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eBook_Revisão_Enfermagem_Completa romulo passos

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Natal, 18 de Junho de 2016
Prof.
RÔMULO
PASSOSCURSOS NA SAÚDE
DAIANE GONÇALVES 
1º LUGAR GERAL 
Técnica em Enfermagem e Enfermeira 
no concurso de CURITIBA-PR
Não desistam amigos, se estudarem 
com fé e determinação, vai dar certo!
ELAINE DUARTE 
1º LUGAR 
Enfermeira no HU da FURG 
‘‘Quem acredita em si mesmo e tem fé, 
alcançará a sua vitória". Você deve estudar 
com FOCO e PLANEJAMENTO!
TASSIA LAIANE 
Enfermeira do Ins�tuto Federal 
de Educação Baiano 
Mantenham-se firmes que a vitória é certa. 
PATRICIA DANIELA SANTOS SILVA 
1º LUGAR Enfermeira HC
Goiânia-GO 
"O segredo da Vitória é ter Fé e 
estudar com foco!!!"
ANDREZZA ALVES
1º LUGAR Enfermeira 
Saúde da Criança 
Ebserh - HC / Goiânia-GO 
Com fé e dedicação a aprovação 
também chegará para todos os 
nossos alunos.
LOURIVAL JÚNIOR
ENFERMEIRO do IFPI 
Ins�tuto Federal do Piaui 
Acredite você também e dê o 
primeiro passo.
KATIA LACERDA
Enfermeiro da Marinha 
em 2015
"Deus ajuda quem estuda!"
Acredita, bota FÉ e estuda com FOCO! 
JOSÉ GUSTAVO 
Enfermeiros no Hospital 
FEDERAL da FURG-RS
Mais de dos 70%
aprovados são nossos alunos. 
RÔMULO LUIZ NEVES BOGÉA
1º LUGAR – FESMA 2015
Dos 80 primeiros lugares, 
56 SÃO ALUNOS DO NOSSO SITE 
H
As aulas escritas �e-books� em formato PDF são atualizadas mensalmente, e podem ser impressas ou 
salvas em seu computador. Indicamos que isso seja feito apenas para as aulas que estiver acompanhando. 
Como o material é atualizado periodicamente, imprimi-las todas de uma vez não é recomendado. 
Diariamente são inseridas novas vídeo aulas nas disciplinas do curso e outras são atualizadas. 
No mural de avisos, você fará esse acompanhamento. 
Se você encontrar qualquer uma das nossas videoaulas ou e-books fora da plataforma 
do site, cuidado� Eles podem estar desatualizados ou terem sofrido modificações. 
Hoje já são mais de � mil questões online que estão sendo ampliadas diariamente, 
comentadas em vídeo e separadas por temas. Não deixe de complementar o seu estudo, 
resolvendo as questões online de cada disciplina. Esse é o treino até a sua prova. 
Ao final do curso, você receberá o seu certificado com o equivalente em horas estimadas 
para a conclusão do cronograma. Atualmente o certificado é de ��� horas, mas que está 
em constante ampliação. O certificado é válido em todo o território nacional e tem a 
autenticidade garantida através de um código de validação. 
O Curso é Completo, mas ao mesmo tempo específico para os melhores concursos e 
residências no Brasil. Através o filtro inteligente e do plano de estudo, você terá garantido 
o direcionamento para o seu objetivo. Com isso você não perderá tempo estudando o 
que não será cobrado no concurso almejado.
Os temas na enfermagem, SUS e outras legislações são atualizados rapidamente. 
Mas não se preocupe� Essa é uma tarefa nossa: trazer-lhes sempre o que há de novo 
em cada conteúdo. 
Mantenha o contato com os nossos professores. O fórum de dúvidas é o espaço pelo qual 
você terá esse contato para sanar todas as dúvidas existentes em relação ao conteúdo e 
ao seu processo de aprendizagem. Esse recurso é essencial para a sua preparação.
As bancas mais importantes de concursos públicos têm atenção especial recebendo aulas 
específicas com foco e direcionamento. A preparação para as residências também está 
garantida através do direcionamento específico dentro de cada disciplina. 
Foco, força e fé�
CORPO DOCENTE
Adeilson de Melo Maria Joanna D’arc de M. França
Ana Elizabeth Lopes Olívia Brasileiro de Souza Passos
Bruno Villar Paulo Henrique - PH
Caique Jordan Ribeiro Raymundo Penna
Ciro Silva Passos Romão Júnior
Fernanda Andrade Barboza Rômulo Silva Passos
Francisco Santos Araújo Júnior Sandy Yasmine
Gilbert Patsayev Sthephanie Abreu
Jamille Torres Vanessa Maria Ferreira da Silva
Laís Helena de S. S. Lima
Servidor Público vinculado ao INSS. 
Licenciado em Matemá�ca e Física pelo IFMA.
Aprovado em primeiro lugar no Concurso para Atendente Comercial 
dos Correios. Primeiro lugar nos concursos do Estado para Professor de 
Matemá�ca, em 2005 e 2009, lecionando até 2013 como professor de 
Matemá�ca e Física. Primeiro lugar para Professor de Matemá�ca em 
Vitorino Freire-MA. 
Residente em Saúde da Família e Pós-graduanda em Enfermagem 
Obstétrica. Enfermeira, graduada pela UFPE
Enfermeira da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. 
Mestranda em Enfermagem pela UPE / UEPB. 
Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela UFPE. 
Residência em Enfermagem em Emergência pelo Estado de Pernambuco. 
Enfermeira do SAMU da Prefeitura do Recife. 
Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Estácio 
do Recife (ESTÁCIO/FIR).
Coordenadora Pedagógica e Jurídica do site professor Rômulo Passos. 
Licenciada em Letras e Bacharela em Direito pela Universidade Estadual 
do Piauí. Oficial de Gabinete - TJ/PI.
Autor de diversos livros pelas editoras Impetus e Método. Professor de 
Raciocínio Lógico, Matemá�ca, Matemá�ca Financeira e Esta�s�ca Básica. 
Publicações de sua autoria: 
*Raciocínio Lógico Facilitado – 4ª edição – Editora Método; 
*Matemá�ca Facilitado – Teoria e treinamento prá�co – 4ª edição – Editora Método; 
*Raciocínio Lógico - Questões comentadas ESAF - Editora Impetus - 2ª edição; 
*Matemá�ca Financeira- Questões comentadas- Editora Impetus- 1ª edição.
Analista Tributário da Receita Federal do Brasil. Graduado em Ciência da 
Computação pela UNIFOR. Professor renomado nas disciplinas de Raciocínio 
Lógico e Matemá�co, Matemá�ca Básica e Matemá�ca Financeira.
Enfermeiro no Hospital Universitário da UFBA. Mestrando em Ciências da Saúde 
pela Universidade Federal de Sergipe. Enfermeiro graduado e licenciado pela UFS. 
Pós-graduado em Saúde da Família pela UNASUS /UnB. Aprovado nos concursos 
públicos para enfermeiro assistencial nos hospitais universitários da UFS e da 
UFBA. Aprovado em 2º lugar no concurso do Ins�tuto Federal de Sergipe.
Servidor do Tribunal de Jus�ça da Bahia. 
Bacharel em Direito e Professor de Informá�ca de cursos preparatórios para 
Concursos, presenciais e online, desde 2001.
Servidor Público Federal do INSS. Graduado em Fisioterapia pela UFPB. 
Graduando em Direto pela FACAPE. Aprovado em vários concursos públicos, 
dentre eles o da Receita Federal e da Secretaria Estadual de Saúde do Piaui. 
Professor de Língua Portuguesa do site Rômulo Passos.
Professor de Língua Portuguesa. 
Graduado pela UEPB e pós-Graduado em Linguís�ca Aplicada ao Ensino de 
Português pela FIP.
Servidora do Tribunal Superior do Trabalho. Trabalhou 8 anos como enfermeira 
do Hospital Sarah. Aprovada em 1º lugar para o Ministério da Jus�ça, 2º lugar 
no Hemocentro - DF, 1º lugar para fiscal sanitário da prefeitura de Salvador, 
2º lugar no Superior Tribunal Militar (nomeada pelo TST). Além desses, foi 
nomeada duas vezes como enfermeira do Estado da Bahia e na SES-DF. Na área 
administra�va foi nomeada no CNJ, MPU, TRF 1ª região e INSS (2º lugar), dentre 
outras aprovações. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da 
Bahia. Pós-Graduada em Saúde Pública e Vigilância Sanitária.
Enfermeiro do Hospital Universitário da UFPB. 
Especialista em Saúde Cole�va pela UFBA e graduado em enfermagem pela 
UFPB. Autor do livro Legislação do SUS pela editora Impetus. Foi aprovado em 
vários concursos públicos, dentre eles o do INSS, do Tribunal de Jus�ça do 
Maranhão e da Prefeitura de Juazeiro. Autor de inúmeros ar�gos cien�ficos 
publicados em periódicos.
Servidor público vinculado ao Ins�tuto Nacional do Seguro Social – INSS. 
Graduado em Letras, Especialista em Língua Portuguesa e Bacharelando em 
Direito pela Universidade Estadual do Maranhão.
Enfermeira do Hospital Universitárioda UFPB. Graduada pela UFRN. 
Pós-graduada em Urgência e Emergência. Autora de diversos ar�gos e trabalhos 
cien�ficos da área de Enfermagem publicados e apresentados em revistas e 
eventos nacionais e internacionais. Preceptora de estágios de nível superior em 
Enfermagem.
Servidor Público, licenciado pela UFPB. Mestrando em Formação de professores 
pela UEPB. Pós-graduado em História pela UFRN. Autor de obras direcionadas 
para concursos públicos. 
Livros publicados: 
*Atualidades para ves�bulares e concursos. 
*História da Paraíba para ves�bulares e concursos. 
*História e Química: Uma proposta Interdisciplinar para o Enem. 
Mestranda em Enfermagem e Graduada pela UFPB. 
Integrante do Grupo de Estudos e Qualificação em Tuberculose da Paraíba - 
GRUPO TB/PB - CNPq. 
Enfermeira Assistencial no Hospital Universitário Lauro Wanderley - UFPB. 
Graduada em Enfermagem pela UFPB. 
Preceptora de Estágios de Ensino Superior em Enfermagem.
Pós-graduada em Saúde da Família e Enfermagem do Trabalho. 
Residência Mul�profissional em Saúde da Família pelo Ins�tuto de Medicina 
Integral Professor Fernando Figueira - IMIP.
Residente em Saúde da Família e Pós-graduanda em Enfermagem do Trabalho.
Graduada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
1. SUS na Cons�tuição Federal de 88............................................................................................................................7
2. Lei nº 8.080/90 ........................................................................................................................................................8
 2.1 – Disposições Gerais do SUS .............................................................................................................................8
 2.2 – Obje�vos e Atribuições..................................................................................................................................9
 2.3 – Princípios e Diretrizes .................................................................................................................................10
 2.4 – Organização, Direção e Gestão do SUS ........................................................................................................11
 2.5 – Sistema de Atenção à Saúde Indígena..........................................................................................................12
 2.6 – Sistema de Atendimento e Internação Domiciliar no SUS .............................................................................13
 2.7 – Assistência Terapêu�ca e Incorporação de Tecnologia em Saúde no SUS......................................................14
 2.8 – Serviços Privados de Assistência à Saúde em Parceria com o SUS .................................................................14
 2.9 – Recursos Humanos no SUS...........................................................................................................................15
