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Pressão Arterial

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Pressão Arterial
FEIRA DE SANTANA-BA
2017
IZABELLY SILVA
LUCIANA LEÃO
MARIANA BRITO
Relatório da Aula Prática
	Relatório da aula prática sobre pressão arterial, solicitado pela professora Carla Maia Aguiar Loula como requisito avaliativo parcial da disciplina de Fisiologia Humana do curso de Nutrição da Faculdade Anísio Teixeira, 2º semestre.
 
CAF BLOC
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 BLOCO DE VEDA
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O COM REAPROVEITAMENTO DE REVESTIMENTO CER
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FEIRA DE SANTANA-BA
2017
INTRODUÇÃO.
 O sistema circulatório é parte essencial do organismo, ele funciona como um transportador de nutrientes essenciais por todo o corpo.
 Para que funcione adequadamente, o sistema circulatório necessita de uma ou mais bombas e de canais para condução do fluido circulante. Os movimentos de contração e relaxamento desta bomba garantem que o fluido permaneça circulando pelo organismo. Essa estrutura de bombeamento de fluídos chama-se coração.
 A pressão sanguínea é produzida pelo coração e é a principal responsável pelo fluxo do sangue através dos vasos sanguíneos. Ela pode ser definida como a quantidade de pressão sanguínea que excede sobre as paredes das artérias, sendo afetada por diferenças na pressão do sangue e pela resistência periférica dos vasos. 
 O ciclo de batimentos cardíacos encontra-se dividido em dois momentos, a sístole e a diástole. A sístole caracteriza o momento em que o ventrículo cardíaco se contrai para ejetar o sangue pelo sistema de vasos. Neste período a pressão sanguínea atinge seu valor mais alto, pois o sangue é impedido pelas veias com muita força devido à contração do músculo cardíaco. O valor mais alto da pressão sanguínea, encontrado no momento da sístole é chamado de pressão sistólica já na diástole, o ventrículo se estende para receber o sangue. Durante a diástole é obtida a pressão sanguínea mais baixa, chamada de pressão diastólica.
 Diante disso, com o objetivo de demonstrar algumas das variações fisiológicas da pressão arterial, devido a diferentes condições e estados físicos, realizou a pratica de determinação da pressão arterial humana. Através desta pratica buscou-se também familiarizar o aluno com os processos esfigmomanométricos.
MATERIAIS E MÉTODOS.
• Esfingmomanômetro ou Tensiômetro
• Estetoscópio
 Inicialmente fizemos a higienização do estetoscópio com álcool. Logo após os estudantes se dividiram em duplas para poder fazer a aferição de pressão.
 O aluno que fez o papel do paciente se sentou e apoiou seu braço na bancada, na altura do peito. Pusemos a braçadeira ao redor da parte superior do braço, fechamos a válvula de deflação e através da palpação localiza-se o pulso radial. Ao inflar a braçadeira, podemos perceber que o pulso vai ficando mais fraco, observamos o valor que o monômero apresentou no momento em que o pulso desapareceu. Acrescentamos a esse valor mais 30 mmHg.
 Feito isto, colocamos o estetoscópio sobre a artéria braquial, abaixo da braçadeira. E inflamos a braçadeira novamente até o valor descoberto anteriormente. Abrindo a válvula vagarosamente, auscultamos a pulsação. Pudemos auscultar o valor da pressão sistólica, que é aquele cujo batimento tem maior intensidade, o primeiro ruído. Continuando a desinflação, no ponto onde não se ouvir mais a pulsação, será chamada pressão diastólica.
 Para obter a pressão arterial. Por exemplo, quando o primeiro valor é 130 mmHg e o ultimo é 70 mmHg, a pressão arterial é de 13 x 7.
RESULTADOS E DISCUSSÃO.
 Aferir a pressão arterial com esfigmomanômetro não é simples e, por isso, esta medição deve ser feita por uma pessoa qualificada.
 Ao aferir a pressão arterial dos colegas de classe, pudemos observar valores dentro da normalidade. Indivíduos jovens e saudáveis costumam ter sua pressão arterial em repouso próxima de 120x80 mmHg.
CONCLUSÃO.
 A partir da realização da aula prática, podemos concluir que as pressões sistólicas e diastólicas sofrem variações fisiológicas devido a alterações do estado físico, raça, sexo, idade, medicamentos, variação diurna e estresse.
 Os resultados encontrados foram anotados e dispostos na tabela a seguir:
	PACIENTE
	PRESSÃO ARTERIAL
	Izabelly Silva
	120X80 mmHg.
	Luciana Leão
	100X60 mmHg.
	Mariana Brito
	110X80 mmHg.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
• http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/REL/REL[14892-1-5].PDF. Acesso em 20-03-20147. Ás 14:00h.
• GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981.

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