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AULA 2. parte 2 SINAIS VITAIS (1)

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Sinais Vitais
• São aqueles que evidenciam o funcionamento e as
alterações da função corporal
• É a expressão aplicada a verificação de:
– Temperatura
– Frequência cardíaca x Pulso
– Frequência respiratória
– Pressão arterial
– Dor
• Na admissão hospitalar.
• No mínimo, uma vez em cada turno de trabalho de 6 horas.
• Sempre que a condição do paciente parecer ter-se modificado.
• Antes e após uma transfusão sanguínea.
• Antes e após procedimentos cirúrgicos.
• Nas consultas em ambulatórios ou consultórios particulares.
• Antes e após administração de medicamentos que afetam as funções
cardiovascular, respiratória e de controle da temperatura.
• Sempre que o paciente relatar sensações incomuns.
• Uma segunda vez, quando houver discrepância em relação à medida
anterior.
Verificar:
Temperatura – Fatores que afetam
• Sono e repouso
• Gênero – mulheres no período de ovulação
• Exercício
• Ritmo circadiano – redução das 24 hs até de madrugada
• Anestesia
• Alcoolismo
• Desnutrição, desidratação
• Emoções, idade
• Doenças ou lesões – lesão tissular, infecções, danos ao hipotálamo (AVE,
traumatismos, tumores)
• Drogas – p.ex. aspirina diminui a T na presença de febre
Temperatura – Locais de medida
• Cavidade oral – abaixo da língua – artéria
sublingual;
• Reto – local preciso porém constrangedor para o
paciente; a medida pode ser afetada pela
presença de fezes;
• Axila – acessível, menor probabilidade de
disseminação de microrganismos, requer tempo
maior para mensuração;
• Ouvido - T que mais se aproxima da medida
interna.
Bulbo
Graduação em:
• Centígrados(C)
• Fahrenheit (F)
36,5°C=97,7°F
• Termômetro de vidro a mercúrio
• Termômetro eletrônico e digital
• Termômetros timpânicos
• Termômetros descartáveis
Haste
Temperatura
Oral
• Termômetro próprio (individualizado);
• O bulbo deverá ser colocado sob a língua e seguro com os lábios
fechados, posicionando-o na lateral da boca.
• Deixar o termômetro por 3 mim.
• Valor normal: 36,1°c a 37,5°c
Contra-indicações:
• Pacientes inconscientes, desorientados ou propensos a convulsões;
• Bebês e crianças;
• Após ingerir líquidos muito quentes ou gelados;
• Pós-Operatório de cirurgia bucal ou extração dentária;
• Inflamação orofaríngea.
Temperatura
Retal
• É geralmente 0,5° C mais alta.
• Termômetro específico (individualizado)
• O bulbo deverá ser introduzido de 2 a 3 cm no reto.
• Deixar o termômetro por 3 min.
• Valor normal: 36,6°C a 38°C
Contra-indicações:
• Diarréia;
• Pós-cirurgias;
• Ferimentos retais ou de próstata recentes;
• Após IAM.
Axilar
• A mais comumente utilizada nas unidades de internação
• Deixar o termômetro por 5 mim.
• Valor normal: 36, °C a 36,8°C
Contra-indicações:
• Queimaduras do tórax,
• Furúnculos axilares,
• Fraturas dos MMSS
Temperatura
Temperatura Axilar
Valores:
– Hipotermia: abaixo de 36°C
– Normotermia: entre 36°C e 36,8°C
– Febrícula: entre 36, 9°C e 37,4°C
– Estado febril: entre 37,5° e 38°C
– Febre: entre 38°C e 39°C
– Pirexia ou Hipertermia: entre 39,1°C e 40°C
– Hiperpirexia : acima de 40°C
Temperatura 
Auditiva
VALORES NORMAIS 
36,5°C a 38°C
ATENÇÃO!
É a que mais se aproxima 
da temperatura interna
Temperatura
• Cavidade oral – abaixo da língua – artéria sublingual;
• Valor normal: 36,1°C a 37,5°C
• Reto – local preciso porém constrangedor para o paciente; a medida
pode ser afetada pela presença de fezes;
• Valor normal: 36,6°C a 38°C
• Axila – acessível, menor probabilidade de disseminação de
microrganismos, requer tempo maior para mensuração;
• Valor normal: 36,1°C a 36,8°C
• Ouvido - T que mais se aproxima da medida interna
• Valor normal: 36,5°C a 38°C
Sinais e Sintomas - Febre
• Pele rosada, quente ao toque
• Inquietação ou sonolência
excessiva
• Irritabilidade
• Anorexia
• Aumento da transpiração
• Cefaléia
• Calafrios
• Dores pelo corpo
• FC e FR acima do normal
• Desorientação e confusão
mental – com T muito altas
• Convulsões – em bebês e
crianças
Sinais e Sintomas - Hipotermia
• Tremores
• Pele fria e pálida
• Apatia
• FC e FR baixo do normal
• Alteração do nível de consciência
Pulso
• Sensação ondular que pode ser
palpada em uma das artérias
periféricas.
