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INTRODUÇÃO Tubo de raios X Raios X Objeto Filme Imagem latente INTRODUÇÃO Processamento Imagem latente Banho final Revelador Banho intermediário Fixador Radiografia S e c a g e m INTRODUÇÃO Há uma série de fatores que influenciam na obtenção da imagem radiográfica e conseqüentemente na sua qualidade. QUALIDADE DA IMAGEM RADIOGRÁFICA MÁXIMO DETALHE MÍNIMA DISTORÇÃO DENSIDADE MÉDIA CONTRASTE MÉDIO Uma radiografia ideal deve apresentar: QUALIDADE DA IMAGEM RADIOGRÁFICA DENSIDADE É o grau de escurecimento de uma radiografia. QUALIDADE DA IMAGEM RADIOGRÁFICA CONTRASTE É a graduação das diferentes densidades da radiografia em suas diferentes áreas. QUALIDADE DA IMAGEM RADIOGRÁFICA Baixo contraste ou Escala longa Alto contraste ou Escala curta Alto Contraste Baixo Contraste Contraste FATORES DE FORMAÇÃO DA IMAGEM FATOR ENERGÉTICO FATOR OBJETO FATOR GEOMÉTRICO FATOR FILME FATOR PROCESSAMENTO FATOR VÉU OU “FOG” 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância FATOR ENERGÉTICO São os fatores relacionados com a fonte produtora de raios X MILIAMPERAGEM 7 a 10 mA FATOR ENERGÉTICO 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância A miliamperagem é a corrente do tubo de raios X que vai aquecer o filamento do cátodo, produzindo uma nuvem de elétrons, que serão acelerados para o alvo (ânodo), onde serão freados bruscamente para a produção de raios X. mA densidade MILIAMPERAGEM (mA): quantidade de raios X FATOR ENERGÉTICO 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância FATOR ENERGÉTICO 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância TEMPO DE EXPOSIÇÃO FATOR ENERGÉTICO 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância Fator energético variável no aparelho T = densidade Tempo de exposição • Quantidade de tempo que os raios X são emitidos pelo tubo • Medido em segundos ou seus decimais • Alto tempo alta densidade ENERGÉTICOS TEMPO DE EXPOSIÇÃO FATOR ENERGÉTICO 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância + MILIAMPERAGEM mAs Quantidade de raios X FATOR ENERGÉTICO 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância QUILOVOLTAGEM – PICO 50 – 70 kVp FATOR ENERGÉTICO 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância A quilovoltagem aplicada aos pólos do tubo irá determinar o campo elétrico que provocará a aceleração dos elétrons. Quanto maior a energia cinética dada aos elétrons, mais energéticos serão os raios X produzidos, ou seja, maior o poder de penetração destes raios (menor o comprimento de onda). QUILOVOLTAGEM (kVp): qualidade dos raios X FATOR ENERGÉTICO 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância kVp = contraste FATOR ENERGÉTICO 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância kVp kVp MAIOR COMPRIMENTO DE ONDA MENOR COMPRIMENTO DE ONDA ENERGÉTICOS Tensão (kVp) FATOR ENERGÉTICO 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância Quanto mais afastada estiver a fonte da área de incidência, menos intensa e penetrante será a radiação. Sendo que a intensidade da radiação X varia na lei “inversa do quadrado da distância” I1 = (D1) 2 I2 (D2) 2 FATOR ENERGÉTICO 1. Miliamperagem 2. Tempo de Exposição 3. Quilovoltagem 4. Distância Cilindro curto Cilindro longo FATOR OBJETO 1. Número atômico 2. Densidade física 3. Espessura A constituição do objeto é muito importante, pois dela dependerá a absorção dos raios X. 1. Número atômico 2. Densidade física 3. Espessura FATOR OBJETO Tecidos moles são constituídos de átomos de baixo número atômico pouco absorvem raios X (C, H, N, O) Tecidos duros são constituídos de átomos de maior número atômico maior poder de absorção dos raios X (Ca e Pb) De acordo com o número atômico dos elementos dos tecidos, haverá maior ou menor absorção da radiação X. 1. Número atômico 2. Densidade física 3. Espessura FATOR OBJETO 1 2 1. Número atômico 2. Densidade física 3. Espessura FATOR OBJETO B: Plástico vazado C: Metal D: Madeira A densidade física refere-se a massa sobre volume, e quanto mais denso for o corpo, maior será seu poder de absorção de raios X. 1. Número atômico 2. Densidade física 3. Espessura FATOR OBJETO 1. Princípios Geométricos 2. Movimentação FATOR GEOMÉTRICO Os raios X são similares à luz e, por caminharem em linha reta, estão sujeitos aos princípios de formação da imagem geométrica. FATOR GEOMÉTRICO 1. Princípios geométricos 2. Movimentação Quanto menor o tamanho da área focal, menor será a penumbra. FATOR GEOMÉTRICO 1. Princípios geométricos 2. Movimentação Quanto mais afastada