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A Re voluç ã o Fra nces a leg ou ao m un do id ei as f un dam entais ac erc a da vi da, da s oci edad e, da e duc açã o e dos di r eit os hum an os que p ratic ame nt e t od os os po vos oci dentais a dota ram ou se es fo rç am, ain da, pa ra a dota r. As s i nale a alt er nat i va qu e c ont enh a as idéi as ad vi nd as da R e vol uç ã o e qu e f ora m fu nd ame nt ais par a c onsolid ar o ideal de ed ucaç ão públic a, g ratuit a e es tat al: Resp ost a Selec io na da : e. Todas as alte rnati vas est ão c or ret as . Resp ost as : a. A part ic ipaçã o pop ula r pel o vot o, O s er viç o m ilit a r ge ner aliz ad o e os direit os da c i dad ania. b. A i guald ade dos filh os pe rant e a he ranç a e de t od os pe rant e a l ei; a aboliç ã o das t ort u ras e d os c as ti gos fís ic os ; a ex t ens ão da c idad ania aos jude us . c. Inst ruç ã o pú blic a, laic a, E s tat al e grat uita. d. Os primó rdios da em a nc ipaç ã o fe minin a le vad a a dia nte po r Thér oigi ne de Mérico urt . e. Todas as alte rnati vas est ão c or ret as . Feedback da respos t a: Res p os t a: “e”. Com ent á rio: Tod as as alt ern at i vas c ontê m idei as lega das pel a Re vol uç ão Fr anc esa e que fo ram imp orta nt es pa ra c ons oli da r o ide al de ed ucaç ão públic a, g rat ui ta e es tat al. Resp ost as : a. Pode r desc entr aliz ad o (n as m ãos de vá rios s enh ores feu dais ). b. Ec onom ia b as ea da na ag ric ultur a e ut iliz aç ão do t rab alh o dos s er vos . c. Pratic ament e ausê nc i a de m o bilid ade s oc i al e fo rt e ment alida de religi osa. d. Fort e i n flu ênc ia e p od er de dec is ão do c ler o (I gr eja ) em t odos os s etores da vida hum ana. e. Todas as al te rnati vas es tão c or retas. Feedback da respos t a: Res p os t a: “e”. Com ent á rio: Tod as as alt ern at i vas d es c re vem c ar ac t er ís t ic as pró pri as do f eud ali s mo. As propos iç õ es abaix o r ef er em -se às c aract er ís t ic as da educ ação d ura nt e o Ren as c im ent o. L ei a as a firmaç ões e, em s egui da, as s inal e a alt er nat i va ver dad eir a: I - A s ocieda de r enas c e nt is t a tem um apr eç o muit o g ran de p ela e ducaç ã o. Há um t reme ndo c r es c imento e di fus ã o de c ol égios e o br as dedic a das a alu nos e pro fes s o res . A educ açã o pas s a a s er um a qu est ão f un dam ent al p ar a es t a s oc ieda de. II - A s oci edad e re nas c entis t a nã o t em um ap reç o m uit o gr an de pel a ed uc ação. P el o c ont rá rio, é um a s oc ie dad e pr eoc u pa da c om o r en as c imento do c om érc io e da econom i a, qu e pouc o se import a c om as ques t ões e ducac io nais . II I - Em r elação à ed ucaç ão d os m ais neces s it ados , do p o vo em ge ral, n ão há nen hum a pr eoc u pação de fi nid a. A est es c abe a ed uc ação p ro fis s i onaliz a nte, ou s eja, a apr en diz ag em de um ofíc i o. IV - O ide al de e ducaç ã o laic a ou leiga não é m uit o f áci l de s er c ump rid o po r es t es t em pos , uma vez qu e a reli gião e as ord ens reli giosas s ão as gr an des det e ntor as do ens ino. M as alg umas i nici ati vas pa rtic ular es, por pa rte de leigos , c omeç am a est abelec er es c olas m ais ad eq uad as ao esp írito dos ide ais des t e mome nt o. Resp ost a Se lec io na da : e. Apen as I, III e IV est ão c or ret as . Resp ost as : a. Apen as a II est á c orr eta. b. Apen as II e I II est ã o c orr et as . c. Apen as II I e IV est ão c or ret as . d. Apen as a IV est á c orr et a. e. Apen as I, III e IV est ão c or ret as . Feedback da respos t a : Res p os t a: “e”. Com ent á rio: A pe nas as pro pos iç ões I, II I e IV re fe rem -se c orr etame nte às c aract er ís t ic as da educ açã o du ra nte o R en as c imento, em qu e há uma g ran de p re ocup aç ão e inte res s e p ara c om