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Trabalho A ESCRAVIDÃO AFRICANA

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A ESCRAVIDÃO AFRICANA 
NO BRASIL
 Clécia de Sousa Rocha Campos RA1717200447
 Jussara da Silva Ramos RA 1717200991
 Roberto Santos de Jesus RA 1717200045
 Ruberval Cavalcante de Sousa RA 917200669
Prof. Roberto 
Escravidão africana do Brasil 
Em resumo, observa-se que houve diferentes acontecimentos que contribuíram para a substituição da mão de obra escrava dos índios pela mão de obra dos africanos escravizados, muitos relatos apontam os índios como molengas preguiçosos, sem falar na felicidade de fuga pela mata, pois a conhecia muito bem, mas com uma boa resistência física para longas caminhadas muitas vezes até sem se alimentar, porém o alto índice de morte, doenças trazidas pelos europeus e até pelos próprios africanos causaram a morte de muitos índios. Vendo então que seus empreendimentos estavam sendo ameaçados devido à redução da mão de obra indígena, começaram a introduzir a mão de obra escrava africana, na qual permitia que os índios fossem catequizados e ainda auxiliassem como tropas colaboradoras no controle das escravarias negras. Também com o intuito de combater o paganismo africano prisioneiros de guerras tribais que seriam sacrificados eram trocados por armas, cavalos e outros objetos, trocavam, por exemplo, um único animal em média por 20 homens barateando os custos. 
Com a chegada de milhares de africanos no Brasil devido ao auto custo cobrado por cada homem além das taxas impostas na época, mantiveram ainda a mão de obra indígena em algumas regiões como na capitania de São Vicente e no Rio de Janeiro por exemplo. 
Dissertando sobre o assunto a escravidão Gilberto Freyre, em Casa grande e Senzala publicada em 1933 acompanhamos um pouco da contribuição da cultura africana na formação da cultura Brasileira, entre algumas polêmicas apresentadas na obra vemos uma suposta relação de doçura entre os senhores e seus escravos domésticos. Com a inauguração dos primeiros cursos superiores de história e antropologia inaugurando em meados de 1930, os intelectuais marxistas passaram a estudar sobre as minorias e as classes oprimidas, mas ao longo dos anos várias obras e estudos foram surgindo, revisando vários estudos houve uma discordância da suposta brandura com que os escravos africanos eram tratados, explicitando as mais cruéis formas de violência física e psicológica. 
Porem em 1980 surge uma nova linha historiográfica que mais se assemelha as interpretações de Gilberto Freyre, admite que estratégias fossem traçadas com o intuito de reivindicar melhores condições pela troca de obediência, abrindo brechas no sistema escravista brasileiro permitindo que essas estratégias fossem postas em prática sabendo negociar por roças próprias, igrejas e associações próprias entre outras regalias, acomodadas não lutavam pelo seu direito a liberdade se ajustando às condições impostas e tentadas dentro da escravidão melhores condições e benefícios. Usados nas mais diferentes formas, a mão de obra escrava movimentando vários setores da economia brasileira. No ambiente domestico, cuidando do negocio de seus senhores, por exemplo, na venda de doces de tabuleiro nas ruas, no transporte de cargas, fabricando utensílios, onde ficavam com uma pequena parcela que garantiam sua alimentação, vestuário e até a compra de sua alforria. 
Não só constituindo a base material e econômica do Brasil, mas influenciando efetivamente no nosso cotidiano, a escravidão no Brasil colonial usou de forma cruel seres humanos impostos as mais diversas formas de torturas, tratando os como animais e objetos que satisfaziam seus interesses econômicos, enriquecendo através da mão de obra de pessoas que não tinham escolhas, apenas aceitavam sua condição tentando sobreviver da melhor forma possível. 
Percebe-se que a influência africana que nos deixou além da riqueza material, uma riqueza cultural que nos acompanha a interfere efetivamente em nossas vidas, como a miscigenação entre africanos, índios e europeus, a culinária tão rica e saborosa, como a pamonha, o acarajé e muitos outros, misturando também as religiões africanas com a imposta na época a católica, formando as religiões africanizadas que conhecemos como a umbanda, o candomblé, o uso de instrumentos e ritmos para a música. Entende-se que a mistura de povos, com todos os costumes trazidos e mantidos por eles formamos uma terra de liberdade, mas que ainda luta contra o pré-conceito, não só racial e religioso as opções e relações, e de muitos modos ainda somos escravizados por tudo isso, mas efetivamente ainda vemos pessoas sendo escravizadas com mão de obra barata que mal paga seu alimento e moradia, meninas que são usadas como escravas para satisfazer pervertidos movimentando mercados de prostituição infantil, entre outras formas. 
