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Resenha - A revolução não será televisionada

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE GEOGRAFIA, DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE.
Curso de Licenciatura em Geografia
Cristiano dos Santos
Danyella Rayra
Erika Paula de Araújo
Schandler Farias de Souza
Maceió, 2014
A revolução não será televisionada.
Cristiano dos Santos
Danyella Rayra
Erika Paula de Araújo
Schandler Farias de Souza
A revolução não será televisionada.
Trabalho 
apresentado 
à
 disci
plina de Projetos Integradores 
5
 do curso de licenciatura em Geografia da UFAL,
 como requisito para a nota parcial
 
do semestre.
Professora
: 
Marta de Silveira 
Luedemann
.
Maceió, 2014.
 A revolução não será televisionada é um longa-metragem documental do gênero cinema educativo, onde as gravações tiveram início 7 meses antes do golpe na Venezuela contra o ex-presidente Hugo Chavez, eleito em 1998 pelo voto popular.
 A Venezuela é a 4ª maior produtora de petróleo do mundo, porém seu povo viveu na miséria antes do governo de Chavez e suas medidas foram distribuir as riquezas do petróleo e estender a participação do povo na política. Tinha o ideal de libertar o país do neoliberalismo.
 O país é de enorme importância para os EUA, porque vendia petróleo barato, e com o governo de Chavez ele procurou aprovar uma nova Constituição, chamada por ele de Constituição revolucionária, onde ele mudou a presidência da PDVSA e contrariou os interesses norte-americanos. 
 Depois de ter tentado um golpe em 1992 e ter sido preso por 2 anos, sua popularidade aumentou e com isso ele acumulou inimigos poderosos. Considerava a comunicação um grave problema na revolução por perceber que não comunicavam, nem sabiam como comunicar (As conquistas, os planos, incentivar a população a tomar parte nas questões políticas).
 Diferentemente dos governos anteriores, Chavez defendia a liberdade de expressão, apesar dos meios de comunicação privados alegarem que ele não permitia a livre expressão. O único meio que Chavez encontrou de se defender foi utilizar o canal estatal ( canal 8), para se comunicar e interagir com a população.
 A partir daí iniciou-se uma batalha onde os meios de comunicação privados procuravam influenciar a população a se revoltar contra o governo de Chavez, através de reuniões da burguesia e protestos, porém ele tinha o apoio da maioria que o defendeu bravamente. Numa das manifestações houve o ataque de francos atiradores contra manifestantes contrários ao governo chavista. No confronto morreram 10 pessoas e a mídia privada claramente manipulou as imagens para que o mundo acreditasse que os chavista eram radicais e, consequentemente, denegrir a imagem de Chavez.
 Houve a tentativa de golpe, onde militares aliados dos EUA ameaçaram bombardear o palácio Mira Flores se o presidente Chavez não renunciasse e não se entregasse às autoridades. Para evitar o confronto, Chavez se entregou mas houve uma mobilização por parte de membros do seu governo que procuraram comunicar que Chavez não havia renunciado e a partir daí houve a manifestação popular pedindo a volta do presidente ao governo. Com a ajuda de militares chavistas, eles conseguiram retomar o poder e restabelecer o canal 8 para tranquilizar a população e pedir que voltasse a suas casas.
 A partir daí pode-se perceber como a grande mídia influencia a opinião popular quando um governo contraria os interesses da burguesia e que a revolução da Venezuela não foi mostrada pela grande mídia.

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