a educ aç ão. As propos iç õ es abaix o r efer em-se às c arac t er ís t ic as da educ ação na Id ad e Médi a. Leia as a fi rm aç ões e, em s eg uida, as s inal e a alt e rnat i va ver da dei ra: I - A educ aç ão na Id ad e Médi a é ori enta da p or c ritéri os que se a poi am na c o nc epç ã o da ex i s tênc ia hu m an a ( físic a, mate rial, ec on ômic a, pol ít ic a) c omo d ec or re nte da vo ntade di vi na. II - As rel ações e ntre fé e r azão s ão c o nt ra dit órias , po rtant o, d e ve-se r es pei t ar o princ ípio da a utorid ad e, que ex ige h umilda de p ar a c ons ult ar os gra nd es s ábi os e intérp ret es, auto rizad os pela Ig rej a, s ob re a l eitu ra d os c l ás s i c os e dos tex t os s agra dos. II I – P r ed omina a vis ão t e ocêntric a, a de D eus c omo f un dam ento de toda a aç ão ped ag ógica e finali da de da fo rmaçã o do c ris t ão. IV - Qu anto às téc nic as de e ns ina r, a m an eira de pe ns ar rigo ros a e fo rmal c ad a vez mais det erm i na os p ass os do t rab alho esc olar ( es c olást ic a). Resp ost a Se lec io na da : e. Todas as pr op os iç ões es tão c or ret as . Resp ost as : a. Apen as a I est á c orr et a. b. Apen as a II e I II est ão c orr etas . c. Apen as a II I e a IV es tão c or ret as . d. Apen as a IV est á c orr et a. e. Todas as pr op os iç ões es tão c or ret as . Feedback da respos t a : Res p os t a: “e”. Com ent á rio: Tod as as pro pos i ç ões re f ere m -se às c ar act erís t ic as da educ açã o du ra nte a I da de M é dia. As s i nale a alt er nat i va qu e c ont e nha d ogm as reli gi os os qu e nã o pod eri am s er c ont ra riad os pel o c o nhec im ent o c ient ífic o: Resp ost a Selec io na da : e. Ent re os do gmas qu e nã o po de riam s er c o ntes t ados, est a vam: o geoc e nt ri s mo ( Ter ra - c ent ro do uni ve rso); o teoce nt ris m o ( De us é o c ent ro de t odas as explic aç ões ; a teocr ac ia (t o do po de r do r ei ema na de D eus ). Resp ost as : a. Ent re os do gmas qu e nã o po de riam s er c o ntes t ados, est a vam: a exi s tênci a de D eus; a ex i s tênc ia das br ux as; o m agn eti s mo e o etnocent ris mo. b. Ent re os do gmas qu e nã o po de riam s er c o ntes t ados, est a vam: o monot e ísmo, o d ogm ati s mo; o geoc e nt ris m o e o etnoce ntris mo. c. Ent re os do gmas qu e nã o po de riam s er c o ntes t ados, est a vam: o poli te ís m o dos h ere ges; o mon ote ís m o dos c re ntes ; o dogm atis m o dos brux os ; o etnoc entris m o do p o vo. d. Ent re os do gmas qu e nã o po de riam s er c o ntes t ados, est a vam: o poli te ís m o dos h ere ges; o mag net is m o d os bruxos ; o m o note ísm o d os c rentes , o do gmati s mo dos i n fiéis ; o et noc ent ris mo d os bár ba ros . e. Ent re os do gmas qu e nã o po de riam s er c o ntes t ados, est a vam:o geoc e nt ri s mo ( Ter ra - c ent ro do uni ve rso); o teoce nt ris m o ( De us é o c ent ro de t odas as explic aç ões ; a teocr ac ia (t o do po de r do r ei ema na de D eus ). Feedback da respos t a : Res p ot a: “e”. Com ent á rio: A alt ern at i va “e ” é a únic a q ue c o ntém, c orr etame nte, os dogm as reli gi os os que não pod eri am s er c ont r ari ados p elo c onhecim ento c ient ífic o. Em rel ação ao e nt en diment o ad equ ad o acerca de “e duc aç ã o pat rís t ic a”, as s inal e a altern ati va c orr et a: Resp ost a Selec io na da : e. As alt ernat i vas “a ”, “b” e “c ” es tão c or retas e se c ompl e m ent am pa ra explic ar a deq ua dam ente o e nten dime nt o da e ducaç ã o pat rís t ic a. Resp ost as : a. A educ aç ão patr ís t ic a es tá anc or ad a na fil oso fi a p atrís t ic a, qu e foi u ma filos o fia c ris tã ela bo rad a pel os pad res da i grej a qu e, em bus c a de arg ume nt os par a c ont e r pa gãos e h er eges , se ap oiam em tex t os filos ó ficos gr egos , especial mente em Plat