Buscar

CCJ0040-WL-D-AMMA-13-AV1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

AULA 13
PROCESSO PENAL I
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
 Ação Penal de Iniciativa Privada.
Titularidade. Queixa: Prazo, requisitos,
rejeição, aditamento. Princípios:
oportunidade, disponibilidade,
indivisibilidade e intranscendência.
Renúncia, perdão e perempção. Ação Penal
nos crimes contra dignidade sexual. Ação
penal privada personalíssima. Condições
específicas para o exercício da ação penal
privada. Sucessão processual. Aditamento à
queixa exclusiva pelo Ministério Público e
pelo querelante.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
 Ação civil ex delicto. Sistemas processuais
de reparação do dano: arts. 186, 187,
927/930 e 935 do CC, arts. 265, IV “a”?, 475,
N, inc. II do CPC, art. 91,I do CP e arts. 63,
64, 387, IV do CPP. Efeitos da sentença penal
condenatória e absolutória. Causas de
exclusão de ilicitude penal e o dever de
reparar o dano.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Classificação básica das ações penais
Embora cada uma das espécies de ação penal seja estudada
em detalhes posteriormente, é preciso desde já mencioná-
las porque isso facilitará o estudo dos princípios aplicáveis às
ações penais.
Dessa forma, é possível dividir as ações penais em: (a) ações
penais de iniciativa pública, que abrangem a ação pública
incondicionada, a ação pública condicionada à representação
da vítima e a ação pública condicionada à requisição do
Ministro da Justiça;
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
(b) ações penais de iniciativa privada, que abrangem a ação
exclusivamente privada, a ação privada subsidiária da
pública e a ação privada personalíssima.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Princípios aplicáveis às ações de iniciativa privada
(a) Princípio da oportunidade: 
Havendo as condições da ação (legitimidade, interesse de 
agir, possibilidade jurídica do pedido e justa causa), cabe à 
vítima decidir se oferecerá ou não a queixa-crime em juízo. 
Ora, se o legislador excepcionou a regra geral, segundo a 
qual cabe ao Ministério Público exercer o direito de ação 
penal, para conferir à vítima tal direito, é razoável que a 
vítima não seja obrigada a oferecer a queixa-crime.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Existem, dessa forma, dois mecanismos através dos quais a 
vítima (querelante) pode evitar o oferecimento da queixa-
crime.
A renúncia ao direito de queixa (artigos 49, 50 e 57, CPP) é 
um ato voluntário da vítima, a qual, antes de oferecer a 
queixa-crime, se manifesta no sentido de que não pretende 
oferecê-la. A renúncia independe da aceitação do indiciado. 
A renúncia pode ser tácita ou expressa A renúncia acarreta a 
extinção da punibilidade, de acordo com o art. 107, V, do CP.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
A decadência (art. 38, CPP) é uma punição estatal à vítima
desidiosa que deixa fluir o tempo que lhe é destinado ao
oferecimento da queixa-crime. É certo que, nos casos de
ação privada, o legislador prestigia a vontade da vítima. Mas
é fixado um prazo (6 meses) para que a vítima exerça o
direito de ação. A decadência acarreta a extinção da
punibilidade, conforme o art. 107, IV, do CP.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
(b) Princípio da disponibilidade: 
Mesmo após o oferecimento da queixa-crime, cabe à vítima 
(querelante) decidir se o processo deve seguir até a prolação 
da sentença ou se irá abandonar o processo, evitando o 
julgamento do autor do crime (querelado). 
Qual é a lógica: na ação pública, o MP é obrigado a oferecer a 
denúncia e, depois de oferecê-la, não pode abandonar o 
processo; na ação privada, a vítima decide se vai oferecer a 
queixa e, depois de oferecê-la, decide se levará o processo 
até o julgamento de mérito.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Existem, dessa forma, dois mecanismos através dos quais a
vítima (querelante) pode evitar a prolação da sentença de
mérito.
O primeiro mecanismo é o chamado perdão (artigos 51 a
59, CPP) do ofendido, ou seja, perdão da vítima
(querelante). Trata-se de ato voluntário através do qual,
após oferecer a queixa, a vítima (querelante) perdoa o
acusado (querelado). Em se tratando de ato bilateral, o
perdão só produz efeito jurídico quando o acusado
(querelado) concorda. É possível, embora raro, que o
acusado (querelado) não concorde com o perdão, na
expectativa de ser julgado e absolvido.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Havendo o perdão da vítima (querelante) e a concordância
do acusado (querelado), cabe ao juiz declarar extinta a
punibilidade, com base no art. 107, V, do CP.