 2.10 – Financiamento e Planejamento do SUS......................................................................................................15
3. Controle Social – Lei nº 8.142/90............................................................................................................................16
4. Decreto Federal nº 7.508 de 28 de julho de 2011 ....................................................................................................18
5. Pacto Pela Saúde....................................................................................................................................................19
6. Polí�ca Nacional de Humanização e Acolhimento com Classificação de Risco ........................................................20
7. Sinais Vitais............................................................................................................................................................25
8. Exame Físico ..........................................................................................................................................................28
9. Nutrição Parenteral ...............................................................................................................................................31
10. Sondagem Vesical................................................................................................................................................32
11. Sondagem Gastrintes�nal ...................................................................................................................................33
12. Cálculo de Medicação – Questão Potencial ..........................................................................................................34
13. Feridas e Cura�vos...............................................................................................................................................38
14. Central de Material e Esterilização (CME) ............................................................................................................42
15. Lei 7.498/86 e Decreto 94.406/87........................................................................................................................43
16. Código de É�ca dos Profissionais de Enfermagem................................................................................................44
17. Imunização..........................................................................................................................................................46
18. Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem ....................................................................................................52
19. Liderança e Supervisão na Enfermagem ..............................................................................................................53
20. Trabalho em Equipe .............................................................................................................................................55
21. Diabetes Mellitus.................................................................................................................................................55
22. Hipertensão Arterial Sistêmica.............................................................................................................................57
23. Dengue................................................................................................................................................................60
24. Febre Chikungunya ..............................................................................................................................................62
25. Zica Vírus .............................................................................................................................................................63
26. Hanseníase..........................................................................................................................................................64
27. HIV/AIDS..............................................................................................................................................................66
28. Tuberculose .........................................................................................................................................................70
29. Aleitamento Materno..........................................................................................................................................72
30. Câncer do Colo do Útero.......................................................................................................................................74
31. Câncer de Mama..................................................................................................................................................7632. Parto....................................................................................................................................................................79
33. Planejamento Familiar.........................................................................................................................................80
34. Pré-Natal de Baixo Risco ......................................................................................................................................83
35. Pré-Natal de Alto Risco.........................................................................................................................................88
36. Saúde do Idoso.....................................................................................................................................................92
37. Choque................................................................................................................................................................94
38. Classificação de Risco e Triagem de Manchester...................................................................................................95
39. Escala de Coma de Glasgow.................................................................................................................................96
40. Suporte Básico e Avançado de Vida......................................................................................................................97
41. Queimaduras.....................................................................................................................................................102
42. Síndrome Coronariana Aguda (SCA) ..................................................................................................................103
REVISÃO GERAL - SUS E POLÍTICAS DE SAÚDE........................................................................................... 
REVISÃO FINAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM ENFERMAGEM............................................................ CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR A VIDEOAULA
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR A VIDEOAULA
SUMÁRIO
REVISÃO GERAL 
SUS E POLÍTICAS DE SAÚDE
CLIQUE PARA ASSISTIR
A VIDEOAULA NO YOUTUBE
1 - SUS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 88
Arts.
194 a 195
Art. 196
Seguridade Social
Universalidade. Conceito ampliado à saúde.
Saúde pelo Estado e Inicia�va Privada. Regulamentação, fiscalização e controle.
Diretrizes do SUS. Aplicação Mínima de Recursos. ACS/ACE
Par�cipação da Inicia�va Privada.
Competências do SUS.
Art. 197
Art. 198
Art. 199
Art. 200
S
a
ú
d
e
 n
a
 C
F
 /
 8
8
Saúde DIREITO de todos 
e dever do Estado
 (CF/88, art.196)
garan�do mediante polí�cas sociais e econômicas; 
visa à redução do risco de doença e de outros agravos; 
obje�va o acesso universal e igualitário às ações e 
serviços para sua promoção, proteção e recuperação. 
São diretrizes do SUS
 (CF/88, art. 198)
descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
par�cipação da comunidade;
atendimento integral, com prioridade para as a�vidades 
preven�vas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
ações e serviços públicos de saúde que integram uma rede 
regionalizada e hierarquizada e cons�tuem um sistema único.
1. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) Segundo a Cons�tuição Federal, as ações e serviços 
públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e cons�tuem um sistema único, 
organizado de acordo com as seguintes diretrizes: 
I descentralização, com direção única em cada esfera de governo; 
II atendimento integral, sem prioridade definida para não ocasionar prejuízo dos serviços assistenciais; 
III par�cipação da comunidade.
Está CORRETO o que se afirma em: 
a) I, II e III. 
b) I e III, apenas. 
c) II e III, apenas. 
d) I e II, apenas. 
e) III, apenas. 
P
á
g
in
a
7
Recursos Mínimos 
na Saúde
União
a receita corrente líquida do respec�vo exercício financeiro, 
não podendo ser inferior a 15%
12% da receita de impostos de sua competência.
15% da receita de impostos de sua competência.
12% e 15% das receitas de impostos de competência 
estadual e municipal, respec�vamente.
Estados
Município
Distrito
Federal
Competência do SUS:
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e par�cipar da produção de 
medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;
III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
IV - par�cipar da formulação da polí�ca e da execução das ações de saneamento básico;
V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento cien�fico e tecnológico e a inovação; (EC nº 85, de 2015);
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas 
para consumo humano;
VII - par�cipar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e u�lização de substâncias e produtos 
psicoa�vos, tóxicos e radioa�vos;
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
2 - Lei nº 8.080/90
2.1 - Disposições Gerais do SUS - Art. 1º a 4º 
Saúde Direito Fundamental 
de risco de doenças e de outros agravos 
Condições indispensáveis ao seu pleno exercício 
Acesso universal e igualitário às ações e aos serviços 
Promoção, proteção e recuperação 
DEVER 
Pessoas, da família empresas Sociedade 
ESTADO 
Não exclui o das 
P
á
g
in
a
8
Derterminantes e condicionantes 
ALIMENTAÇÃO 
MEIO AMBIENTE 
EDUCAÇÃO 
ATIVIDADE FÍSICA 
RENDA 
MORADIA, SANEAMENTO BÁSICO 
TRABALHO 
TRANSPORTE, LASER 
ACESSO AOS BENS E SERVIÇOS ESSENCIAIS 
Conjunto de ações 
e serviços de saúde 
SUS 
Federais Estaduais Municipais 
Inicia�va
privada 
Caráter
complementar 
2.2 - Obje�vos e Atribuições do SUS - Art. 5º a 6º
O
b
je
�
v
o
s
 d
o
 S
U
S
A iden�ficação e divulgação Fatores condicionantes e determinantes da saúde;
 