Mas não podemos desistir sempre devemos manter nossa mente aberta e lutar, contra injustiças e pré-conceitos. 
Percebe - se que a escravidão africana no Brasil, gerou uma grande economia devido ao lucro ser maior para a Coroa com as taxas e impostos cobrados para o transporte, era um grande lucro também para os Reis africanos, que vendiam seus prisioneiros para Portugal como escravos. Os fornecedores e compradores não foram prejudicados sobre esses valores maiores a pagar, pois os negros eram mais fortes para o trabalho e mais resistentes a doenças que os índios.
O comprador que aceitasse levar algum escravo que já houvesse tentado fuga pagava com desconto. Era realmente desumana, a situação da época, é difícil acreditar que existissem leis que autorizaram o comércio de pessoas, tão naturalmente assim, e isso porque os portugueses já estavam sentindo o prejuízo com os indígenas.
Observa-se que os índios além de sofrerem com as doenças lutavam contra a escravidão e escapavam pelo litoral, onde eram feitos os trabalhos e com isso as vilas. Sendo assim, era mais lucrativa a comercialização dos africanos que não eram considerados humanos e sim mercadorias, pois eram vendidos até mesmo por lotes e encomendas, sendo também mulheres (as mulheres sendo estupradas por seus senhores e até tendo filhos com os mesmos) e crianças, pois era também muito lucrativo as mulheres terem filhos e eles seriam vendidos, isso economiza nas taxas e nos transporte. 
Podendo também ser escolhidos no porto após a chegada dos navios que os transportava. Depois de comprados seguiam para várias regiões do país com seus senhores, para que prestassem o serviço nos canaviais, ou também trabalham com gado, onde o custo era menor, com o passar do tempo podiam formar famílias e até plantar seu próprio alimento, mas não deixando de serem escravos.
Quando se iniciou a exportação do ouro, os escravos conseguiram certas “regalias”, pois se tornaram mineradores, assim com as pedras preciosas era possível pagar por sua liberdade, com parte dos ganhos. Podendo assim ganhar a vida com outros trabalhos, deixando assim o poder dos seus senhores, trabalham como domésticos, entre outros serviços que faziam com que tivessem a sua dignidade de volta.
Os escravos contribuíram muito para a formação da sociedade em um todo, pois como eram trazidos nessas situações precárias, mesmo após conseguirem a liberdade não tinham como voltar para seu país de origem, além das condições financeiras, eram fugitivos das leis, ou dos reis por fazerem parte de alguma aldeia adversária.
Infelizmente alguns escravos foram coniventes ao não denunciar os senhores que contrabandeavam as pedras preciosas, com isso tornaram-se cúmplices. Podemos observar que a corrupção já era bem dominante nessa época, não só praticada no Brasil, mas também vinda de fora, dificultando o combate o que sinaliza que o tema corrupção sempre existirá. Observa-se que no cotidiano dos escravos os mesmos planejavam estratégias que driblavam a rigidez da escravidãocom modalidades e vários tipos de trabalhos e com formas variadas de ganhos para si próprio, na cidade eles tinham permissão para trabalhar com serviço de transporte de objetos e passageiros pelas ruas da cidade para que pagassem ao senhor uma renda diária ou renda semanal fixa uma parte era para o escravo acumular e pagar pela sua carta de alforria.
Mas também não era raro encontrar registro de escravos que, ao conseguirem juntar suas economias, ao invés de comprar sua liberdade, compravam escravos para trabalhar para eles, ou seja, reproduziam o padrão vigente na sociedade.
A lei, contudo, não permitia uma escrava comprar outro escravo, pois, teoricamente, este segundo escrevo na verdade pertencia ao senhor do primeiro escravo. Mas na prática, ocorria uma “terceirização” da mão de obra escrava pelo próprio escravo, ou ainda “para auxiliá-lo” a juntar dinheiro ou simplesmente para ser dado em troca, como reposição (Araújo 1980: 90-93).
