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Gabaritos.pdf
 
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS 
SUBSECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS 
CONCURSO PÚBLICO EDITAL No 001/2011 - SEARH/SEEC 
 
GABARITO 
Prova realizada 
em 20/11/2011 
DIDÁTICA GERAL E LEGISLAÇÃO 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - C 5 - A 6 - D 7 - A 8 - A 
 9 - E 10 - D 11 - D 12 - E 13- C 14 - B 15 - D 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA 
01 02 03 04 05 06 07 08 
PROFESSOR - 
ARTE 
PROFESSOR - 
BIOLOGIA E 
CIÊNCIAS 
PROFESSOR - 
EDUCAÇÃO 
FÍSICA 
PROFESSOR - 
FILOSOFIA 
PROFESSOR - 
FÍSICA 
PROFESSOR - 
GEOGRAFIA 
PROFESSOR - 
HISTÓRIA 
PROFESSOR – 
LÍNGUA 
ESPANHOLA 
16 - E 16 - C 16 - A 16 - D 16 - C 16 - D 16 - A 16 - D 
17 - A 17 - E 17 - B 17 - B 17 - A 17 - D 17 - B 17 - C 
18 - D 18 - C 18 - C 18 - D 18 - C 18 - E 18 - D 18 - B 
19 - A 19 - C 19 - B 19 - C 19 - E 19 - B 19 - A 19 - B 
20 - C 20 - E 20 - A 20 - A 20 - B 20 - C 20 - D 20 - A 
21 - C 21 - A 21 - B 21 - D 21 - B 21 - A 21 - A 21 - A 
22 - A 22 - D 22 - D 22 - E 22 - E 22 - D 22 - C 22 - A 
23 - D 23 - A 23 - D 23 - B 23 - D 23 - E 23 - E 23 - C 
24 - C 24 - C 24 - E 24 - A 24 - D 24 - D 24 - E 24 - E 
25 - B 25 - A 25 - B 25 - C 25 - B 25 - A 25 - D 25 - C 
26 - B 26 - E 26 - C 26 - E 26 - D 26 - B 26 - C 26 - A 
27 - C 27 - B 27 - E 27 - A 27 - E 27 - B 27 - B 27 - D 
28 - B 28 - B 28 - A 28 - D 28 - A 28 - B 28 - A 28 - A 
29 - C 29 - A 29 - B 29 - A 29 - C 29 - E 29 - E 29 - B 
30 - A 30 - B 30 - A 30 - E 30 - C 30 - B 30 - C 30 - A 
31 - D 31 - D 31 - D 31 - D 31 - A 31 - C 31 - B 31 - B 
32 - E 32 - C 32 - A 32 - B 32 - D 32 - E 32 - A 32 - E 
33 - A 33 - B 33 - E 33 - A 33 - A 33 - A 33 - B 33 - E 
34 - E 34 - A 34 - D 34 - E 34 - C 34 - C 34 - D 34 - B 
35 - B 35 - B 35 - C 35 - E 35 - B 35 - C 35 - C 35 - E 
36 - A 36 - D 36 - A 36 - C 36 - E 36 - B 36 - E 36 - D 
37 - C 37 - D 37 - B 37 - B 37 - B 37 - D 37 - E 37 - D 
38 - E 38 - A 38 - E 38 - B 38 - C 38 - E 38 - D 38 - B 
39 - B 39 - D 39 - C 39 - D 39 - E 39 - E 39 - D 39 - E 
40 - C 40 - E 40 - D 40 - C 40 - A 40 - C 40 - C 40 - E 
41 - B 41 - A 41 - D 41 - A 41 - B 41 - C 41 - C 41 - B 
42 - A 42 - B 42 - A 42 - E 42 - B 42 - A 42 - A 42 - C 
43 - E 43 - C 43 - D 43 - E 43 - B 43 - A 43 - B 43 - A 
44 - B 44 - E 44 - D 44 - C 44 - E 44 - D 44 - E 44 - E 
45 - B 45 - B 45 - E 45 - E 45 - D 45 - A 45 - B 45 - D 
46 - C 46 - E 46 - C 46 - E 46 - B 46 - D 46 - D 46 - D 
47 - D 47 - B 47 - D 47 - C 47 - B 47 - E 47 - A 47 - C 
48 - A 48 - A 48 - B 48 - E 48 - E 48 - A 48 - B 48 - C 
49 - E 49 - E 49 - E 49 - C 49 - C 49 - C 49 - E 49 - D 
50 - D 50 - C 50 - C 50 - E 50 - D 50 - C 50 - A 50 - B 
 
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SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS 
SUBSECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS 
CONCURSO PÚBLICO EDITAL No 001/2011 - SEARH/SEEC 
 
GABARITO 
Prova realizada 
em 20/11/2011 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA PROVA 
09 10 11 12 13 14 15 
PROFESSOR - 
LÍNGUA INGLESA 
PROFESSOR - 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
PROFESSOR - 
MATEMÁTICA 
PROFESSOR - 
QUÍMICA 
PROFESSOR - 
SOCIOLOGIA 
PROFESSOR - 
PEDAGOGIA PARA 
ANOS INICIAIS DO 
ENSINO 
FUNDAMENTAL 
ESPECIALISTA - 
SUPORTE 
PEDAGÓGICO 
16 - B 16 - B 16 - E 16 - C 16 - A 16 - B 16 - B 
17 - D 17 - C 17 - A 17 - D 17 - B 17 - B 17 - B 
18 - B 18 - E 18 - D 18 - B 18 - A 18 - A 18 - A 
19 - C 19 - E 19 - C 19 - D 19 - B 19 - A 19 - C 
20 - D 20 - A 20 - D 20 - D 20 - D 20 - B 20 - E 
21 - C 21 - D 21 - C 21 - C 21 - D 21 - D 21 - A 
22 - E 22 - D 22 - A 22 - B 22 - D 22 - D 22 - B 
23 - A 23 - B 23 - B 23 - D 23 - E 23 - D 23 - E 
24 - B 24 - C 24 - A 24 - A 24 - D 24 - E 24 - A 
25 - E 25 - E 25 - C 25 - E 25 - C 25 - D 25 - A 
26 - B 26 - A 26 - E 26 - E 26 - E 26 - E 26 - D 
27 - D 27 - C 27 - A 27 - B 27 - C 27 - C 27 - E 
28 - C 28 - A 28 - E 28 - D 28 - B 28 - A 28 - B 
29 - E 29 - B 29 - C 29 - A 29 - C 29 - A 29 - A 
30 - D 30 - C 30 - A 30 - E 30 - D 30 - E 30 - C 
31 - A 31 - D 31 - E 31 - A 31 - A 31 - A 31 - A 
32 - B 32 - B 32 - A 32 - E 32 - A 32 - C 32 - A 
33 - C 33 - E 33 - D 33 - E 33 - C 33 - D 33 - C 
34 - C 34 - B 34 - C 34 - B 34 - C 34 - A 34 - E 
35 - B 35 - A 35 - B 35 - A 35 - E 35 - D 35 - C 
36 - C 36 - E 36 - C 36 - E 36 - D 36 - E 36 - A 
37 - A 37 - B 37 - E 37 - B 37 - E 37 - E 37 - C 
38 - E 38 - C 38 - D 38 - D 38 - D 38 - A 38 - E 
39 - D 39 - D 39 - D 39 - D 39 - B 39 - B 39 - A 
40 - E 40 - A 40 - B 40 - A 40 - A 40 - B 40 - B 
41 - D 41 - A 41 - D 41 - A 41 - B 41 - E 41 - B 