O segundo mecanismo é a chamada perempção. Trata-se
de uma punição estatal à vítima (querelante) desidiosa,
que ocorre nas hipóteses do art. 60 do CPP. A perempção
independe da aceitação do acusado (querelado). Por isso,
é possível que a vítima (querelante) provoque uma das
situações do art. 60 do CPP e, assim, evite o julgamento
de mérito. Havendo perempção, cabe ao juiz declarar
extinta a punibilidade, a teor do art. 107, IV, do CP.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
(c) Princípio da indivisibilidade: 
Caso concreto, semana 7:
Marco Aurélio, Rafael, Glauco e Ricardo foram indiciados 
por crime de ação privada. A investigação penal foi 
frutífera, pois foram colhidos fortes indícios de autoria e 
materialidade delitivas. Dentro do prazo decadencial, 
movida por interesses econômicos, a vítima propôs queixa 
apenas contra três dos indiciados. Pergunta-se: como deve 
posicionar-se o MP, quando tiver vista da queixa? Responda, 
fundamentadamente, explicitando lei, doutrina.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
O art. 48 do CPP prevê a indivisibilidade da ação penal 
privada, dispondo que “a queixa contra qualquer dos 
autores do crime obrigará ao processo de todos”.
Mas quem fiscalizará a observância de tal princípio? O 
próprio art. 48 do CPP dispõe que o Ministério Público 
fiscalizará a indivisibilidade. Então, a pergunta é a 
seguinte: de que forma o MP fiscalizará? Existem três 
entendimentos.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
O primeiro entendimento é no sentido de que o MP deva 
aditar a queixa-crime para que o outro agente também 
seja processado.
O segundo entendimento é no sentido de que o MP deva 
sustentar a existência de renúncia tácita com relação 
àquele que não foi incluído na queixa. A renúncia tácita 
ocorre quando a vítima pratica ato incompatível com a 
vontade de processar. É óbvio que, havendo dois agentes e 
tendo a vítima oferecido a queixa apenas com relação a 
um deles, houve renúncia tácita com relação ao outro. 
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Como o art. 49 dispõe que a renúncia é indivisível, ela 
seria extensiva ao agente incluído na queixa. Logo, haveria 
renúncia com relação a ambos, cabendo ao juiz extinguir a 
punibilidade com base no art. 107, V, do CP.
O terceiro entendimento é no sentido de que o MP deva, 
antes de qualquer coisa, notificar o querelante para 
confirmar que ele sabia da existência do outro querelado 
que não foi incluído na queixa-crime, para, só então, 
diante da inércia do querelante, se posicionar pela 
renúncia tácita com relação a todos.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
(a) ação penal exclusivamente privada:
Neste caso, cabe à vítima decidir se a ação penal será 
exercida e, se for o caso, cabe à vítima providenciar o seu 
exercício. 
O legislador prestigiou, ao máximo, a vontade da vítima, 
tanto que lhe deu poderes para, independente da vontade do 
MP, oferecer a queixa-crime e deflagrar o processo criminal. 
Mas o Estado não pode ficar indefinidamente aguardando a 
manifestação da vítima.
ESPÉCIES DE AÇÃO PENAL PRIVADA
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Por isso, o art. 38 do CPP fixou, como regra, o prazo de seis
meses para o oferecimento da queixa. Ao final do prazo,
ocorre a decadência, que é uma causa de extinção da
punibilidade,conforme o art. 38 do CPP.
E se a vítima, no prazo decadencial, morrer ou for declarada
ausente? O direito de ação será sucedido pelo cônjuge,
ascendente, descendente ou irmão, conforme os arts. 31 e 36
do CPP.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
No caso de ação exclusivamente privada, após o oferecimento 
da queixa-crime, o MP acompanhará todo o processo na 
qualidade de fiscal da lei.
Não custa lembrar: na ação exclusivamente privada, a vítima 
oferece a petição inicial, chamada de queixa-crime, em 
juízo.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
(b) ação penal privada subsidiária da pública:
Na verdade, neste caso, a ação é de iniciativa pública. Isso
significa que não há dispositivo afirmando que um ou outro
crime seja de ação privada subsidiária da pública. O art. 5º,
LIX, da CF, é que disciplina genericamente o tema, afirmando
que “será admitida ação privada nos crimes de ação pública,
se esta não for intentada no prazo legal”. O dispositivo
mencionado deu status constitucional ao art. 29 do CPP.
A doutrina atual afirma que só é possível o oferecimento da
queixa subsidiária quando o MP fica inerte, ou seja, não
oferece a denúncia, não determina a realização de novas
diligências e não pede o arquivamento dos autos.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
O prazo para o oferecimento da queixa subsidiária, em regra, 
é de seis meses, conforme o art. 38 do CPP, sendo certo que o 
prazo começa a fluir do dia em que expira o prazo para o 
oferecimento da denúncia previsto no art. 46 do CPP.
E se a vítima, no prazo decadencial, morrer ou for declarada 
ausente? 
O direito de ação será sucedido pelo cônjuge, ascendente, 
descendente ou irmão, conforme os arts. 31 e 36 do CPP.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
(f) ação penal privada personalíssima:
Trata-se de ação exclusivamente privada que apresenta uma 
particularidade: não ocorre a sucessão processual.
