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Aula 1 - Epitélio de revestimento

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TECIDOS ANIMAIS
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
Epitelial
Conjuntivo
Muscular
Nervoso
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TECIDO EPITELIAL
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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I. INTRODUÇÃO
 O que é
 Tipos de tecido epitelial
 de revestimento
 glandulares
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Tipos especiais de epitélio
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
Neuroepitélios (Epitélios Sensoriais)
Mioepitélio
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Epitélios de revestimento
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
Epitélios glandulares
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Epitélios sensoriais
Recepção de estímulos:
Ex.: sensações quimiotáticas: olfação e gustação
Botões gustativos da lingua
Epitélio olfatório
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Mioepitélios
Células mioepiteliais:
Contraem para auxiliar a saída da secreção das glândulas exócrinas
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II. ORIGEM DOS EPITÉLIOS
Mesoderma  outros
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III. FUNÇÕES DOS EPITÉLIOS
 Proteção
 Absorção
 Secreção
 Sensorial
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IV. CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Células com formato variado
 Ausência de substância intersticial
 São avasculares
 Presença de lâmina basal
 Existência de forte coesão entre as céls
 Existência de polaridade nas céls
Características comuns a todos os tecidos epiteliais.
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 Células com formato variado
Planas
Cúbicas
Cilíndricas
A forma do núcleo acompanha o formato da célula
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 Ausência de substância intersticial
Presença de GLICOCÁLIX
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GLICOCÁLIX ou GLICOCÁLICE
Camada de carboidratos que envolve externamente as células eucarióticas, ligados às proteínas e lipídios da membrana
O glicocálix participa:
da adesão celular
dos processos de endocitose
do reconhecimento entre as células
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 São avasculares
Tecido conjuntivo
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LB
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 Presença de lâmina basal (LB)
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Lâmina Basal (LB)
LB
Membrana Basal (MB)
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Sometimes also called “basal lamina”
Not exactly the same but close enough
A definitive characteristic
Isolates epithelium from underlying CT
All true epithelia have it
MEMBRANA BASAL
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LÂMINA BASAL
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Lâmina lúcida
Lâmina densa
Laminina
Colágeno tipo IV
Proteoglicanas
MEMBRANA BASAL
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Membrana basal - localização
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MEMBRANA BASAL EPITÉLIO-CONJUNTIVO
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Casos especiais:
Alvéolos pulmonares
Glomérulos renais
(Lâmina basal separa dois epitélios)
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MEMBRANA BASAL EPITÉLIO-EPITÉLIO 
(Epitélio de revestimento - endotélio)
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Sustentação do epitélio
Filtro molecular - tamanho e carga 
Filtro celular - permite a passagem de células de defesa e impede a passagem de outras células do conjuntivo
Dirigir a migração celular - cicatrização
Funções da lâmina e/ ou membrana basal
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 Existência de forte coesão entre as céls:
1) Interdigitações 
2) Junções celulares
Especializações da membrana entre células epiteliais vizinhas
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1) Interdigitações (pregas)
Célula A
Célula B
Aumentam a aderência entre as céls
Aumentam a superfície de contato entre as céls
		
Abundantes em epitélios que transportam grande quantidade de água e íons
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 Junções impermeáveis 
 Junções de adesão
 Junções comunicantes
2) Junções celulares
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  Junções impermeáveis 
(oclusivas, íntimas ou estreitas) 
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Junções impermeáveis:
 Zônula de oclusão (contínua)
 Fáscia de oclusão (descontínua) 
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 Zônula de oclusão
(efeito selador) 
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Fáscia de oclusão
(não tem efeito selador) 
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Zônula de oclusâo x Fáscia de oclusão 
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Filamentos do citoesqueleto
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Caderinas:
(desmocolinas e desmogleínas)
 Junções de adesão 
Adesão dependente de cálcio
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Junções de adesão:
 Zônula de adesão
 Mácula de adesão 
 Hemidesmossomos
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Filamentos de actina
Proteínas de ancoragem
(cateninas, vinculina, α-actinina)
Zônula de adesão (contínua)
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Placa citoplasmática delgada, constituída por proteínas de ancoragem
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Mácula de adesão (desmossomo)
 
Placa de proteínas
(desmoplaquina e placoglobina)
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Filamentos de queratina
Placa citoplasmática espessa, constituída por proteínas de ancoragem
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Junções de adesão - força
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PÊNFIGO
wwwscielo.isciii.es 
http://www.uv.es/medicina-oral/Docencia/atlas/penfigo/pen4.jpg
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Patologia auto-imune envolvendo as junções de adesão
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PÊNFIGO CANINO
Patologia auto-imune envolvendo as junções de adesão
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Hemidesmossomos
 
Filamentos de queratina
Prendem-se às lamininas
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 Junções comunicantes (Gap)
Conexinas
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JUNÇÃO COMUNICANTE
CONÉXON
COMPLEXO HEXAGONAL DE CONEXINAS
(CANAL HIDROFÍLICO)
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 COMPLEXO UNITIVO
 
