O PROCESSO CIVIL NO BRASIL

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PERÍODO COLONIAL 		ORDENAÇÕES 						FILIPINAS	
 			EDITADAS EM PORTUGAL
PROLONGOU ATÉ MESMO APÓS A PRO CLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA
O PROCESSO CIVIL NO BRASIL
Em 1850 foi editado o Regulamento nº 737, junto ao Código Comercial.
No início da República o regulamento foi estendido às questões cíveis
Constituição de 1891 catribuiu capacidade ao Estados Federativos de legislar sobre processo
Constituição de 1934 – passa a ser competência exclusiva da União, resultando, assim, os Códigos de 1939, 1973 e 2015.
PROCESSO CIVIL NAS CONSTITUIÇÕES
Princípio da supremacia da lei
CARACTERÍSTICAS:
 GENERALIDADE
IMPERATIVIDADE
AUTORIZAMENTO
PERMANÊNCIA 
EMANAÇÃO DE AUTORIDADE COMPETENTE
A LEI PROCESSUAL CIVIL
Cogentes – de ordem pública, não pode ser derrogada pela vontade do particular
Não cogentes – Também chamada dispositiva. Sua imperatividade é relativa
Essas podem ser:
Permissiva – quando autoriza o interessado a derrogá-la
Supletiva – aplicável na falta de disposição em contrário das partes
(art. 190)
NORMAS COGENTES E AS NÃO COGENTES
FONTE FORMAL:
PRIMÁRIA - LEI
ACESSÓRIA – 
ANALOGIA, COSTUME E PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO
SÚMULA VINCULANTE
DECISÕES DEFINITIVAS DE MÉRITO DO STF
FONTES FORMAIS DA NORMA PROCESSUAL CIVIL
FONTES NÃO FORMAIS:
A DOUTRINA
OS PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS
COMPETÊNCIA LEGISLATIVA PRIVATIVA DA UNIÃO: art. 22, I
COMPETÊNCIA CONCORRENTE: art. 24, XI –
Sobre procedimento.
A LEI FEDERAL COMO FONTE FORMAL DO PROCESSO CIVIL