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Fichas 2 odonto

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O que são arcos faciais?
É um dispositivo acessório do articulador coma finalidade de transferir os modelos do articulador conservando as mesmas distância inter-condilares e incisivos dos pacientes.
	Qual a finalidade do arco facial?
*Ajuste preciso dos centros de rotação laterais;
*Favorecer a posição ântero-posterior do modelo;
*Registro de relação horizontal do modelo superior;
*Posicionamento vertical do modelo;
*Registro da trajetória condilar sagital;
	O que é JIG?
São dispositivos aplicados nos dentes anteriores que são utilizados como desprogramadores musculares, p/ obtenção do registro em RC, p/ montagem de modelos em articuladores no início de tratamentos protéticos ou p/ análise de oclusão em pacientes dentados;
	O que são placas oclusais e para que são indicadas?
São dispositivos intrabucais, removíveis, confeccionadas geralmente em resina acrílica, recobrindo as superfícies incisais e oclusais dos dentes, alterando a oclusão do paciente e criando assim, contatos oclusais mais adequados e consequentemente um relacionamento maxilomandibular mais favorável. 
São indicadas p/ proteção de dentes com bruxismo(desgaste), tratamento de lesões intra-articulares ou com dores musculares, de cabeça, dor cervical e no pescoço; para estabilizar dentes com mobilidade e p/ prevenir extrusão dental; para desocluir os dentes temporariamente p/ tratamento ortodôntico; para proteção de restaurações de prótese e como protetor bucal.
	Quais são as características ideais das placas oclusais?
Reversível, não invasiva, confortável, estética e funcional.
	Como deve ser o designe da placa estabilizadora?
*Dimensão vertical: 2mm em molares.
*Extensão posterior: distal do último dente.
*Movimentos excêntricos: incisivos e caninos.
*Ângulo de desoclusão: gradual e suave.
	Quando se tem uma alta e baixa energia de superfície, respectivamente, o que acontece com o ângulo de contato e o molhamento?
Alta energia de superfície, Ótimo molhamento e Baixo ângulo de contanto.
Baixa energia de superfície, Péssimo molhamento e Alto ângulo de contato.
	O que é molhamento?
Capacidade que o liquido tem de se espalhar por uma superfície.
	Quais são os 3 tipos de interface adesiva?
*União física: Fraca / Força de Wan der Walls e pontes de hidrogênio.
*União química: Forte / forças covalentes e iônicas.
*União mecânica: Penetração de um material em outro diferente. Ex: adesivo.
	Qual a diferença de dentina intertubular e peritubular?
*Dentina peritubular: + fácil condicionamento / +mineralizado / Aumento da espessura na JAD. 
*Dentina intertubular: - mineral / fibrilas de colágeno.
	O que é o smear layer?
É o resto de matéria orgânica e inorgânica.
	O que é camada híbrida?
É a penetração do adesivo nas fibrilas de colágeno, previamente desmineralizadas pelo ácido
	O que são tags de resina?
É o adesivo que penetrou os túbulos dentinários.
	Como são classificados o adesivos?
*Quanto ao tratamento da smear layer: Convencionais ou Autocondicionantes.
*Quanto ao n° de passos clínicos: 
- 3 passos (Convencional): Ácido + Primer + Adesivo.
 - 2 passos (convencional): Ácido + Primer, Adesivo.
 - 2 passos (autocondicionante): Primer Ácido + Adesivo.
 - 1 passo (autocondicionante): Primer, Ácido e Adesivo.
	Descreva os passos clínicos para aplicação do sistema adesivo.
1. Ácido 37% por 15s.
2. Lavar 30s:
 - vigorosa no esmalte.
 - papel absorvente na dentina > manter a umidade da dentina para evitar o colapso das fibrilas colágenas.
3. Manter a água para que não colabem.
4. Aplicar primer > com microbrush.
5. Fotoativa.
6. Jatinho de ar 10 a 20cm da cavidade.
7. Aplicar adesivo (não pode ser em excesso pois não resiste a compressão).
8. Evaporar o solvente.
9. Fotoativa (20s).
	Descreva o protocolo clínico de uma restauração com sistema adesivos.
1.Profilaxia dos dentes.
2. Seleção da cor.
3. Registro dos contatos oclusais.
4. Anestesia.
5. Isolamento.
6.Preparo cavitário.
7. Limpeza.
8. Proteção do complexo dentino pulpar.
9. Procedimentos adesivos.
10. Inserção das resinas compostas.
11. Reajuste oclusal.
12. Acabamento e polimento.
	Quais os tipos de dentina?
Primária, Secundária, Esclerótica e Terciária (reacional ou reparadora).
	Diferencie dentina esclerótica de dentina terciária.