Promover, nos campos econômico e social, a observância 
do disposto no § 1º do art. 2º desta lei (dever do estado);
 
Ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, → 
integração das ações assistenciais e das a�vidades preven�vas.
 
A formulação de polí�ca 
de saúde 
 
A assistência às pessoas 
 
Saneamento Básico 
 
Recursos humanos 
 
Vigilância nutricional 
 
Proteção do meio ambiente
Polí�ca de medicamentos,
equipamentos, imunobiológicos 
Fiscalização de serviços, produtos e substâncias 
 
Fiscalização e a inspeção de aliemntos, água e bebidas 
 
Produtos psicoa�vos, tóxicos e radioa�vos 
 
Desenvolvimento cien�fico e tecnológico
Polí�ca de sangue e seus derivados
Estão incluídas ainda no campo de atuação do SUS: 
 
Vigilância Sanitária; 
 
Vigilância Epidemiológica; 
 
Assistência terapêu�ca integral,
inclusive farmacêu�ca; 
 
Saúde do Trabalhador; e 
 
P
á
g
in
a
9
4. (IF – Baiano/FUNRIO/2016) A Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, dispõe sobre as condições para a 
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes 
e dá outras providências. De acordo com a lei, estão incluídas no campo de atuação do Sistema Único de Saúde 
(SUS) as ações citadas abaixo, EXCETO:
a) assistência terapêu�ca integral, inclusive farmacêu�ca.
b) fiscalização do exercício profissional de trabalhadores da saúde.
c) saúde do trabalhador.
d) vigilância sanitária.
e) vigilância epidemiológica.
5. (Prefeitura de Gravataí-RS/Makiyama/CKM/2015) Entende-se por saúdedo trabalhador um conjunto de 
a�vidades que se des�na, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e 
proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa a recuperação e a reabilitação da saúde dos 
trabalhadores subme�dos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho [...]. 
Lei 8080/90 
Na linha do exposto acima, a saúde do trabalhador, abrange, dentre outras a�vidades: 
I Assistência ao trabalhador ví�ma de acidente de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho;
II Par�cipação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde-SUS, em estudos, pesquisas, avaliação e 
controle dos riscos e agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho; 
III Informação ao trabalhador e à sua respec�va en�dade sindical e a empresas sobre os riscos de acidente de 
trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e 
exames de saúde, de admissão, periódicos e de demissão, respeitados os preceitos da é�ca profissional; 
IV Par�cipação na norma�zação, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador, desde que em 
ins�tuições e empresas públicas.
Está INCORRETO apenas o que se afirma em: 
a) II. 
b) II e III. 
c) III. 
d) IV. 
e) II, III e IV. 
6. (IF – Baiano/FUNRIO/2016) O princípio do SUS que garante que todos os cidadãos brasileiros, sem qualquer 
�po de discriminação, têm direito ao acesso às ações e serviços de saúde é o da(o):
a) equidade. b) controle social. c) universalidade. d) integridade. e) igualdade.
2.3 - Princípios e Diretrizes do SUS - Art. 7º
Serviços públicos
Privados CF Princípios
Conveniados
Universidade
Direito à
informação
Divulgação de
informação
U�lização da
epidemiologia
Par�cipação da
comunidade
Integralidade
Prevenção da
autonomia
Igualdade
P
á
g
in
a
1
0
Descentralização
Integração Ações de saúde
Saneamento 
básico;
Conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos 
Capacidade de resolução dos serviços
Evitar duplicidade de meios para fins idên�cos
8. (Prefeitura de Gravataí-RS/Makiyama/CKM/2015) Conforme previsto pela lei 8080/90, as ações e serviços 
públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde 
(SUS), devem estar em consonância com alguns princípios e diretrizes, dentre os quais NÃO podemos 
considerar:
 
a) Integração em nível execu�vo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico. 
b) Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade �sica e moral. 
c) Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência.
d) Capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência. 
e) Prioridade de assistência à saúde à população mais carente.
2.4 - Organização, Direção e Gestão do SUS - Art. 8º a 14B
Ministério da Saúde
SES ou Órgão Equivalente
SMS ou Órgão Equivalente
União
Estados/DF
Municípios
D
ir
e
ç
ã
o
 d
o
 S
U
S
NÍVEIS DE COMPLEXIDADE CRESCENTE
REGIONALIZAÇÃO
Atenção
Básica
Média
Complexidade
Alta
Complexidade
Organização do SUS
P
á
g
in
a
1
1
 A ar�culação das polí�cas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes 
 a�vidades:
 
S ão subordinadas ao CNS, integradas pelos Ministérios e órgãos competentes e por en�dades representa�vas da 
sociedade civil.
I - alimentação 
e nutrição;
IV - recursos humanos;
II - saneamento e 
meio ambiente;
V - ciência e tecnologia; 
III - vigilância sanitária e 
 farmacoepidemiologia;
VI - saúde do trabalhador.
CIT
CIB
7 representantes 
do MS
7 representantes 
do CONASS
Representantes da SES
Representantes do COSEMS
7 representantes 
do CONASEMS
10. (Prefeitura de Anápolis-GO/FUNCAB/2016) Sobre o que dispõe a Lei Orgânica da Saúde (Lei Federal nº 
8.080/1990), acerca das Comissões Intergestores Bipar�te e Tripar�te, assinale a alterna�va correta.
a) São foros de pactuação, entre gestores e usuários, de aspectos eminentemente técnicos, dentre eles, 
operacionais, do SUS.
b) São foros criados para dirimir conflitos, via arbitragem, entre gestores referentes aos aspectos operacionais 
do SUS.
c) São foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do SUS.
2.5 - Subsistema de Atenção à Saúde Indígena no SUS
Financiamento do Subsistema de 
Atenção à Saúde Indígena
Obrigatório
Faculta�vo Estados Municípios
Outras ins�tuições governamentais 
e não-governamentais 
União
P
á
g
in
a
1
2
Obrigatoriamente levar em consideração a realidade local e as especificidades da cultura 
dos povos indígenas 
Art. 19-F. 
Assistência à saúde, 
Demarcação de terras, 
educação sanitária
§ 1o O Subsistema de que trata 
o caput deste ar�go 
Terá como base os Distritos 
Sanitários Especiais Indígenas.
Art. 19-G. O Subsistema de Atenção 
à Saúde Indígena 
Descentralizado, hierarquizado 
e regionalizado.
Integração ins�tucional
Saneamento básico
Nutrição, habitação, 
meio ambiente
Contemplando Aspectos 
12. (Prefeitura de Gravataí-RS/Makiyama/CKM/2015) Segundo previsto pela lei 8080/90, o Subsistema de 
Atenção à Saúde Indígena deverá ser: 
a) Complementar, ins�tucionalizado e compa�bilizado. 
b) Descentralizado, hierarquizado e regionalizado. 
c) Centralizado, hierarquizado e regionalizado. 
d) Privado, norma�zado e coordenado. 
e) Suplementar, autônomo e nacional.
2.6 - Subsistema de Atendimento e Internação Domiciliar no SUS
Atendimento e internação 
domiciliar 
SUS 
Procedimentos médicos, 
de enfermagem
Realizados por equipes mul�disciplinares
Indicação médica → concordância do 
paciente e de sua família.
Medicina preven�va, terapêu�ca 
e reabilitadora
Atendimento e a internação domiciliares 
Fisioterapêu�cos, 
psicológicos 
Entre outros necessários 
ao cuidado integral 
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2.7 - Assistência Terapêu�ca e Incorporação de 
Tecnologia em Saúde no SUS
2.8 - Serviços Privados de Assistência à Saúde 
em Parceria com o SUS
Assistência terapêu�ca integral 
no SUS
Atribuições da 
Comissão Nacional 
de Incorporação de 
Tecnologias no SUS
A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no 
SUS elaborará relatório sobre esses aspectos 
Dispensação de medicamentos e 
produtos de interesse para a saúde;
Oferta de procedimentos terapêu�cos, em regime 
domiciliar, ambulatorial e hospitalar
novos medicamentos;
novos produtos;
novos procedimentos.
Incorporação, exclusão ou 
alteração pelo SUS de 
Cons�tuição ou alteração de protocolo 
clínico ou de diretriz terapêu�ca.
Par�cipação da inicia�va 
privada no SUS 
Aprovados 
pelo CNS
critérios e valores para a remuneração 
de serviços do SUS;
parâmetros de cobertura assistencial do SUS
ESTABELECIDOS 
pelo Ministério 
da Saúde
COMPLEMENTAR, 
com preferência para
 
en�dades filantrópicas; 
 
en�dades sem fins lucra�vos. 
 
17. (Pref. de Itapipoca-CE/CETREDE/2016) Segundo a Lei Nº 8.080/90, que, entre outros aspectos, dispõe 
sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação de saúde, estabelece que a par�cipação da 
inicia�va privada do Sistema Único de Saúde será de caráter 
a) complementar. 
b) proporcional à par�cipação do Poder Público. 
c) obrigatório. 
d) excepcional, restrito às en�dades filantrópicas e sem fins lucra�vos. 
e) prioritário.
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2.9 - Recursos Humanos do SUS
2.10 - Financiamento e Planejamento do SUS
Profissionais de saúde, 
com profissõesregulamentadas
podem acumular 
até 2 cargos ou 
empregos públicos
quando houver compa�bilidade 
de horários;
SALVO os ocupantes de cargos ou 
função de chefia, direção ou 
assessoramento, em tempo integral. 
Finaciamento 
do SUS
Recursos 
da Seguridade 
Social 
Recursos 
da União
Recursos 
dos estados
Recursos 
do DF
Recursos de 
outras fontes
 
Recursos dos 
municípios
 
Constatada a malversação, desvio ou não aplicação dos recursos, caberá ao Ministério da Saúde aplicar as 
medidas previstas em lei.
Para o estabelecimento de valores a serem transferidos aos entes federa�vos → u�lizada à combinação dos 
seguintes critérios, segundo análise técnica de programas e projetos:
O Ministério da Saúde acompanhará → sistema de auditoria → a conformidade à programação aprovada da 
aplicação dos recursos repassados a Estados e Municípios. 
perfil demográfico da região;
perfil epidemiológico da população a ser coberta;
desempenho técnico, econômico e financeiro no período anterior;
níveis de par�cipação do setor saúde nos orçamentos estaduais e municipais;
previsão do plano quinquenal de inves�mentos da rede;
ressarcimento do atendimento prestados para outras esferas de governo.
caracterís�cas quan�ta�vas e qualita�vas da rede de saúde na área;
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III
IV
V
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Processo de 
planejamento e 
orçamento do SUS
ASCENDENTE, do nível local até o federal
com par�cipação dos órgãos delibera�vos desse sistema 
compa�bilizando-se as necessidades da polí�ca de saúde com a 
disponibilidade de recursos em planos de saúde dos municípios, 
dos estados, do Distrito Federal e da União. 
21. (Prefeitura de Gravataí-RS/Makiyama/CKM/2015) Considerando o previsto pela lei 8080/90, cabe ao 
Conselho Nacional de Saúde estabelecer as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, 
em função das caracterís�cas:
 
