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1 Maria Elaine Kohlsdorf Brasília, agosto de 2008 Brasília, Permanências e Metamorfoses GoogleEarth, 2008 2 Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf PARTE I INTRODUÇÃO 3 Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf Maria Elaine Kohlsdorf & Briane Panitz Bicca: “Permanencia e Metamorfose: A Preservação de Brasília”. Turkienicz, B., org: Desenho Urbano I “I Seminário sobre Desenho Urbano no Brasil”. Cadernos Brasileiros de Arquitetura 12. São Paulo: Ed. Projeto, 1985, pp.125-132. Maria Elaine Kohlsdorf: “Brasília, Mosaico Morfológico”. Machado, D.P.M. (org.): Anais do IV Seminário sobre História da Cidade e do Urbanismo. Rio de Janeiro: PROURB / Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - UFRJ, 1996, pp. 680-687. Maria Elaine Kohlsdorf, Gunter Kohlsdorf and Frederico de Holanda: “Brasilia Permanence and Transformations”. Rio, V. & Simbieda, W. (ed.): Contemporary Urbanism in Brazil - Beyond Brasilia. University Press of Florida, 2008. REFERÊNCIAS PRELIMINARES Grupo de Trabalho para Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Brasília / GT Brasília: SPHAN/ProMemória / UnB / GDF, 1980 - 1987 Dimensões Morfológicas do Processo de Urbanização / DiMPU: FAU–UnB, 1985- 1997 4 Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 1. características estáveis X atributos mutantes 2. diversidade de tipos de configuração urbana 3. instabilidade das políticas de ocupação territorial do Distrito Federal FOCO CONFIGURAÇÃO ESPACIAL DO TECIDO BRASILIENSE GoogleEarth, 2008 5 Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf PARTE II MOSAICO MORFOLÓGICO 6 ATIPICIDADE x TIPICIDADE Brasília, cidade brasileira atípica? - árida - cerimonial - unitária - patrimônio cultural Brasília, cidade brasileira típica? - amena - cotidiana - diversificada - segregação sócio-espacial Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf G. Kohlsdorf, 1989 A. Alfainter, s/d. 7 ATIPICIDADE x TIPICIDADE Brasília atípica = Plano Piloto Brasília típica = Distrito FederalX Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf J. Vieira, 2004 M.E. Kohlsdorf, s/d.APDF, s/d.. Vieira, 2004 GDF / CODEPLAN, s/d. 8 Atipicidade: - concurso nacional - plano piloto de Lucio Costa - descontinuidade do tecido urbano Tipicidade: - povoamento prévio no território - mudanças no plano solicitadas pelo júri - constantes mudanças no plano original de Lucio Costa Atipicidade e Tipicidade inerentes à História de Brasília Localização prevista e definitiva do Plano Piloto de Brasília Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf L. Costa, 1957 9 BRASÍLIA, CIDADE POLINUCLEADA Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf G. Kohlsdorf,1980 G. Kohlsdorf,1980 G. Kohlsdorf,1980 SEDUH / GDF s/d. 10 BRASÍLIA, CIDADE REAL segregação sócio-espacial - polinucleada - mosaico morfológico Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 11 MOSAICO MORFOLÓGICO BRASILIENSE TIPOS MÓRFICOS Tipo 1: Vernáculo Tipo 2: Modernismo dos Acampamentos de Obras Tipo 3: Modernismo Genuíno Tipo 4: Favelas Tipo 5: Modernismo Periférico Tipo 6: Novos Tipos em Formação Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf SEDUH / GDF s/d. 12 Tipo Mórfico 1: Vernáculo Planaltina G. Kohlsdorf, 1980GDF / CODEPLAN, s/d. Brazlândia M.E. Kohlsdorf, 1980 Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 13 Tipo Mórfico 2: Modernismo dos Acampamentos de Obras Vila Planalto: 1991 e 1997 Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf M.E. Kohlsdorf, 1985 G.T. Brasília, 1985 TOPOCART, 1997 GDF / CODEPLAN, 1991 14 Tipo Mórfico 3: Modernismo Genuíno Brasília: desenhos de Lucio Costa para o Concurso Público Nacional para a Nova Capital do Brasil, 1957 Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf L. Costa, 1957 L. Costa, 1957 15 Tipo Mórfico 3: Modernismo Genuíno Escala