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tratamento para pacientes dietético com as princcipais doenças TGI alto

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Christielle Barroso – Nutricionista
Mestre em Nutrição e Saúde
Especialista em Fitoterapia em Nutrição Clínica funcional
XEROSTOMIA
Saliva: 
fator básico na 
função e 
manutenção da 
cavidade oral. 
Causas:
remoção cirúrgica 
de glândulas 
salivares, 
redioterapia, 
medicamentos, 
síndrome de Sjögren. 
PRODUÇÃO REDUZIDA DE SALIVA
Infecção microbiana da cavidade oral, 
cárie de progressão acelerada, perda da 
acuidade do paladar, incapacidade de 
lubrificar, mastigar e deglutir alimento
Seleção dos alimentos e estado nutricional
 A dieta predominantemente líquida, com preferência
por alimentos cremosos e frios: iogurte, leite, creme,
pudim, gelados, manteiga, mel, sopas, purês,
molhos, queijo fresco.
 O consumo de alimentos com açúcar deve ser
sempre moderado, pelo maior risco de cáries
dentárias.
Objetivo da dietoterapia:
 estimular a produção de saliva
XEROSTOMIA
Característica da dieta
Feio, Sapeta, 2005.
 Ingerir líquidos em todas as refeições.
 Preparações com alimentos úmidos e 
condimentados, estimulantes do apetite.
 Alimentos cítricos e ácidos (preferencialmente 
líquidos).
 Evitar alimentos ou preparações de consistência 
dura/rígida (ex.: bife, pão italiano).
 Evitar alimentos ou preparações secas (ex.: bolo, 
bolacha, farinha de milho, de mandioca, farofa, 
biju) e pegajosas(ex.: pasta de amendoim).
XEROSTOMIA
Feio, Sapeta, 2005.
DISFAGIA
Dificuldade de deglutição:
Dys = dificuldade
Phágos = ato de comer
ia = qualidade DISFAGIA
Orofaríngea: Inabilidade 
de propulsão alimentar 
da boca para o esôfago.
* Mecanismo 
neuromuscular de 
controle do movimento 
do palato, faringe e 
esfíncter esofágico 
superior.
Esofágica: dificuldade 
de conduzir o bolo 
alimentar pelo esôfago 
ou do esôfago para o 
estômago.
*Problemas motores ou 
estruturais do esôfago.
Yamagita et al., 2001; Gassull, Cabré, 2007.
DISFAGIA
Caruso et al., 2011
UTI:
-Paciente sem ventilação 
mecânica prolongada (ou 
intubação orotraqueal -
IOT).
-Pacientes pós Acidente 
Vascular Cerebral(AVC).
Geriatria:
-diminuição da secreção 
salivar;
-Aumento do tempo de 
resposta motora para 
formação do bolo alimentar;
-Prejuízo na peristalse
faríngea e na abertura do 
esfíncter esofágico.
DISFAGIA
 dificuldade de deglutição
 tosse
 engasgo
 aspiração
Sinais e 
sintomas
 desidratação
 subnutrição
 pneumonia
Objetivos da terapia nutricional
 Via de administração: avaliação fonoaudiológica
 Adaptar alimentação oral ao grau de disfagia 
para segurança do paciente
Manter ou promover recuperação do estado 
nutricional
Complicações
DISFAGIA OROFARÍNGEA – VISCOSIDADE, 
TEXTURA E CONSISTÊNCIA
Finestoneetal., 2003; Caruso etal., 2011.
DISFAGIA OROFARÍNGEA – ESPESSANTES
Farinhas à base de 
amido
(amido de milho, 
creme de arroz, etc.)
Gomas feitas com 
fibras solúveis
(goma guar)
Ágar-ágar
Produto à base de 
algas
Espessantes
industrializados
DISFAGIA OROFARÍNGEA
Tratamento dietético – estimular consumo
Cores diferentes
Sabor dos alimentos
Temperos, condimentos e artifícios para ressaltar o 
sabor (limão, orégano, alecrim, hortelã, manjericão, 
cebolinha, extrato de baunilha, erva-doce...)
A complementação de ácido cítrico ao alimento melhora 
o reflexo de deglutição, possivelmente devido ao 
aumento da estimulação gustativa e do trigêmio pelo 
ácido. 