42 - A 42 - C 42 - B 42 - B 42 - C 42 - E 42 - A 
43 - D 43 - B 43 - B 43 - B 43 - B 43 - D 43 - E 
44 - C 44 - D 44 - B 44 - C 44 - D 44 - A 44 - A 
45 - D 45 - D 45 - E 45 - B 45 - A 45 - B 45 - C 
46 - A 46 - C 46 - A 46 - C 46 - E 46 - B 46 - E 
47 - B 47 - E 47 - D 47 - B 47 - C 47 - A 47 - A 
48 - A 48 - C 48 - E 48 - D 48 - D 48 - E 48 - E 
49 - D 49 - D 49 - C 49 - E 49 - E 49 - B 49 - E 
50 - E 50 - D 50 - D 50 - B 50 - E 50 - D 50 - A 
 
 
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05_fisica.pdf
PROFESSOR - FÍSICA
1
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS
SUBSECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS
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PROFESSOR - FÍSICA
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o tema da REDAÇÃO (com valor de 10,0 pontos) e o enunciado das 50 (cinquenta) questões objetivas, 
sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
Questões Objetivas No das Questões Valor por questão Total
Didática Geral e Legislação Educacional 1 a 15 1,00 ponto 15,00 pontos
Conhecimentos Específicos 16 a 50 1,00 ponto 35,00 pontos
Total: 50,00 pontos
b) 1 folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO grampeada ao CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões 
objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, com caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - A REDAÇÃO deverá ser feita com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta.
05 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
06 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens 
superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
07 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só 
uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar
UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma 
alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
08 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
09 - SERÁ ELIMINADO do Concurso Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RES-
POSTA grampeado à folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO;
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA e/ou a folha para o desenvolvimento da 
REDAÇÃO, quando terminar o tempo estabelecido.
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs.: O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. 
Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOS-
TA e/ou a folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO, a qualquer momento. 
10 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
11 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o 
desenvolvimento da REDAÇÃO e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA.
12 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS E DE REDAÇÃO É DE 4 (QUATRO) HORAS, 
incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar 
o CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA grampeado à folha para o desenvolvimento da REDAÇÃO. 
13 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
PROFESSOR - FÍSICA 2
RA
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PROFESSOR - FÍSICA
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R E D A Ç Ã O
Educadores contam como aprenderam com seus erros
 Professores têm a competência de verificar habilidades, testar a compreensão de conteúdos 
e ajudar cada estudante a reconhecer (e superar) os erros. Mas e quando o equívoco vem deles 
próprios? Fingir que nada ocorreu não é a melhor saída. Ao contrário: se ficar evidente que alguma 
atividade não deu certo em razão de uma falha pessoal, a autocrítica é fundamental para melhorar 
a atuação profissional. 
 O ideal é que essa reflexão seja vivenciada de forma madura, sem culpa ou rigor excessivos 
(afastando o risco de mergulhar no perfeccionismo, que paralisa a ação) e complacência extremada 
(resvalando na atitude de quem a todo instante diz “tudo bem, deixa para lá”). Medo ou vergonha 
são outros sentimentos que não cabem nessa hora. Afinal - não machuca repetir essa obviedade -, 
todo mundo erra, mesmo grandes autoridades em Educação, profissionais respeitados que ocupam 
cargos centrais no governo, pesquisadores de Universidades influentes, formadores de professores 
e autores de livros que inspiram algumas de nossas melhores aulas. 
 Alguns tropeços podem parecer familiares: falar demais e alongar a parte expositiva, 
despejar conteúdo sem levar em conta o ritmo dos jovens e seu universo cultural, desconsiderar 
as necessidades de alunos com deficiência e negar o próprio papel ao levar em conta somente os 
interesses das crianças. 
