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1 1 EXEMPLOS PARA A ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES As referências devem ser citadas no texto pelo sistema autor-data, conforme a ABNT 10520 ago. 2002. 1.1 CITAÇÕES DIRETAS 1.1.1 Citação direta curta (até 3 linhas) (transcrição da ideia do autor. Indicar autor, ano e página e colocar entre aspas ). *Um autor Quando o(s) autor(es) fazem parte do texto: Segundo Freitas (2002, p.52), “a educação é um fenômeno essencialmente humano pelo qual as gerações transmitem conhecimentos, práticas, costumes e modos de vida”. *Dois autores: De acordo com Lopes e Souza (2002, p.38) “o ato educativo requer preparação, formação adequada e um compromisso ético para com a geração atual e as futuras gerações”. Quando o(s) autor(es) não fazem parte do texto “Com o advento da invenção dos tipos móveis por Gutemberg, a informação popularizou-se” (BUFREN, 1997, p. 18). 1.1.2 Citação direta longa (com mais de 3 linhas – recuo de 4cm, letra 10 e espaçamento simples. Não utilizar aspas) São várias as questões que pululam diante da possibilidade de utilização das mediações tecnológicas para o desenvolvimento do processo educacional/formativo dos profissionais da área da educação, a saber: De que modo tais mediações podem ser empregadas neste processo? Que tipos de facilidades e dificuldades são geradas num ambiente de educação a distância? A denominada educação a distância não corre o risco de se afastar de seus objetivos iniciais de promover uma maior aproximação entre os agentes educacionais, na medida em que se converte no fetiche de si mesma? (ZUIN, 2006, p. 937). 1.2 CITAÇÕES INDIRETAS – PARÁFRASE OU CONDENSAÇÃO 2 1.2.1 Paráfrase (Quando fizer referência a uma ideia, parte específica de um texto. Neste caso indicar: autor(es), ano e página. Não utilizar aspas). De acordo com Gomes (2010, p.30) a educação nunca foi objeto de preocupação para os governantes como é na atualidade. *No caso de se ter mais de três autores Para Prado et al.(2002, p.12) não é possível falar em educação sem pensar nos sujeitos que fazem esse processo educativo acontecer. Há educação porque há seres humanos que fazem educação e se educam mutuamente. 1.2.2 Condensação (quando fizer referência à ideia geral de um texto ou obra Neste caso indicar apenas autor(es) e ano. Não utilizar aspas). Segundo Silva e Monteiro (2013) na sua obra Educação em debate, os professores precisam atualizar-se constantemente. 1.2 CITAÇÃO DE CITAÇÃO (Quando fizer uso de uma ideia já citada em outra fonte. (Utilizar a expressão latina apud, que significa citado por). Para Silva (1988) apud Correia (2007, p.38), “a educação implica na formação das novas gerações para atender aos anseios de cada época histórica”. Fique atento: é preciso evitar o uso de citação de citação ao máximo. As citações com até três linhas devem estar dentro do texto entre aspas duplas; as citações com mais de três linhas devem estar com recuo de 4 cm da margem esquerda, em fonte tamanho 10. 3 2 EXEMPLOS PARA A ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS Para elaboração das referências deve ser observada a norma NBR 6023 da ABNT, agosto/ 2002. As referências devem ser apresentadas em ordem alfabética. A forma de elaboração depende do material referenciado. (Podem ser impressos, audiovisuais, sonoros, magnéticos e eletrônicos). 2.1 EXEMPLOS: Livro de um só autor FREIRE, P. A educação na cidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. Obs. Caso você opte por deixar o nome do autor ou autores escrito por extenso, deverão ser apresentados em todas as referências. Exemplo: FREIRE, Paulo. A educação na cidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. Livro com até três autores JUNQUEIRA, S. A.; MENEGUETTI, R. G. K.; WACHOWICZ, L. A. Ensino religioso e sua relação pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2002. Livro com mais de três autores CASTELLS, M. et al. Novas perspectivas críticas em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. Capítulos de livro CATANI, D. B.; SOUSA, C. P. de; SOUZA, M. C. C. História, memória e autobiografia na pesquisa educacional e na formação. In: CATANI, D. B. (Org.). Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escritura, 2000. p. 13-46. LANDABURU, J. A educação em regiões indígenas: mudanças recentes na Colômbia, Equador e Bolívia. In: TRINDADE, Hélio; BLANQUER, Jean- Michel. (Org.). Os desafios da educação na América Latina. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 254-269. Dissertações ou teses RAU, M. C. T. D. O lúdico na prática pedagógica do professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. 2006. 159 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006. GOMES, J. C. A prática pedagógica do professor de ecologia e educação ambiental. 1999. 135 f. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 1999. Eventos científicos SEMINÁRIO NACIONAL SOBREO PAPEL DA ARTE NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DA CRIANÇA E DO JOVEM: ARTE NA 4 ESCOLA. 1., 1994, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Universidade Cruzeiro do Sul, 1994. 440 p. CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. 1., 1980, São Paulo. Anais... São Paulo: Cortez, 1980.415 p. Trabalhos apresentados em congresso LIMA, M. J. R. Professor, objeto da trama da ignorância: análise de discursos de autoridades brasileiras, no império e na república. In: ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONALDO NORDESTE: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 13., 1997, Natal. Anais... Natal:EDUFRN, 1997. p. 95-107. Artigos de revistas ZAINKO. M. A. S. Avaliação institucional como condição para seu desenvolvimento. Educação Brasileira, Brasília, v. 15, n. 30,p. 111-113, jan./jun. 1993. Artigos da internet MICHELS, M. H. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 406-423, 2006. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 24782006000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 mar. 2008. Legislação BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 01 de 15 de maio de 2006. Delibera sobre as diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em pedagogia,licenciatura. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 maio 2006. Seção1, p. 11. Legislação da internet BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP1/2002, 9 de abril de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, 04 de março de 2002.Seção 1, p. 8. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2008. 2.2 EXEMPLO DA LISTA DE REFERÊNCIAS: (Espaçamento entre linhas simples. Deixar uma linha entre uma referência e outra). REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. A educação na cidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. LIMA, M. J. R. Professor, objeto da trama da ignorância: análise de discursos de autoridades brasileiras, no império e na república. In: 5 ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONALDO NORDESTE: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 13., 1997, Natal. Anais... Natal:EDUFRN, 1997. p. 95-107. MICHELS, M. H. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 406-423, 2006. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 24782006000300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 mar. 2008. ZAINKO. M. A.S. Avaliação institucional como condição para seu desenvolvimento. Educação Brasileira, Brasília, v. 15, n. 30,p. 111-113, jan./jun. 1993. 3 EXEMPLO PARA ELABORAÇÃO DE TABELAS E QUADROS Quando for necessário o uso de tabelas e quadros, estes devem seguir o padrão conforme exemplo a seguir: Fonte: (DUARTE, 1985, p. 19). TABELA 1 Relação: estatura X peso (meninos de 13 anos) Peso X Estatura Y 35 128 38 140 45 140 52 150 50 130 38 110 30 140
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