A dentina esclerótica possui alta deposição de mineral, é uma dentina PRÉ-EXISTENTE, oblitera os túbulos dentinário e possui aspecto envelhecido, brilhoso e duro. Já a dentina terciária é uma nova dentina formada e está localizada no teto da câmara pulpar.
	Diferencie dentina Reacional (reversível) de dentina Reparadora(irreversível).
*Reacional: 
 - Não causa dano irreversível ao odontoblastos.
 - Formada pelos odontoblastos pré-existentes.
 - Preparos cavitários rasos ou lesões incipientes cariosas.
*Reparadora:
 - Ocorre dano irreversível aos odontoblastos.
 - Proliferação migratória e diferenciação das células odontoblástica.
 - Exposições pulpares profunda ou preparos cavitários sem refrigeração.
	Descreva os tipos de profundidade das cavidades.
*Superficial: nível da JAD u ligeiramente ultrapassando.
*Rasas: 0,5mm abaixo da JAD.
*Média: metade da espessura da dentina (1 a 2mm da JAD).
*Profunda: 0,5mm da dentina remanescente (esclerose).
*Bastante profunda: menos de 0,5mm de remanescente.
 - não apresenta esclerose.
 - polpa por transparência.
	Diferencie dor dentinária de dor pulpar.
*Dor dentinária:
- Polpa sem comprometimento irreversível.
- Aguda, lancinante e localizada.
- Toque, frio, ácido, açúcar e desidratação.
- Desaparece com a remoção do estímulo.
*Dor pulpar:
- Profunda, pulsátil e difusa.
- Tende a exacerbar quando o paciente está em posição de decúbito (Aumento da pressão cefálica).
	Diferencie percussão vertical de percussão lateral.
Se a dor for positiva a percussão vertical, então é de origem pulpar e o tratamento é endodôntico. Se a o dente apresentar leve mobilidade a percussão horizontal, pode indicar uma inflamação periodontal.
	Como identificar uma cárie oculta por meio da radiografia?
Sulco escuro e ao redor opaco.
	O que são os grânulos de Fordyce?
*São glândulas sebáceas ectópicas.
*Raros em crianças com aumento de incidência na puberdade.
*Pápulas amareladas com +/- 1mm de diâmetro, abaixo das mucosas labiais e jugais.
*80% da população.
	Defina linha alba.
*Hiperqueratose comum da mucosa jugal causada pelo atrito das superfícies V dos dentes, seguindo a linha da oclusão.
*Consiste em elevação linear, bilateral, assintomática de coloração esbranquiçada na altura do plano oclusal.
	O que são varicosidades linguais?
*Dilatação das veias sublinguais.
*Comuns em idosos com varizes nos membro inferiores.
*Dilatação e tortuosidade venosa de coloração vermelho escura ou azulada.
	Quais as características da glossite migratória (língua geográfica)?
*Etiologia incerta caracterizada por despapilação lingual.
*Psicogênia, diabetes ou alergia. 
*Áreas eritematosas, despapiladas, bem demarcadas, envoltas por borda esbranquiçada.
*Ciclos de surgimento e remissão.
*Tratamento não necessário.
	Quais as características da língua pilosa?
*Hipertrofia e alongamento das papilas filiformes da língua e Hiperqueratose, com deficiência da descamação normal.
*Causada pela falta de atrito do dorso lingual – dietas líquidas ou por sondas.
*Pode ser associada a XEROSTOMIA.
*Geralmente assintomática, mas pode ocorrer prurido.
*A cor varia com os pigmentos (fumo, beterraba, cenoura).
*Tratamento: orientações de higienização.
	Quais as características do Nevo Branco Esponjoso?
*Transmitida geneticamente.
*Indivíduos branco.
*Presente ao nascimento. Maior expressão clínica na adolescência.
*Afeta mucosas nasal, bucal e genital. Na boca na mucosa jugal, bilateralmente.
*Espessamento assintomático, coloração esbranquiçada e consistência esponjosa.
*Tratamento: não necessário.
	Quais as características do defeito de Stafne?
*Cisto ósseo estático ou latente.
*Variação da fóvea submandibular.*Assintomático. Achado RADIOGRÁFICO > radiolucidez abaixo do canal mandibular na região fóvea.
*Preenchido por tecido glandular, adiposo ou vascular.
*Tratamento não necessário.
	Quais são a lesões fundamentais e cite exemplo de doenças de cada uma.
*Úlcera: perda de epitélio com exposição de tec. Conjuntivo. Ex: afta e carcinoma espino celular. 
*Erosão: perda parcial do epitélio, sem exposição do tecido conjuntivo. Ex: líquen plano erosivo e glossite migratória.
*Pápula (máximo de 5mm: Papiloma) / Nódulo (entre 5 e 2 mm: fibroma) / Tumor (maior que 2cm: Ameloblastoma): Lesão sólida elevada.