 A lista de falhas é diversa, mas a postura para avançar é a mesma: analisar o que falhou, 
por que e como isso ocorreu. Muitas vezes, basta o distanciamento temporal do deslize para 
percebê-lo. Em outras ocasiões, são as conversas com os colegas que nos trazem o alerta e, em 
muitos casos, o estudo e a leitura são importantes aliados para a reflexão. 
 Essa revisão de ideias, pensamentos e ações exige uma visão relativista do erro - isso 
significa ter em mente que o que não funciona em uma determinada classe, num determinado 
momento, pode muitas vezes dar certo em outro contexto. 
 PAGANOTTI, Ivan. Revista Nova Escola. São Paulo: Abril. n. 230, mar. 2010. 
 Tomando como ponto de partida as ideias apresentadas no texto, elabore um 
texto dissertativo-argumentativo, em que se DISCUTA A IMPORTÂNCIA DO PROCESSO 
DE AUTOAVALIAÇÃO DO PROFESSOR, COM BASE NA REFLEXÃO SOBRE SUA PRÁTICA 
PEDAGÓGICA. Justifique sua posição com argumentos. 
No desenvolvimento do tema, o candidato deverá:
a) demonstrar domínio da escrita padrão;
b) manter a abordagem nos limites da proposta;
c) redigir o texto no modo dissertativo-argumentativo. Não serão aceitos textos narrativos nem poemas;
d) demonstrar capacidade de seleção, organização e relação de argumentos, fatos e opiniões para defender 
seu ponto de vista.
Apresentação da redação
a) O texto deverá ter, no mínimo, 25 linhas e, no máximo
30 linhas, mantendo-se no limite de espaço para a 
Redação. 
b) O texto definitivo deverá ser passado para a Folha de Resposta (o texto da Folha de Rascunho não será 
considerado), com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta e em letra legível.
c) A Redação não deve ser identificada, por meio de assinatura ou qualquer outro sinal.
PROFESSOR - FÍSICA 4
DIDÁTICA GERAL
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
1
Ao exercer o cargo de diretora de uma escola da rede 
estadual de Educação, Helena planejou com sua equipe 
as atividades para o ano letivo, considerando que a edu-
cação tem por finalidade, conforme a Lei de Diretrizes e 
Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394, de 20 de de-
zembro de 1996,
(A) promover entre os educandos o fim das desigualda-
des sociais.
(B) possibilitar aos educandos o prolongamento de seus 
estudos até o ensino superior.
(C) preparar os educandos para o exercício da cidadania.
(D) habilitar os educandos à profissão ao final da educa-
ção básica.
(E) assegurar aos educandos o acesso aos benefícios do 
desenvolvimento social.
2
A legislação brasileira estabelece, como assinala a Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394, de 
20 de dezembro de 1996, em seu art. 35, que a educação 
no ensino médio tem como uma de suas finalidades
(A) promover a profissionalização desde a educação 
infantil.
(B) consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos 
no ensino fundamental.
(C) habilitar para o ingresso no mercado de trabalho, vi-
sando ao desenvolvimento social.
(D) permitir o acesso às novas tecnologias de comunica-
ção e informação.
(E) possibilitar formação profissional de acordo com as 
demandas econômicas da região.
3
Apesar de todas as mudanças que ocorrem nas socieda-
des contemporâneas, escola e família são duas institui-
ções que continuam sendo apontadas pelos especialistas 
da área da educação como fundamentais para o sucesso 
dos processos educacionais porque
(A) a interação mais intensa entre pais e professores 
pode contribuir para superação de dificuldades na es-
colarização de crianças e adolescentes.
(B) a mesma compreensão sobre educação pela família e 
pela escola assegura que os alunos desenvolvam as 
competências necessárias à sua escolarização.
(C) a presença cotidiana de pais ou responsáveis nas 
escolas reduz possíveis diferenças de capital cultural 
entre alunos e professores.
(D) os comportamentos socializados no espaço escolar 
são os mesmos que aqueles valorizados pela família.
(E) os valores e comportamentos socializados no espaço 
familiar são reafirmados pela escola durante a escola-
rização das crianças e dos adolescentes.
4
A frequência às aulas no ensino regular é obrigatória, se-
gundo o estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Edu-
cação Nacional, promulgada em 20 de dezembro de 1996.
Assim, para obter a aprovação em qualquer nível de ensi-
no da educação básica, o aluno deve frequentar o percen-
tual mínimo de horas letivas oferecidas igual a
(A) 80%
(B) 70%
(C) 75%
(D) 85%
(E) 90%
5
A ampliação do Ensino Fundamental para nove anos, 
conforme a Resolução no 07, de 14 de dezembro de 2010, 
do Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educa-
ção Básica, que fixou Diretrizes Curriculares para o ensi-
no fundamental de nove anos, teve como objetivo, dentre 
outros, favorecer a permanência de todos os alunos, em 
especial os que se encontram em situações sociais des-
vantajosas, que nem sempre poderiam cursar as chama-
das “classes de alfabetização”. 
Tendo em vista essa Resolução, o conteúdo do primeiro 
ano do Ensino Fundamental deve
(A) assegurar, como os dois anos subsequentes, a alfa-
betização e o letramento do aluno nele matriculado. 
(B) apresentar conteúdo idêntico ao trabalhado pelo alu-
no em seu último ano da Educação Infantil. 
(C) apresentar conteúdo idêntico ao da primeira série 
(ano) do antigo Ensino Fundamental de oito anos. 
(D) voltar-se exclusivamente para o processo de alfabeti-
zação do aluno que nele está matriculado.
(E) voltar-se exclusivamente para os processos de alfa-
betização e iniciação à matemática do aluno nele ma-
triculado. 
6
Entender as causas do sucesso ou do fracasso dos alu-
nos tem sido uma preocupação recorrente de professores 
e educadores em geral. As características culturais dos 
alunos vêm a ser um fator geralmente apontado como de-
terminante para a aprendizagem de crianças, adolescen-
tes ou jovens.
