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GestaoAmbiental_Aula4

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Instrumentos Econômicos
Os instrumentos econômicos têm sido apontados como mais aptos para induzir um COMPORTAMENTO MAIS DINÂMICO POR PARTE DOS AGENTES PRIVADOS, comparativamente aos de comando e controle.
Esses instrumentos proporcionam ESTÍMULOS PERMANENTES PARA QUE AS EMPRESAS DEIXEM DE GERAR POLUIÇÃO.
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As partes negociam entre si um nível ótimo de externalidade (ótimo privado e ótimo coletivo), agindo através de taxas, certificados de negociação ou impostos.
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Instrumentos Econômicos – Prêmios
REQUER UM COMPROMETIMENTO DE RECURSOS DO TESOURO
Crédito subsidiado, isenções de impostos e outras facilidades contábeis para redução da carga fiscal
Instrumentos Econômicos – Preços
GERA FUNDOS FISCAIS
Orientam agentes a valorizarem os bens e serviços ambientais de acordo com a escassez. Criam-se mecanismos para estabelecer valor social – PPP – Internalização das externalidades  Custos de recuperação dos danos ambientais (CEMg) => Preço da taxa
Atuam diretamente sobre os preços – tributos – ou indiretamente através de certificados
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Instrumentos Econômicos ou de Mercado
Cobrança pelo uso (taxa, tarifa)  cobrança pelas emissões poluentes ou pela utilização de recursos ambientais para alcançar o nível ótimo de externalidade.
Licenças ou certificados negociáveis  licenças leiloadas pelos órgãos governamentais responsáveis pelo controle ambiental que autorizam os agentes a emitir determinada quantidade de poluição.
Subsídios  Incentivos aos agentes para que reduzam as emissões e para que pratiquem atividades.
Seguros Ambientais  Incorpora critérios de incertezas ambientais ao sistema de mercado.
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Instrumentos Econômicos ou de Mercado
Sistema de depósito retornoao comprar determinado produto, popr exemplo uma garrafa pet, o consumidor deixa no mercado determinada quantia em dinheiro pela garrafa. Se após o uso ele devolver a garrafa, ele pega o valor depositado de volta.
Poder de compra do Governo O governo usa seu poder de compra, por meio de licitações e contratos administrativos, para melhoria das condições ambientais, por meio de exigências de desempenho e gestão ambiental das contratadas ou dos produtos adquiridos.
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Diferença entre taxa e imposto
Taxa: baseada no princípio da responsabilidade, não estabelecendo exigências para o controle de emissões. Objetiva alterar a postura das fontes, para diminuir as cargas de poluição ou de uso do recurso. Há uma contra-prestação  melhorias ambientais.
Papel do governo: encontrar o valor acima do qual os regulamentados alterarão seu comportamento e poluirão menos (para alcançar a proteção ambiental).
Imposto: visa ao pagamento do valor (R$) representado pela poluição gerada pela empresa. (medida imperfeita da poluição) ou, pelo menos, o alcance de objetivos ambientais pré-fixados politicamente (fora da economia): as normas ambientais são criadas fora da economia e os impostos serviriam para ajustar a economia a essas normas.
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Instrumentos Econômicos – Prêmios
		País
		Redução de Impostos
		Depreciação acelerada
		Créditos e Subsídios
		Austrália
		Prevenção e controle da poluição
		
		
		Áustria
		Conservação de energia doméstica
		
		
		Barbados
		Energia solar – setor turismo
		
		Tecnologias ambientais - setor turismo.
		Bélgica
		Investimentos ambientalmente corretos
		
		
		Canadá
		
		Conservação de energia.
Atividades de controle em estabelecimentos pré-1974.
		
