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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
João Paulo Alves de Lima
Trabalho da disciplina de Estratégia Corporativa,
 Tutor: Prof. Enderson Leuzinger de Queiroz 
Porto Alegre 
2018
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Estudo de Caso :
Estratégia Corporativa
Brasil Foods
REFERÊNCIA: BELL E. David; KINDRED Natalie. Brasil Foods. Harvard Business School, 2012.
O estudo relata a fusão entre as empresas Sadia e Perdigão aprovada em 2011, formando assim a empresa BRF - Brasil Foods. A nova empresa possuía como meta suas vendas em cinco anos através da expansão domestica e internacional. Na oportunidade a economia brasileira crescera muito e com isso as condições de expansão eram favoráveis. 
A Perdigão nascera em 1934, fundada por imigrantes italianos no estado de Santa Catarina. Na década de 1990, por conta de uma crise financeira, sua participação controladora foi vendida para um grupo de fundo de pensão. A Sadia nasceu na década de 1940 no mesmo estado. Apesar da grande rivalidade entre as duas organizações , em 2001 as duas empresas se uniram para formar uma joint venture para exportar seus produtos para África, Caribe e Rússia. Essa parceria terminou em 2002. Em 2006 a Sadia tentou uma aquisição da Perdigão, mas não obteve sucesso. Em 2008, por conta da crise naquele ano, a Sadia teve grande prejuízo, o que fez com que a empresa procurasse um comprador. Em 2009 foi anunciada a fusão entre as duas empresas. Entretanto a nova empresa enfrentou um grande obstáculo, quando o CADE opôs-se à fusão, temendo o sufocamento da competição e a formação de uma inflação de produtos alimentares. 
A resistência do CADE durou dois anos quando em 2011 o órgão finalmente aprovou a união com algumas exigências. A nova empresa criou o segundo maior empregador do Brasil e o seu terceiro maior exportador. A produção da organização integra milhares de produtores que são obrigados a firmar contratos de exclusividade com a empresa. Sua cadeia de suprimentos abrange uma frota gigantesca de caminhões, com mais de 70 centros de distribuição. Raramente usava distribuidores atacadistas, vendendo diretamente para os varejistas ou seus centros de distribuição. Os preços dos seus produtos variam entre intermediários e segmentos premium voltados para crianças, adolescentes e adultos, vendidos em praticamente todos os estabelecimentos de varejo de alimentos, ocupando grande parte das gôndolas. A BRF comercializava outras marcas, como Batavo e sobremesas Miss Daisy. Antes da decisão da CADE, a Sadia e Perdigão já combinavam as operações exportadoras com grande satisfação, operando em mais de 140 países com 24 escritórios comerciais fora do Brasil. 
A Visão da BRF era dobrar suas receitas entre 2011 e 2 015, chegando à marca de R$ 50 bilhões. O CEO, José Antônio do Prado Fay, imaginava que tais receitas viessem das vendas internas e exportações e aquisições no exterior. Nas vendas internas, o foco era no varejo , no reforço à fidelidade da marca e preservação de seu Market share e nas vendas para o mercado de foodservice, como MC Donald’s e Burger King. No mercado Internacional, a BRF pretendia lançar bases de uma presença de multinacional, contando com operações na África, Ásia, Oriente Médio e América Latina. A oportunidade interna veio com as tendências e hábitos dos consumidores criando mercado para alimentos refrigerados e processados. A medida que as pessoas se mudavam para as cidades, entravam para força d e trabalho e aumentavam as suas rendas. A conveniência e o poder aquisitivo foram pretextos para decisões de compra de alimentos. Com restrições impostas pelo CADE, a BRF procurava por oportunidades internacionais para venda de produtos à base de proteína e processados para aumentar sua receita, especialmente em países com sua classe média em expansão A intensão da BRF era ser como a Nestlé, Danone, Hyundai e LG, por causa das capacidades que essas empresas demonstram d e serem globais
Local: Biblioteca da Universidade.
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