Considerando as teorias educacionais contemporâneas, 
qual, dentre as afirmativas abaixo relacionadas, NÃO 
justifica essa situação?
(A) As perspectivas de sucesso na vida escolar tendem a 
acompanhar as variações quanto à posse de capital 
cultural por parte dos alunos. 
(B) As possibilidades de sucesso escolar são maiores 
para alunos que possuem capital cultural idêntico ou 
similar ao de seus professores. 
(C) Os alunos das classes populares, devido às suas ca-
racterísticas culturais, enfrentam maiores discrimina-
ções dificultando alcançar o sucesso escolar. 
(D) Os alunos de segmentos sociais em situação de des-
vantagem e possuidores de menor capital cultural es-
tão fadados ao fracasso na escola. 
(E) Os alunos que sofrem atos de discriminação na esco-
la em função de suas características culturais tendem 
a se evadir com maior frequência. 
PROFESSOR - FÍSICA
5
9
Avaliações diagnósticas têm sido amplamente emprega-
das para a análise da qualidade do ensino oferecido em 
redes públicas. 
No caso da Prova Brasil, o segmento no qual ela é aplica-
da, constitui-se dos alunos
(A) do 2o ano (1a série) e do 5o ano (4a série) do ensino 
fundamental
(B) do 2o ano (1a série) e do 9o ano (8a série) do ensino 
fundamental
(C) do 4o ano (3a série) e do 8o ano (7a série) do ensino 
fundamental
(D) do 5o ano (4a série) e do 8o ano (7a série) do ensino 
fundamental
(E) do 5o ano (4a série) e do 9o ano (8a série) do ensino 
fundamental
10
Estabelecido pela atual legislação brasileira, o Projeto 
Político-Pedagógico deve contemplar a questão da quali-
dade de ensino, em todas as suas dimensões, ordenando 
institucionalmente o trabalho escolar em suas especifici-
dades, níveis e modalidades.
Nesse sentido, o Projeto Político-Pedagógico
(A) compõe-se, exclusivamente, dos planos de ensino 
das disciplinas e do planejamento anual das ativida-
des a serem desenvolvidas na escola. 
(B) constitui a proposta de trabalho da escola, cuja ela-
boração compete, exclusivamente, ao Coordenador 
Pedagógico e ao Diretor.
(C) define anualmente os níveis e as modalidades de en-
sino a serem oferecidos pela escola e a abrangência 
da clientela escolar. 
(D) exige em sua construção a participação de todos os 
agentes do processo educativo: professores, funcio-
nários, pais e alunos. 
(E) estabelece as formas como, autonomamente, a esco-
la e seus professores se manifestarão frente a deci-
sões governamentais.
11
Embora as práticas de avaliação acompanhem a história 
da educação escolar, contemporaneamente tem crescido 
a preocupação em fazer dessa um componente importan-
te do processo de ensino e aprendizagem. 
Considerando-se a realidade das escolas brasileiras, uma 
das funções que a avaliação deve ter é ser um instrumen-
to para
(A) a escola apreender o grau de importância que os alu-
nos atribuem às disciplinas escolares.
(B) a coordenação delinear os diferentes tipos de provas 
a serem aplicadas.
(C) os professores controlarem a ação das famílias na 
aprendizagem dos alunos.
(D) os professores reconhecerem o progresso e as dificul-
dades dos alunos na compreensão dos conhecimen-
tos ensinados.
(E) os diretores verificarem o entendimento dos professo-
res sobre a proposta pedagógica da escola.
7
Acompanhando as transformações ocorridas no cenário 
mundial, o Estado brasileiro, desde os anos de 1990, tem 
tomado medidas de ordem legal objetivando a atualização 
das políticas educacionais a fim de possibilitar mudanças 
na realidade do ensino nacional.
Dentre essas medidas, tem-se o estabelecimento de Di-
retrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação 
Básica, que têm como um dos seus objetivos
(A) estimular a reflexão crítica dos participantes dos pro-
cessos de formulação, execução e avaliação do projeto 
político-pedagógico das escolas de educação básica.
(B) superar a necessidade de construção de competências 
e habilidades próprias à formação humana e cidadã 
dos estudantes das escolas de educação básica.
(C) proporcionar aos alunos de escolas da educação bá-
sica a qualificação para o trabalho e para o exercício 
da cidadania por meio do currículo nacional único. 
(D) incentivar a participação de voluntários nas atividades 
docentes das escolas de educação básica, sem exi-
gências de formação e especialização acadêmicas.
(E) promover o desenvolvimento cognitivo e, quando pos-
sível, o psíquico e o social dos alunos de escolas de 
educação básica, considerando a realidade escolar.
8
A categoria de juventude foi construída ao longo da era 
moderna e está diretamente relacionada à educação nas 
sociedades contemporâneas. Embora não haja uma con-
ceituação universalmente reconhecida sobre o que é ju-
ventude, algumas características gerais são aceitas por 
especialistas de diferentes áreas de conhecimento, e as 
políticas educacionais promovidas durante o século XX 
buscaram contemplá-las. 
Nesse sentido, tem-se que 
(A) persistem os efeitos decorrentes da origem social, im-
possibilitando uma total homogeneidade cultural dos 
jovens, o que legitima ações educacionais voltadas 
para jovens em desvantagem social.
(B) há uma homogeneidade cultural na juventude que é 
resultado do fluxo das comunicações em um mundo 
globalizado, o que justifica a utilização das novas tec-
nologias de informação nas escolas. 
(C) romper com as tradições culturais e políticas é um 
aspecto característico da juventude nas sociedades 
modernas, o que levou o tradicionalismo pedagógico 
a apregoar o disciplinamento dos jovens.
