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O PLÁGIO NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO
PAIVA,Ricardo Bacelar.O Plágio nas Instituições de ensino.2010.Disponível em:< https://www.ucb.br/sites/000/20/CombatePlagioDocumentoOAB.pdf> Acesso em:05 out.2014.
Resenhado por: Enilton de Sousa Alves
Ricardo Bacelar Paiva nasceu em Fortaleza, Céara. Graduado em Direito pela Universidade Fortaleza em 2001. Advogado atuante na área do Direito Empresarial e Propriedade Intelectual. Algumas de suas produções incluem: Medicamentos: Propriedade Intelectual e Direitos Humanos. Leis e Letras em Direito, v. 05, p. 19-19, 2006. , e O Reflexo da Morosidade do Judiciário na Economia Brasileira. Leis e Letras em Direito, v. 01, p. 24-24, 2005.
São importantíssimas as facilidades e maravilhas que o avanço da tecnologia oferece em todas as áreas profissionais nos dias atuais, não diferentemente na área da educação, como ferramenta de pesquisa. Contudo traz consigo uma enorme ameaça.
O tema plágio, discutido na área escolar, pode ser observado por dois aspectos; como crime autoral e também como grande ameaça à qualidade de ensino. O autor atenta principalmente quanto ao segundo aspecto.
Observa-se a preocupação que o autor tem em enfatizar o quanto é destrutivo a prática de plágio cometida por estudantes de todos os níveis. Uma vez que essa prática é nociva ao aprendizado do aluno, já que na maioria das vezes apropriam-se de obras de outros autores.
A ideia principal do autor é apresentar um alerta sobre o plágio como um problema destrutivo nas escolas e universidades de nosso país. De forma objetiva sugere ferramentas tecnológicas para detectar tais atos e políticas conscientização para coibir tais práticas nocivas ao ensino. Utilizando argumentos e dados concretos com base em material difundido abertamente em meios de comunicação principalmente na internet, ele aponta o plágio como um dos responsáveis pelo baixo nível de aproveitamento do ensino no convívio escolar e acadêmico.
É importante também ressaltar que políticas institucionais são mais consistentes quando apoiadas tanto pelo corpo docente quanto pelos próprios estudantes. Além do mais, nossas instituições também poderiam adotar outras formas de coibir o plágio, conforme McCabe (2001 aput KROKOSCZ,2012,p.6)
Os alunos submetidos a um código foram menos propensos a trapacear, foram menos propensos a racionalizar ou justificar qualquer comportamento desonesto que tivessem admitido e eram mais propensos a falar sobre a importância da integridade e sobre como uma comunidade moral pode minimizar a desonestidade. Embora os alunos em ambos os tipos de escolas relatem que eles enganam e sentem muita pressão para enganar, estudantes que possuem códigos de honra aparentemente não sucumbem a estas pressões com a mesma facilidade que os estudantes que não têm um código.
REFERÊNCIAS 
KROKOSCZ,Marcelo. Abordagem do plágio nas três melhores universidades de cada um dos cinco continentes e do Brasil. Revista Brasileira de Educação. v.16, n. 48, set.-dez. 2011.

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