Podemos perceber em diversos momentos que a escravidão se dava muitas vezes através de negociações, pois como os senhores não queriam rebelião em sua fazenda encontrava uma maneira de ludibriar seus escravos com regalias.
Por sua vez, os escravos buscavam alguma oportunidade de estabelecer o mínimo de conforto na situação em que se encontravam para si e sua família. 
Após terem sido tiradas a força de suas terras para trabalhar em outra desconhecida e em situações precárias, os negros enxergava nessas brechas uma maneira menos desprezível de sobreviver. 
A escravidão era uma guerra constante, na qual cada parte teria que vencer uma batalha diária. A todo instante os senhores buscavam alternativas para reparar possíveis insatisfações dos escravos e assim evitar rebeliões. 
E os escravos, então, deviam agir com inteligência criatividade, pois as vantagens dos senhores eram muito maior dentro do sistema escravista muitas revoltas foram organizadas com habilidade e mesmo quando derrotadas, tinham alcançado alguns objetivos, principalmente no que diz respeito ao medo dos senhores de novas rebeliões, o que gerava um clima bastante propício para negociações. 
Consideramos, portanto que senhores e escravos deveriam sair ganhando nas relações sociais mantidas em momentos de interação, ou seja, ambas potencializaram ganhos, pois se leva em conta as estratégias e recursos usados pelos variados segmentos da sociedade no sentido superestimar um desempenho de certos papéis sociais o fato e ou que ambos tiravam proveito de determinadas situações. 
Reflexão
O escravismo do negro no período colonial tinha como objetivo primário substituir a mão de obra indígena. Contudo as barganhas na África e a venda do próprio escravo para a colônia começou a dar lucro, tornando-se mais um comércio extremamente rentável para a coroa. A carne humana agora era vendida por quilo, tinha preço e era taxada por impostos abusivos. Enquanto isso na África, outro comércio de injustiças era patrocinado por Portugal (por meio do incentivo financeiro dos massacres tribais) abastecendo o mercado da colônia. 
Com o tempo podemos perceber que o negro além da lavoura, da pecuária e do minério, já substituía o trabalho dos seus senhores em quase todas as atividades. Tempos depois trabalhar ou fazer qualquer tarefa simples do dia a dia tornou-se coisa de escravo. A sociedade agora adquiria uma cara nova: as classes existiam e eram definidas pelo trabalho, quem realizava qualquer ato de esforço valia menos do que o desocupado. A ociosidade foi motivo também para gerar novos ganhos, colocar escravos velhos e deficientes para mendigar, encher os cofres dos seus senhores em troca da alforria, o aluguel de escravos para fins distintos e outras bizarrices em troca do lucro de poucos. 
A escravidão no Brasil formou uma ideologia social, onde a diferença entre as classes se tornou o objetivo final. Poucos vivem bem a custas de muitos. A elite é a voz que conta a história, os braços que ordenam e as pernas que trilham os caminhos da sociedade, conforme a sua vontade. Ela exclui, cria laços eternos de dependência, torna os que eles julgam serem inferiores em mão de obra barata e lucrativa. Aos demais restou apenas à servidão e o trabalho escravo.
Após três séculos de escravidão no período colonial. E mais de cem anos depois da abolição da escravatura, ainda ficaram marcas daquela época. Como recuperar todo esse tempo de atraso, que não se refletiu apenas na mão de obra quase forçada do índio em troca de mercadorias, ou na rentável e sangrenta escravidão negra, mas sim em toda a sociedade? Lembrando que os novos padrões sociais de servidão foram moldados a partir do Brasil Colônia. Uma história elitista, aprendida, contada e repetida até os dias de hoje. Sem grilhões, sem a palmatória, sem o tronco e o açoite, porém com o mesmo sistema de outrora: Muitos trabalham para o sustendo e o lucro de poucos. E a esperança para anos de esforço é uma merecida alforria, através da aposentadoria (mais fácil e cheia de regalias para quem trabalha menos e têm mais privilégios, (os políticos). 