(D) compartilhar hábitos de consumo e de estilo de vida 
similares é característica da juventude nas socieda-
des modernas, o que justifica criar propostas pedagó-
gicas com base no comportamento dos jovens. 
(E) criticar a xenofobia, o machismo e o racismo são ca-
racterísticas políticas da juventude nas sociedades 
modernas, o que é um sinal do sucesso de propostas 
pedagógicas progressistas e democráticas.
PROFESSOR - FÍSICA 6
12
A produção e a definição de conteúdos curriculares esco-
lares estão relacionadas a vários fatores, dentre os quais 
se destacam, por sua importância, as características cul-
turais da sociedade em que esses conteúdos se consti-
tuem e a cultura da escola onde eles são trabalhados.
Considerando-se esses dois fatores,
(A) a compreensão do processo de construção dos con-
teúdos curriculares pelos professores não produz efei-
tos sobre a aprendizagem dos alunos. 
(B) o fato de os conteúdos curriculares estarem relaciona-
dos aos saberes científicos impede que professores 
legitimem preconceitos em sala de aula. 
(C) as formas como os professores se apropriam dos con-
teúdos curriculares não têm implicações sobre suas 
relações com seus alunos em sala de aula. 
(D) os modos como os conteúdos curriculares são traba-
lhados em sala de aula pelos professores não produ-
zem efeitos no desempenho dos alunos.
(E) os professores devem fazer adequações nos conteú-
dos curriculares, conforme as características sociais 
de seus alunos e a cultura da escola.
13
A abordagem de temas abrangentes e contemporâneos 
tem sido uma preocupação dos educadores e objeto de 
normatização legal no Brasil, em especial quanto às pos-
sibilidades do desenvolvimento dos conteúdos programá-
ticos da base nacional comum do Ensino Fundamental. 
Tais conteúdos devem ser permeados por temas que
(A) facilitem o apoio econômico dos educandos às suas 
famílias durante seu percurso escolar.
(B) promovam a circulação de valores éticos pertinentes a 
credos religiosos em particular.
(C) afetem a vida humana em escala global, regional e 
local, bem como na esfera individual.
(D) contribuam para que os educandos concluam, em me-
nor tempo, os seus percursos escolares.
(E) permitam aos educandos ingressar, de forma imediata 
e com sucesso, no mercado de trabalho.
14
Uma das grandes preocupações da educação no sé-
culo XXI é contribuir para a redução de toda forma de ex-
clusão social.
Nesse sentido, cabe aos profissionais da educação e à 
escola
(A) promover ações que tornem a escola um espaço de 
afirmação de valores individualistas e da elevação da 
autoestima dos educandos.
(B) empreender práticas institucionais que levem à refle-
xão sobre discriminações com base em gênero, etnia, 
crença e classe social. 
(C) incentivar os educandos, no âmbito do espaço esco-
lar, a ingressar em organizações e associações a que 
estejam vinculados. 
(D) possibilitar que os espaços da escola sejam utilizados 
pela comunidade local para realização de jogos e fes-
tividades.
(E) organizar com os pais dos educandos atividades que 
tenham por objetivo a crítica de comportamentos con-
siderados incomuns.
15
A avaliação tem sido um tema constante nos debates 
sobre educação, em especial sobre sucesso e fracasso 
escolar. Nesse sentido, as mudanças na legislação brasi-
leira sobre educação vêm refletindo esses debates, como 
demonstra a determinação sobre avaliação estabelecida 
na Lei de Diretrizes e Bases, Lei Federal no 9.394, de 20 
de dezembro de 1996.
Essa Lei preconiza ter a avaliação do rendimento escolar
(A) caráter classificatório, objetivando apontar os alunos 
que estejam mais propensos ao fracasso escolar. 
(B) propriedade formativa, possibilitando que os alunos 
se apropriem dos valores normativos implícitos à 
avaliação.
(C) foco nas necessidades econômicas e sociais dos 
alunos, visando à sua futura inserção no mundo do 
trabalho.
(D) prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quan-
titativos, visando à percepção contínua do desempe-
nho dos alunos. 
(E) prioridade no domínio momentâneo dos conteúdos 
programáticos, evitando que os alunos tenham de-
sempenho insatisfatório.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
16
A figura abaixo ilustra o diagrama de fases do CO2. 
De acordo com o diagrama, o CO2 estará em fase líquida 
se a temperatura e a pressão valerem, respectivamente,
(A) 350 K e 1.000 bar
(B) 210 K e 5.000 bar
(C) 250 K e 500 bar
(D) 300 K e 50 bar
(E) 250 K e 10 bar
PROFESSOR - FÍSICA
7
17
Um ludião pode ser construído em laboratório utilizando 
uma garrafa pet tampada contendo água e um tubo de 
ensaio. A figura representa uma situação em que o tubo 
de ensaio se encontra em repouso, no interior da garrafa 
pet, com sua abertura para baixo de tal forma que uma 
parte da sua região interior seja ocupada com água e o 
restante com ar.
Se as intensidades das forças F1 e F2
(A) aumentarem, o volume de ar dentro do tubo diminuirá 
e ele afundará. 
(B) aumentarem, o volume de ar dentro do tubo aumenta-
rá e ele afundará.
(C) aumentarem, o volume de ar dentro do tubo não varia-
rá e ele afundará.
(D) diminuírem, o volume de ar dentro do tubo diminuirá, 
e ele afundará.
(E) diminuírem, o volume de ar dentro do tubo aumentará, 
e ele afundará.
18
Um carro de provas realiza, com pneus idênticos, testes 
em seus freios. Notou-se que, nas mesmas condições, o 
carro percorre uma maior distância com as rodas traseiras 
travadas do que
com as dianteiras travadas. Isso aconte-
ce principalmente porque a(o)
(A) tração do carro é dianteira e o freio motor ajuda a fre-
nagem dianteira.