a) Assistenciais e dos recursos financeiros dos serviços em cada jurisdição administra�va. 
b) Emergenciais e da descentralização dos serviços em cada jurisdição administra�va. 
c) Sanitárias e da organização do poder legisla�vo em cada jurisdição administra�va.
d) Epidemiológicas e da organização dos serviços em cada jurisdição administra�va. 
e) Organizacionais e da atuação dos serviços em cada jurisdição administra�va. 
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3 - Controle Social - Lei nº 8.142/90 
O SUS, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do 
Poder Legisla�vo, com as seguintes instâncias colegiadas:
Conferência de Saúde;
50% de usuários
25% de gestores ou 
prestadores de serviços do SUS;50% de 
representantes 
dos demais 
segmentos 25% de trabalhadores da saúde.
Composição dos conselhos 
e conferências de saúde
(PARITÁRIA)
Conselho de Saúde.
22. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) De acordo com o previsto pela lei 8142/90, o 
Sistema Único de Saúde (SUS) deve contar, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder 
Legisla�vo, com quais instâncias colegiadas? 
a) A Secretaria Geral de Saúde e a Câmara de Saúde. 
b) A Conferência de Saúde e o Conselho de Saúde. 
c) A Promotoria de Saúde e o Conselho de Saúde. 
d) A Conferência de Saúde e a Câmara de Saúde. 
e) A Câmara de Saúde e o Colegiado de Saúde.
Conselhos de Saúde
caráter permanente e delibera�vo
órgãos colegiados → repres. do 
governo, prest. de serviço, 
profissionas de saúde e usuários
formulação de estratégias 
convocada pelo Poder Execu�vo
avaliar a situação de saúde
inclusive nos aspectos 
econômicos e financeiros
A cada 4 anos
e no controle da execução 
da polí�ca de saúde
extraordinariamente, por esta 
ou pelo Conselho de Saúde.
propor as diretrizes
Conferências de Saúde
23. (HU-FURG/EBSERH/IBFC/2016) Nos Conselhos de Saúde as vagas que devem ser ocupadas por en�dades e 
movimentos representa�vos de usuários, correspondem em relação ao total de conselheiros a percentual de:
a) 25%.
b) 33,3%.
c) 50%.
d) 20%.
e) 75%.
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Os Recursos do FNS serão alocados como
Despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e en�dades, 
da administração direta e indireta; 
Inves�mentos previstos em lei orçamentária, de inicia�va do Poder Legisla�vo e 
aprovados pelo Congresso Nacional;
Inves�mentos previstos no Plano Quinquenal do Ministério da Saúde; 
Cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos municípios, 
estados e Distrito Federal;
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II
III
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Transferências de 
Recursos da Saúde
30%
Estados
70%
Municípios
Para receberem os recursos transferidos pela União, os 
municípios, os estados e o Distrito Federal deverão contar com
Fundo de Saúde;
Conselho de Saúde, com 
composição paritária;
Relatórios de Gestão 
que permitam o controle 
dos recursos repassados;
Contrapar�da de recursos para a saúde 
no respec�vo orçamento;
Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), 
previsto o prazo de dois anos para sua implantação.
Plano de Saúde;
4 - Decreto Federal nº 7.508, de 28 de julho de 2011
atenção primária;
 urgência e emergência;
atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e
vigilância em saúde.
atenção psicossocial;
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III
IV
V
atenção primária;
 urgência e emergência;
 Serviços especiais de acesso aberto.
atenção psicossocial;
I
II
III
IV
Requisitos - Regiões de Saúde Portas de Entradas do SUS
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26. (EBSERH/UFC/AOCP/2014) Assinale a alterna�va considerada INCORRETA. De acordo com o art. 5º do 
Decreto Presidencial n° 7.508/11, para a ins�tuição da Região de Saúde, está deve conter, no mínimo, ações e 
serviços de
a) urgência e emergência.
b) atenção secundária.
c) atenção psicossocial.
d) atenção ambulatorial especializada e hospitalar.
e) vigilância em saúde.
Portas de Entrada
Atenção primária;
Atenção de urgência e emergência;
Atenção psicossocial; 
Referenciam 
à população para Os serviços de 
atenção hospitalar 
e os ambulatoriais 
especializados.
Serviços especiais de acesso aberto.
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Redes de Atenção à Saúde 
Compreendidas na Região de Saúde
 