REFLUXO GASTROESOFÁGICO
O refluxo gastroesofágico (RGE): 
diminuição na pressão do EEI, que 
não se contrai adequadamente, 
permitindo refluxo de conteúdo 
gástrico para o esôfago com muita 
frequência, ou em volume excessivo. 
Esofagite:
Irritação e inflamação 
esofágicas em resposta ao 
refluxo de ácido gástrico para 
o esôfago
Azia
REFLUXO GASTROESOFÁGICO - CAUSAS
Aumento da pressão 
intra-abdominal (ascite, 
obesidade, constipação, 
exercícios físicos)
Retardo do esvaziamento 
gástrico
Uso de SNG e gravidez
Quantidade de ácido no 
estômago
Alergia à proteína do leite de 
vaca
Distúrbios da motilidade;
Obstrução duodenal
Hérnia hiatal 
(50% dos portadores)
REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Prevenir o RGE;
-Contribuir para o ↓ da pressão EEI
-Prevenir a irritação da mucosa esofágica inflamada
-Corrigir o peso corporal
-Diminuir a capacidade de irritação ou acidez do suco gástrico
RGE-OBJETIVOS DA DIETOTERAPIA
Caruso, 2003.
REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Calorias: conforme o EN do paciente
perda de peso programada, caso necessário: 15 a 
20Kcal/kg de peso atual/ dia
Proteínas: Normoproteica
(0,8-1,0g de proteína/Kg de peso/dia) 
preferencialmente de fontes “magras”
Lipídios: Hipolipídica (< 20% VET). 
Lipídios retardam o esvaziamento gástrico e estimulam 
produção de CCK (diminui a pressão do EEI).
Carboidratos: Normoglicídica (50-60%)
Preferencialmente complexos.
REFLUXO GASTROESOFÁGICO
CARACTERÍSTICA DA DIETA
Consistência: fase aguda –dieta líquida ou semi-
líquida com evolução gradativa até a dieta geral. 
Distribuição:6 a 8 refeições com volume reduzido.
Líquidos: evitar nas refeições principais, ingerir nos 
intervalos. 
Temperatura: Evitar temperaturas extremas.
Caruso et al., 2011
 A grande maioria dos pacientes são
assintomáticos. 
 Quando há sintomas, há associação DRGE
 Azia e queimação retroesternal
 Disfagia, desconforto torácico/ abdomen sup.
ESOFAGITE
Beyer, 2005.
Estômago
Grego: 
DysDificuldade
PepseDigestão
INDIGESTÃO:
Dor abdominal
 Inchaço
Náuseas
 Regurgitação
 Eructação
DISPEPSIA
Resumo Fisiopatologia
1 Resumo FisiopatologiaGASTRITE Fatores que agridem a mucosa (HCl, bile, pepsina e medicamentos) 
x 
Mecanismos de reparo 
(muco, bicarbonato)
Tipos:
Aguda  Resposta Inflamatória
imediata
o Simples  Álcool e drogas ou
enfermidades infecciosas
o Corrosiva  Substâncias corrosivas,
ácidos ou álcalis
o Tóxica  Drogas (salicilatos,
barbitúricos)
Crônica  Atrofia crônica progressiva
da mucosa gástrica
o Superficial  Hipersecreção ácido
clorídrico
oAtrófica  Atrofia progressiva da
mucosa
o Hipertrófica  Pregas estomacais
aumentadas: > Secreção de ácido
clorídrico
Inflamação da 
mucosa gástrica
Fatores que agridem a mucosa 
(HCl, bile, pepsina e medicamentos) 
x 
Mecanismos de reparo 
(muco, bicarbonato)
Tipos:
 Péptica Erosão através da mucosa da
camada muscular para dentro da
submucosa ou da própria camada
muscular com cicatrização ao redor da
lesão
oCausas:
 H. pylori
Uso drogas antiinflamatórias anti-
esteroidais
Uso de aspirina
Úlcera de estresse
Gastrite
 De estresse  Queimaduras graves,
trauma, cirurgia, choque, radioterapia
ÚLCERA 
Secreção de 
substâncias 
prejudiciais para o 
epitélio
(citotoxinas e 
enzimas tóxicas)
Hipersecreção 
ácida
Ativação do sistema 
imune
(neutrófilos, monócitos, 
linfócitos, plasmócitos e 