Hoje, temos apenas um tipo penal que é de ação penal 
privada personalíssima, que é o art. 236 do CP, ou seja, crime 
de induzimento a erro essencial.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Exercício suplementar da semana 7:
1- Acerca da ação civil ex delicto, assinale a opção correta:
a) Segundo o CPP, a sentença absolutória no juízo criminal 
impede a propositura da ação civil para reparação de 
eventuais danos resultantes do fato, uma vez que seria 
contraditório absolver o agente na esfera criminal e processá-
lo no âmbito cível.
b) O despacho de arquivamento do inquérito policial e a 
decisão que julga extinta a punibilidade são causas 
impeditivas da propositura da ação civil.
AÇÃO CIVIL
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
c) A execução da sentença penal condenatória no juízo cível 
é ato personalíssimo do ofendido e não se estende aos seus 
herdeiros.
d) Ao proferir sentença penal condenatória, o juiz fixará 
valor mínimo para a reparação dos danos causados pela 
infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido, 
sem prejuízo da liquidação para apuração do dano 
efetivamente sofrido.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
A sentença penal condenatória transitada em julgado tem 
como efeito principal a imposição da pena ao réu, a qual 
pode ser privativa de liberdade, restritiva de direitos ou 
multa.
Além disso, o art. 91, I, do CP, prevê como efeito secundário 
da sentença a obrigação do réu de reparar o dano causado à 
vítima, ou seja, além de cumprir a pena imposta na 
sentença, cabe ao condenado indenizar a vítima.
Logo a chamada actio civillis ex delicto é o direito da vítima 
de dirigir-se ao Estado buscando a indenização que lhe é 
devida como consequência do crime praticado pelo réu.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Com a reforma de 2008, através da Lei 11.719, em se 
tratando de condenação criminal, o juiz já poderá fixar parte 
da indenização (aquela que restar demonstrada de plano nos 
autos) ao prolatar a sentença condenatória (387, IV, CPP), 
sendo que o restante deverá ser pleiteado no cível. 
De acordo com Marcellus Polastri a indenização aqui se baseia 
somente no dano patrimonial e não no moral, pois este será 
discutido no cível. 
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Segundo o art. 63 do CPP, a vítima pode aguardar o trânsito 
em julgado da sentença condenatória, a qual tem natureza 
de título executivo judicial, nos termos do art. 584, II, do 
CPC, e ingressar diretamente com a ação de execução no 
juízo cível. 
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Questões interessantes.
(a) se tiver sido reconhecida a prescrição após o trânsito em
julgado, ou seja, a prescrição da pretensão executória, é
possível ajuizar diretamente a ação cível executória; mas,
se tiver sido reconhecida a prescrição antes do trânsito
em julgado, ou seja, a prescrição da pretensão punitiva,
será necessário ajuizar a ação cível de conhecimento.
(b) (b) no caso de sentença que declara extinta a punibilidade
pelo perdão judicial, a maioria (Mirabete) e o STF
entendem que se trata de título executivo, razão pela
qual basta o ajuizamento da ação cível executória;
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
entretanto, a minoria (Frederico Marques) entende que 
inexiste título executivo judicial, motivo pelo qual é 
necessária a ação cível de conhecimento.
(c) no caso de anistia, cessam apenas os efeitos penais da 
sentença, mas não o dever de indenizar do réu, razão pela 
qual basta o ajuizamento da ação cível de execução.
(d) no caso de sentença que aplica medida de segurança, ou 
seja, sentença absolutória imprópria, é necessária a ação 
cível de conhecimento, visto que não se trata de sentença 
condenatória.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
Segundo o art. 64 do CPP, a vítima pode ajuizar a ação cível
de conhecimento, não sendo necessário que aguarde o
desfecho do processo criminal. Dessa forma, a ação cível
pode ser ajuizada antes mesmo do ajuizamento da ação penal
ou concomitante com esta.
Para evitar decisões contraditórias, o art. 64, parágrafo
único, do CPP, e o art. 265, IV, a, e § 5º, do CPC, facultam
que o juiz cível suspenda a ação cível de conhecimento por
até um ano, aguardando o julgamento da ação criminal.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
O art. 386, do CPP, prevê os fundamentos que o juiz pode
usar no momento da sentença absolutória. Apenas o inciso I
(“estar provada a inexistência do fato”) veda por completo o
ajuizamento de ação cível de conhecimento, conforme o art.
66 do CPP.
Por fim, o art. 68 do CPP fixa um caso de substituição 
processual, conferindo ao Ministério Público legitimação para 
a ação cível de conhecimento ou de execução, quando o 
titular do direito à reparação for pobre.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
AULA 13
A jurisprudência e a doutrina majoritárias afirmam que existe
a chamada inconstitucionalidade progressiva no art. 68 do
CPP, ou seja, à medida que a Defensoria Pública se organizar
nos estados, a legitimação para o ajuizamento da ação cível
de conhecimento ou de execução passa a ser da Defensoria
Pública.

Outros materiais

Perguntas Recentes