Planejamento em Saúde
 
Assistência à Saúde
 
Protocolos Clínicos e 
Diretrizes Terapêu�cas
 
RENASES
 
RENAME
 
FTN
 
Obrigatório → Adm. Pública
 
Indutor de Polí�cas → a 
Inicia�va Privada
 
CIR
Comissões
CIB CIT
Contrato Organiza�vo da Ação Pública da Saúde
5 - Pacto pela Saúde
Pacto pela Saúde
Portaria 399 de 
22 de fev. 2006
Pacto pela 
Vida
Pacto em Defesa 
do SUS
Pacto de 
Gestão
6 - Polí�ca Nacional de Humanização
A PNH se estrutura a par�r de:
Princípios Norteadores
Princípios Método Diretrizes Disposi�vos
Princípios
Transversalidade
Indissociabilidade 
entre atenção e 
gestão
Protagonismo, co-responsabilidade 
e autonomia dos sujeitos e dos 
cole�vos
 Valorização da dimensão subje�va e social em todas as prá�cas de atenção e gestão, fortalecendo/es�mulando
 processos integradores e promotores de compromissos/responsabilização
 Es�mulo a processos comprome�dos com a produção de saúde e com a produção de sujeitos.
 Fortalecimento de trabalho em equipe mul�profissional, es�mulando a transdisciplinaridade e a grupalidade.
 Atuação em rede com alta conec�vidade, de modo coopera�vo e solidário, em conformidade com as diretrizes 
 do SUS
 U�lização da informação, da comunicação, da educação permanente e dos espaços da gestão na construção de 
 autonomia e protagonismo de sujeitos e cole�vos.
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33. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) Tendo em vista o previsto em Humaniza SUS – 
Polí�ca Nacional de Humanização – A Humanização como Eixo Norteador das Prá�cas de Atenção e Gestão em 
Todas as Instâncias do SUS (2004), quanto aos princípios norteadores da Polí�ca de Humanização do SUS, 
podemos considerar: 
I O es�mulo a processos comprome�dos com a produção de saúde e com a produção de sujeitos. 
II A u�lização da informação, da comunicação, da educação permanente e dos espaços da gestão na 
construção de autonomia e protagonismo de sujeitos e cole�vos.
III O fortalecimento de trabalho em equipe mul�profissional, es�mulando a transdisciplinaridade e a 
grupalidade. 
Está CORRETO o que se afirma em: 
a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III.
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Marcas especificas da PNH que deverão ser alcançadas:
Acolhimento com Classificação de Risco
Diretrizes Específicas para a Implementação da PNH
REDUÇÃO das FILAS e o TEMPO de ESPERA com ampliação do acesso e atendimento 
acolhedor e resolu�vo baseados em critérios de risco;
Todo usuário do SUS saberá QUEM SÃO os PROFISSIONAIS que CUIDAM de SUA 
SAÚDE e os serviços de saúde se responsabilizarão por sua referência territorial;
As unidades de saúde garan�rão as informações ao usuário, o ACOMPANHAMENTO 
de PESSOAS de sua REDE SOCIAL (de livre escolha) e os direitos do código dos usuários 
do SUS;
As unidades de saúde garan�rão GESTÃO PARTICIPATIVA aos SEUS TRABALHADORES 
e USUÁRIOS assim como educação permanente aos trabalhadores.
É um processo dinâmico de iden�ficação dos pacientes que 
necessitam de tratamento prioritário e mais rápido, em 
virtude de maior risco e vulnerabilidade. 
Elaborar projetos de saúde individuais e cole�vos para usuários e sua rede social, considerando 
as polí�cas intersetoriais e as necessidades de saúde
Incen�var às prá�cas promocionais da saúde
Estabelecer as formas de acolhimento e inclusão do usuário que promovam a o�mização dos serviços, 
o fim das filas, a hierarquização de riscos e o acesso aos demais níveis do sistema efe�vadas
Garan�r a demanda acolhida através de critérios de avaliação de risco, 
garan�ndo o acesso referenciado aos demais níveis de assistência
Garan�r a resolução da urgência e emergência, provendo o acesso à estrutura 
hospitalar e a transferência segura, conforme a necessidade dos usuários
Definir protocolos clínicos, garan�ndo a eliminação de intervenções 
desnecessárias e respeitando a individualidade do sujeito
Atenção Básica
Urgência e Emergência, Pronto-Socorros
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Atenção Especializada
Atenção Hospitalar
34. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) De acordo com Humaniza SUS – Polí�ca Nacional 
de Humanização – A Humanização como Eixo Norteador das Prá�cas de Atenção e Gestão em Todas as 
Instâncias do SUS (2004), na urgência e emergência, nos pronto-socorros, nos pronto-atendimentos, na 
assistência pré-hospitalar e outros, devem ser desenvolvidas as seguintes ações:
 I Acolhimento da demanda por meio de critérios de avaliação de risco, garan�ndo o acesso referenciado aos 
demais níveis de assistência; 
II Comprome�mento com a referência e a contra-referência, aumentando a resolução da urgência e 
emergência, provendo o acesso à estrutura hospitalar e a transferência segura, conforme a necessidade dos 
usuários;
III Definição de protocolos clínicos, garan�ndo a eliminação de intervenções desnecessárias e respeitando as 
diferenças e as necessidades do sujeito. 
Está CORRETO o que se afirma em: 
a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I, II e III. d) II e III, apenas. e) I e III, apenas.
Garan�r a agenda extraordinária em função da análise de risco e das 
necessidades do usuário
Garan�r critérios de acesso: iden�ficados de forma pública, incluídos na rede 
assistencial, com efe�vação de protocolos de referência e contrarreferência
O�mizar o atendimento ao usuário, ar�culando a agenda 
mul�pro-fissional em ações diagnós�cas e terapêu�cas
Definir protocolos clínicos, garan�ndo a eliminação de intervenções 
desnecessárias e respeitando a individualidade do sujeito
 Garan�r visita aberta, através da presença do acompanhante, respeitando a dinâmica de cada unidade 
 hospitalar
 Proporcionar mecanismos de recepção com acolhimento aos usuários
 Proporcionar mecanismos de escuta para a população e trabalhadores
 Garan�r a con�nuidade de assistência com sistema de referência e contrarreferência
 Garan�r equipe mul�profissional (minimamente com médico e enfermeiro) de atenção à saúde
 Possibilitar a existência de mecanismos de desospitalização, visando alterna�vas às prá�cas hospitalares como 
 as de cuidados domiciliares
Acolhimento
Reconhecer o que o 
outro traz como 
legí�ma e singular 
necessidade de saúde
Cogestão expressa 
inclusão de novos 
sujeitos nos processos 
de análise e decisão. 
Ampliação das tarefas 
da gestão 
Criar espaços saudáveis, 
acolhedores e confortáveis 
→ respeitem a privacidade, 
propiciem mudanças no 
processo de trabalho. 
Lugares de encontro
Gestão par�cipa�va 
e Cogestão 
Ambiência
Clínica Ampliada e Compar�lhada
- Ferramenta teórica e prá�ca
- Contribuir para uma abordagem clínica do adoecimento e 
 do sofrimento, que considere a singularidade do sujeito e a 
 complexidade do processo saúde/doença.
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Anotações
REVISÃO FINAL 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
EM ENFERMAGEM
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7 - Sinais Vitais
Febre e Hipertermia
Tipos de Febre
Febre ou Pirexia
Hipertermia
Incapacidade dos mecanismos de perda de calor acompanhar 
o ritmo de uma produção excessiva de calor, resultando 
em ↑ anormal da temperatura.
Temperatura corporal ↑ relacionada com a incapacidade do 
organismo de promover perda de calor ou de ↓ sua produção
Febre 
sustentada
Febre 
intermitente
Uma temperatura corporal constante, con�nuamente ↑ 
de 38ºC e com pouca flutuação
 Picos de febre intercalados com temperatura em níveis usuais. 
A temperatura retorna a níveis aceitáveis pelo menos uma 
 em 24h
Picos e quedas de febre sem retorno à temperatura normal
Períodos de episódios febris e períodos com valores 
de temperatura aceitáveis. 
Febre 
remitente
Febre 
recidivante
Hipotermia
Leve 36 – 34 ºC
34 – 30 ºC
 < 30 ºC
Moderada
Grave
1.(IBFC/2014) A febre _________ são oscilações de temperatura maiores que 2ºC, sem retorno para os níveis 
de normalidade. Assinale a alterna�va que completa corretamente a lacuna.
a) Con�nua.
b) Remitente.
c) Intermitente.
d) Recorrente.
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Frequência Respiratória
Ven�lação + Difusão + Perfusão
Variações aceitáveis da frequência cardíaca
Idade Frequência cardíaca (bpm)
Lactente
Infante (Toddler)
Pré-scolar
Escolar
Adolescente
Adulto
120-160
90-140
80-110
75-100
60-90
60-100
Respiração É o mecanismo que o corpo u�liza para trocar gases entre a 
atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células
Bradipneia Apneia
Respiração de 
Cheyne-Stokes
Taquipneia Hiperven�lação Respiração de 
Kussmaul
Hiperpneia Hipoven�lação Respiração 
de Biot
Anotações
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2. (TCE/SE/FGV/2015) Durante a avaliação de um paciente em estado crí�co, ví�ma de AVC, o enfermeiro 
observou a ocorrência de respiração de Biot (atáxica). Isso significa que o paciente apresentava:
c) períodos irregulares de apneia e repen�nas respirações rápidas;
3. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) Sobre a medida da PA, é correto afirmar que: 
a) Cer�ficar-sede que o paciente está com a bexiga cheia. 
b) Cer�ficar-se de que o paciente pra�cou exercícios �sicos há pelo menos 15 minutos. 
c) Cer�ficar-se de que o braço do paciente está na altura do coração (nível do ponto médio do esterno ou 6º 
 espaço intercostal), livre de roupas, apoiado, com a palma da mão voltada para baixo e o cotovelo 
 ligeiramente fle�do. 
d) Cer�ficar-se de que o paciente não fumou nos 5 minutos anteriores. 
e) Cer�ficar-se de que o paciente encontra-se na posição sentada, com pernas descruzadas e pés apoiados no 
 chão, além do dorso recostado na cadeira e relaxado.
Variações aceitáveis da frequência respiratória
Idade Frequência (irpm)
Recém-nascido
Lactente
Criança pequena (2 anos)
Criança
Adolescente
Adulto
30-60
30-50
25-32
20-30
16-19
12-20
Pressão Arterial
Procedimentos para Medida da PA
Definição É a força exercida sobre a parede de uma artéria pelo 
sangue pulsante sob a pressão do coração
Pressão sistólica Pressão diastólica Pressão de pulso
Repouso ≥ 5 minutos em ambiente calmo;
 Não conversar durante a medida;
Colocar o manguito, sem folgas, 2 a 3 cm ↑ da fossa cubital
Não ingerir bebidas alcoólicas, café ou alimentos;
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4. (CNEN/IDECAN/2014 - Adaptada) (...) Sobre os sinais vitais, marque V ou F.
( ) A bradisfigmia é considerada como pulso fino e taquicárdico
( ) A pressão arterial diastólica em adulto considerada normal é de 100 mmHg
( ) A frequência cardíaca iden�fica o ritmo cardíaco, como a bradicardia no adulto, que tem uma frequência 
 maior que 120 bpm
( ) Os locais para verificação do pulso são: temporal, caro�dea, radial, apical, ulnar, braquial, femoral, 
 poplítea e pediosa, sendo os mais comuns: temporal e poplítea
8 - Exame Físico
Posições do Paciente
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Avaliação do sistema Cardiovascular – (Tórax)
Inspeção e palpação simultaneamente;
Forma do tórax e o ponto de impulso máximo (ictus cordis);
Seguir uma sequencia ordenada
Iniciando na base do coração em direção ao ápice.
Inspecionar
Pulsações visíveis e exageradamente elevadas;
2° EID = área aór�ca 2° EIE = área pulmonar
4° ou 5° EIE = área mitral ou apical
Inspecionar e palpar
3° EI = segunda área pulmonar
Ausculta do coração detecta 
Sons cardíacos normais, sons extra cardíacos e murmúrios
Sibilos con�nuos ou sons de sopro 
fase sistólica ou diastólica” (POTTER; PERRY, 2013)
Murmúrios cardíacos 
Ouvidos no começo, meio e final 
Auscultar o ritmo e a frequência (comparando a apical e radial);
Observar a presença de arritmias;
Avaliar os sons extracardíacos em cada campo de ausculta
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Ausculta avalia-se todo 
o precórdio, com 
atenção aos focos 
Aór�co, pulmonar, 
tricúspide e mitral 
E alterações dos sons 
produzidos durante 
as bulhas cardíacas
 
