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STEMBERG JR, Mauricio Alkinder. QR mode. Curitiba 2013

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ESCOLA DE MÚSICA E BELAS ARTES DO PARANÁ 
EMBAP/UNESPAR 
MAURICIO ALKINDER STEMBERG JUNIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QR MODE 
Artigo apresentado ao curso Superior de Pintura da 
Escola de Música e Belas Artes do Paraná, como 
requisito para a obtenção do Diploma de Bacharel em 
Pintura. 
 
Orientado por: Profª. Dr. Fábio Jabur de Noronha 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2013 
 
 
RESUMO 
Artigo desenvolvido no decorrer de 2013 apresentando processo da utilização de 
meios digitais tentando unir a pintura acadêmica e interações entre expectador e o trabalho. 
 
Palavras-chave: QR code, interação, códigos, experiência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO.................................................................................................................05 
DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................05 
CONCLUSÃO..................................................................................................................16 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
INTRODUÇÃO 
A ideia inicial do projeto de pesquisa seria trabalhar com o artista paranaense 
Arthur Nisio a partir do trabalho desenvolvido por ele, na parte referente ao 
tratamento dado à pintura e a maneira como “monta” os animais, que são o grande 
ícone de sua obra. 
 Como previamente já havia pesquisado a técnica do artista, o foco passou a 
ser que o unisse ao mundo virtual. 
 
“Animais no bebedouro” 
Entre o final de 2012 e início de 2013 pesquisei sobre o uso do programa de 
criação e edição de imagens com o uso de vetores, Adobe Illustrator®. 
 
DESENVOLVIMENTO 
Vetores, definido como coordenadas que armazenam três informações 
básicas: intensidade, sentido e direção. São pontos calculados que podem se 
reagrupar em quaisquer proporções sem perder a resolução. A imagem gerada por 
vetores pode ser aumentada ou diminuida sem que ela sofra nenhuma distorção da 
imagem inicial, mas quando temos uma imagem bitmap (mapa de bits em inglês) ela 
contém atribuido um valor a cada píxel que compõe a imagem, e dependendo do 
tipo de compactação desses píxels, a imagem pode apresentar perda de dados. 
 Exemplo disto é uma fotografia quando é ampliamada, em certo ponto os 
elementos da foto são definidos com clareza, mas se continuarmos ampliando, em 
6 
 
algum momento vão aparecer os píxels que compõem a imagem, que 
diferentemente da imagem com vetores estão presentes mas se ampliarmos uma 
imagem em vetores não apresentará estes blocos e a forma da imagem se mantem 
independente do tamanho1 por recalcular os píxels. 
 
 
 
 Imagem em Vetor Imagem em jpg 
 
1
 Considerando a imagem em vetor dentro do programa de vetorização, pois se a imagem tiver um output em 
compactação de imagem .jpg .png entre outros, ela se converte em uma imagem com formada de píxels. 
7 
 
Dentro do Adobe Illustrator® foram feitos alguns estudos com etapas 
definidas. Primeiramente o motivo era escolhido (os motivos usados foram sempre 
em fotografias) e uma paleta era criada a partir da observação da fotografia; um 
desenho estrutural e a partir desse desenho foram feitas as formas contidas no 
motivo, utilizando, se necessário, transparências e sobreposições. 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
A próxima etapa foi utilizar o programa tendo em vista na técnica de 
construção da pintura de Arthur Nísio, com as formas bem definidas moldando a 
figura. Nesta etapa utilizei a foto da cabeça de um cachorro como base. A partir da 
foto foram definidas as formas do modelo, tendo como inspiração na pintura de 
Arthur Nisio, respeitando as formas para que fizessem o volume acontecer a paleta 
de cores aplicada posteriormente à definição das formas foi retirada diretamente da 
foto. 
 
Com a intenção de trabalhar com o computador, pesquisei por algumas 
literaturas a respeito, dentre elas Filosofia da Caixa Preta de Vilén Flusser. Esta 
influenciou, pois acabou mudando a minha maneira de me relacionar com o 
computador. Flusser utilizava a fotografia como exemplo, mas a ideia base é 
aplicável a aparelhos em geral. Flusser diz que a máquina fotográfica já tem contida 
em si todas as possibilidades projetadas para ela, que nós, a partir do momento que 
utilizamos-na de acordo com os parâmetros pré-estabelecidos, recebemos assim 
um resultado também pré-estabelecido e deste modo podemos virar um funcionário, 
que pode ser definido também como pessoa que brinca com aparelho e age em 
função dele. 
 