		China
		Melhoria da eficiência energética
		
		Melhoria da eficiência energética
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Instrumentos Econômicos – Preços
		País
		Instrumento
		Taxa (US$)
		Destino da receita
		França
		Emissões ácidas (SO2, NOx,H2S, N2O e HCl)
		22,27/ton
		N/d
		Japão
		SOx com variação regional
		0,57-5,28/Nm3
		Compensação de danos à saúde
		Portugal
		SO2, NOx
		N/d
		Controle da qualidade do ar
		Suécia
		NOx de produtores de energia
		5,51/kg NO2 emitido
		Retornadas para produtores, com base na produção real de energia
		Estados Unidos
		Sobre diversos poluentes
		Acima de 19,23/ton
		Controle da qualidade do ar
		China
		Taxa experimental sobre SO2
		0,035/kg
		Empréstimo para investimentos em controle
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Gestão ambiental nas empresas/A3P
Relatórios ambientais / Acordos / Criação de redes
Divulgações institucionais / Selos ambientais / Marketing ambiental
Instrumento de Comunicação
Conscientizar e informar os agentes poluidores e populações atingidas
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Instrumentos Econômicos - Brasil
TCFA  Taxa de Controle de Fiscalização Ambiental – lei 6938/81 (substitui a TCA)
Multas ambientais (convertidas em ações de preservação ambiental). O infrator protocolar o pedido em 5 dias
ICMS ecológico  incentiva ações para conservação da natureza
IPTU ecológico  incentivos fiscais (isenção do tributo) para quem possui área de preservação/ verde
Tarifa sobre esgoto industrial  gastos com as ETEs (RJ e SP)
Pagamento por serviços ambientais: remuneração aqueles que protegem os recursos e serviços ambientais financiar projetos de reflorestamento: Fundo Federal de Reposição Florestal (MG)
Cobrança pelo uso da água em bacias – Rio Paraíba do Sul (uso racional)
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O ICMS - Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços 
 Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – imposto “indireto”, pois o valor será embutido no preço da transação.
 A Constituição Federal, em seu artigo 158, VI, determina que 25% do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações – ICMS, de competência Estadual, sejam repassados aos municípios da seguinte forma: 
Três quartos, no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios;
Até um quarto, de acordo com o que dispuser a lei estadual ou, no caso dos territórios, a lei federal.
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O ICMS ECOLÓGICO 
	O ICMS Ecológico representa a transferência entre entes federados, no caso, entre os estados e municípios, feito de forma compensatória aos municípios que possuem unidades de conservação protegidas, por exemplo. Pois, desta forma, estes teriam suas receitas fiscais diminuídas em razão das limitações impostas às atividades econômicas nestes espaços.
Importante INSTRUMENTO ECONÔMICO ...
 de fortalecimento dos municípios para atuarem na área ambiental, buscando minimizar os impactos negativos que a sociedade possa sofrer. Seus resultados poderão ser percebidos quando o município começar a tratar os problemas ambientais, tais como lixo, queimadas, saneamento básico, conservação dos solos e unidade de conservação de forma mais decisiva.
 onde o município estará determinando sua política ambiental, priorizando ações e estruturando um modelo de gestão ambiental voltado para a realidade local.
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O ICMS ECOLOGICO NO BRASIL
 O ICMS Ecológico surgiu no estado do Paraná da aliança entre um movimento de Municípios e o Poder Público estadual, mediado pela Assembléia Legislativa. Os Municípios sentiam suas economias combalidas pela restrição de uso do solo, originada por serem mananciais de abastecimento para Municípios vizinhos e por integrarem 53 unidades de conservação. O Poder Público sentia a necessidade de modernizar seus instrumentos de política pública. Nascido sob a égide da compensação, o ICMS Ecológico evoluiu, transformando-se em mecanismo de incentivo à conservação ambiental. 
	
