AULA 09 GLENOUMERAL OMBRO

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Prof. Ma. Ana Júlia Brito
 Extensa variedade de 
movimentos;
 Suporte mecânico direto para o 
MMSS;
 Maior suporte de carga;
 Habilidade de alcançar e 
manipular objetos.
 Articulação do Ombro
 Escápula
 Úmero
 Articulação Esferóide
 Triaxial
 ↑ Mobilidade - ↓ Estabilidade
 Lábio glenoidal
 Parte da cápsula articular
 Tendão da cabeça longa do bíceps
 Ligamentos glenoumerais
 ESTABILIDADE ESTÁTICA
 Lábio da glenóide
 Cápsula articular
 Ligamentos
 Pressão intra-articular negativa (sucção)
 ESTABILIDADE DINÂMICA
 Depende do desenvolvimento 
antropométrico da cavidade glenóide, da 
inclinação da cavidade glenóide, do 
ângulo da cabeça e colo do úmeroe da 
resistência do manguito rotador.
 ESCÁPULA
 ÚMERO
 Camada externa da cápsula articular
 Tec. Conectivo fibroso
 Fixação no úmero
 Ligamentos
 Ligamento glenoumeral superior 
 Ligamento glenoumeral médio
 Ligamento glenoumeral inferior
 Ligamento coracoumeral
 LIGAMENTOS
 Ligamento glenoumeral superior – restringe as translações 
inferior e anteroposterior da cabeça do úmero.
 Ligamento glenoumeral médio – restrição anterior na posição de 
45 a 60 graus de abdução.
 Ligamento glenoumeral inferior – três componentes: banda 
anterior, banda inferior e bolsa axilar - tensos em 90º de abdução. 
restringe translações inferiores e anteroposteriores.
 LIGAMENTOS
 Ligamento Coracoumeral
• Funde-se com a cápsula e o tendão do supraespinhal.
• Fortalece a cápsula articular.q
• Tensionado na abdução.
• Fornece resistência para a translação inferior e a rotação externa 
da cabeça umeral.
Sustentação ao braço e Restrição a rotação externa 
 Extensões diretas da membrana sinovial
 Regiões de grande fricções entre as estruturas do corpo
 Articulação Glenoumeral
 Superior à cabeça umeral
 Bursa subacromial
 Bursa subdeltóidea
MOVIMENTO PLANO/EIXO AMPLITUDE
FLEXÃO Sagital / Coronal 180º
EXTENSÃO Sagital / Coronal 45º
ABDUÇÃO Frontal / Sagital 180º
ADUÇÃO Frontal / Sagital 30º
ROTAÇÃO INTERNA Transversal / Longitudinal 70º
ROTAÇÃO EXTERNA Transversal / Longitudinal 90º
ABDUÇÃO HORIZONTAL Transversal / Longitudinal 140º
ADUÇÃO HORIZONTAL Transversal / Longitudinal 30º
CIRCUNDUÇÃO
 Combinação consecutiva dos movimentos articulares da 
glenoumeral – triaxial.
 Circunscreve um cone com seu ápice na junta glenoumeral.
PARADOXO DE CODMAM
 Movimento de abdução seguida de extensão produz
automaticamente uma rotação interna de 180°.
 Grupo Anterior
 Peitoral Maior
 Deltóide
 Coracobraquial
 Bíceps braquial
 Grupo Posterior
 Grande dorsal
 Supraespinhal
 Infraespinhal
 Redondo menor
 Subescapular
FLEXÃO GLENOUMERAL
 Deltoide anterior
 Peitoral maior (p. clavicular)
 Coracobraquial
 Bíceps braquial (c. curta)
EXTENSÃO GLENOUMERAL
 Latíssimo do dorso
 Redondo maior
 Deltoide posterior
ADUÇÃO GLENOUMERAL
 Latíssimo do dorso
 Redondo maior
 Peitoral maior (esternal)
ABDUÇÃO GLENOUMERAL
 Supraespinhal (110º)
 Deltoide médio (90º-180º)
ROTAÇÃO LATERAL
 Infraespinhal
 Redondo menor
ROTAÇÃO MEDIAL
 Subescapular 
 Redondo maior 
ABDUÇÃO HORIZONTAL
 Deltoide média e posterior 
 Infraespinhal
 Redondo menor
ADUÇÃO HORIZONTAL
 Peitoral maior
 Deltoide anterior
 Coracobraquial
PEITORAL MAIOR
Origem:
 2/3 mediais da clavícula e face 
anterior do esterno e cartilagens 
costais.
Inserção:
 Face lateral do úmero
Inervação:
 Peitoral
DELTÓIDE
Origem:
 Clavícula, acrômio e espinha da 
escápula.
Inserção:
 Tuberosidade deltoide do úmero
Inervação:
 axilar
CORACOBRAQUIAL
Origem:
 Processo coracóide
Inserção:
 Superfície medial da diáfise do 
úmero
Inervação:
 Musculocutâneo
BÍCEPS BRAQUIAL
Origem:
 C. curta: processo coracóide
 C. longa: tubérculo supragleinodal
Inserção:
 Tuberosidade do rádio
Inervação:
 Musculocutâneo
LATÍSSIMO DO DORSO
Origem:
 Aponeurose toracolombar
 Processos espinhosos 
vertebras torácicas e lombares
Inserção:
 Soalho do sulco intertubercular
do úmero
Inervação:
 Toracodorsal
SUPRAESPINHAL
Origem:
 Fossa supraespinhal da escápula
Inserção:
 Tubérculo maior do úmero
Inervação:
 Supraescapular
INFRAESPINHAL
Origem:
 Fossa infraespinhal da escápula
Inserção:
 Tubérculo maior do úmero
Inervação:
 Supraescapular
SUBESCAPULAR
Origem:
 Fossa subescapular da escápula
Inserção:
 Tubérculo menor do úmero
Inervação:
 Subescapular
REDONDO MENOR
Origem:
 Margem lateral da superfície 
dorsal da escápula
Inserção:
 Tubérculo maior do úmero
Inervação:
 axilar
REDONDO MAIOR
Origem:
 Ângulo inferior da escápula
Inserção:
 Sulco intertubercular do úmero
Inervação:
 Subescapular inferior
 Ritmo natural entre a abdução glenoumeral e a rotação 
escapulotorácica para cima.
 Após 30º de abdução, o ritmo permanece constante.
 Razão de 2:1 – para cada 3º de abdução do ombro, 2º da abdução 
da GU e 1º de rotação para cima.
 Na abdução completa do ombro – 180º
- 120º GU / 60º escapulotorácica.
 Entorses
 Luxações
 Rupturas Ligamentares
 Fraturas
Lesões do Manguito Rotador
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