ão. b. A educ aç ão patr ís t ic a t em ins piraç ã o plat ô nic a e ex p õe a n ec ess idad e de uma rigo ros a ét ic a m oral e de c ontr ole r ac ion al das paix õ es . c. A educ aç ão patr ís t ic a c arac t eriz a -se po r s ua i nte nção a polo gétic a (de fes a da fé e c on ve rsão os p agã os), mas pr oc ede de um a f orm a rac ion al na ex p os iç ão da do utrina c ris tã, pr eoc u pa ndo -se, princ ip alme nt e, em t ent a r equi li br ar as rel aç ões e ntre fé e c iênc ia, ent re fé e raz ão, p ar a po der e nt en de r a nat urez a de D eus e da alma. d. A educ aç ão patr ís t ic a es tá anc or ad a nos ant ig os c onh eci ment os eg ípc ios e foi ela bor ad a pel os pad res da Ig reja p ar a c ont e r a proli fe raçã o das br ux as da Ida de M édi a. e. As alt ernat i vas “a ”, “b” e “c ” es tão c or retas e se c ompl e m ent am pa ra explic ar a deq ua dam ente o e nten dime nt o da e ducaç ã o pat rís t ic a. Feedback da respos t a : Res p os t a: “e”. Com ent á rio: As alternati vas “a ”, “b ” e “c ” ex plic am a de qu adam ente o s igni fic a do de ed uc ação p at r ís t ic a. Leia e, em s e guid a, as s inale a alt e rn ati va c o rr eta em rel aç ão à ques tã o pr op ost a: “O Ilumi nis mo troux e c ons igo g ra ndes a va nç os que, ju ntame nte c om a R e vol uç ã o In dus trial, ab rir am espaço par a a p ro fu nda m uda nça p olít ic a det ermi nad a pel a Re vol uç ão Fr ances a. O p rec u rsor d es s e m o vim ento foi o m atemátic o e fi lóso fo fra ncês Ren é D es c art es (1 596 -1 65 0), c ons i de ra do o p ai do r aci on alis mo. “O dis c urs o do método ” f oi o m a nif es t o do mo vi me nt o raci onalis t a, qu e se inic ia va ali c om ele, regis t ra nd o o qu e pe rceb er a ant es de t o dos os out r os . Ou s eja, Des c art es perce be u que, no mome nt o em q ue vi via, est a va aco nt ec en do a ex aus t ão do pe ns ame nt o t radic ion al, her dei ro da es c olás t ic a medie val. ” As alternati vas abaix o re fe rem -se aos ide ais do r aci onalis m o. As s i nale a alt er nat i va c orret a: Resp ost a Selec io na da : e. Todas as alte rnat i vas es t ão c or ret as. Resp ost as : a. Des c art es, de c e rto mod o, que ria r es gat a r pa ra o rac ion alis m o mode rn o a t radiç ão dos g ra ndes g eôm et ras ant ig os da G récia Cl ás s i c a, c omo Euc lides e Zen ão, t raz e nd o o rig or e a ex ig ênc ia deles par a re fo rç ar as c ap ac it ações da m ente h uma na, entr a vad as pela s upers t iç ão e p elas s ed uções da fé. b. A part ir do Re nas c i ment o e do Iluminis m o, perce bem os que a s oci edad e vai se des en vol ve nd o de tal for ma q ue, ent r e os s éc ulos XV II e XV II I, o t ri un f o da r azão e da c iênc i a s er á c ons olid ad o. c. O raci on alis m o d epos it a t od a c on fianç a na c i ênc ia e na utili z ação ade qu ada d os métod os de in ves ti gaç ã o c ient í fic a c om o s end o c apaz es de d es vend ar as leis do m und o nat u ral, f ís ic o, biol ó gic o e s oci al . d. A m ent alida de c ient í fi c a qu e, no R enas c ime nt o, es t a va c omeçan do a se torna r laic a, de fini ti vame nt e se des vinc ula das qu est ões s agr adas par a se de fini r c omo c ient í fic a. e. Todas as alte rnat i vas es t ão c or ret as. Feedback da respos t a : Res p os t a: “e”. Com ent á rio: Des c a rtes é o gr and e pe ns ad or do rac i o nalis mo e c uj os ideais de rac ion aliz aç ão do mu ndo e laic is m o na me nt alid ade s ã o fu ndam entais . Tod as as al tern ati vas faz em r e fer ênc ias c or ret as a es tes ideais . Leia e r espo nd a a qu es tão p rop os t a: Rous s e au f oi um p ensa dor que m uit o i n fl ue nc iou os rumos da educ aç ão na mod erni da de. A utor de um a impo rtant ís s im a obr a no c ampo da fil os o fi a, da pol ít ic a e até da lit eratu ra, i nc l ui ndo: “ Disc urso s ob re as c iências e as art es ”, “ Disc urso s obr e a o rigem da d esi gual da de e nt re os h omens ”, “A no va Helo ís a ” e “ Do C ontr at o s oc ial”. Mas a ob ra de maio r in fl uê ncia nos r umos da educ açã o é “O Em ílio ou Da E duc aç ã o”. ( NAB Ã O, M aria Ter es a P apa. Text os pa ra fins did áti c os). A s s inale a al ter nati va qu e c ont en ha os p rincí pios ess enciais da educ açã o pa ra Rouss e au: Resp ost a Selec io na da : a. Hum ani s mo; nat uralis m o; l iber dad e; ap ren diz ad o pel a ex pe riênc i a; rec on hecim e nt o da i nf ânc ia c omo fas e dis t inta c om c aract er ís t ic as pró pri as ; educ aç ão c om o um d es en vol vi me nto nat ural de de ntro par a fo ra e n ão o c ont rári o. Resp ost as : a. Hum ani s mo; nat uralis m o; l iber dad e; ap ren diz ad o pel a ex pe riênc i a; rec on hecim e nt o da i nf ânc ia c omo fas e dis t inta c om c aract er ís t ic as pró pri as ; educ aç ão c om o um d es en vol vi me nto nat ural de de ntro par a fo ra e n ão o c ont rári o. b. Hum ani s mo; i ndi vid ualis mo; disc i plin a; apr en diz ado pela t e oria; infânci a c omo fas e dis t inta, mas s em c arac t e rís t ic as pró pri as; a educ açã o de ve s e r c ond uzi da p elo mes t r e de for a pa ra d entr o. c. Hum ani s mo; pe da go gis mo; di s c iplina; c ontrol e; ap ren dizad o pel a experi ênc i a; rec onh ec iment o da in fâ nc ia c omo fase dis ti nt a c om c arac ter ís t ic as próp rias ; ed uc ação c omo um pr oc es s o s oc ial, de ve s er c onduzid a pel a s oci eda de de for a par a de nt ro. d. Hum ani s mo; s ensu alis mo; mod ernis m o; liber dad e; ap ren diz ad o pel as s ens aç ões ; não rec o nhec im ento da infância c om o fas e dist int a; educ açã o c omo um des en vo l vim ent o n atur al de d entr o pa ra for a, e não o c o ntrá rio. e. Hum ani s mo; nat uralis m o; dis c iplina; puni ç ão e c ast igo; ap re ndizad o pela t eo ri a; rec onh ec iment o da s ensaç ão e da int uiç ão c om o fo nt es de c onhecim ento; ed ucaç ão c om o fo nte de felic id ad e. Feedback da respos t a : Res p os t a: “a”. Com ent á rio: Ro us s eau é um pe ns ad or em c uj as obr as fic a vi s íve l s eu apr eç o p elo hu manis m o, nat ur alis mo e l ib erd ad e. Leia e, em s e guid a, as s inale a alt e rn ati va c o rr eta: “N es t e per ío do, o p od er e in fl u ência da Igr eja C atólic a pe rm e ar am t ant o a vida pol ít ic a e ec on ômic a c om o a vida intelec tual. A pro duçã o de c on heci me nt o ti nh a s eu c entr o e elit e no s ei o das hier ar qui as es t ab elec id as pela Igr eja ”. O per í odo a qu e o t ex to se refer e é o: Resp ost a Se lec io na da : e. Períod o Feu dal. As alt ernat i vas abaix o re fe rem -se às c arac ter ís t ic as da ed uc ação d ur ant e o Ilumi nis mo. Leia e, em s eguid a, ass inale a alt ern ati va c orr eta: Resp ost a Selec io na da : e. Todas as alte rnat i vas es t ão c or ret as. Resp ost as : a. Des e n vol vim ento da ed uc aç ão es t at al; iníc io da educ aç ão n ac ion al; princ ípio da e ducaç ã o uni ve rs al, grat uit a e ob rigat óri a, no gr au de esc ola prim ári a, q ue fica est abel eci da em lin has g erais . b. Inic iaçã o do laic is mo no ens i n o c om a s ubs t it uiç ão do e ns ino de religi ão p ela inst ruç ã o mor al e c í vi c a; org ani z açã o da inst r ução públic a em unid ad e or gâ nic a, da esc ola p rimá ria à u ni versi d ade. c. Ac entuação do es p írit o c os mo poli ta, u ni versalis t a, qu e un e pens a do res e ed ucad or es de t odos os pa ís es. d. Primaz ia da raz ã o, c rença no pod er r ac ion al dos indi víd uos e dos po vos ; ao m esm o t em po, rec o nh ec imento da nat urez a e da intuiç ã o na ed ucaç ão. e. Todas as alte rnat i vas es t ão c or ret as.
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