*Vesículas (no máximo 3mm: herpes simples) / Bolha (maior que 3mm: mucocele): lesão elevada com conteúdo líquido.
*Pústula: vesícula contendo pús. Ex: foliculite.
*Mácula: alteração de coloração, circunscrita e plana. Ex: nevo pigmentar e tatuagem por amalgama.
*Placa: lesão achatada e elevada em relação ao epitélio adjacente. Coalescência de pápulas. Ex: leucoplasia e líquen plano. 
	O que é hiperplasia?
Crescimento tecidual pelo aumento do n° celular.
*Autolimitado.
*Evolução iniciada por estímulo identificável.
*Ex: hiperplasia fibrosa inflamatória e Hiperqueratose.
	O que é harmatoma?
*Proliferação dismórfica do tecido original da região.
*Acompanha o desenvolvimento do tecido original, crescimento autolimitado ou involução.
*Em tecidos moles > excisão cirúrgica e no osso> enucleação.
*Ex: hemangioma, linfangioma e odontoma.
	O que é coristoma?
*Proliferação do tecido normal, porém não original da região (tecido ectópico)> É o que diferencia do harmatoma.
*Ex: grânulos de Fordyce.
	O que é displasia?
*Proliferação, perda da uniformidade celular: núcleos grandes ou hipercromáticos e variação de forma (pleomorfismo).
*Iniciada por estímulo oncogênico. Remoção interrompe o processo. 
*Pode evoluir par neoplasia maligna.
*Ex: Algumas leucoplasia.
	Qual diferença de uma neoplasia maligna e benigna?
Uma neoplasia maligna tem evolução rápida, é infiltrativo, possui ulcerações frequentes, consistência endurecida, é fixo, não possui cápsula, tem metástase e mitoses atípicas; o tratamento é cirúrgico, radioterápico, quimioterápico ou combinação destes; Prognóstico geralmente ruim; Célula + prefixos e sufixos CARCINOMA ou SARCOMA.
Uma neoplasia benigna tem evolução lenta, crescimento expansivo, podendo ser invasivo, ulceração infrequente, consistência móvel, presença de cápsula, sem mitoses atípicas com tratamento cirúrgico; Prognóstico bom; célula + sufico OMA. 
	Cite exemplos de neoplasias malignas.
Carcinoma espinocelular, adenocarcinoma, sarcoma de Edwing, condrossarcoma.
	Cite exemplos de neoplasias benignas.
Ameloblastoma, osteoma, lipoma, adenoma pleomórfico. 
	O que é um teratoma?
*Representa uma neoplasia verdadeira, originada dos 3 folhetos embrionários.
*Em seu interior: cabelo, dentes, unhas, ossos e glândulas intestinais.
*Podem ocorrer no pescoço, maxilares e assoalho bucal.
*Ex: teratoma cístico benigno do ovário.
	Qual o conceito de biópsia? 
Remoção de fragmento tecidual de um indivíduo vivo, com propósito de diagnóstico definitivo.
	Defina biopsia incisional.
*Remoção de parte da lesão.
*Permite exame histopatológico.
*Deve incluir fragmento representativo da lesão. 
*Indicações:
- Lesões com suspeita de malignidade.
- Úlceras sem causa evidente com mais de 14 dias.
- Lesões inflamatórias que não cessam após o tratamento.
- Lesões amplas ou múltiplas.
	Defina biopsia Excisional.
*Remoção completa da lesão.
*Permite exame histopatológico.
*Indicações:
- Lesões pequenas;
- Características benignas;
- Lesões isoladas;
- Demais lesões após biópsia incisional;
	Defina biopsia por Aspiração (PAAF).
*Remoção de parte da lesão.
*Permite exame citológico. 
*Indicações:
- Lesões profundas com suspeita de malignidade.
- Dificuldade de acesso.
- Neoplasias de glândulas salivares e tireoide.
- Suspeita de metástases linfonodal.
	O que é punção aspirativa.
*Manobra semiotécnica.
*Aspiração de conteúdo fluido, semi-fluido e purulento.
*Não permite exame histopatológico.
*Indicações:
- Lesões intraósseas radiolúcidas (diagnóstico diferencial com lesões vasculares e sólidas).
- Lesões com conteúdo purulento.
	O que é citologia esfoliativa.
*Exame de esfregaço de material colhido por raspagem superficial. Que objetiva aferir grau de malignidade, as características celulares e presença de microrganismos. Avalia células individualmente.
*Indicações:
- Importunidade cirúrgica de biópsias.
- Lesões vesículo-bolhosas (suspeita de pênfigo pode demonstrar células de Tzank. 
- Lesões cancerizáveis ou com suspeita de malignidade.
	Qual a diferença de carcinoma para sarcoma?