Monumental Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf APDF, s/d APDF, s/d J. Facó, s/d G. Kohlsdorf,1990 16 Tipo Mórfico 3: Modernismo Genuíno Escala Gregária Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf J. Facó, s/d M.E. KOhlsdorf, 2000 M.E. KOhlsdorf,2000M.E. KOhlsdorf, 2000 17 Tipo Mórfico 3: Modernismo Genuíno Escala Residencial Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf M.E. Kohlsdorf, 2000 M.E. KOhlsdorf, 2000 L. Costa, 1957 TOPOCART, s/d 18 Tipo Mórfico 3: Modernismo Genuíno Escala Bucólica Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf J. Facó, s/d TOPOCART, s/d G.. Kohlsdorf, 2000 19 Tipo Mórfico 4: Favela Vila Paranoá Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf G.. Kohlsdorf, 1987 G.. Kohlsdorf, 1987 G.. Kohlsdorf, 1987M. Villas Boas, s/d 20 Tipo Mórfico 5: Modernismo Periférico Ceilândia Taguatinga Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf G.. Kohlsdorf, 1987 G.. Kohlsdorf, 1987 G.. Kohlsdorf,2000G.. Kohlsdorf,2000 M. Villas Boas, s/d 21 Tipo Mórfico 6: Novos Tipos em Formação Novos Bairros: Setor Sudoeste, Águas Claras e Setor Noroeste Condomínios Novas Favelas: Itapoã Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf TOPOCART, s/d TOPOCART, s/d G. Kohlsdorf, 2002 G. Kohlsdorf, 2002 F. Holanda, 2002 s/ref. 22 Metamorfoses dos Tipos Mórficos do Mosaico Brasiliense Setor comercial local no Plano Piloto e rua residencial na Vila Planalto Setores centrais no Plano Piloto e vista do centro de Taguatinga Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf G. Kohlsdorf, 2002 G. Kohlsdorf, 2002 G. Kohlsdorf, 2002 G. Kohlsdorf, 2002 23 MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS EM TODOS OS TIPOS MÓRFICOS DO MOSAICO BRASILIENSE Assemelhação VETORES Aumento da segregação sócio-espacial TRANSFORMAÇÕES MORFOLÓGICAS x DESEMPENHO ESPACIAL Bioclimática Copresencial Econômica-financeira Expressivo-simbólica Funcional Topoceptiva Metamorfoses dos Tipos Mórficos Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf DIMENSÕES 24 Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf PARTE III DESEMPENHO MORFOLÓGICO 25 1. Piora o desempenho higrotérmico, luminoso e de qualidade do ar dos tipos Vernáculo e Acampamentos de Obras, devido à carência de arborização nos logradouros, impermeabilização de áreas livres (públicas e privadas) e desmatamento para expansões do tecido urbanizado. 2. Melhora o desempenho higrotérmico, luminoso e de qualidade do ar dos tipos Modernistas Genuíno e Periférico, devido ao crescimento da vegetação arbórea. Prejudica-se pelo excesso de áreas livres públicas impermeabilizadas e, no tipoPeriférico, por altos índices construtivos, áreas livres dos lotes sem vegetação, desmatamento ocasionado por extensões de tecido e falta de arborização nos logradouros. 3. O tipo Favelas praticamente se extingue, mas possuía bom desempenho higrotérmico e luminoso, devido à abundância de vegetação arbórea, poucas áreas livres públicas, pisos permeáveis e freqüente proximidade a cursos d’água. 4. Nos tipos em Formação, há excesso de áreas públicas impermeabilizadas, escassez de arborização e desmatamento ocasionado por extensões de tecido urbanizado. À exceção dos Novos Bairros, os índices construtivos são altos e há pouca vegetação nas áreas livres do interior dos lotes. Estes fatos indicam mau desempenho higrotérmico, luminoso e de qualidade do ar. Desempenhos na Dimensão Bioclimática Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 26 Desempenhos na Dimensão Bioclimática Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf N Rep resa de S a n t a M a r i a Lago Paranoá Ri be i r ã o do Torto Represa do Torto 1953 Bacia do Paranoá: uso geral do solo (FAU-UnB/Laboratório de Sustentabilidade) Rep resa de S a n t a M a r i a Lago Paranoá Ri be i r ã o do Torto Represa do Torto 1964 N Rep resa de S a n t a M a r i a Lago Paranoá R i be i r ã o do Torto Represa do Torto 1984 N Rep resa de S a n t a M a r i a Lago Paranoá Ri be i r ã o do Torto Represa do Torto 1994V.Medeiros, 2008 27 1. No tipo Vernáculo, muda a integração da malha, pela inserção de novas áreas urbanizadas e diminui quantidade de constituições, fatos inibidores de copresença. Pouco se alteram tamanho e quantidade dos espaços convexos. 