	Além do Paraná, outros estados também aderiram ao ICMS Ecológico. O segundo estado a implantar a lei do ICMS Ecológico foi o estado de São Paulo, logo após Minas Gerais, Rondônia, Amapá, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Acre, Ceara, Rio de Janeiro e o último
estado a aderir ao ICMS Ecológico foi o Piauí.
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OS CRITÉRIOS MAIS COMUNS DO ICMS ECOLÓGICO.
Unidades de Conserva
ção
Terras Indígenas
Mananciais de 
abastecimento
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ANÁLISE COMPARATIVA DOS CRITÉRIOS
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“ O conceito de pagamentos por serviços ambientais traz a idéia de que beneficiários de serviços ambientais façam pagamentos diretos, regidos por contratos, condicionados aos serviços entregues, para produtores rurais ou outros detentores dos meios de provisão dos serviços ambientais, para que os mesmos adotem práticas que garantam a conservação/restauração dos ecossistemas em pauta, garantindo o fornecimento dos serviços ambientais por ele prestados.” 
WUNDER (2005)
PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
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 Definição de Heal (2000)
 Classificação da Millenium Ecosystem Assesment (2000)
Podem ser caracterizados como os responsáveis pela infraestrutura necessária para o estabelecimento das sociedades humanas
 Serviços de Provisão: frutos, caça, pescados, lenha, madeira, água
 Serviços de Regulação: purificação do ar, controle de enchentes e erosão, regulação dos ciclos d’água
 Serviços Culturais: benefícios recreacionais, educacionais, estéticos e espirituais
 Serviços de Apoio: ciclagem de nutrientes, formação do solo, dispersão de sementes
SERVIÇOS AMBIENTAIS
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Assume a existência de uma série de falhas de mercado, que ocorrem quando o mercado não consegue precificar de maneira eficiente os custos ou benefícios gerados por uma determinada atividade
O princípio do Protetor-Recebedor
 Procura corrigir as falhas de mercado transferindo recursos para aqueles que comprovadamente desenvolvam atividades que contribuam para a conservação ambiental
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Definição do Serviço Ambiental prestado: Apresentar uma fundamentação científica relevante para a existência do serviço.
 Demandantes e Provedores do Serviço Ambiental: Existência de consumidores dispostos a pagar e provedores capazes de influenciar na quantidade e qualidade dos serviços ambientais fornecidos.
 Regra de Remuneração dos Provedores: Disposição em aderir ao projeto dependerá da relação remuneração x ganhos com atividade tradicional
	A regra de remuneração é considerada um fator de atenção, pois existe um alto risco de descontinuidade dos projetos em períodos em que a atividade agropecuária apresentar alta rentabilidade
Princípios do mecanismo de Pagamentos por Serviços Ambientais
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Capacidade de Monitoramento dos Resultados: Os projetos em execução focam no monitoramento das práticas adotadas pelos produtores rurais.
Na maioria dos casos a fiscalização dos projetos fica a cargo de órgãos municipais, que muitas vezes carecem de estrutura técnica adequada e investimento adequado para fiscalizar uma grande quantidade de projetos.
 Voluntariedade: O princípio representa um fator de alto risco, pois surge com a possibilidade de ruptura de projetos que necessitam de um longo tempo até que os resultados almejados sejam alcançados
 Suporte Legal e Institucional: Fator favorável a implantação do instrumento no Brasil, já que o suporte legal do país pode ser considerado avançado, devido que o tema ganhou recentemente dentro do legislativo brasileiro.
Princípios do mecanismo de Pagamentos por Serviços Ambientais
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VIDEO – BOLSA FLORESTA
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Aplicação de instrumentos no País (parei)
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Emprego dos Instrumentos 
Visam reduzir a intensidade ambiental
ICC – agentes não têm escolha no cumprimento da regulamentação.
IE – agentes respondem aos incentivos de maneira compensadora, opta por pagar pelo uso ou melhorar seu sistema de controle
Presença de recursos mais escassos e em regiões saturadas
IE – regula a intensidade de exploração ambiental (o nível de recursos utilizados), melhorando a produtividade na utilização dos recursos.
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Nas situações de planejamento (onde vai se iniciar uma exploração)
ICC – estabelece diretrizes mais abrangentes com um horizonte de tempo maior e acompanha um redirecionamento de atividades que possam otimizar a exploração dos recursos
Em relação aos custos
IE envolve menos custos em função de não necessitar de monitoramento da qualidade ambiental.
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Certificados comercializáveis/ negociáveis de poluição
Órgão ambiental “leiloa” uma determinada quantidade de licenças que deve ser proporcional à quantidade de poluição a ser emitida. É uma forma de decidir os níveis de controle de poluição do poluidor.
Flexibilidade que o órgão passa a ter para aumentar ou diminuir o nível total de poluição.
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Tipos de Certificados Negociáveis
Bolhas ou bubbles – Quando duas fontes estacionárias de poluição se ajustam, compensando o aumento de poluir de uma fonte pela diminuição da poluição da outra.
Compensação ou Offsets – Permite que novas fontes de emissão sejam instaladas desde que se obtenha uma redução das emissões das fontes já existentes a uma quantidade igual ao que seria emitido pela indústria nova.
Redes ou Netting – No caso de expansão da instalação, a empresa será liberada, desde que se prove que possa atingir os mesmos níveis de emissão.
Bancos ou banking – Fontes poluidoras guardam seus créditos para usos futuros.
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RIO-92  Convenção de Mundanças Climáticas
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Mecanismos para redução das emissões de gases de E.E. e para absorção de CO2
Assegurar a produção alimentar
Desenvolvimento sustentável
1997  3a Conferência das Partes em Kyoto Protocolo Kyoto