(B) força de atrito com o ar é maior na parte dianteira 
do carro.
(C) força normal entre os pneus e o asfalto é maior nas 
rodas dianteiras durante a frenagem.
(D) coeficiente de atrito entre os pneus e o asfalto é maior 
nas rodas dianteiras durante a frenagem.
(E) sistema de freios traseiro, por ser a tambor, é menos 
eficiente que o dianteiro que é a disco.
19
A figura ilustra um experimento no qual água é transferida 
do recipiente 1 para o recipiente 2, por meio de um jato 
lançado horizontalmente através de um orifício circular.
De acordo com as informações contidas na figura, o tem-
po necessário, em segundos, para que seja transferido 
1,0 litro de água é de, aproximadamente,
Dados: aceleração da gravidade = 10 m/s2
 
(A) 13 (B) 21 (C) 34 (D) 41 (E) 52
20
O céu é azul porque a luz do sol, ao atravessar a atmos-
fera, sofre
(A) difração
(B) espalhamento
(C) interferência
(D) polarização
(E) refração
21
Um chuveiro elétrico de 1.000 W aquece água de 15 oC 
a 35 oC.
Se o rendimento do chuveiro é de 84%, a vazão de água, 
em mL/s, vale
Dados: densidade da água =
 calor específi co =
(A) 6
(B) 10
(C) 12
(D) 42
(E) 50
PROFESSOR - FÍSICA 8
22
Uma bola de tênis de massa M é colocada sobre uma de 
basquete de massa 10M, ambas em repouso, a 7,2 m de 
altura, como ilustrado.
Em um determinado momento, as bolas são abandona-
das simultaneamente.
Despreze os atritos e considere que ocorrem apenas coli-
sões frontais e totalmente elásticas.
Imediatamente após a primeira colisão entre as bolas, o 
módulo da velocidade da bola de tênis, em m/s, é, apro-
ximadamente,
Dado: aceleração de gravidade = 10 m/s2
(A) 5,5
(B) 7,6
(C) 9,8
(D) 24
(E) 32
23
Um astronauta A viaja em uma nave espacial que se 
move com velocidade constante próxima à da luz em re-
lação a um observador B na Terra. 
Com base na Teoria da Relatividade Restrita, considere 
as seguintes afirmações:
I - Sob o ponto de vista de B, uma hora registrada no 
relógio de A é mais longa que uma hora registrada no 
seu próprio relógio.
II - Sob o ponto de vista de A, uma hora registrada no 
relógio de B é mais longa que uma hora registrada 
no seu próprio relógio. 
III - Os comprimentos medidos perpendiculares à trajetó-
ria da nave são diferentes nos referencias de A e de B.
Está correto APENAS o que se afirma em
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e II
(E) II e III
24
A figura ilustra um circuito elétrico composto por 4 resis-
tores e uma fonte de tensão, cuja diferença de potencial 
vale U.
Nesse circuito, há um voltímetro ideal V.
O valor indicado pelo voltímetro é dado por
(A)
(B)
(C)
(D)
(E) 0
25
Em locais em que a temperatura ambiente, na escala Cel-
sius, é negativa, pode-se formar, sobre lagos, uma cama-
da de gelo. 
O fato de, sob a camada de gelo, a água permanecer no 
estado líquido se deve, principalmente a(o)
(A) atividades geotérmicas no fundo desses lagos.
(B) comportamento anômalo da água.
(C) fato de o gelo ser um bom condutor de calor.
(D) sal presente na água que reduz o seu ponto de fusão. 
(E) calor emitido pelos seres vivos presentes na água.
PROFESSOR - FÍSICA
9
26
A figura representa a fotografia estroboscópica, tirada à 
taxa de 5 fotos por segundo, de uma esfera com velocida-
de inicial de 10,0 m/s. 
O módulo da aceleração média da esfera, em m/s2, no 
trecho não uniforme do movimento é
(A) 1,00
(B) 1,25
(C) 5,00
(D) 6,25
(E) 10,0
27
Considere os símbolos abaixo e as grandezas físicas que 
eles representam:
F: força
g: aceleração da gravidade
m: massa
x: comprimento
t: tempo
v: velocidade
ω: velocidade angular
q: carga elétrica
I: intensidade da corrente elétrica
R: resistência elétrica
U: potencial elétrico
Abaixo estão representadas 3 igualdades não necessaria-
mente verdadeiras.
I – 
II – 
III – 
A(s) igualdade(s) dimensionalmente coerente(s) é(são) 
APENAS
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e II
(E) II e III
28
Alguns carros híbridos possuem frenagem regenerativa. 
Esse sistema permite que a energia dos freios seja re-
aproveitada através de um dispositivo chamado bateria 
inercial, que armazena energia mecânica rotacional.
Considere uma bateria inercial com cilindro de massa
5,0 kg e raio 20 cm que gira em torno do seu eixo de sime-
tria longitudinal a 5,0 x 104 rpm.
A sua energia armazenada, em joules, é de, aproxima-
damente,
Dado:
(A) 1,3 x 106
(B) 2,8 x 106
(C) 3,7 x 106
(D) 4,4 x 106
(E) 5,7 x 106
29
Em laboratório, foi medido o valor de 20 ohms para a resis-
tência elétrica, à temperatura ambiente, de uma lâmpada 
incandescente de 60W/120V de filamento de tungstênio. 
O valor aproximado da temperatura do filamento na po-
tência nominal é, em oC,
Dado: coefi ciente térmico da variação de resistividade 
 do tungstênio = 4 x 10−3 oC−1
(A) 800
(B) 1.800
(C) 2.800
(D) 3.800
(E) 4.800
30
As medidas da elongação de uma mola em função da for-
ça aplicada sobre ela são apresentadas na tabela abaixo.