Bulhas Cardíacas Normais 
(1º = B1 e 2º =B2)
B1: Fechamento simultâneo das 
valvas mitral e tricúspide. 
Som de “tum”
B2: Fechamento das valvas 
aór�ca e pulmonar. 
Som de “tá”
ÁREA AÓRTICA - 2º EI À D DO ESTERNO;
ÁREA PULMONAR - 2º EI À E DO ESTERNO;
FOCO TRICÚSPIDE - MÉTADE INFERIOR DO 
ESTENO AO LONGO DA ÁREA PARAESTERNAL E; 
ÁREA MITRAL (APICAL) – 5º EI E NA LINHA 
HEMICLAVICULAR.
Abdome – (Inspeção, Ausculta, Percussão e Palpação)
Ausculta Percussão
Obje�vo → avaliar a distensão abdominal,
 ascite ou massas na região abdominal;
Manobras de percussão direta e 
indireta, no sen�do horário;
Podem ser encontrados sons 
�mpânicos, hiper�mpânicos, 
maciços e submaciços
Sons Abdominais
Borborigmos: sons audíveis sem 
a u�lização de estetoscópio;
Ruídos hidroaéreos: Movimento do ar e 
líquidos dentro do intes�no audíveis com 
o estetoscópio → normais ou ausentes e 
hipera�vos ou hipoa�vos
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Palpação
Obje�vo → detectar massas, forma
e consistência de órgãos;
Superficial ou profunda;
Manobras de compressão e 
descompressão brusca, o teste 
será posi�vo quando houver dor.
Palpação do Fígado
Decúbito dorsal;
Pode ou não ser palpado, normal quando 
palpado → macio e com super�cie lisa, 
com seu limite inferior entre 2 ou 3 cm 
abaixo do rebordo costal.
Palpação do Baço
Decúbito lateral esquerdo;
Padrão normal → órgão não é palpado, 
sendo possível apenas na presença de 
esplenomegalia;
9 - Nutrição Parenteral
Enfermagem na Nutrição Parenteral
Indicações para NPT
Métodos de Administração
Resolução COFEN 453/2014
 A NP é composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril e 
 apirogênica;
 Acondicionada em recipiente de vidro ou plás�co, des�nada à administração intravenosa em pacientes 
 desnutridos ou não.
Incapacidade de ingerir uma quan�dade adequada de alimento ou líquido VO dentro de 7 dias;
 Capacidade comprome�da para absorver alimentos VO ou enteral;
Necessidades pré e pós-operatórias prolongadas.
O paciente não deseja ou não consegue ingerir nutrientes adequados VO ou enteral;
I
II
III
IV
Periférica (NPP)
Soluções com osmolaridade até 
900 mOsm/L
Soluções que tem osmolaridade ↑ 
que 700 mOsm/L
As fórmulas não são nutricionalmente 
completas devido ao ↓ teor de glicose
U�liza-se veia central de grosso 
calibre e alto fluxo sanguíneo, tais como: 
veias subclávias e jugulares
Geralmente é prescrita para suplementar 
a ingesta oral e sua duração usual 
é de 5 a 7 dias
Está contraindicada a femoral 
pelo risco de infecção
Central (NPC)
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Métodos de Administração
Considerações Iniciais
Tipos de Cateterização Vesical
 Soluções de NP → iniciadas lentamente e avançadas gradualmente a cada dia até a velocidade desejada, 
 conforme permi�do pela tolerância do paciente aos líquidos e à glicose;
 Um total de 1 a 3 L de solução → administrado durante o período de 24h;
 A solução de NP é descon�nuada gradualmente para permi�r ao paciente ajustar-se aos níveis ↓ de glicose.
8. (Questão Inédita Equipe RP/2016) Em relação à terapia nutricional, assinale V ou F.
( ) A nutrição parenteral é administrada por via venosa, u�lizando-se preferencialmente as vias subclávia, 
veia cava superior e jugular interna;
( ) O pneumotórax pode ser considerado uma complicação mecânica da nutrição parenteral
( ) A via central de preferência para NP é a femoral
( ) A via periférica é indicada para soluções com osmolaridade até 900mOsm/L.
( ) A via de administração da NP não pode ser estabelecida pelo enfermeiro. 
10 - Sondagem Vesical
Definição
 Introdução de uma sonda através da uretra e para o interior 
da bexiga, fornecendo um fluxo con�nuo de urina em clientes 
incapazes de controlar a micção ou clientes com obstruções.
CLASSIFICAÇÃO
Intermitente 
ou de alívio
Permanente 
ou de demora
RESOLUÇÃO 
COFEN 450/2013
Priva�va do 
enfermeiro
Intermitente 
ou de alívio
Introduz-se um cateter reto descartável 
longo o suficiente para drenar a bexiga.
Quando vazia, re�ra-se imediatamente. 
Indicada p/ alívio do desconforto 
da distensão da bexiga
Permanece → tempo ↑ até que o cliente 
seja capaz de urinar voluntariamente ou que 
medições con�nuas apuradas não sejam 
necessárias.
Permanente 
ou de demora
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3
2
Cuidados Relacionados a Sondagem Vesical
Esvaziar a bolsa coletora regularmente
Os pacientes em uso de sonda de demora devem manter uma ingesta hídrica de 2.000 a 2.500 mL/dia
Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra da técnica assép�ca ou vazamento
Cateterdeve ser fixado de modo seguro e que não permita tração ou movimentação
A bolsa coletora deve estar sempre abaixo do nível da bexiga do cliente para evitar o refluxo urinário
Usar apenas água estéril para inflar o balão
 Cateteres de plás�co: sondagem intermitente
Cateteres de teflon e de silicone puro são mais indicados para longa permanência (2 a 3 m.)
O sistema deve ser man�do fechado para prevenção de infecções
Cateteres de látex são recomendados para uso de até 3 sem.
9. (HU-UFMT/EBSERH/AOCP/2014) Dentre os cuidados para prevenção de infecção do trato urinário 
relacionado ao catéter vesical de demora está 
a) evitar fixá-lo à pele para que não ocorra tração à movimentação. 
b) manter sempre a bolsa coletora acima do nível da bexiga. 
c) esvaziar a bolsa coletora regularmente, u�lizando recipiente coletor individual e evitar contato do tubo de 
drenagem com o recipiente coletor. 
d) higienizar o meato uretral com solução an�ssép�ca, no mínimo, duas vezes por dia. 
e) fechar previamente o catéter antes da sua remoção.
Considerações Iniciais
11 - Sondagem Gastrintes�nal
 O método mais confiável para teste → exame de raio X → as pontas são radiopacas;
 Resolução COFEN 453/2014 → compete priva�vamente ao enfermeiro estabelecer o acesso enteral por via 
 oro/gástrica ou transpilórica para a administração da NE;
 Se a terapia ocorre num período de tempo inferior a 4 sem., as SNG e SNE podem ser usadas.
P
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3
3
Testes de Posicionamento da SNG
Aspiração Aspirar um pouco de conteúdo gástrico com a seringa.
Ausculta
 Colocar o estetoscópio na região epigástrica, 
injetar 20 mL de ar e realizar a ausculta.
Imagem
Encaminhar o paciente para controle radiológico 
antes de iniciar a dieta. Exame padrão ouro.
11. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) Admi�do na emergência um rapaz ví�ma de 
afogamento. Imediatamente foi iniciado monitorização cardíaca, monitorização dos sinais vitais e inserido 
uma sonda nasogástrica aberta. Qual a finalidade da sonda nasogástrica (SNG) para este paciente? 
a) Promover drenagem gástrica, prevenindo broncoaspiração. 
b) Promover via de acesso para administração da dieta. 
c) Promover via de acesso para administração de medicação. 
d) Obter material de conteúdo gástrico para análise. 
e) Promover conforto ao paciente. 
12. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) O enfermeiro H.M. irá realizar o procedimento de 
lavagem intes�nal em um paciente. Assinale a alterna�va que contenha alguns dos cuidados que este 
enfermeiro deverá empregar na execução do referido procedimento. 
a) Adaptar o equipo de soro ao frasco com a solução preparada para a lavagem e preencher a câmara de 
 gotejamento e manter o ar na extensão do equipo. 
b) Orientar / auxiliar / colocar o paciente em posição de trendelemburg (decúbito lateral esquerdo com MIE 
 estendido e o MID fle�do), cama alta e com travesseiro. 
c) Ao término da infusão da solução, fechar a pinça do equipo, re�rar a sonda retal. Solicitar ao paciente que 
 respire profundamente retendo a solução pelo maior tempo que ele conseguir, contraindo o es�ncter anal. 
d) Usar luvas estéreis, lubrificar a sonda retal com vaselina líquida ou lidocaína em gel a 2%. Afastar a nádega 
 direita do paciente com uma das mãos para visualizar o ânus e observar se há presença de hemorroidas, 
 �stulas ou lesões perianais. 
e) Introduzir a sonda suavemente, por 7 a 12 cm. Abrir a pinça do equipo e infundir a solução rapidamente, 
 solicitando ao paciente que respire também rapidamente. 
12 - Cálculo de Medicação – Questões Potenciais
13. (HU-UFMT/EBSERH/AOCP/2014) Médico prescreveu para criança internada na Pediatria: Metronidazol 
125mg EV a cada 8 horas. Na ins�tuição, há disponível Metronidazol 0,5% com 100ml de solução injetável. 
Para execução da prescrição, quantos ml da droga serão necessários? 
a) 5. 
b) 10. 
c) 12,5. 
d) 25. 
e) 50.
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4
cálculos de medicação
0,5 % significa - há 0,5 gramas (ou 500 mg) de soluto em 100 ml de solvente.
Qtd de solvente é sempre 100 ml%
0,5% = 0,5g (500 mg)
500 mg ----- 100ml
 125 mg ----- x
500X=12500
X= 12500
 500
X= 25 ml
14. (Prefeitura de Cortês-PE/IDEST/2014) A enfermeira recebe uma prescrição médica onde está solicitado a 
administração de 150mg de ampicilina. Na unidade tem frascos com 1,0 grama que deve ser diluído em 10ml 