9 
 
“Eis como se produz o universo fotográfico: homens constroem aparelhos 
segundo modelos cartesianos; em seguida, os alimentam com conceitos 
claros e distintos (atualmente existem aparelhos de “segunda” geração que 
podem ser construídos e alimentados por outros aparelhos e os homens 
vão desaparecendo para o além do horizonte); os aparelhos passam a 
permutar os conceitos claros e distintos inscritos no seu programa; fazem-
no ao acaso, automaticamente, “pensam” idiotamente; as permutações 
que assim se formam são transcodificadas em imagens e fotografias; a 
cada fotografia, corresponderá determinada permutação de conceitos no 
programa do aparelho, e a cada 
permutação corresponderá uma determinada fotografia; haverá relação 
biunívoca entre o programa do aparelho e o universo da fotografia; o 
aparelho será onisciente e onipotente em tal universo. Mas terá pago um 
preço: os vetores de significação se inverteram. Não é mais o pensamento 
que significará a coisa extensa; é a fotografia que significa um 
“pensamento”. Resta a pergunta: que significa pensamento programado? A 
descrição da produção do universo fotográfico, acima esboçada, ignora o 
fator humano. Não considerou a involução das intenções do aparelho com 
as humanas. A simplificação proposital do processo de produção do 
universo fotográfico permite definir o conceito fundamental de programa: 
jogo de permutação entre elementos claros e distintos. 
Todas as virtualidades inscritas no programa, embora se realizem ao acaso, 
acabarão se realizando necessariamente. Se guerra atômica estiver inscrita 
em determinados programas de determinados aparelhos, será realidade, 
necessariamente, embora aconteça por acaso. É neste sentido sub-humano 
cretino que os aparelhos são oniscientes e onipotentes em seus universos. 
 O universo fotográfico é um dos meios do aparelho para transformar 
homens em funcionários, em pedras do seu jogo absurdo”. 
O modo como usava a máquina (computador), os resultados desse uso e de 
certos padrões com resultados pré-estabelecidos, me encaixava na definição de 
Flusser de funcionário, mas não somente este uso dos padrões que me encaixavam 
nessa definição, mas por também ser “em função do aparelho”, pois os padrões 
podem ser utilizados mas esse uso tem que ser estabelecido pelo utilizador. 
Surgiu então a idéia de unir o uso da máquina e a técnica do artista Arthur 
Nísio e a partir disto um elemento foi incorporado, o QR code, que tem uma função 
de conectar por meio de um código visual a algo virtual, como uma imagem, um 
texto, site, entre outros. 
10 
 
 
O QR code é uma imagem, quese for lida por um dispositivo de captura de 
imagem e um programa apropriado passará alguma informação ao aparelho que 
desencadeará alguma função, como, por exemplo, adicionar um contato à agenda 
telefônica, abrir o navegador de internet e direcionar a um link específico. 
O reconhecimento do QR code por parte do expectador também foi um fator 
levantado, pois é importante que ele tenha esse contato com o trabalho e que 
identifique que ele peça uma ação, no sentido de se saber o que é aquilo e o que se 
pode fazer com ele. Esta preocupação se tornou parcialmente sanada pois cada vez 
mais os QR code ganham espaço no dia a dia, em produtos, publicidade, até mesmo 
em lugares turísticos com informações locais. 
 