estiver a fonte do objeto e filme, mais fiel será a imagem, aproximando-se do tamanho do objeto. FATOR GEOMÉTRICO 1. Princípios geométricos 2. Movimentação Quanto mais próximo o objeto estiver do filme, mais fiel será a imagem, aproximando-se do tamanho do objeto. FATOR GEOMÉTRICO 1. Princípios geométricos 2. Movimentação O objeto deverá estar paralelo à superfície de registro e a não observância deste princípio resulta em distorção da imagem. “ O mesmo objeto pode determinar diferentes formas radiográficas, dependendo da relação entre ele e a película radiográfica.” FATOR GEOMÉTRICO 1. Princípios geométricos 2. Movimentação Os raios x centrais devem ser perpendiculares ao objeto e filme, falhas neste princípio acarretarão em encurtamento ou alongamento das imagens radiográficas. GEOMÉTRICOS • RELAÇÃO – OBJETO / FILME / FONTE FEIXE À BISSETRIZ DO ÂNG. OBJETO/FILME NITIDEZ Angulo formado entre o dente e o filme Longo eixo do dente Plano bissetor Imaginário Raio central Filme “ PRINCÍPIO DE CIESZYNSKI ” O FEIXE DE RAIOS X DEVE INCIDIR PERPENDICULARMENTE À BISSETRIZ DO ÂGULO FORMADO ENTRE O FILME & LONGO EIXO DO OJETO 3 GEOMÉTRICOS • RELAÇÃO – OBJETO / FILME / FONTE FEIXE À BISSETRIZ DO ÂNG. OBJETO/FILME NITIDEZ Feixe de raios-X Filme Encurtamento da imagem 3 GEOMÉTRICOS • RELAÇÃO – OBJETO / FILME / FONTE FEIXE À BISSETRIZ DO ÂNG. OBJETO/FILME NITIDEZ Feixe de raios-X Filme Imagem alongada FORMA DO OBJETO Relação entre objeto- filme e área focal Vista Frontal Vista Lateral Vista Superior A região a ser interpretada deve aparecer totalmente na radiografia e na incidência que melhor reproduza a região radiografada. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA AQUISIÇÃO DE TOMADAS COM FINS DE DIAGNÓSTICO 1. A tomada radiográfica deve abranger não somente os limites de uma região suspeita, mas também mostrar o tecido ósseo normalque circunda esta região. 2. Para se interpretar uma radiografia, há necessidade do conhecimento das estruturas anatômicas e de suas variações, bem como das entidades patológicas que podem provocar o aparecimento de imagens radiográficas. 3. CONHECIMENTO DA ANATOMIA RADIOGRÁFICA E SUAS VARIAÇÕES FATOR GEOMÉTRICO 1. Princípios geométricos 2. Movimentação Efeito Benson ou Princípio do Foco Linear Inclinação de 20º da área focal em relação ao plano vertical, proporcionando uma área efetiva quadrangular de uma projeção focal retangular. Cátodo Ânodo Efeito Benson 20º cobre FATOR GEOMÉTRICO 1. Princípios geométricos 2. Movimentação O aparelho de raios X, objeto e filme deverão permanecer estacionários, no momento da obtenção das radiografias para evitar possíveis distorções. 2. Dupla Emulsão 3. Tamanho da Granulação 4. Armazenamento do Filme FATOR FILME BASE PROTETOR PROTETOR EMULSÃO EMULSÃO ADESIVO ADESIVO FATOR FILME 1. Emulsão dupla 2. Tamanho da granulação 3. Armazenamento a. Minimiza a quantidade de dose de radiação ao paciente b. Diminui o detalhe Dupla emulsão FATOR FILME 1. Emulsão dupla 2. Tamanho da granulação 3. Armazenamento FATOR FILME 1. Emulsão dupla 2. Tamanho da granulação 3. Armazenamento Quanto maior o tamanho dos cristais de prata do filme, menor será o tempo de exposição necessário, no entanto, menor será o detalhe. D E E+ F a. Calor b. Umidade c. Químicos d. Raios X FATOR FILME 1. Emulsão dupla 2. Tamanho da granulação 3. Armazenamento FATOR PROCESSAMENTO Tipo de processamento Soluções processadoras Instalações adequadas FATOR PROCESSAMENTO 1. Tipo de processamento 2. Soluções processadoras 3. Instalações adequadas FATOR PROCESSAMENTO 1. Tipo de processamento 2. Soluções processadoras 3. Instalações adequadas FATOR PROCESSAMENTO 1. Tipo de processamento 2. Soluções processadoras 3. Instalações adequadas Soluções Processadoras Composição Deteriorização Temperatura Tempo Agitação Soluções Rápidas FATOR PROCESSAMENTO 1. Tipo de processamento 2. Soluções processadoras 3. Instalações adequadas FATOR PROCESSAMENTO 1. Tipo de processamento 2. Soluções processadoras 3. Instalações adequadas Pronto uso Concentrada FATOR PROCESSAMENTO 1. Tipo de processamento 2. Soluções processadoras 3. Instalações adequadas Filtro de alumínio Tecidos do paciente Cone localizador FATOR VÉU OU “FOG” Véu ou “fog” é uma densidade extra, indesejável, sobreposta à densidade básica de uma película. A grande fonte produtora de véu é a radiação secundária. FATOR VÉU OU “FOG” Cilindro aberto Diafragma de chumbo Colimador Colimador retangular Colimador FATOR VÉU OU “FOG” Grades antidifusoras
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