• Causado pelo lançamento do sangue
pelo ventrículo esquerdo para a
aorta, provocando oscilações
ritmadas em toda a extensão da
parede arterial.
• Portanto o pulso é a contração e
expansão alternada de uma artéria.
Locais:
Temporal
Carotídea
Braquial
Radial
Femoral
Poplíteo
Pediosa
Tibial
Frequência cardíaca:
Pulso apical
Pulso Periférico
•Pulso Carótido - (Adultos e Crianças acima de 1 ano)
Palpar a cartilagem tireóide (pombo-de-adão) e deslize os dedos
lateralmente até sentir o pulso.
•Pulso Femoral
O pulso nessas artérias persistirão, mesmo quando a hipotensão e
hipoperfusão periférica.
Vítima Inconsciente: 
Verificar o ritmo: 
- refere-se ao intervalo entre as pulsações
Rítmico
Arrítmico
Arritmia ou disritmia: padrão irregular de batimentos 
Verificar o volume:
- refere-se à quantidade de sangue bombeada a cada contração cardíaca.
Ausente
Normal
Fino ou filiforme
Cheio: padrão regular 
Fino: padrão irregular
Valor normal em adultos - NORMOCARDIA: 60 a 100 bpm
Pulso/FC acelerada – TAQUICARDIA: > de 100 bpm
Pulso/FC lenta – BRADICARDIA: < 60 bpm
Pulso – Fatores que interferem
• Idade
• Ritmo circadiano
• Exercício 
• Dor
• Estresse e emoções
• Temperatura corporal
• Hipóxia
• Volume de sangue
• Drogas - P.ex. : digitálicos diminuem a FC
• EUPNÉIA - respiração normal - frequência, profundidade e ritmo
normais para a idade.
– 14 a 20 irpm (ou rpm) ou 12 a 20 irpm
• BRADPNÉIA - Respiração mais lenta que o normal para a idade
• TAQUIPNÉIA - Respiração mais rápida que o normal para a idade
Respiração
• DISPNÉIA – respiração difícil; pode vir acompanhada de outros
sinais de dificuldade respiratória como batimento de asas nasais,
tiragem intercostal, respiração ruidosa e aumento da frequência
respiratória.
• ORTOPNÉIA – respiração facilitada pelo sentar-se ou levantar-se
• HIPERVENTILAÇÃO - aumento da frequência e da profundidade 
das respirações
• HIPOVENTILAÇÃO: diminuição da frequência e da
profundidade das respirações
• APNÉIA – ausência de respiração
• RESPIRAÇÃO DE CHEYNE STOKES - gradual na
profundidade das respirações, seguida por decréscimo gradual na
respiração e após, segue-se período de apnéia.
DOR
5º sinal vital
“Dor é uma desagradável experiência sensorial e
emocional associada a uma lesão tecidual já
existente ou potencial”
“A dor é nosso mecanismo básico de defesa”
Trata-se de uma experiência multidimensional.
Envolve aspectos:
• Quantitativos
• Sensitivos
• Emocionais
Induz repercussões 
psicossociais desfavoráveis
“Dor: experiência sensitiva e emocional desagradável associada
ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos”.
Cada indivíduo aprende a utilizar esse termo através das suas
experiências anteriores” (IASP – International Association for
the Study of Pain)
Físicos
Culturais Emocionais
Mentais
Espirituais
D
O
R
DOR
Dor Aguda
Em geral tem fonte identificável, associada a afecções
traumática e inflamatórias.
Com duração curta e limitada. Muda constantemente –
impacto nas atividades diárias.
Possui forte associação com dano tecidual, evoca
repostas vívidas do tipo “fuga e ataque”.
Há respostas neurovegetativas associadas:
Hipertensão arterial Taquicardia TaquipnéiaDor Crônica
Alteração no próprio mecanismo de controle da dor.
Determinadas doenças ex: lombalgia.