 QR code XV de Novembro QR code usado pela Fundação Cultural de Curitiba 
 
 
 
11 
 
Os QR code, assim como símbolos virtuais inseridos no cotidiano, se 
integraram ao “padrão” mesmo não sendo acessíveis a todas as pessoas, como por 
exemplo, a internet que foi totalmente absorvida e mesmo as pessoas que não têm 
acesso direto a esta sabem do que se trata. 
Mesmo que o expectador tenha este primeiro contato com o trabalho e não 
saiba como interagir da maneira esperada, pois o QR code tendo o fator interação 
levado em conta, não é livre para a pessoa interagir de maneira arbitrária, ele pede 
uma ação específica que se não for cumprida não contempla a demanda do trabalho. 
 Reunindo o QR code e as imagens dos quadros do artista Arthur Nisio em 
vetores, foram feitos utilizando a vetorização do quadro e relacionando com os QR 
code. Esse experimento partia da premissa de manter caracterìsticas da obra de 
Arthur Nisio, tais como as figuras bem definidas por planos de cores que fizessem a 
figura se “moldar” no olhar do expectador. 
O quadro “Animais no Bebedouro” foi o escolhido e neste momento foi usado 
apenas um pedaço da cena, a do canto inferior esquerdo que tem um peru 
representado e a área de 4x4 QR code(total de 16 QR code). 
Os QR code e a obra de Nisio foram vetorizados no programa Adobe 
Illustrator®. Posteriormente foi feito um recorte do quadro em vetor e os QR code 
foram sobrepostos e as cores do quadro aplicadas aos QR code. 
 
Recorte da obra de Nísio aplicado aos QR code 
12 
 
Antes mesmo de completar os 16 QR code já era visível que não obtive o 
efeito das formas e cores do artista, ficando aparente alguns códigos multicoloridos 
sem ligação com a técnica do artista que eu desejava transparecer. Uma proposta 
para tentar conseguir a projeção do artistas nos QR code foi aumentar o número de 
códigos e assim, ter uma área maior para ser recoberta. 
Com a proposta de aumentar o número de QR code, questionei se esse 
aumento se daria proporcionalmente em uma área quadrada. No entanto, criar 
vários códigos dentro de um código/base; assim, construi um código maior que 
chamo de “meta código”, pois são códigos dentro de um código, aproximados 400 
QR code dentro de um QR code usado como base. 
O objetivo era que este meta código fosse construido para ser utilizado com a 
obra de Nisio no primeiro momento, no entanto não foi aplicado, pois a repetição 
como composição com os códigos fez com que as ligações desses códigos se 
tornassem uma parte mais evidente, diferente de quando o quadro de Nisio era 
mesclado, pois ele visava uma solução voltada para a parte visual. 
 
“Meta código” QR code 
 
13 
 
Feito o meta código, outras alternativas também foram pesquisadas, portanto 
Arthur Nisio não faz mais parte da pesquisa de forma direta. 
As idéias de experiência e reconhecimento, levando em conta também nas 
possíveis conexões desse meta código agora são parte importante do trabalho, que 
acabaram se tornando o foco no desenvolvimento de propostas com QR code. 
Uma alternativa seria usar vários QR code simples em um cubo mágico. Este 
seria dotado de todas as suas faces sendo partes de códigos que se mesclariam 
umas às outras realizando, assim, uma “criação de códigos” dentre as possibilidades 
do cubo, o que faria o expectador montar um código, colocando mais um nível de 
interação. 
 
Cubo Mágico de QR code 
Edmond Couchot define dois tipos de interatividade; a interatividade exógena: 
“O pesquisador propõe dispositivos interativos, dotados de interfaces específicas, 
graças as quais o espectador entra em interação em tempo real” e a interatividade 
endógena: “Os dois estão ligados interativamente e reagem um sobre o outro, sem 
que o autor intervenha na situação”. 
Sobre a interação dos códigos, algumas alternativas surgiram: o código sendo 
utilizado como vírus sendo propagado; utilizar o QR code como um dispositivo que 
acionaria alguma ação, como por exemplo ter um acesso aleatório, quando cada 
pessoa que acessasse teria um destino diferente, podendo variar em tempo ou cada 
acesso ou desencadeando uma série das ações onde o resultado seria 
desconhecido. 
Levando em conta a cultura e a interação, segundo Couchot, nesse objeto, 
quero algo que faça parte do cotidiano das pessoas, que possam ter o 
14 
 