IL 1, 2, 6 e 8; fator de 
necrose tumoral  e 
interferon )
Lesão da 
mucosa Inflamação
COX-2
(ciclo-oxigenase-2)
Adesão de 
leucócitos
Agregação 
plaquetária
Apoptose 
celular 
Efeito de coagulação
Microvasculatura alterada
Reparação do 
tecido
Fluxo sanguíneo alterado: 
-pH
- Diâmetro do vaso
- Taxa de sedimentação
- Ativação plaquetária
- Células epiteliais
 Visa a erradicação dos organismos patogênicos (H. pylori) e
remoção de quaisquer agentes agressores da mucosa
gástrica:
Antibióticos
Antiácidos
Antiespasmódicos
Antagonistas dos receptores de H2
 Inibidores de bomba de prótons
Anamnese
Alimentar / 
Avaliação 
Nutricional
Hemorragias 
Melena
Vômitos
Deficiências 
Nutricionais: 
Energia, 
proteínas,ferro e 
B12 
Subnutrição
Antropométricos Clínicos Bioquímicos
Peso
Avaliação nutricional 
subjetiva
Albumina sérica
Altura Exame físico Pré-albumina sérica
Prega cutânea do 
tríceps
Anamnese alimentar Hemograma
Circunferência 
muscular do braço
Balanço nitrogenado
Transferrina sérica
Indicadores que podem ser adotados para avaliação nutricional:
 Recuperar/manter o estado nutricional
 Facilitar o processo de digestão gástrica
 Promover o esvaziamento adequado do estômago
 Evitar ou minimizar efeitos colaterais e as
interações com os nutrientes provocados pelos
fármacos
 Promover educação nutricional.
Comer lentamente
Mastigar corretamente
Evitar volume excessivo de 
alimentos 
Evitar elevada ingestão de:
-Lipídios
-Açúcares
-Cafeína
-Especiarias
-Álcool
 Recuperar/manter o estado nutricional
 Favorecer o trabalho gástrico
 Reduzir secreção gástrica e evitar progressão
lesões e hemorragia
 Promover o esvaziamento adequado do estômago
 Regeneração revestimento mucoso
 Evitar ou minimizar efeitos colaterais e as
interações com os nutrientes provocados pelos
fármacos
 Proporcionar hidratação adequada
 Promover educação nutricional
 Características gerais da dieta:
CARACTERÍSTICA GASTRITE AGUDA GASTRITE CRÔNICA
Valor energético total
Manter/Recuperar estado nutricional:
•20 a 25 Kcal/kg/dia – emagrecimento
•25 a 30 Kcal/kg/dia – manutenção
•30 a 35 Kcal/kg/dia – recuperação
Manter/Recuperar estado nutricional:
•20 a 25 Kcal/kg/dia – emagrecimento
•25 a 30 Kcal/kg/dia – manutenção
•30 a 35 Kcal/kg/dia – recuperação
Proteínas
Normal com tendência a 
hiperprotéica
Máximo de 1,2 g/Kg peso/dia
Normal com tendência a 
hiperprotéica
Máximo de 1,4 g/Kg peso/dia
Lipídios Normal com tendência a hipolipídica Normal com baixa [ ] saturados
Carboidratos
Normal com tendência a hipoglicídica
(observar qualidade dos CHO)
Normal com baixa [ ] dissacarídeos
(observar qualidade dos CHO)
CARACTERÍSTICA GASTRITE AGUDA GASTRITE CRÔNICA
Fibras alimentares
Ajustada ao TGI
Cocção
Vitaminas e minerais Ajustados às necessidades do paciente
Consistência Líquida a pastosa Pastosa a branda
Distribuição Aumentado Normal
Volume Diminuído Normal
Temperatura Normal Normal
 Características gerais da dieta:
 Século I d.C  “Se o estômago se encontra atacado por uma úlcera, alimentos leves e 
viscosos devem ser utilizados, mas não até a saciedade, e tudo o que seja ácido deve ser 
evitado”
(Aurelius)
 Séculos XIX e XX d.C Dieta de Sippy
LEITE OVOS NATA
Alcalinização gástrica e alívio da dor ?
 1940 Eficácia questionada:
 síndrome leite-álcali, alcalose aguda com IR temporária, hipercalcemia e calcificação.