Nos carcinomas as metástases são linfáticas, enquanto que no sarcoma as metástases são sanguíneas.
	Qual o câncer prevalente na boca (90%)?
Carcinoma espinocelular.
	Descreva as características do carcinoma espinocelular.
*Neoplasia maligna oriunda da camada espinhosa do epitélio.
*Etiologia:
- Predisposição genética;
- Fatores oncogênicos ( cigarro, radiação)
- Condições cancerizáveis. 
*Homens tabagistas.
*Prevalência em lábio inferior, borda lateral da língua e no soalho da boca.
*Inicia-se como uma placa branca ou úlcera rasa e indolor que não cicatriza.
*Evolui para ulceração necrótica dolorosa, de borda elevada, endurecida e fixa.
*Prova linfadenopatia endurecida e fixa.
*Diagnóstico: exame histopatológico.
	O que é quelite actínica?
*Alteração epitelial do vermelhão do lábio inferior induzida por radiação solar.
*Leucodermas.
*Placas atróficas eritematosa, com áreas de coloração amarelada ou branca.
*Taxa de malignização: 6-10%.
*Diagnóstico: Exame histológico (suspeita de câncer).
*Tratamento: proteção solar. Excisão local ou vermelhonectomia.
	O que é uma leucoplasia?
*Lesão branca que não pode ser se classificada como nenhuma outra lesão.
*Cigarro, álcool, irritações crônicas, candidíase e alguns vírus (HPV e EBV).
*Taxa de malignização: 4-6%.
*Placa branca não-removível na mucosa jugal, língua, soalho de boca e gengiva.
*Diagnóstico: Exame histopatológico.
*Tratamento: Eliminação de fatores predisponentes ou excisão cirúrgica.
	O que é uma eritroplasia?
*Lesão vermelha que não pode ser caracterizada como nenhuma outra lesão.
*Mesmos fatores predisponentes da leucoplasia.
*Variação: eritroleucoplasia.
*Taxa de malignização: 30-90%.
* Mácula vermelha, frequente na língua e assoalho.
*Diagnóstico: exame histopatológico.
*Tratamento: Eliminação dos fatores predisponentes ou excisão cirúrgica (+comum).
	Descreva o processo proliferativo não-neoplásico granuloma piogênico.
*Lesão proliferativa com inflamação variada, secundária a fatores locais como trauma e má higiene.
*A terminologia é duplamente incorreta.
*A gengiva interdental vestibular é o local mais frequente.
*Nódulo avermelhado, superfície irregular, ulcerada (recoberta por fibrina) e sangrante.
*Incidência aumentada na gravidez: Granuloma gravídico.
*Tratamento: eliminação do fator irritante e exérese subperiosteal. O gravídico regride após a gestação.
	Descreva o processo proliferativo não-neoplásico Fibroma ossificante periférico.
*Lesão proliferativa reacional a fatores locais.
*Exclusivamente na gengiva (em especial na papila interdental).
*Nódulo avermelhado ou rósea e séssil. Ulcerações pouco frequentes. 
*Radiograficamente: Ossificação.
*Tratamento: eliminação do fator irritante e exérese subperiosteal.
	Descreva o processo proliferativo não-neoplásico Lesão periférica de células gigantes.
*Lesão proliferativa reacional a fatores locais. Origem em osteoclastos presentes no LP.
*Localização exclusiva na gengiva e no rebordo alveolar.
*Nódulo avermelhado ou arroxeado de base séssil ou pediculada. Pode apresentar ulceração.
*Causa reabsorção óssea em forma de taça.
*Tratamento: eliminação do fator irritante e exérese subperiosteal.
	Descreva a doença não-neoplásica das glândulas salivares: mucocele.
*Extravasamento de muco por rupturaductal em glândula menor.
*Trauma.
*Crianças.
*Tumefação indolor em forma de cúpula com diâmetro médio de 1cm;
*Coloração normal ou violácea e consistência flutuante.
*Lábio inferior, ventre lingual ou mucosa jugal.
*Tratamento: exérese com a glândula.
	Descreva a doença não-neoplásica das glândulas salivares: Rânula.
*Extravasamento de muco por ruptura do sistema ductal.
*Oriunda da glândula sublingual (95%).
*Tumefação unilateral do soalho da boca, indolor, com 3 a 6cm.
*Coloração normal ou violácea e consistência flutuante.
*Variante mergulhante: tumefação sublingual e cervical.
*Tratamento:
- Rânula: Marsupialização.
- Rânula mergulhante: sialodenectomia. 
	Descreva a doença não-neoplásica das glândulas salivares: Sialolitíase.
*Doença inflamatória obstrutiva causada por cálculo salivar ou sialólito. 
*Classificação: ductal e parenquimal.
*Glândula submandibular + glândulas menores.