2. Há tendência à segregação nos três tipos Modernistas: mantém-se esta característica devido a axialidade, constituições e espaços convexos nos tipos Genuíno e Periférico, e aumentam as relações indiretas entre espaços públicos e privados no tipo Acampamentos de Obras. 3. O tipo Mórfico Favelas praticamente se extingue, mas possuía bom desempenho copresencial, devido à axialidade e, principalmente, convexidade e constitutividade. 4. Em todos os tipos em Formação, prevalecem características de segregação em todos os atributos morfológicos incidentes na copresença. 5. A inclusão de inúmeras áreas urbanizadas altera a axialidade do conjunto polinucleado do Distrito Federal e a topologia de todos os tipos mórficos não extintos. Desempenhos na Dimensão Copresencial Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 28 Desempenhos na Dimensão Copresencial Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf V.Medeiros, 2008 29 1. Nos tipos Vernáculo e Acampamentos de Obras, mantém-se a parcimônia de áreas livres públicas, positiva ao desempenho de custos de implantação e manutenção. Aumentos nos índices construtivos melhoram esse desempenho, mas o incremento de pavimentação asfáltica aumenta os custos de manutenção nos dois tipos. 2. Os tipos Modernistas Genuíno e Periférico mantém-se com custos muito elevados, devido à abundância de áreas livres públicas e à pavimentação asfáltica. 3. O tipo Modernista Periférico mantém seu melhor desempenho devido aos maiores índices construtivos. 4. O tipo Mórfico Favelas praticamente se extingue, mas possuía excelente desempenho econômico-financeiro devido à escassez de áreas livres públicas e aos altos índices construtivos. 5. Todos os tipos em Formação possuem altos custos, devido à abundância de áreas livres públicas e à pavimentação asfáltica. Nos tipos Condomínios e Novas Favelas, estes custos diminuem em função do aumento dos índices construtivos. Desempenhos na Dimensão Econômico-Financeira Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 30 Desempenhos na Dimensão Econômico-Financeira Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf G.Kohlsdorf, 2004 31 1. No tipo Vernáculo, piora o desempenho nesta dimensão por mudanças em atributos edilícios e dos logradouros e à supressão de massas arbóreas nos quintais. Estes fatos empobrecem a expressividade dos conjuntos. 2. Os Acampamentos de Obras mudam de significado e perdem qualidades expressivas por alterações radicais em atributos edilícios, aumento da taxa de ocupação dos lotes e supressão de abundante vegetação arbórea. 3. No tipo Modernista Genuíno, preserva-se o desempenho das escalas monumental e residencial, apesar da primeira receber novos edifícios. A escala gregária permanece problemática e a bucólica compromete-se pela inserção de edifícios de grande porte na orla do lago Paranoá. 4. O tipo Favela se extingue e, com ele, sua simbologia de alta significância. 5. Melhora o desempenho do tipo Modernista Periférico, por diversificação de atributos edilícios e crescimento das árvores. Permanece negligência com expressividade dos sítios de implantação e entorno, e com o conjunto. 6. Todos os tipos em Formação apresentam mau desempenho expressivo- simbólico, por redundância de malha, parcelamento e espaços públicos; índices construtivos inadequados; desprezo do potencial expressivo do sítio físico de implantação e de entorno, e à inserção no conjunto do DF. Desempenhos na Dimensão Expressivo-Simbólica Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 32 Desempenhos na Dimensão Expressivo-Simbólica Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf Anita Compton, s/d V.Medeiros / Ana Barros, S/D M.E.Kohlsdorf, 2000 G. .Kohlsdorf, 2002 33 1. Mantém-se o bom desempenho do tipo Vernáculo, devido à adequada variedade de usos, à coerência quantitativa e qualitativa dos espaços às atividades e à integração multifuncional. 