de água des�lada. Após diluição, quanto deve ser aspirado?
a) 2,0ml
b) 1,5ml
c) 1,0ml
d) 0,5ml
e) 2,5ml
15. (Pref. São Gonçalo/RJ/FUNCAB) Um paciente em pós-operatório aguarda sair de alta. Porém foi orientada 
que somente receberá alta quando a infusão da hidratação que está recebendo endovenosa terminar. A 
paciente pergunta ao enfermeiro quando a infusão irá terminar e o enfermeiro percebe que ainda há 500ml da 
solução e o gotejamento está a 10 gotas/ minuto. O enfermeiro irá responder que o paciente irá embora após:
a) 16 horas
b) 16 horas e 36 minutos
c) 17 horas
d) 20 horas e 50 minutos
e) 30 horas e 24 minutos
Prescrição
150 mg de ampicilina
Frasco com 1,0 g. 
(1000 mg), diluído em 10 ml 
de água des�lada
Apresentação da medicação
Após diluição, quanto deve ser aspirado?
Como a medicação tem 1000 mg, diluída em 10 ml, 150 mg 
corresponderá a quantas ml da medicação diluída?
10ml ----- 1000mg
1000x = 10 x 150
1000x = 1500
x ----- 150mg
X= 1500
 1000
X = 1,5ml
P
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3
5
Cálculo de Gotejamento 
Dados 
O nº após a virgula é fracionado, não se esqueça 
de convertê-lo para minutos
Gotas/min Microgotas/min
Nº de gotas = Volume total
 3 x Tempo (h)
Nº de microgotas = Volume total
Tempo (h)
V= 500
G= 10/min
T= ?
G = V G = 500 10 = 500 T = 50 0 30T = 500 
 T.3 T.3 T.3 30
16,6
60min ----- 1h
X min = 36
X min ----- 0,6
T = 16horas e 36min
18. (UNIMONTES-COTEC/2014) Quantos gramas de glicose existem em 80 ml de SG a 5%?
a) 400g
b) 4g
c) 80g
d) 6g
Quando se u�liza porcentagem nos cálculos de medicação, o termo por cento (%) 
significa que a quan�dade de solvente é sempre 100 ml:
Exemplo: 8% significa que há 8 gramas de soluto em 100 ml de solvente.
O cálculo padrão leva em consideração o seguinte raciocínio: como 5% (5g) está 
para 100 ml, quantos gramas estará para 80 ml?
É esse cálculo que faremos agora:
5g ----- 100ml
100x = 5 x 80 100x = 400
X = 400/100X = 4g
5% = 5g
X ----- 80 ml
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6
19. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) O enfermeiro R.U. irá administrar medicamento 
por via nasal, em um paciente de 25 anos. Relacionado à administração por essa via, para o acesso do 
medicamento aos seios frontais e maxilares, o enfermeiro deve: 
a) Solicitar ao paciente que incline a cabeça para trás. 
b) Solicitar ao paciente que incline a cabeça para frente. 
c) Colocar um travesseiro sob os ombros e inclinar a cabeça do paciente para trás. 
d) Colocar um travesseiro em região poplítea, e inclinar a cabeça do paciente para frente. 
e) Solicitar ao paciente que incline a cabeça para trás e para o lado que deve ser tratado.
20. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) S.D. é portador de Diabetes Mellitus tendo 
procurado a Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima a sua residência levando consigo a receita médica, a qual 
solicita a administração de Insulina NPH 30 UI por via subcutânea (SC). Esta UBS dispõe apenas de frasco 
ampola de Insulina NPH 100UI/ml, seringa de 3 ml e agulha 10 x 5. Qual(is) o(s) procedimento(s) correto(s) que 
deve realizar o enfermeiro da UBS perante esta situação? 
I - Não administrar a Insulina uma vezque a unidade não dispõe de seringa apropriada para o procedimento. 
II - Aspirar 0, 3 ml de Insulina NPH, na seringa de 3 ml e administrar em S.D. via SC u�lizando agulha 10X5 
 disponível na unidade. 
III - Aspirar 5 ml de Insulina NPH, na seringa de 3 ml e administrar em S.D. via SC u�lizando agulha 10X5 
 disponível na unidade.
Está CORRETO apenas o que se afirma em: 
a) I b) II c) III d) I e II e) I e III
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7
{
{
13 - Feridas e Cura�vos
Tipos de Cicatrização
1ª Intenção 2ª Intenção
De maneira assép�ca, 
com mín. de destruição 
tecidual e que são 
devidamente fechadas
O tecido de granulação 
não é visível.
A aproximação primária das bordas não é possível.
Feridas → bordas não foram aproximadas com 
perda excessiva de tecido.
Com a presença ou não de infecção. 
3ª Intenção
Aproximação das 
margens da ferida 
(pele e subcutâneo) 
Após o tratamento 
aberto inicial
Fase 
inflamatória 
(3 dias) 
Fase de 
maturação 
(remodelação) 
Neo-angiogênese 
Fibroplasia
Epitelização
Fase 
prolifera�va
(3 a 24 dias) 
21. (FMS de Teresina-PI/NUCEPE/2015) O Processo cicatricial encontra-se dividido em quatro fases dis�ntas. 
Assinale a alterna�va com as fases e a sequência CORRETAS. 
a) Coagulação, hemostasia, propagação, modificação. 
b) Inflamação, hemostasia, proliferação, remodelação. 
c) Hemostasia, coagulação, proliferação, modificação. 
d) Inflamação, hemostasia, propagação, remodelação. 
e) Hemostasia, inflamação, proliferação, remodelação.
Anotações
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8
Estadiamento das UP 
Principais Coberturas 
Estágio I: pele intacta com vermelhidão não branqueável de uma área 
 localizada, usualmente sobre uma proeminência óssea.
Estágio II: perda parcial da espessura da pele, envolvendo epiderme, 
 derme ou ambas. É superficial e se apresenta como uma abrasão, 
 bolha ou cratera rasa.
Estágio IV: perda da espessura total do tecido com exposição de ossos, 
 tendões ou músculos.
NÃO PODE SER CLASSIFICADA: aquela com perda total de tecido e 
cujas bases estão cobertas por esfacelo e/ou escara no leito da ferida.
Estágio III: perda da espessura total do tecido. A gordura subcutânea 
 pode estar visível, mas não há exposição de ossos, tendões 
 ou músculos.
AVALIAÇÃO
Escala de Norton
5 fatores de risco: condição �sica, mental, 
a�vidade, mobilidade e incon�nência.
Pontuação total varia de 5 a 20; 
↓ pontuação indica um risco mais 
↑ de desenvolvimento de UP
Escala de Braden
6 subescalas: percepção sensorial, umidade, 
a�vidade, mobilidade, nutrição, fricção e atrito.
A pontuação total varia de 6 a 23
pontuação mais ↓ indica um risco 
mais ↑ de desenvolvimento de UP
Ácido Graxo Essencial
Favorece o processo de 
cicatrização, desbridamento 
e alívio da dor. 
Indicado p/ hidratação da 
pele integra, evitando o 
aparecimento de lesões. 
Hemostasia, a absorção 
de líquidos, a imobilização
e retenção das bactérias 
na trama das fibras.
Tatamento de feridas com 
leve a moderada exsudação
Alginato de Cálcio
Hidrocoloide
P
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3
9
Papaína
Dissociação das 
moléculas de 
proteínas
Resultando em 
desbridamento
químico.
Carvão a�vado
Contraindicado: feridas limpas; secas; queimaduras; 
lesões granuladas ou com baixo exsudato; com presença 
de exposição óssea ou de tendão. 
Indicações 
Indicações 
Carvão A�vado
Feridas com moderado a 
muito exsudato, forte odor, 
superficiais ou profundas
Infectadas ou não, com 
ou sem tecido necró�co, 
de diversas e�ologias, 
Como úlceras venosas, 
diabé�cas, por pressão, 
fúngicas ou neoplásicas
Hidrogel
Feridas com perda 
tecidual superficial 
ou profunda parcial
Feridas com tecido 
necró�co, áreas 
doadoras de pele
Queimaduras de 1º e 
2º graus, radiodermites 
e dermoabrasões
Sulfadiazina de prata 1%
Feridas causadas por 
queimaduras ou que
necessitem ação 
an�bacteriana.
Filme transparente semipermeável
Feridas superficiais e pouco exsuda�vas
P
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4
0
Hidrocoloide
Feridas abertas não 
infectadas, com leve 
a moderada exsudação
Prevenção ou 
tratamento de 
úlceras de pressão 
não infectadas.
Papaína
Tecido desvitalizado
Desbridamento 
enzimá�co
Indicações 
Indicações 
Ácidos graxos essenciais
U�lizado na pele íntegra
Visando à prevenção 
de lesões
Povedine tópico
Álcool 70%
An�-sepsia de pele e mucosas → 
finalidade de prevenir a colonização
An�-sepsia da pele para procedimentos 
de curta duração, an�-sepsia das mãos. 
22. (HU-FURG/EBSERH/IBFC/2016) O �po de cobertura indicado para feridas limpas, pouco exsuda�vas e 
prevenção de ulcera por pressão (UPP) e que não deve ser u�lizado como cura�vo secundário é chamado de:
a) Carvão A�vado.
b) Hidrocolóide.
c) Hidrogel.
d) Filme transparente.
e) Sulfadiazina de prata 3 1%.
23. (EBSERH Nacional/IAOCP/2015) Referente às coberturas u�lizadas em cura�vos, assinale a alterna�va que 
apresenta uma enzima proteolí�ca, sendo indicada para feridas com tecido desvitalizado. 
a) Ácidos graxos essenciais. 
b) Papaína. 
c) Hidrocoloide. 
d) Povedine tópico. 
e) Álcool 70%.
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1
14 - Central de Material e Esterilização (CME)
Central de Material de Esterilização
Tipos de Desinfecção
Limpeza
Desinfecção
CME Classe I 
 é aquela que realiza o processamento de produtos para a 
saúde não-crí�cos, semicrí�cos e crí�cos de CONFORMAÇÃO 
NÃO COMPLEXA passíveis de processamento.
CME Classe II 
 é aquela que realiza o processamento de produtos para a 
saúde não-crí�cos, semicrí�cos e crí�cos de CONFORMAÇÃO 
COMPLEXA e NÃO COMPLEXA passíveis de processamento.
 É a remoção mecânica de sujidade em objetos inanimados ou super�cies, imprescindível antes da execução de 