*Dor e inchaço nas refeições.
*Eritema local e descarga purulenta ductal.
*Grau de calcificação varia. Pode não apresentar imagem radiográfica.
*Diagnóstico: radiografia convencional, sialografia ou tomografia computadorizada.
*Tratamento:
- Sialolitíase ductal: sialolitectomia ou sialodenectomia.
- Sialolitíase parenquimal: sialodenectomia. 
	Descreva a doença não-neoplásica das glândulas salivares: Caxumba.
*Infecção das glândulas salivares causada pelo Paramixovírus.
*Contágio por perdigotos, com incubação de 14 a 21 dias.
*Crianças ou adulto imunossuprimidos.
*Sinais prodrômicos: febre baixa, cefaleia e mialgia.
*aumento glandular, não-flogístico, doloroso, bilateral e com baixo fluxo salivar.
*Glândula parótida.
*Epididimorquite ocorre em 25% dos homens.
*Pode causar meningite e pancreatite.
*Diagnóstico: dosagem de anticorpos, amilasemia e hemograma.
	As neoplasias benignas e malignas tem prevalência onde respectivamente?
As benignas tem prevalência na parótida e as neoplasias malignas nas glândulas sublinguais e menores (palato e lábio superior). 
	Qual é a neoplasia mais frequente em todas as glândulas (com exceção da glândula sublingual)? 
Adenoma pleomórfico.
	Quais neoplasias malignas das glândulas salivares mais comuns? 
Carcinoma mucoepidermóide e o carcinoma adenoide cístico.
	Descreva a neoplasia da glândula salivar: Adenoma Pleomórfico.
*Tumor misto benigno.
*Células ductais e mioepiteliais.
*Adultos jovens e mulheres.
*90% das neoplasias salivares.
*Parótida e palato.
*Tumoração firme, móvel e indolor.
*Pode ser multifocal (na mesma glândula).
*Malignização ocorre em 5% (geralmente em lesões recorrentes).
	O que são ulcerações aftosa?
*Doença multifatorial, com participação autoimune mediada por células T. Ataca a mucosa.
*Mulheres.
*Ulcerações dolorosas, com halo eritematoso e superfície necrótica amarelada.
*Autolimitante e recorrente.
*Classificação: menor, maior e herpetiforme.
*Menores: mucosas não-queratinizadas, medem 3-10mm e duram 7-14 dias.
*Maiores: extensivas às mucosas queratinizadas, medem 1-3cm e duram 2-6 semanada e podem deixar cicatrizes.
*Herpetiformes: mucosas não queratinizadas, medem 1-3mm e duram de 7-10 dias. Podem ocorrer 100 lesões. 
	Descreva o Líquen Plano.
*Doença inflamatória crônica mediada por linfócitos T, de envolvimento mucocutâneo. Ataca o epitélio.
*Meia idade, mulheres (3:2).
*As lesões bucais são pápulas brancas que coalescem formando uma rede – Estrias de Wickham.
*Tipos clínicos: Reticular, placa, erosiva, atrófica e bolhosa.
*Mucosa jugal, língua e gengiva.
*Potencial de malignização (1%).
*Diagnóstico: clínico ou histopatológico.
*Tratamento: corticoterapia tópica ou sistêmica, apenas nos sintomáticos.
	Descreva o Pênfigo Vulgar.
*Tipos: vulgar (90-95%), vegetante, eritematoso e foliáceo e doença do fogo selvagem).
*Bolhosa que ataca os desmossomas, provocando acantólise.
*Meia-Idade.
*Bolhas mucocutâneas, que rompem deixando erosões dolorosas. Começa na mucosa com raro envolvimento ocular.
*Mucosa jugal, palato, língua, soalho de boca e gengiva.
*Diagnóstico: exame histopatológico e imunofluorescência.
*Tratamento: corticoterapia sistêmica. 
	Descreva eritema multiforme. 
*Homens e jovens.
*Doença inflamatória mucocutânea aguda e Autolimitante, coma alvo imunológico inespecífico e etiologia incerta.
*Inicia com sintomas inespecíficos.
*Lesões bucais: erosões irregulares e dolorosas com superfície necrótica. Envolvimento bucal generalizado.
*Eritema multiforme maior (SÍNDROME DE STEVEN-JOHNSON): mucosas ocular e genital.
*Diagnóstico: clínico.
*Tratamento: corticoterapia sistêmica.
	Descreva a doença bacteriana não-granulomatosa: Gengivite Ulcerativa Necrosante (GUN).
*Infecção de Vincent ou “boca de trincheira”.
*Etiologia: Fusobacterium nucleatum e Borrelia vincentii.
*Estresse, tabagismo, higiene bucal precária, trauma e AIDS.
*Necrose dolorosa das papilas interdentais e da gengiva marginal, com pseudomembrana de coloração branca ou cinza.