Força (N) Elongação (cm)
1,0 1,0
2,0 2,1
3,0 2,9
4,0 4,2
5,0 4,9
A frequência de oscilação, em Hz, de um sistema com-
posto por essa mola e uma massa de 250 g é, aproxima-
damente,
Dados: 
(A) 1,2
(B) 2,1
(C) 3,3
(D) 4,5
(E) 5,1
PROFESSOR - FÍSICA 10
31
O martelo de um bate-estacas tem massa igual a 5,0 to-
neladas. Esse martelo é elevado a uma altura de 20 m e 
cai, em queda livre, sobre uma estaca que penetra 2,0 m 
no solo.
A média das forças do solo sobre a estaca, durante a pe-
netração, tem módulo aproximadamente igual a
Dado: aceleração de gravidade = 10 m/s2
(A) 5,0 x 105 N
(B) 4,0 x 105 N
(C) 3,0 x 105 N
(D) 2,0 x 105 N
(E) 1,0 x 105 N
32
A Máquina de Atwood, muito utilizada em laboratórios di-
dáticos de física, consiste em um arranjo com dois corpos 
de massas m1 e m2, ligados por um fio inextensível, con-
forme ilustrado na figura. As massas do fio e da roldana, 
assim como os atritos, são considerados desprezíveis. O 
sistema é abandonado da posição indicada.
A tração no fio é dada por
(A) 
(B) 
(C) 
(D) 
(E) 
33
Os gráficos 1 e 2 correspondem ao ciclo de Otto, idealiza-
do para motores a combustão de gasolina.
Gráfico 1
Gráfico 2
T, S, p e V representam, respectivamente, temperatura, 
entropia, pressão e volume.
A respeito do ciclo de Otto, considere as afirmativas abaixo:
I – Nos trechos (1  2) e (3  4) do ciclo, não há trocas 
de calor entre o sistema e a vizinhança.
II – Nenhum dos dois gráfi cos mostra as etapas de ad-
missão e exaustão presentes no motor a gasolina.
III – O trabalho realizado pelo sistema em um ciclo é nu-
mericamente igual à área do Gráfi co 2.
Está correto APENAS o que se afirma em 
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e II
(E) II e III
PROFESSOR - FÍSICA
11
34
Ondas estacionárias de 180 Hz são produzidas em uma 
corda de 50 cm de comprimento, com as duas extremida-
des fixas. 
Sabendo que foram formados 10 nós, qual é, em m/s, a 
velocidade de propagação das ondas nessa corda?
(A) 2
(B) 10
(C) 20
(D) 100
(E) 200
35
Um observador parado mede as frequências do som emi-
tido pela sirene de uma ambulância instantes antes e de-
pois de ela ultrapassá-lo, obtendo, como resultado dessa 
medição, 530 Hz e 470 Hz, respectivamente. 
A velocidade, em m/s, com que a ambulância ultrapassa o 
observador é de, aproximadamente, 
Dado: velocidade do som no ar = 340 m/s2
(A) 16,9
(B) 20,4
(C) 26,8
(D) 33,3
(E) 34,0
36
Um motorista esqueceu uma caixa sobre o teto do carro 
que sobe um plano inclinado de ângulo α. Considere o 
teto do carro paralelo ao plano inclinado. Seja μ o coefi-
ciente de atrito estático entre a caixa e o teto do carro, e 
g, a aceleração da gravidade.
O valor máximo do módulo da aceleração do carro, de 
modo que a caixa não deslize, é dado por
(A) g.(μ.senα − cosα)
(B) g.(μ.senα . cosα)
(C) g.(μ.tanα)
(D) g.(μ.cosα − senα)
(E) g.(μ.cosα + senα)
37
No solo horizontal, é feito um buraco no formato de uma 
semiesfera de raio R. Um objeto de dimensões desprezí-
veis e de massa m é abandonado na borda do buraco e 
desliza sem atrito para dentro dele. Considere g a acele-
ração da gravidade local. 
A força que a superfície do buraco exerce sobre o objeto 
quando ela está a uma profundidade h, medida a partir do 
solo, é dada por
(A) m.g.h/R
(B) 2.m.g.h/R
(C) 3.m.g.h/R
(D) 4.m.g.h/R
(E) 5.m.g.h/R
38
A bolha de sabão é colorida porque a sua superfície não 
apresenta
(A) absorção da luz uniforme
(B) composição química uniforme
(C) espessura uniforme
(D) índice de refração uniforme
(E) reflexão da luz uniforme
39
A figura ilustra um circuito elétrico composto por 3 resisto-
res e 2 fontes de tensão.
A intensidade da corrente, em ampères, que atravessa o 
resistor de 10 Ω vale
(A) 
(B) 
(C) 
(D) 
(E) 
PROFESSOR - FÍSICA 12
40
Um feixe de elétrons atravessa, em linha reta e com velo-
cidade V, uma região do espaço onde existem um campo 
magnético B de intensidade 2,0 mT e um campo elétrico E 
de intensidade 72 kV/m, sendo V, B e E vetores perpendi-
culares dois a dois. Em um determinado momento, o cam-
po elétrico é desligado provocando alteração na trajetória. 
Qual é, em metros, o raio dessa nova trajetória?
Dado: relação carga/massa do elétron = 1,8 x 1011 C/kg
(A) 0,10
(B) 0,15
(C) 0,20
(D) 0,25
(E) 0,30
41
A Figura 1 ilustra uma balança em equilíbrio.
A Figura 2 ilustra a situação em que o corpo de massa 
100 g é totalmente imerso em água.