Estabelecer metas para redução de emissões dos gases em 5,2% sobre os níveis de 1990 no período 2008 a 2012 através de processos de melhoria da eficiência energética e a criação de mecanismos de flexibilização
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 Fonte: IPCC. Climate Change 2001: the scientific basis, technical summary, p. 38. Disponível em: <http://www.ipcc.ch>. 
 Obs.: ppm = partes por milhão; ppb = partes por bilhão e ppt = partes por trilhão. 
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 Fonte: PNUMA. Protocolo de Quioto. In: Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1992, Rio de 
 Janeiro. Disponível em: <http//www.unep.org>. 
Não estão incluídos Belarus, Lituânia e Turquia, que são partes do Anexo I da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre 
 Mudança do Clima. 
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Países do Anexo 1
Alemanha, Austrália, Áustria, Belarus, Bélgica, Bulgária, Canadá, Comunidade Européia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Federação Russa, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Japão, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Noruega, Nova Zelândia, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, República Tcheco-Eslovaca, Romênia, Suécia, Suíça, Turquia e Ucrânia (http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT908417-1655-1,00.html)
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Emissions Trade 
(Comércio de Emissões)
 Países do Anexo I que não conseguiram reduzir suas “emissões (parte)” compram o direito de emiti-las através de países que conseguiram reduzir mais do que suas metas
Comércio de AAU (Assigned Amount Unit) unidade de quantidade atribuída = 1 ton métrica de CO2
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JI – Joint Implementation 
(Mecanismo da Implementação Conjunta) implementação conjunta (acordo) entre países desenvolvidos (Partes do Anexo I) para promover atividades/projetos que reduzam o G.E.E.
Noruega Portugal
Medidas de redução de emissão de 
carbono através de aparelhos mais 
eficientes energética e ambientalmente
Comercialização de 
Unidade de Redução de Emissão
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CDM – Clean Development Mechanism / 
MDL – Mecanismo do Desenvolvimento Limpo
Estabelecimento de um fundo de compensação criado para sustentar as ações de redução e seqüestro de carbono na atmosfera. Assiste aos países em desenvolvimento na redução e seqüestro de CO2 para permitir que países desenvolvidos cumpram seus compromissos de redução de emissões.
Por meio do MDL, um Estado Parte do Anexo
I pode comprar reduções certificadas de emissões resultantes de atividades de projeto desenvolvidas em qualquer país em desenvolvimento que tenha ratificado o Protocolo, desde que o governo do país anfitrião concorde que a atividade de projeto é voluntária e contribui para o desenvolvimento sustentável nacional.
Geração de RCE’s – Reduções certificadas de emissão
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Reduções Certificadas de Emissões (CER) ou Certificados de Redução de Emissão
Brasil (e não Anexo I) ofertam créditos de carbono no mercado internacional em troca do desenvolvimento de projetos cujo preço do crédito é de 30 euros (créditos não certificados no mercado paralelo é de US$ 5,0 a tCO2) 
Reduzir emissões de gases de E.E., onde o sequestro de C  desenvolvimento sustentável junto a comunidades
Auxilia as Partes do Anexo I a cumprir metas e contribui com os países em desenvolvimento (tecnologia e capital)