*Sangramento espontâneo, halitose e sialorréia. Pode provocar febre e linfoadenopatia.
*Diagnóstico: clínico.
*Tratamento: metronidazol e colutório oxidante. 
*Quando removida provoca gengiva sangrante. 
	Descreva a doença bacteriana granulomatosa: Sífilis.
*DST.
*Etiologia: Treponema pallidum.
*Classificação: Adquirida e congênita.
*Fases da sífilis adquirida: PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA. As duas primeiras altamente contagiosas.
*Transmissão congênita pode ocorre nas três fases. A primeiras provocam aborto ou malformações congênitas.
*Diagnóstico: Microscopia de campo escuro, pesquisa laboratorial de doenças venéreas e teste de absorção de anticorpos treponêmicos fluorescentes (FTA-ABS).
*Tratamento: Penicilina. A dose varia com a fase.
*PRIMÁRIA:
- Cancro, na região da inoculação, 3 semanas após o contágio.
- Genitália, Ânus e boca (10%).
- Úlcera indolor, rasa, de bordas elevadas e base endurecida. Provoca linfoadenopatia regional.
- Se não tratado, cicatriza em 3-8 semanas.
	Descreva a doença fúngica: Candidíase.
*Micose oportunista, superficial e de baixa patogenicidade. Mais comuns das infecções bucais.
*Etiologia: Candida albicans ou Candida sp.
*Antibiótico, radioterapia, quimioterapia, AIDS, câncer e idade avançada.
*Classificação: pseudomembranosa, hiperplásica, eritematosa (atrófica) e mucocutânea.
*A pseudomembranosa (“sapinho”) é a mais frequente. Evidencia placas branca removíveis com raspagem que representam fungos e resíduos queratóticos.
*A hiperplásica caracteriza-se por Hiperqueratose. Semelhante a leucoplasia.
*A eritematosa é caracterizada por inflamação, atrofia epitelial e sintoma de ardência:
- atrófica crônica: próteses mal higienizadas;
- atrófica aguda: medicamentos ou imunodepressão;
- quelite angular: perda de dimensão vertical.
- glossite romboidal mediana.
*Tratamento: higiene oral suspensão de nistatina 500000ui 5x ao dia por 7 dias. Casos graves Itraconazol 100mg 1x/dia.
	Descreva a doença viral: Herpes Simples.
*HSV I – Infecções bucais / HSV II – Infecções genitais;
*Contágio contato físico direto ou indireto, com período de incubação de 14 dia.
*O vírus sobrevive minutos em superfícies contaminadas;
*A primo-infecção geralmente é subclínica. Crianças foram lesões vesículo-bolhosas – Gengivoestomatite herpética.
*Ocorre migração para o gânglio trigeminal, com latência. Reativação pode ocorrer por comprometimento imunológico.
*Infecções recorrentes: vesículo-bolhosas nos lábios, gengivas e palato. Pode ter prodômo de ardência ou prurido.
*Diagnóstico: clínico.
*Tratamento: Aciclovir, na fase vesículo-bolhosas.
	Descreva a doença viral: Varicela-Zoster.
*Infecção pelo vírus herpes-zoster.
*Aspiração de partículas ou contato direto, período de incubação de até 14 dias.
*Varicela: Erupções vesiculares, pústulas e úlceras. Durante a a gestação: anomalias fetais.
*Migração viral p/ os gânglios nervosos, com latência.
*Zoster: Recorrência. Na fase segue ramos do V e VII pares, unilateralmente, com vesículas e úlceras. Ocorre dor prodrômicae pós-regressão (neuralgia pós-herpética).
*Síndrome de Ramsay-Hunt: paralisia facial, vesículas auriculares, zumbido, surdez e vertigem.
*Diagnóstico: clínico.
*Tratamento: terapia de suporte. Casos graves recebem Aciclovir sistêmico.
	Descreva a doença viral: Mononucleose Infecciosa.
*” Doença do beijo”.
*Infecção pelo vírus Epstein-Barr (EBV).
*Contato com a saliva.
*Adolescentes e adultos jovens.
*Dor de garganta, febre (40°C) e esplenomegalia.
*Ocorre faringite com exsudato cinza-amarelado, amidalite, gengivite e petéquias no palato.
*Diagnóstico: Anticorpos para EBV (teste de Paul-Bunnell).
*Tratamento: terapia de suporte.
	
Descreva a doença viral: Sarcoma de Kaposi.
*Relacionado ao herpes vírus humano tipo 8.
*Neoplasia maligna de origem vascular. Mais frequentes em portadores de AIDS (15-20%).
*Palato.
*Nódulo ou mácula de coloração avermelhada ou arroxeada.
*Tratamento: Injeção intra-lesional com vimblastina, radio ou quimioterapia. A exérese está indicada quando acessível.