2. Melhora o desempenho dos três tipos Modernistas (Acampamentos de Obras, Genuíno e Periférico), em virtude de maior integração espacial das atividades, com exceção daquelas de circulação, que permanecem privilegiando transporte por automóveis. 3. Piora o desempenho dos três tipos Modernistas, devido à crescente internalização de atividades comerciais e de serviços e aumento de unidades multifuncionais segregadas, com prejuízo de acessibilidade. No tipo Periférico, grandes distâncias entre habitação e empregos (concentrados no Plano Piloto) agravam os deslocamentos. 4. O tipo Favelas praticamente se extingue, mas possuía bom desempenho funcional devido a atributos semelhantes ao vernáculo. 5. Nos tipos em Formação (Novos Bairros, Condomínios e Novas Favelas), há maior integração espacial das atividades do que nos tipos Modernistas (embora o precário apoio imediato à habitação nos primeiros anos de implantação), mas aumenta privilégio de circulação automotora e unidades multifuncionais segregadas. Desempenhos na Dimensão Funcional Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 34 Desempenhos na Dimensão Funcional Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf V.Medeiros, 2008 Escala Monumental Escala Gregária Escala Residencial / Cotidiana Escala Bucólica 35 1. Nos tipos Vernáculo e Acampamentos de Obras, mantém-se as características de malha e parcelamento (com bom desempenho), mas aumenta a densidade construtiva, reduz-se a arborização, alteram-se atributos edilícios e unidades morfológicas. Por isto, piora muito seu bom desempenho anterior, para orientação e identificação. 2. Melhora o desempenho topoceptivodos tipos Modernistas Genuíno e Periférico, devido ao crescimento da vegetação arbórea e, neste último, à diversificação ocorrida na maioria dos atributos edilícios. Prejudica-se a identidade do tipo Genuíno, por mudanças de microparcelamento e volumetria, na escala monumental, e pela inserção de unidades morfológicas características do Plano Piloto (superquadras) fora dele. 3. O tipo Mórfico Favelas praticamente se extingue, mas possuía desempenho topoceptivo razoável, devido ao equilíbrio entre unidade e diversidade de atributos edilícios, de relevo, águas, vegetação, malha e parcelamento. 4. Em todos os tipos em Formação, há redundância nos atributos de malha, parcelamento, edilícios, relevo, águas e unidades morfológicas, indicando mau desempenho para orientação e identificação dos lugares. Desempenhos na Dimensão Topoceptiva Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 36 Desempenhos na Dimensão Topoceptiva Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf Ana Cristina / jaqueline / Maria Tereza (FAU-UnB, 2005) Alexandre / Lucas / Mariana / Paloma (FAU-UnB, 2007) 37 Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf PARTE IV DESEMPENHO MORFOLÓGICO versus POLÍTICAS PÚBLICAS 38 Políticas de Ocupação do Distrito Federal Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf “Desde sua implantação até hoje, a política de desenvolvimento urbano de Brasília e do Distrito Federal ficou fortemente ao sabor de diversas injunções políticas e assumiu diferentes propostas. “ (G.Kohlsdorf, 2004) 1. Plano Piloto - Lucio Costa, 1957 2. Recomendações do Juri - Lucio Costa / Pós-concurso, 1957 3. Implantação - NOVACAP, 1957-1960 4. Consolidação (diversas fases) - GDF, 1960-1977 5. Plano Estrutural de Organização Territorial (PEOT) - GDF / UnB, 1977 6. Plano de Ocupação Territorial (POT) – GDF / TERRACAP, 1985 7. “Brasília 