A reflexão sobre a sociedade de escravidão brasileira começa ao nascer de todos os dias, com as pessoas saindo muito cedo para trabalhar em troca de salários quase sempre incompatíveis aos seus esforços (como as quinquilharias de outrora em troca de trabalho duro); estações cheias (como os portos da África), embarcando carne humana que darão lucro para alguém; trens e ônibus lotados (como as barcaças e os navios negreiros), não transportando mais índios ou negros, mas sujeitos de uma classe social. Engana-se aquele que pensa não ter dono, pois vivemos para sustentar uma máquina. Fazemos parte de uma sociedade onde o custo de cada dia é alto, os impostos são caros, a vida humana tem preços distintos (quem tem mais vale mais). E como os escravos alforriados do passado, que terceirizavam outros escravos por questões dos padrões imposto na época, nós também precisamos ter, consumir, comprar, parecer para estarmos inseridos nesse contexto (disputas para ver quem tem o melhor celular, o melhor carro popular parcelado, a casa pintada, as viagens e os sorrisos forjados de felicidade – A exposição da vida privada nas redes sociais refletem bem este cenário, onde vivemos para um sistema que nos conduz a sermos assim). No final fazemos parte de uma sociedade de escravidão que nos faz esquecer-se de quem somos de onde viemos ou para onde vamos. Somos reduzidos apenas a um número cujo nosso tempo e destino há muito já não nos pertence. No retorno ao lar, cansados e esgotados, resta apenas o preparo para o dia seguinte e dormir (o patrão estará esperando amanhã e a produção precisa continuar). Pouco tempo do dia, ou nenhum, restou para cada um se dedicar a si mesmo. 
Quem tem dinheiro paga para ter cultura (adquirindo certa liberdade, pelo menos intelectual) quem não tem padece do mesmo mal cíclico, tal qual o de Portugal-África, fazendo apenas parte de um comércio, onde a classe dominante (a Imprensa, os grandes empresários, o legislativo, o executivo, o judiciário etc.) continua como a voz da mesma elite de outrora (o nobre, o senhor de engenho, o dono da casa grande), ditando regras, contando a verdade dos fatos ao seu modo, vendendo o lixo cultural como a única alternativa para uma massa ávida em fazer parte desse processo, formulando os padrões sociais, vivendo acercados de privilégios e serviçais. 
Um áudio que vasou durante a transmissão do jornal da Band, mostra o jornalista Boris Casoy resumindo, não apenas um simples ato de preconceito, mas algo além, a realidade de uma sociedade de classes, montada há tempos, onde o trabalho pode estigmatizar. Diz o seguinte: “... dois lixeiros desejando felicidades, do alto das suas vassouras. Dois lixeiros, o mais baixo da escala de trabalho”. De outro modo, o cantor e compositor Chico Buarque explica a mesma situação, porém por outra ótica: “Duro é ser lixeiro! Como é que o meu pai que fica sentado..., pode se casar e ter sete filhos. E o lixeiro que trabalha muito mais,trabalha carrega aquelas latas e se sujando todo, não tem dinheiro para constituir família. Aí eu fiquei... foi a primeira revolta, falei: esse mundo é injusto! ”. 
O padre jesuíta continua presente através da imagem de outros líderes religiosos (o letrado aculturando e escravizando mentalmente o índio, dando esperanças de um céu em troca da servidão e submissão negra) que ditam suas regras, as diretrizes para a vida de outrem. Senhores que ainda se embrenham em meio à política, gritam palavras de ordem e condenam ao inferno quem é contrário aos seus discursos. Senhores que também fazem parte desse processo de uma sociedade de escravidão. “Um trem pras estrelas, depois dos navios negreiros outras correntezas.” (Cazuza, 1988). 
Porém a escravidão contemporânea não tem mais uma raça ou um credo definido, é apenas um fator social que foi minuciosamente formulado a partir do período colonial da nossa história. 
Referências Bibliográficas 
Fonte: PORTAL AVA, UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/ferramentas/principal.php. Aulas. Páginas 15, 16 E 17. Acesso em 29 de setembro de 2017
Chico Buarque fala dos lixeiros (bem diferente de Boris Casoy). Trecho do DVD "Saltimbancos". Publicado em 24 de janeiro de 2010. Disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=P9z2kKFf8gY. Acesso em 29 de setembro de 2017.
CAZUZA; GIL, Gilberto. Um trem pras estrelas. Ideologia, Mercury Records, 1988. Faixa 7.

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