 processos de desinfecção e/ou esterilização.
 É processo �sico ou químico que elimina a maioria dos microrganismos patogênicos 
 de objetos inanimados e super�cies, com exceção de esporos bacterianos, podendo 
 ser de baixo, médio ou alto nível. 
D
e
s
in
fe
c
ç
ã
o
Baixo Nível
ELIMINA bactérias vegeta�vas, ALGUNS vírus e fungos.
EXCETO micobactérias ou esporos bacterianos.
Elimina bactérias vegeta�vas, micobactérias, 
MAIORIA dos vírus e fungos.
EXCETO esporos bacterianos.
EXCETO um nº elevado de esporos bacterianos.
Destrói TODOS os microrganismos.
Médio Nível
Alto Nível
Físicos
 Ação térmica. ex. lavadora termodesinfectadora, 
pasteurizadora, lavadoras de descarga
Químicos
Físico-Químicos
 Desinfetantes químicos
 Associam agente químicos a parâmetros �sicos em
processos automa�zados. ex. água eletrolisada
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4
2
Esterilização
 É o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana, ou seja, bactérias na forma vegeta�va e 
 esporuladas, fungos e vírus, mediante a aplicação de agentes �sicos e químicos.
Tipos de Esterilização
Métodos �sicos Vapor saturado sob pressão/calor úmido e calor seco
Radiação
Métodos 
�sico-químicos
 Por meio de raios gama (produzidas pela radiação emi�da 
pelo elemento cobalto 60) e por meio de feixe de elétrons
 Esterilização a baixa temperatura: Gás óxido de e�leno, gás 
plasma de peróxido de hidrogênio, vapor a baixa temperatura 
e formaldeído e ozônio
15 - Lei 7.498/86 e Decreto 94.406/87
Enfermagem
Enfermeiro
Téc. de 
Enfermagem
Aux. de 
Enfermagem
Parteira
INCLUEM
PlanejamentoProgramação
das ins�tuições e 
serviços de saúde 
A programação é a prescrição da assistência de enfermagem
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4
3
Atribuições do Enfermeiro
Aprimorar seus conhecimentos técnicos, 
cien�ficos e culturais 
Relações com a Pessoa, Família e Cole�vidade - Proibições 
Membro da Equipe = Saúde 
Priva�va = Enfermagem 
{
{
16 - Código de É�ca dos Profissionais de Enfermagem
Direito (art. 2º) - relacionado 
com a questão profissional
que dão sustentação a sua 
prá�ca profissional. 
em bene�cio da pessoa, família e 
cole�vidade e do desenvolvimento 
da profissão.
Responsabilidade e Dever (art. 14) - 
relacionado com a qualidade da 
assistência prestada
Provocar 
aborto
risco de vida 
da mãe 
causado pela 
gravidez; 
Nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, 
sobre a sua par�cipação ou não no ato abor�vo.
cooperar em 
prá�ca para
estupro/ violência 
sexual; 
fetos 
anencéfalos.
interromper 
a gestação.
É PROIBIDO
P
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a
4
4
Eutanásia
É proibido promover a eutanásia ou par�cipar em prá�ca 
des�nada a antecipar a morte do cliente.
Multa/ Suspensão/ CASSAÇÃO
Em relação as 
medicações 
É PROIBIDO:
Administrar medicamentos sem conhecer a ação da 
droga e sem cer�fica-se da possibilidade de riscos.
Prescrever medicamentos e pra�car ato cirúrgico, 
exceto nos casos previstos e em situações 
de emergência.
Executar prescrições de qualquer natureza, 
que comprometam a segurança da pessoa.
As penalidades a serem impostas pelos CORENs/COFEN
Para a graduação da penalidade e respec�va imposição consideram-se:
Classificação das Infrações
Advertência verbal - admoestação (repreensão) ao infrator, duas testemunhas;
 Multa - pagamento de 01 a 10 vezes o valor da anuidade;
Suspensão do Exercício Profissional - período não superior a 29 dias;
Cassação do direito ao Exercício Profissional.
Censura - divulgada nas publicações oficiais dos COREN/COFEN e em jornais de grande circulação;
I
II
III
IV
IV
A maior ou menor gravidade da infração;
 As circunstâncias agravantes e atenuantes da infração;
Os antecedentes do infrator.
O dano causado e suas consequências;
I
II
III
IV
Infrações Leves 
ofendam a integridade �sica, mental ou moral de qualquer pessoa, 
sem causar debilidade ou aquelas que venham a difamar organizações 
da categoria ou ins�tuições.
provoquem perigo de vida, debilidade temporária de membro, 
sen�do ou função em qualquer pessoa ou as que causem danos 
patrimoniais ou financeiros. 
 provoquem morte, deformidade permanente, perda ou inu�lização 
de membro, sen�do, função ou ainda, dano moral irremediável em 
qualquer pessoa. 
Infrações Graves 
Infrações 
Gravíssimas
P
á
g
in
a
4
5
38. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) De acordo com o Código de É�ca dos Profissionais de 
Enfermagem, analise as afirma�vas abaixo e assinale a alterna�va incorreta em relação às Proibições:
a) Negar Assistência de Enfermagem em qualquer situação que se caracterize como urgência ou emergência.
b) Executar ou par�cipar da assistência à saúde sem o consen�mento da pessoa ou de seu representante legal, 
 exceto em iminente risco de morte.
c) Provocar aborto, ou cooperar em prá�ca des�nada a interromper a gestação.
d) Promover a eutanásia ou par�cipar em prá�ca des�nada a antecipar a morte do cliente.
e) Registrar informações imparciais e verídicas sobre a assistência prestada.
17 - Imunização
Sala de Vacina
Vacinas virais: tríplice viral, tetra viral, 
febre amarela, VIP e VOP, varicela, hepa�te A, 
hepa�te B, HVP, influenza e raiva humana.
Vacinas bacterianas: BCG, penta, DTP, dT, 
dTpa, pneumo 10, pneumo 23, meningo C. 
Diluentes das vacinas.
Vacina BCG
ausência de cicatrização, 
revacinação 6 meses
contra formas graves da TB 
(miliar e meníngea)
bactéria atenuada 
do M. bovis
Ao nascer 
até 5 anos
0,1 ml
ID
> 2 Kg
BCG contatos 
HAS
< 1 ano
Não vacinados 1 dose
Vacinados Não faz 
Sem cicatriz 1 dose
Vacinados 
com 2 doses
Não faz
Vacinados 
sem cicatriz
1 dose 6 meses após
1 dose 6 meses apósVacinados> 1 ano
P
á
g
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a
4
6
Vacina hepa�te B
3 doses na pentavalente
Ao nascer 
até 30 dias
0,5 ml < 19 anos
1 ml > 20 anos
IM
V
a
c
in
a
 H
e
p
a
�
te
 B
Crianças > 1 m, < 5 a 3 doses na pentavalente
3 doses (0, 1, 6 meses)
3 doses (0, 1, 6 meses)
3 doses (0, 1, 6 meses)
≥ 5 anosa 49 
Gestantes qualquer faixa etária
Grupos vulneráveis, 
independente da idade
P
e
n
ta
v
le
n
te
, 
D
T
P
 e
 D
t
pentavalente 2, 4, 6 meses < 5 anos
> 2012
> 4 anos, 
só um reforço
No mínimo 6 meses 
após a penta
5 anos , ferimentos 
e gestação*
3 doses entre 
30 a 60 dias
tetra + Hep. B
< 7 anos
Cada 
10 anos
> 7 anos
15 meses, 4 anosDTP
dT
41. (Prefeitura de Gravataí-RS/Makiyama/CKM/2015) Chega ao pronto-socorro um indivíduo que sofreu um 
corte profundo no pé. Ele relatou que estava andando descalço pela areia da praia, mas não soube informar 
qual objeto provocou a lesão. Ao ser atendido, constatou-se que ele �nha tomado todas as vacinas desde a 
infância e que a an�tetânica ele havia tomado 6 anos antes, por ter sofrido um acidente. Nesse caso, a 
indicação é: 
a) Reiniciar o esquema de vacinação. 
b) Fazer o reforço da an�tetânica. 
c) Aplicar o soro an�tetânico. 
d) Considerar o paciente imunizado. 
e) Acompanhar a evolução da lesão.
P
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a
4
7
Vacina dTpa
Meningocócica C x Pneumocócica 10 valente
Vacina Influenza
Obje�vo
Proteção 
da criança - 
coqueluche
27ª a 36ª s
< 20 d parto
UTI Neonatal
maternidades
0,5 ml
IM
Dose
Gestantes
Profissionais
Vacina Rotavírus
2 e 4 meses
1,5 ml 
VO
Não repe�r se vomitar
Calendário da 
Vacina Rotavírus
1ª dose (2 meses)
> 1 mês e 15 dias 
> 3 meses e 15 dias
< 3 meses e 15 dias
< 7 meses e 29 dias
2ª dose (4 meses)
Meningocócica C
3, 5 e 12 meses
0,5 mL, IM
Reforço preferencialmente 
aos 12 m – até 4 anos
Pneumocócica 10 valente
2, 4, 6 e 12 meses
0,5 mL, IM
Reforço preferencialmente 
aos 12 m – até 4 anos
6 meses a 2 anos 
2 doses 
0,25 ml
3 a 8 anos 
Intervalo entre 3 semanas a 30 dias
2 doses 
0,5 ml
6 meses a 2 anos 
Dose única 
0,5 ml
P
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a
4
8
Indicações da Vacina Influenza
Vacina Pneumocócica 23 valente
Vacinas Típlice e Tetra Viral
Crianças 
entre 6 m a 5 a
Trabalhadores 
de saúde
Gestantes
População privada 
de liberdade
Puérperas
indivíduos com 
comorbidades
Pessoas > 60 anos
povos indígenas 
> 6 meses
Pneumocócica 23 valente
população indígena e ≥ 60 anos não 
vacinados - vivem acamados e/ou em 
ins�tuições fechadas
Dose aos 60 anos durante a campanha 
da Influenza e reforço 5 anos depois
23 soro�pos de pneumococo0,5 mL, IM (eventualmente SC)
Sarampo, 
rubeola, 
caxumba 
e varicela
0,5 mL, SC
12 m - tríplice 15 m - tetra
Vacina Tríplice 
e Tetra Viral
< 24 meses 12 m, 2ª dose da tetraviral, aos 15 m.
Se comprovar 1 dose, administrar a 2ª dose. 
1 dose, se não apresentar comprovação.
Vacinado, se comprovar esquema de 2 doses. 
2 doses, quem não recebeu nenhuma dose.
adulto
(20 a 49 anos)
> 24 meses
< 19 anos
P
á
g
in
a
4
9
Vacinação contra poliomielite no Brasil
Vacina Hepa�te A
+ +VIP 1ª, 2ª e 3ª dose aos 2 m, 4 m e 6 m VOP reforço aos 15 m e 4 a VOP anualmente nas campanhas nacionais.
V
IP
/V
O
P
VIP/VOP 0,5 ml IM / 2 gts VO
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