DOR CONTÍNUA
Sua duração pode se estender de 6 
meses a vários anos.
Geralmente associada a múltiplas consequências:
Biológicas SociológicasPsicológicas
Dor Recorrente
Caracterizada por períodos de curta duração e que se
repete com frequência. Ex – enxaqueca.
Tipos de Dor
• Dor Cutânea Ou Superficial
• Dor Profunda
• Dor Visceral
• Dor Referida
• Dor Irradiada
Localização
Identificação por sistema e região 
corpórea
Irradiação/projeção: identificação 
por sistema e região corpórea.
Avaliação da DOR
• Instrumentos:
– Auto-relato
– Observação do comportamento
– Medidas de respostas fisiológicas à dor (experiência pregressa,
ansiedade e depressão, cultura, idade)
USAR INSTRUMENTOS VÁLIDOS E 
CONFIÁVEIS!!!
Diagrama da dor
Local da dor:
• Observar se a dor se restringe ao seu sítio original ou se espalha para além dessa
área.
• Deve-se solicitar que o indivíduo aponte o local da dor.
• Para facilitar essa compreensão, ele pode apontar no próprio corpo ou em um
diagrama corporal.
• Este pode ser preenchido por ele mesmo, por um familiar ou pelo
profissional.
Quantificação da dor:
- Utilização de instrumentos para objetivação:
– Escala analogica visual
– Escala de “faces”
– Questionário de mcgill - multidimensional (sensorial, afetiva e 
cognitiva)
Escalas de 
intensidade de 
DOR
Escala comportamental da dor
Avaliar a presença de dor e quantifica-la.
Pacientes críticos sob ventilação mecânica, inconscientes ou sedados
Varia de 3 (ausência de dor) a 12 (pior dor imaginada)
Pressão Arterial (PA)
• É a força exercida pelo sangue no interior das artérias
• Sua medida compreende a verificação máxima ou sistólica e a
pressão mínima ou diastólica
• A pressão arterial depende de:
– Débito cardíaco (DC)
– Resistência vascular periférica (RVP)
– Volume de sangue circulante
PA = DC x RVP
Pressão Arterial (PA)
• Pressão sistólica (PAs) - pressão no sistema arterial quando o
VE se contrai.
• Pressão diastólica (PAd) – reflete a pressão remanescente no
interior das artérias quando os ventrículos estão relaxados.
• Pressão pulsar – diferença entre as medidas de PAs e PAd –
pode variar de 30 a 50 mmHg
PA – Fatores que afetam
• Idade - tende a aumentar com a idade
• Exercício
• Emoções e estresse
• Dor
• Ansiedade
• Obesidade
• Falar durante a mensuração
• Doenças renais, cardíacas, etc.
• Drogas
PA – Locais para verificação
• Acima da artéria braquial - MMSS
• Acima da artéria poplítea – quando não puder utilizar ambos os
braços - MMII
PA - Equipamento
• Esfigmomanômetro: O tamanho do aparelho depende da
circunferência do braço a ser examinado.
• A bolsa inflável do manguito deve ter uma largura que
corresponda à 40% da circunferência do braço.
• Seu comprimento deve ser de 80%.
• Manguitos muito curtos ou estreitos podem fornecer leituras
falsamente elevadas.
• Manômetro a mercúrio
• Manômetro aneróide
• Aparelho digital
PA - Equipamento
Esfigmomanômetro
Manguito
Manômetro
Pêra
PA - Equipamento
Estetoscópio Olivas auriculares
Armação 
Metálica
Tubos de 
borracha
Campânula
Diafragma
Medidas anormais da PA
• HIPERTENSÃO: pressão arterial elevada
– Possíveis causas: ansiedade, obesidade, doenças vasculares, AVE,
falência cardíaca, doenças renais
• HIPOTENSÃO: pressão arterial abaixo do normal
– Possíveis causas: choque, hemorragia, efeito secundário a drogas,
hipovolemia
• HIPOTENSÃO POSTURAL OU ORTOSTÁTICA
– Mais comum em pacientes desidratados, acamados, que fazem uso
de diuréticos ou drogas hipotensoras, distúrbios circulatórios
Fonte: SBC, 2016.
• Quando as pressões sistólica e diastólica se situam em categorias diferentes, a 
maior deve ser considerada para a classificação
Documentação dos sinais vitais
Atenção!
SEMPRE repasse as informações para o 
prontuário do paciente, o mais 
precocemente possível. 
“A satisfação está no 
esforço e não apenas na 
realização final”.
Mahatma Gandhi

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