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Projetos de MDL no mundo
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Exemplo de créditos de carbono – Mercado Não Kyoto
Bolsa de Clima de Chicago (Chicago Climate EXchange)  reúne 52 empresas e ONGs que devem reduzir suas emissões em um ano (1% a.a.). Não conseguindo, devem adquirir créditos de carbono (áreas de florestas plantadas/ cultivos sustentáveis). Criada em 2003
Fundo Protótipo de Carbono (PCF)  2000, administrado pelo Banco Mundial, e estimula investimentos em protótipos de seqüestro de carbono (tecnologias de energia)
Bolsa de Mercadorias e Futuros  apresentar projetos (de empresas brasileiras) de redução de emissões a compradores estrangeiros. Início em 2004.
Bolsa Verde do Rio de Janeiro: http://www.bvrio.org/site/ (Sistema de Comércio de Carbono do Estado do Rio de Janeiro)
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Projeto MDL Brasileiro – Aterro Sanitário de Nova Iguaçu
1º a ter registro aprovado no mundo (2004)  emitir CER – certificados de redução de emissão  negociados em Fundo Holandes e adquiridos por países industrializados que não conseguiram cumprir as metas.
Reduzir as emissões em dobro: melhora o tratamento do lixo, metano capturado para combustível em termelétrica, reduz o consumo de energia e evita a emissão de metano para o ar.
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Aterro de Nova Iguaçu – Nova Gerar
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USINA VERDE
Ilha do Fundão
Produção de energia a partir de resíduos sólidos
http://www.usinaverde.com.br/modelo_usina.html; http://limpezariomeriti.blogspot.com.br/2009/11/usina-verde-tratamento-de-lixo.html
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Brasil – visão atual
Das iniciativas em andamento (energia elétrica, resíduos sólidos urbanos, eficiência energética e florestas), o potencial de redução das emissões de gases de EE já foi de 13,5 a 21,6 mega milhões de tCO2/ano  US$ 58,6 a 99 milhões/ano
Mercado mundial – visão atual
De 1996 a 2002, foram negociados cerca de 30 mega milhões de tCO2. Em 2003, o mercado de projetos de MDL evoluiu para 78 mega milhões de tCO2 e para 65 mega milhões de tCO2 de jan a maio de 2004.
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PERSPECTIVA MUNDIAL
http://www.institutocarbonobrasil.org.br/reportagens_carbonobrasil/noticia=727679
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Projetos MDL brasileiros submetidos (até 08/2010)
	6513 projetos mundiais de MDL submetidos ao Conselho Executivo do MDL, são 2311 registrados e destes, 417 projetos (7%) são brasileiros relacionam-se a geração de eletricidade via emprego de fontes renováveis (230), 76 de suinocultura, 36 de aterro sanitário, 28 de eficiência energética, 14 de alterações industriais e outros. (275,2 mega milhões de tCO2)
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Perspectivas futuras
Em 2006, foram negociados 475 mega milhões de tCO2 arrecadando cerca de US$ 5,25 bilhões. Demanda de CER poderá chegar a US$ 10 bilhões por ano em 2010 para US$ 8 a US$ 32/ tCO2
Em 1998, só a China, ex-URSS, Japão, India, Alemanha contribuíam com 2 bilhões tCO2
Brasil poderá exportar CER, no entanto, projetos de MDL podem demorar 5 a 7 anos, e o ano de 2012 já passou!!
Matriz de oportunidade de projetos de MDL Brasil  receita de 242 a 531 milhões de dólares a um preço de US$ 5/tCO2.Reduzindo as emissões de GEE de 88 a 108 milhões de tCO2.
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