57-85: do plano piloto ao Plano Piloto” – GDF / TERRACAP, 1985 8. Plano de Uso e Ocupação do Solo (POUSO) - GDF, 1986 9. “Brasília Revisitada” – Lucio Costa, 1987 10. Planos Diretores de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (PDOTs) – GDF, 1992-1997 11. Brasília e o Estatuto da Cidade – GDF, a partir de 1994 39 Políticas de Ocupação do Distrito Federal Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf Políticas de ocupação do Distrito Federal se restringem a diversas formas de MODELOS POLARES, onde vastos espaços não edificados exercem estratégia de segregação sócio-espacial. 1. e 2. (1957) 3. e 4. (1957-1977) 5., 6., 7. e 8. (1977-1986) 9. (1987-) 10. (1992-1997) 10. e 11. (- 1994) 40 Políticas de Ocupação do Distrito Federal Brasília, Perman6encias e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 1. Plano Piloto - Lucio Costa, 1957 2. Recomendações do Juri - Lucio Costa / Pós-concurso, 1957 CIDADE-MÃE X CIDADES-SATÉLITES G..Kohlsdorf / J.Vieira, s/d Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 41 Políticas de Ocupação do Distrito Federal Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 3. Implantação - NOVACAP, 1957-1960 4. Consolidação (diversas fases) - GDF, 1960-1977 CIDADE POLINUCLEADA (Paviani, 1980) G..Kohlsdorf, 1987 42 Políticas de Ocupação do Distrito Federal Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 5. Plano Estrutural de Organização Territorial (PEOT) - GDF / UnB, 1977 6. Plano de Ocupação Territorial (POT) – GDF / TERRACAP, 1985 7. “Brasília 57-85: do plano piloto ao Plano Piloto” – GDF / TERRACAP, 1985 8. Plano de Uso e Ocupação do Solo (POUSO) - GDF, 1986 MODELO BIPOLAR (G. Kohlsdorf, 1985) G..Kohlsdorf, 1987 43 Políticas de Ocupação do Distrito Federal Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 9. “Brasília Revisitada” – Lucio Costa, 1987 EXPANSÃO DO PLANO PILOTO POR NOVAS ASAS RESIDENCIAIS (L.Costa, 1987) G..Kohlsdorf / J.Vieira, s/d 44 Políticas de Ocupação do Distrito Federal Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 10. Planos Diretores de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (PDOTs) – GDF, 1992-1997 G..Kohlsdorf, s/d MODELO BIPOLAR (G. Kohlsdorf, 1985) 45 Políticas de Ocupação do Distrito Federal Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf 10. Planos Diretores de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (PDOTs) – GDF, 1992-1997 11. Brasília e o Estatuto da Cidade – GDF, a partir de 1994 G..Kohlsdorf / J. Vieira, s/d MODELO MULTIPOLAR (G. Kohlsdorf, 1985) 46 Políticas de Ocupação do Distrito Federal Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf PROVÁVEIS CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO MODELOS BIPOLAR X MULTIPOLAR G..Kohlsdorf, s/d G..Kohlsdorf, s/d 47 Textos de Apoio: - Holanda, Frederico; Kohlsdorf, Maria Elaine e Kohlsdorf, Gunter: Brasília: da Carta de Atenas à Cidade dos Muros. Brasília: Comunicação DOCOMOMO São Carlos, 2003. - Kohlsdorf, Maria Elaine: “As Imagens de Brasília”. Paviani, Aldo (org.): Brasília, Ideologia e Realidade. São Paulo: ed.Projeto, 1985. -___________________: “Brasília, Mosaico Morfológico”. Machado, Denise (org.): Anais do IV Seminário sobre História da Cidade e do Urbanismo. Rio de Janeiro: PROURB / Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - UFRJ, 1996, pp. 680-687. - Kohlsdorf, Maria Elaine; Kohlsdorf, Gunter e Holanda, Frederico: “Brasília, Permanências e Metamorfoses”. Rio, Vicente (org.): Urban Design in Brazil (a sair), 2008. Fontes das Ilustrações: Márcio Villas Boas A Alfainter Maria Elaine Kohlsdorf Arquivo Público do Distrito Federal Mario Fontenelle Frederico de Holanda João Facó Gunter Kohlsdorf Valério Medeiros Lucio Costa TOPOCART Referências Brasília, Permanências e Metamorfoses Maria Elaine Kohlsdorf Metamorfoses dos Tipos Mórficos do Mosaico Brasiliense
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