Cálcio e 
proteínas
Rebote 
ácido 
HClDieta de Sippy
 Recuperar/manter o estado nutricional
 Minimizar os sintomas na fase aguda
 Promover repouso fisiológico do estômago
 Regeneração da mucosa gástrica
 Características gerais da dieta:
CARACTERÍSTICA RECOMENDAÇÃO * RECOMENDAÇÃO **
Valor energético total
(VET)
Manter/Recuperar estado nutricional:
•20 a 25 Kcal/kg/dia – emagrecimento
•25 a 30 Kcal/kg/dia – manutenção
•30 a 35 Kcal/kg/dia – recuperação
Manter/Recuperar estado nutricional:
•20 a 25 Kcal/kg/dia – emagrecimento
•25 a 30 Kcal/kg/dia – manutenção
•30 a 35 Kcal/kg/dia – recuperação
Proteínas 10 – 15% do VET
Fase aguda: 1,0 – 1,2 g/Kg peso/dia
Fase de recuperação: 1,0 – 1,5 g/Kg
peso/dia
Lipídios 25 – 30% do VET
Baixa [ ] saturados 
Colesterol
Carboidratos 50 – 60% do VET Baixa [ ] dissacarídeos
* Cuppari, L. Nutrição Clínica no Adulto, 2014. 
** da Silva, S.M.C.S., Mura, J.A.P. Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia, 2007. 
CARACTERÍSTICA RECOMENDAÇÃO * RECOMENDAÇÃO **
Fibras alimentares
Alimentos ricos em fibras 
alimentares (vegetais, em geral)
Ajustada ao TGI
Modificada por cocção
Vitaminas e minerais - Ajustados às necessidades do paciente
Consistência
Geral ou adaptada às condições 
da cavidade oral
Líquida a pastosa  Fase aguda
Branda a normal  Fase recuperação
Fracionamento
4 – 5 refeições/dia 
(evitar longos períodos em jejum)
Aumentado  Fase aguda
Normal  Fase recuperação
Volume -
Diminuído Fase aguda
Normal  Fase recuperação
Temperatura - Evitar alimentos muito quentes 
* Cuppari, L. Nutrição Clínica no Adulto, 2014. 
** da Silva, S.M.C.S., Mura, J.A.P. Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia, 2007. 
 Características gerais da dieta:
A fibra apresenta efeitos benéficos –
age como tampão, reduz a 
concentração de ácidos no estômago e 
adequa o tempo de trânsito intestinal, o 
que leva a menor distensão
Considerações Importantes
-TAMPONAMENTO 
TEMPORÁRIO DAS 
SECREÇÕES GÁSTRICAS
- ESTÍMULO À SECREÇÃO 
DE GASTRINA E PEPSINA
PROTEÍNAS
- ALIMENTOS ÁCIDOS 
NÃO CAUSAM OU 
AGRAVAM ÚLCERAS 
PÉPTICAS 
pH DOS ALIMENTOS
- CONSUMO  LESÕES 
SUPERFICIAIS, PIORA DO 
QUADRO E 
INTERFERÊNCIA NO 
TRATAMENTO
- CERVEJAS E VINHOS 
SECREÇÃO GÁSTRICA 
ÁLCOOL
- SECREÇÃO GÁSTRICA
- PRESSÃO EEI
CAFÉ
Considerações Importantes
Potente irritante da 
mucosa 
gastrointestinal
- SECREÇÃO GÁSTRICA
- PEQUENAS EROSÕES
-INFLAMAÇÃO DA MUCOSA 
DE REVESTIMENTO
- ALTERAÇÃO DA 
MOTILIDADE GI CONDIMENTOS
- EFEITOS 
CONTROVERSOS
3 AÇÃO ANTI-
INFLAMATÓRIA E 
PROTETORA CONTRA 
LESÃO DA MUCOSA 
H. pylori e medicamentosÁC. GRAXOS 
w-3 e w-6
Considerações Importantes
Pimenta vermelha 
possui capsaicina, 
substância irritante 
gastrointestinal
- CONGESTÃO DA MUCOSA 
 SECREÇÃO ÁCIDA E 
TEMPO DE EVACUAÇÃO 
GÁSTRICA 
ALIMENTOS MUITO 
QUENTES
RESPOSTA DE 
SECREÇÃO ÁCIDA À 
GASTRINA E 
EFETIVIDADE DE 
FÁRMACOS USADOS 
PARA DIMINUIR A 
SECREÇÃO ÁCIDA 
NOTURNA
NICOTINA
Considerações Importantes
- EXCITANTES DA MUCOSA 
GÁSTRICA 
SECREÇÃO ÁCIDA
CALDOS 
CONCENTRADOS 
EM PURINA
- DIMINUIÇÃO DO 
ESVAZIAMENTO GÁSTRICO
ALTO TEOR 
DE LIPÍDIOS
Considerações Importantes
ATENÇÃO: 
Hemorragias, estenoses, subestenoses e perfurações Cirurgia
Gastrites corrosivas graves Nutrição parenteral