	
Descreva e diferencie os tipos de hepatite existentes.
*Inflamação do fígado provocada por vírus, bactérias, fungos, medicamentos, neoplasias e processos autoimunes.
*Sinais prodrômicos: Febre anorexia, icterícia, esplenomegalia, linfadenopatia e mialgia. No período ictérico, urina escura e fezes claras.
*Classificação A, B, C, D, E e G.
*HEPATITE A:
- Doença Autolimitante. Não causa hepatite crônica.
- Contágio fecal-oral por água e alimentos contaminados, com incubação de 2 a 6 meses. Transmissão por agulhas ou sangue rara.
Infecção cede em poucos meses ou semanas. 
*Tratamento: terapia de suporte, incluindo repouso e abstenção de bebidas alcoólicas. 
	
Como são classificados os cistos odontogênicos.
*INFLAMATÓRIOS:
- Cisto Radicular.
- Cisto residual.
- Cisto paradental.
*DESENVOLVIMENTO:
- Cisto Dentígero;
- Cisto de erupção.
- Queratocísto*
- Cisto calcificante*
- Cisto periodontal lateral;
- Cisto gengival do adulto;
- Cisto gengival do RN;
- Cisto glandular;
	
Descreva o cisto radicular.
*Originado dos remanescente de Malassez;
*Cisto odontogênico mais frequente.
*Necrose pulpar ou bolsa periodontal;
*Classificação: apical e lateral.
*Variação: cisto Odontogênico residual.
*Tem imagem radiolúcidas circular.
*Tratamento: enucleação com tratamento dental (endodontia, periodontia ou exodontia).
	Descreva o cisto dentígero.
*Cisto folicular.
*Do epitélio reduzido do órgão do esmalte.
*Associado com dente incluso.
*Região posterior da mandíbula.
*Imagem radiolúcidas, geralmente unilocular.
*Reabsorção dental (50% dos casos).
*Tratamento: enucleação com exodontia ou Marsupialização (quando o dente associado tem aproveitamento funcional).
	Descreva o cisto de erupção.
*Hematoma de erupção.
*Do epitélio reduzido do órgão do esmalte.
*Crianças e nos molares.
*Coloração normal ou arroxeada.
*Tratamento: acompanhamento ulotomia ou ulectomia.
	Descreva o queratocísto.
*Cisto primordial ou tumor odontogênico queratocísto.
*Do remanescente da lâmina dentária ou no lugar do dente.
*Região posterior da mandíbula.
*Pouca tendência a expansão cortical.
*Imagem radiolúcidas, uni ou multilocular.
*Pode ser associada a um dente incluso.
*Tratamento: enucleação com complementação (solução de Carnoy ou crioterapia) ou ressecação.
	Descreva o cisto periodontal lateral.
*Do remanescente da lâmina dentaria no osso alveolar.
*Ocorre no septo interdental, com prevalência na região de PM inferiores.
*Imagem radiolúcidas circular de até 1cm.
*Variante: isto botrióide (semelhante a um caixo de uvas).
	Descreva o cisto Não-Odontogênico: Globulomaxilar.
* Antigo cisto fissural. Hoje não representa entidade patológica.
*Exclusivo da região entre incisivo lateral e canino superiores.
*Imagem radiolúcidas em forma de “pera invertida”.
*Provoca convergência coronária e divergência radicular.
	Descreva o cisto Não-Odontogênico: Cisto Nasolabial.
* Do remanescente do ducto nasolacrimal. Antigamente fissural.
*Exclusivo de tecidos moles da região labial lateral.
*Pode ser bilateral em 10% dos casos.
*Não tem imagem radiográfica.
*Pode provocar elevação da asa do nariz, obstrução nasal e deslocamento de próteses.
	Descreva o cisto Não-Odontogênico: Cisto do ducto Nasopalatino.
* Cisto do canal incisivo.
*Provoca abaulamento da papila incisiva.
*Do remanescente do ducto nasopalatino.
*Ocorre no canal incisivo.
*Variante: Cisto palatino mediano.
*Tem imagem radiolúcidas em forma de coração.
	Descreva o tumor Odontogênico: Ameloblastoma.
* Neoplasia benigna epitelial, invasivo, dos remanescentes da lâmina dentária, órgão do esmalte e cistos odontogênicos.
*Classificação: sólido ou multicístico, unicístico e periférico.
*Região posterior da mandíbula.
*Expansão óssea progressiva e deformidade facial.
*Reabsorção dental (90% dos casos).
*Variação: Ameloblastoma maligno. Idêntico, porém metastático.
*Multicístico: tem imagem radiolúcidas multilocular em forma de “bolhas de são” ou “favos de mel”.
*Unicístico: tem imagem radiolúcidas circular (cistóide).