reconhecimento, justamente para que haja o próximo passo, que é o acesso aos 
códigos. Mesmo que não fosse reconhecido de imediato, o expectador veria aqueles 
códigos fora do contexto de exposição e foi então que defini que o meta código seria 
o modelo utilizado, pois além de conter os códigos com esse reconhecimento, usei 
em excesso, o que acabou mudando o olhar sobre esses códigos. 
Essa ideia foi aliada à utilização do meta código mas com as pessoas, 
sugerindo que estas façam parte da construção de códigos com uma pergunta 
simples, “o que você gostaria de compartilhar ?” que a principio se tornou uma ideia 
que sintetiza as intenções. 
A experiência na ação entre expectadores e esses QR code é livre até certo 
ponto, pois a partir do momento em que o conteúdo for disponibilizado em um 
código, ele exige que o expectador tenha uma ação e o trabalho exige um protocolo 
a ser seguido para ser totalmente “acessado”, pois para esse acesso acontecer, o 
indivíduo precisa possuir um aparelho que capture os códigos, precisa também de 
um programa que interprete, e, na grande maioria dos códigos, necessita de uma 
conexão com a internet. 
O meta código desenvolvido para a exposição segue as premissas do 
compartilhamento, no entanto ele não é construído por uma rede de pessoas como 
foi previamente pensado, mas sim como próprio trabalho que se construiu. Sendo 
esse meta QR code quase como uma “referência bibliográfica” do trabalho, 
compartilhando o processo de desenvolvimento deste, é quase como um infográfico, 
mas de forma indireta, pois todos os links, textos e informações dentro dos códigos 
fizeram parte do desenvolvimento do mesmo, diretamente ou indiretamente. 
Com a ideia de fazer algo que seja dirigido em reflexão posterior, considero 
importante nesse momento, pois assim acabo introduzindo o universo do trabalho e 
essa identificação e decodificação dos códigos pelo expectador fazem parte do 
contexto. 
Couchot analisa a demarcação das posições do sujeto, do objeto e da 
imagem diante da arte envolvida com tecnologias numéricas, enfatizando a 
perturbação provocada nesta relação quanto o sujeito de desloca da 
posição de espectador, para participante e posteriormente co-autor da obra 
de arte 
15 
 
Corpo que age e desencadeia respostas dos sistemas. Nas 
interações nos ambientes digitais, o corpo do participante está conectado na 
qualidade de um “sujeito interfaceado” 
 
Percebo que o desdobramento deste trabalho, desenvolvendo esse meta 
código com uma rede de pessoas é algo que é “natural” pelas semelhanças no 
desenvolvimento,ja que as propostas são reveladas nesse primeiro momento, pelo 
trabalho que é composto de sí mesmo. 
Na construção desse próximo passo não acho que seja eu quem 
necessariamente tenha que organizar os códigos pois assim como foi dito sobre a 
proposta, é algo que seja construido em conjunto, de certa forma posso dizer que a 
etapa neste momento é uma instrução que pode vir a ter alterações e que outra 
pessoa possa coordenar. 
Posteriormente é interessante o meta código estar fora deste contexto de 
exposição acadêmica e assim como em anúncios publicitários onde QR code 
aparecem em um local específico. Este estudo também pode aparecer em locais 
específico que venham a colaborar com o conteúdo e proposta, sendo que ele pode 
vir a chamar a atenção por suas proporções diferentes que um QR code 
normalmente tem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
CONCLUSÃO 
O meu objetivo nesse trabalho com o meta código foi utilizar os QR code que 
haja o reconhecimento com certa facilidade e que ainda traga a bagagem que utilizei 
na elaboração das ideias e construções das mesmas, promovendo aprimoramento e 
crescimento nesta área, para que todos possam usufruir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Hucitec, 1985. 
COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. 
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. 
DOMINGUES, D. Ciberespaço e rituais: tecnologia, antropologia e criatividade. 
Horizontes 
Antropológicos. Vol.10 . No.21. Porto Alegre. Jan/Jun 2004 
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php 
 
Denso Wave. Answer to you question about QR Code. 2013. Disponível em: 
<http://www.qrcode.com/en/index.html>. Acesso em: 20/07/2013. 
 
Linha de código. Corew Draw: O que é vetor?. 2013 Disponível em: 
http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1327/coreldraw-o-que-e-vetor.aspx . Acesso 
em: 05/09/2013. 
 
Maustemberg. 2013 Disponível em : www.maustemberg.wordpress.com Acesso em: 
30/09/2013

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