Para que a balança retorne à posição de equilíbrio, é ne-
cessário que a cunha de apoio seja deslocada para uma 
nova posição a x centímetros do ponto A. 
O valor de x é
Dado: densidade da água = 1,00 g/cm3
(A) 20,4
(B) 21,4
(C) 22,4
(D) 23,4
(E) 24,4
42
No experimento da fenda dupla de Young, dois feixes de 
luz coerentes monocromáticos de comprimentos de onda 
500 nm e 600 nm incidem perpendicularmente à fenda 
dupla gerando, em um anteparo a 2,00 m de distância, 
uma figura de interferência.
Se a distância entre as duas fendas mede 0,100 mm, a 
distância, em cm, entre as duas franjas mais próximas da 
interferência construtiva central é, aproximadamente,
(A) 0,100
(B) 0,200
(C) 1,00
(D) 2,00
(E) 10,0
43
A figura ilustra um sistema em que não há atrito. O Bloco 2, 
de massa 100 g, está em repouso em relação ao Bloco 1, de 
massa 200 g.
Nessas condições, o módulo de F é dado por
Dado: aceleração da gravidade = 10 m/s2
(A) 
(B) 3 .
(C) 
(D) 10 .
(E) 
PROFESSOR - FÍSICA
13
44
A fotografia ilustra o mostrador de um multímetro ajustado na escala 100 VDC. 
O valor da medida indicada pelo multímetro, com o número correto de algarismos significativos, é
(A) 7,2
(B) 7,4
(C) 72,0
(D) 74
(E) 74,0
45
Ao longo da história, foram desenvolvidos diversos modelos para o átomo.
Relacione os modelos apresentados na coluna da esquerda com a sua respectiva característica, entre as indicadas na 
coluna da direita.
Modelo Atômico Característica
I – Modelo de Thomson
II – Modelo de Bohr
III – Modelo de Rutherford
IV – Modelo de Dalton
P – Clássico, mas inconsistente com o eletromagnetismo de Maxwell.
Q – Átomo com elétrons, mas sem núcleo.
R – Postula a quantização das órbitas dos elétrons.
S – Átomo sem elétrons.
Estão corretas as associações:
(A) I – S , II – P , III – R , IV – Q
(B) I – Q , II – R , III – S , IV – P
(C) I – R , II – S , III – P , IV – Q
(D) I – Q , II – R , III – P , IV – S
(E) I – P , II – Q , III – R , IV – S
PROFESSOR - FÍSICA 14
46
A figura ilustra uma associação formada por 3 resistores. 
A resistência equivalente entre os pontos A e B vale Req1 
quando a chave S está fechada e vale Req2 quando a 
chave S está aberta.
A relação vale
(A) 0
(B) 
(C) 1
(D) 
(E) 
47
Uma bala de revólver de massa m = 10 g e velocida-
de horizontal v = 1,5 x 102 m/s atinge frontalmente um 
sistema massa-mola horizontal. Esse sistema é com-
posto por um bloco de massa M = 5,0 kg, apoiado em 
uma mesa perfeitamente lisa, preso a uma mola. Após o 
choque, a bala fica incrustada no bloco, e o sistema exe-
cuta um movimento harmônico simples com frequência
f = 2,0 Hz.
A amplitude máxima desse movimento é, em centímetros, 
aproximadamente, 
Dados: aceleração da gravidade = 10 m/s2
 π 3
(A) 3,0
(B) 2,5
(C) 2,0
(D) 1,5
(E) 1,0
48
Um relógio foi ajustado, a 15 oC, de modo que cada ciclo 
de seu pêndulo correspondesse a 1 segundo. Devido à 
dilatação térmica da haste do pêndulo, a 25 oC, o relógio 
passou a atrasar 5,0 s por dia.
O valor aproximado do coeficiente de dilatação térmica do 
material que compõe a haste do pêndulo é, em oC−1,
(A) 10−4/86.400
(B) 10−3/86.400
(C) 10−2/86.400
(D) 10−1/86.400
(E) 1/86.400
49
Em um arranjo experimental, uma barra metálica vertical 
executa um movimento harmônico simples (MHS) per-
pendicularmente a dois condutores metálicos horizontais, 
sem perder o contato com eles, em uma região onde exis-
te um campo magnético B. A velocidade máxima do MHS 
é de 2,0 m/s. O sistema é utilizado para aquecer 5,0 g de 
água contida em um recipiente adiabático, como ilustrado.
Considerando-se desprezíveis as resistências elétricas da 
barra, dos fios e dos contatos entre eles, e utilizando-se 
os dados fornecidos na figura, o tempo necessário para 
aquecer a água de 20 oC a 21 oC é, em segundos, apro-
ximadamente,
Dado: calor específi co da água = 4,2 J/g oC
(A) 1,1 x 102
(B) 2,1 x 102
(C) 4,2 x 102
(D) 6,3 x 102
(E) 8,4 x 102
PROFESSOR - FÍSICA
15
50
No ensino de física é fundamental trabalhar os conceitos 
de calor e temperatura. 
A respeito desses conceitos, considere as afirmativas.
I – Calor é energia, por esse motivo, microscopicamen-
te, o calor contido em um corpo é defi nido como 
sendo a energia cinética mais a energia potencial de 
suas moléculas.
II – A temperatura de um corpo está ligada ao grau de 
agitação molecular, porque ela é proporcional ao valor 
médio da energia cinética das moléculas de um corpo.
III – Nas mudanças de estado físico, as trocas de calor 
ocorrem sempre à temperatura constante.
IV – Para que haja troca de calor entre dois corpos, é 
sempre necessário que esses corpos possuam tem-
peraturas diferentes.
É correto APENAS o que se afirma em
(A) I e II
(B) I e III
(C) I e IV
(D) II e IV
(E) III e IV
RA
SC
UN
HO

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