JEJUM DIETA 
LÍQUIDA
DIETA 
PASTOSA
DIETA
BRANDA
DIETA
GERAL
Observação
Evolução 
Controle 
hemorragia
Observação
Evolução
Observação
Evolução
Observação
Evolução
 Úlceras intratáveis, pefurantes, obstrutivas
 Secção do nervo vago esquerdo e direito
 Redução da secreção de HCl e pepsina pelo
estômago
 Excisão da úlcera
 Indicações:
 Obesidade mórbida;
 Úlceras gástricas e
 Neoplasias
 Categorias:
 Total
 Parcial 
Com reconstrução esofagojejunal
Billroth 1Com reconstrução esofagoduodenal
Com reconstrução esofagojejunal
Billroth 2
 Facilitar o esvaziamento do estômago e da parte
superior do intestino
 Manter o equílibrio hidroeletrolítico
 Garantir a ingestão calórica e de nutrientes
adequada
 Minimizar a perda de peso
 Promover a cicatrização da ferida
 Minimizar o balanço nitrogenado negativo
 Pós-operatório imeditado Jejum
 Pós-operatório tardio  Restabelecimento movimentos peristálticos 
Iniciar com dieta líquida, evoluindo conforme aceitação
VIA ORAL RECOMENDAÇÃO NUTRICIONAL
Distribuição 5 – 6 refeições/dia
Volume das refeições
1ª quinzena menores
A partir da 2ª quinzena maiores
Mastigação  Facilitar digestão
Leite de vaca e derivados Até 3º dia  Níveis de lactase Intolerância à lactose 
Excesso de açúcar Evitados Prevenção Síndrome de Dumping
Alimentos e serem evitados
Pimenta
Álcool
Cafeína
Refrigerantes
 DumpDespejar
 Respostafisiológica frente à > quantidade habitual de alimentos sólidos
e líquidos Porção proximal do intestino delgado
 Perda de regulação normal do esvaziamento gástrico e das respostas
gastrointestinais e sistêmicas a uma refeição logo após a cirurgia, como
a gastrectomia
 Conjunto de sinais e sintomas, logo após a refeição, caracterizada pela
sensação de desconforto abdominal, fraqueza, tremores, sudorese,
taquicardia, palidez e vertigem
Cirurgias menores do estômago  5% dos pacientes
Cirurgias maiores (gastrectomia total)  40% dos pacientes
 Sintomas: 
Estágio inicial
• Plenitude (distensão) abdominal 
• Náuseas e fraqueza
• Frequência cardíaca aumentada
Estágio 
Intermediário
• Inchaço e dor abdominal
• Flatulência aumentada
• Diarréia
Estágio final
• Hipoglicemia 
• Sudorese, palidez e vertigem
• Dificuldade de concentração
30’ – 1 hora 
após as 
refeições
- Má absorção de 
carboidratos 
Fermentação 
1 – 3 horas 
após as 
refeições
- Rápida hidrólise e 
absorção de glicose 
Produção insulina 
Queda brusca glicemia
10 – 30’ 
após as 
refeições
- Alimentos hipertônicos 
pela ação de enzimas 
digestivas
- Líquido do espaço 
vascular Mesentérico
Perda brusca de peso
 Proteínas e lipídios > Tempo de digestão + Tolerados
 Carboidratos simples:
 Lactose
 Sacarose
 Dextrose
 Evitar líquidos durante às refeiçõesDificultam a ingestão de alimentos
 Evitar deitar imediatamenteDiminui a gravidade dos sintomas
 Suplementos fibrosos e gorduras  Tempo de trânsito GI superior e a taxa
de absorção de glicose.
< Tempo de digestão  Evitar!
CARACTERÍSTICA RECOMENDAÇÃO
Valor energético total (VET) Manter/recuperar o estado nutricional
Carboidratos
Pobre carboidratos simples
Rica em carboidratos complexos
Lactose  6 g ou menos/refeição
Proteínas 20 % do VET
Lipídios
35 – 45% do VET
EsteatorréiaTCM
Distribuição Aumentado

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