Zônula de oclusão
+
Zônula de adesão
+
Desmossomos
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Existência de polaridade nas céls
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Existência de polaridade nas céls
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
Apical
Basal
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DOMÍNIOS CELULARES
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V. Especializações da membrana superficial das céls epiteliais
 Microvilos
 Cílios
 Estereocílios
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 Microvilos
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento do intestino
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Microvilos
Epitélio de revestimento do intestino
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Cílios
Epitélio respiratório
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Cílios
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Cílios
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Doenças dos cílios: SÍNDROME DOS CÍLIOS IMÓVEIS
(Discinesia Ciliar Primária)
Braços externos de dineína ausentes, impedindo a mobilidade normal.
Consequências: 
infecções torácicas recidivantes e graves (dificuldade na remoção de muco dos pulmões).
Infertilidade (impedimento do transporte do óvulo ao longo da trompa).
Alteração na posição de órgãos (principais órgãos não assumem sua posição anatômica normal na embriogênese, por incapacidade de mover as camadas celulares corretamente, ex: destrocardia (coração do lado direito).
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Estereocílios
≈ microvilosidades
Epitélio de revestimento do epidídimo
(Função absortiva)
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Estereocílios
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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VI. CLASSIFICAÇÃO DOS EPITÉLIOS
 de revestimento
 glandulares
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TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
 Simples  1 camada de céls
 Estratificado  + de 1 camada de céls
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TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO SIMPLES
Pavimentoso ou plano
Cúbico
Cilíndrico
.................................................
Pseudo-estratificado
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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EPITÉLIOS DE REVESTIMENTO SIMPLES
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
EPITÉLIOS DE REVESTIMENTO SIMPLES
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Pavimentoso ou plano
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio simples pavimentoso
Uma camada de células com formato plano
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento pavimentoso simples
 Endotélio  vasos sanguíneos
 Mesotélio  cavidades naturais do corpo
Peritoneal
Pleural
Pericárdica
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Endotélio
Mesotélio
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Mesotélio
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Cúbico
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Epitélio simples cúbico
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento cúbico simples
Ex.: - Ductos de glândulas
 - Túbulos renais
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento plano simples
Epitélio de revestimento cúbico simples
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento plano simples 
Epitélio de revestimento cúbico simples 
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Cilíndrico
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Epitélio de revestimento cilíndrico simples
Ex.: - Epitélio do intestino
 - Epitélio da vesícula biliar
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Pseudo-estratificado
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento pseudo-estratificado cilíndrico ciliado
Ex.: Epitélio das vias aéreas superiores
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO ESTRATIFICADO
Pavimentoso ou plano
Cúbico
Cilíndrico
De transição (polimorfo) (???)
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
Classificação de acordo com o formato das células da camada superficial.
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Pavimentoso não-queratinizado
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento estratificado pavimentoso não-queratinizado
Ex.: - Epitélio da cavidade bucal
 - Epitélio do esôfago
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Pavimentoso queratinizado
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento estratificado pavimentoso queratinizado
Ex.: Epitélio da pele delgada
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento estratificado pavimentoso queratinizado
Ex.: Epitélio da pele espessa
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Cúbico estratificado
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento cúbico estratificado
Ex.: Epitélio de ductos maiores de glândulas
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Cilíndrico estratificado
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento cilíndrico estratificado
Ex.: Epitélio de ductos maiores de glândulas
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Polimorfo ou de transição
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de revestimento polimorfo ou de transição
Ex.: Epitélio da bexiga
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Epitélio de transição
Relaxado
(bexiga vazia)
Distendido
(bexiga cheia)
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
Simples
Estratificados
Pseudo-estratificado
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Membrana mucosa
Epitélio de revestimento
+
Tec. conjuntivo subjacente
Revestimento das cavidades úmidas “abertas” do corpo
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
(cavidades que entram em contato com o exterior do corpo: trato digestivo, respiratório e urogenital)
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Lâmina própria
Membrana mucosa
Epitélio de revestimento
+
Tec. conjuntivo subjacente
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
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Membrana mucosa
Esôfago
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
Epitélio
Tec. conjuntivo
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Membrana serosa
Mesotélio
+
Tec. conjuntivo subjacente
Revestimento das cavidades “fechadas” do corpo
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
(cavidades que não entram em contato com o exterior do corpo: peritoneal, pleural e pericárdica)
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Mesotélio
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
Membrana serosa
Tec. conjuntivo
Peritônio
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TUMORES DE CÉLS. EPITELIAIS
(NEOPLASMAS)
M.G.T. RHEINGANTZ (2012)
Céls. Epiteliais de revestimento: CARCINOMAS
Céls. Epitelais grandulares: ADENOCARCINOMAS
Neoplasmas benignos – permanecem localizados
Neoplasmas malignos – disseminam-se (metastatizam):
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Obrigada pela atenção
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Pênfigo: o organismo produz anticorpos anormais contra as proteínas que formam as junções desmossômicas da pele, o que impede a adesão normal entre os desmossomos. As pessoas afetadas desenvolvem a formação generalizada de bolhas nas membranas mucosas e na pele à medida que as junções de adesão se desfazem.
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Mesotélio
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Epitélio de transição: relaxado (esq) e distendido (dir)
http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/cep/cep.htm
Em 14.03.2012
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Mesotélio
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