*Tratamento: ressecação. Excisão local p/ o periférico.
	Descreva o tumor Odontogênico: Adenomatóide.
*Neoplasia benigna da lâmina dentária ou do órgão do esmalte. Seu epitélio forma áreas semelhantes a ductos glandulares.
*Região anterior da maxila.
*Radiolúcida ou mista, de aspecto unilocular.
*Associado a dentes inclusos (75% dos casos). Pode envolver o ápice central.
*Tratamento: Enucleação.
	Descreva o tumor Odontogênico: Odontoma.
* Harmatoma odontogênico x neoplasia mista.
*Jovens.
*Classificação: composto e complexo.
*Composto: coleção de estruturas odontóides. Região anterior da maxila.
*Complexo: imagem radiopaca amorfa, com halo radiolúcido. Posterior da mandíbula.
*Pode ser associada com dentes inclusos.
*Variação: fibro-odontoma ameloblástico – tumor imaturo.
*Tratamento: exérese.
	Descreva o tumor Odontogênico: Mixoma.
* Neoplasia benigna mesenquimal invasiva de remanescentes do folículo dentário.
*Prevalência discreta na mandíbula.
*Expansão óssea progressiva e deformidade facial.
*Imagem Radiolúcida uni ou multilocular em forma de “raquete de tênis” ou “bolhas de sabão”. 
*Tratamento: curetagem com complementação (crioterapia) ou ressecação. 
	Quais são os tumores odontogênicos malignos?
* Carcinoma espinocelular intra-ósseo. 
*Carcinoma ameloblástico.
*Carcinoma odontogênico de células claras.
*Fibrosarcoma ameloblástico.
*Tratamento: ressecação com radioterapia em alguns casos.
	Descreva a doença óssea neoplásica: Osteoma.
*Neoplasia benigna de osso compacto ou medular maduro.
*Histologicamente semelhante à exostose.
*Classificação: periosteal e endosteal.
*Aumento do volume progressivo na superfície óssea, pediculado, séssil ou endofítico.
*No processo condilar da mandíbula, causa má oclusão.
*Imagem radiopaca circunscrita, sem halo radiolúcido. O endosteal quando é pequeno é achado radiográfico.
*Tratamento:
- Periosteal: excisão cirúrgica.
- Endosteal extenso: osteoplastia.
- Endosteal circunscrito: acompanhamento.
	Descreva a doença óssea neoplásica: Osteoblastoma.
*Neoplasia óssea benigna com rica celularidade.
*Raro no complexo maxilomandibular.
*Provoca dor óssea.
*Imagem radiolúcida, mista ou radiopaca. Tem halo radiolúcido.
*Variação: osteoma osteóide (< 2cm). Sintomas menos intensos resolvidos com salicilatos.
*Tratamento: curetagem
	Descreva a doença óssea neoplásica: Osteossarcoma.
*Sarcoma osteogênico.
*Neoplasia maligna de tecido ósseo.
*Mandíbula.
*Expansão óssea, dor parestesia e mobilidade dental.
*Imagem mista ou radiopaca de limites imprecisos, com alargamento simétrico do espaço periosteal em “raios de sol”.
*Tratamento: Ressecção com rádio e quimioterapia.
	*SECUNDÁRIA:
- 6-8 semanas após o cancro.
- Fase disseminada, mal-estar, febre baixa, cefaleia, mialgia, artralgia e perda de peso. Erupções eritematosas generalizada na pele.
- Placas mucosas e lesões papulares chamadas de condilomalata. São indolores.
- 2-10 semanas. Sucedida por períodos de latência.
*TERCIÁRIA:
- 4-7 anos depois da secundária, embora décadas de latência sejam possíveis.
- Focos de inflamação granulomatosa chamados de gomas sifilíticas se desenvolvem nos órgãos, tecido ósseo, pele e mucosas.
- Envolvimento do palato prova comunicações sinusais.
- Fase mais grave com complicações cardiovasculares e neurológicas.
	*HEPATITE B:
- Contágio pelo sangue, incubação de 6 semanas. O vírus existe na saliva.
- Sobrevive até 7 dias em superfícies contaminadas.
- De maior risco na odontologia.
- Aguda é autolimitada.
- Hepatite crônica se desenvolve em 3-8% dos casos. Pode levar a cirrose hepática ou carcinoma hepatocelular.
- Tratamento: repouso, dieta balanceada, abstenção de bebidas alcoólicas e medicamentos hepatotóxicos. Casos grves recebem hospitalização.
*HEPATITE C:
- Contágio pelo sangue.
- O vírus sobrevive até 5 dias em superfícies contaminadas.
- Doença crônica, lenta e assintomática.
- Resolução espontânea rara.
- Tratamento: interferon alfa e ribavirina.

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