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TEXTO AULA 2 2014 01 MITOS MITOL GREGA CAVERNA MAIEUTICA

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ TEXTO AULA 2 
História da Psicologia Profª Regina Rangel
Sobre Mitos
Mitologia grega
O Mito da caverna
A Maiêutica Socrática
Sobre Mitos
Mito: o mito é sempre uma representação coletiva, transmitida através de várias gerações e que relata uma explicação do mundo. 
O mito: você tem que esperar meia hora após comer antes de entrar na água
A verdade: embora este mito seja baseado no fato que o corpo concentra a circulação de sangue para o intestino após a alimentação e que a falta de sangue nos músculos possa causar cãibras, ninguém nunca se afogou por nadar de barriga cheia. Nadar após comer uma grande refeição pode ser desconfortável, mas não vai fazer com que você se afogue. é mais fácil sair da água antes de qualquer problema maior aconteça. 
O mito: o arco-íris tem sete cores
A verdade: todo mundo aprendeu na escola ou em casa que o arco-íris tem sete cores. vermelho, laanjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Esta seqüência de cores foi observada por Isaac Newton e se tornou a mais tradicional, embora ele tivesse excluído o anil e violeta da sua lista original de cores. Embora realmente pareça que o arco-íris tenha sete cores, ele tem, na realidade, um espectro contínuo de cores, e é apenas um artefato da percepção humana que faz com que ele apareça como uma série de cores separadas. Alguns arco-íris, chamados de supernumerários, têm mais de sete cores visíveis pelo corpo humano, como na foto acima, em que duas faixas, verde e lilás, podem ser observadas na parte de baixo do arco-íris. »
A explicação mitológica não se prende à lógica racional, nem busca oferecer comprovações de suas afirmações.
Mitologia Grega
Características da Mitologia Grega, principais mitos e lendas, deuses gregos, 
Minotauro
, Medusa, Hércules, a influência da religião na vida política, econômica e social dos 
grego
s. O Minotauro
Introdução 
Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos. 
Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura oral. 
Grande parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes de informações para entendermos a história da civilização da Grécia Antiga. São histórias riquíssimas em dados psicológicos, econômicos, materiais, artísticos,  políticos e culturais.
Entendendo a Mitologia Grega.  
Os gregos antigos enxergavam vida em quase tudo que os cercavam, e buscavam explicações para tudo. A imaginação fértil deste povo criou personagens e figuras mitológicas das mais diversas. Heróis, deuses, ninfas, titãs e centauros habitavam o mundo material, influenciando em suas vidas. Bastava ler os sinais da natureza, para conseguir atingir seus objetivos. A pitonisa, espécie de sacerdotisa, era uma importante personagem neste contexto. Os gregos a consultavam em seus oráculos para saber sobre as coisas que estavam acontecendo e também sobre o futuro. Quase sempre, a pitonisa buscava explicações mitológicas para tais acontecimentos. Agradar uma divindade era condição fundamental para atingir bons resultados na vida material. Um trabalhador do comércio, por exemplo, deveria deixar o deus Hermes sempre satisfeito, para conseguir bons resultados em seu trabalho.
Os principais seres mitológicos da Grécia Antiga eram :
- Heróis : seres mortais, filhos de deuses com seres humanos. Exemplos: Herácles ou Hércules 
 e Aquiles.
- Ninfas : seres femininos que habitavam os campos e bosques, levando alegria e felicidade.
- Sátiros : figura com corpo de homem, chifres e patas de bode.
- Centauros : corpo formado por uma metade de homem e outra de cavalo.
- Sereias : mulheres com metade do corpo de peixe, atraíam os marinheiros com seus cantos 
 atraentes.
- Górgonas : mulheres, espécies de monstros, com cabelos de serpentes. Exemplo: Medusa
- Quimera : mistura de leão e cabra que soltava fogo pelas ventas. 
Medusa: mulher com serpentes na cabeça 
O Minotauro  
É um dos mitos mais conhecidos e já foi tema de filmes, desenhos animados, peças de teatro, jogos etc. Esse monstro tinha corpo de homem e cabeça de touro. Forte e feroz, habitava um labirinto na ilha de Creta. Alimentava-se de sete rapazes e sete moças gregas, que deveriam ser enviadas pelo rei Egeu ao Rei Minos, que os enviavam ao labirinto. Muitos gregos tentaram matar o minotauro, porém acabavam se perdendo no labirinto ou mortos pelo monstro. 
Certo dia, o rei Egeu resolveu enviar para a ilha de Creta seu filho, Teseu, que deveria matar o minotauro. Teseu recebeu da filha do rei de Creta, Ariadne, um novelo de lã e uma espada. O herói entrou no labirinto, matou o Minotauro com um golpe de espada e saiu usando o fio de lã que havia marcado todo o caminho percorrido. 
Deuses gregos 
De acordo com o gregos, os deuses habitavam o topo do Monte Olimpo, principal montanha da Grécia Antiga. Deste local, comandavam o trabalho e as relações sociais e políticas dos seres humanos. Os deuses gregos eram imortais, porém possuíam características de seres humanos. 
Ciúmes, inveja, traição e violência também eram características encontradas no Olimpo. Muitas vezes, apaixonavam-se por mortais e acabavam tendo filhos com estes. Desta união entre deuses e mortais surgiam os heróis. 
Conheça os principais deuses gregos : 
Zeus - deus de todos os deuses, senhor do Céu.
Afrodite - deusa do amor, sexo e beleza.
Poseidon - deus dos mares.
Hades - deus das almas dos mortos, dos cemitérios e do subterrâneo.
Hera - deusa dos casamentos e da maternidade.
Apolo - deus da luz e das obras de artes.
Ártemis - deusa da caça e da vida selvagem.
Ares - divindade da guerra.
Atena – deusa da sabedoria e da serenidade. Protetora da cidade de Atenas. 
Cronos - deus da agricultura que também simbolizava o tempo.
Hermes - mensageiro dos deuses, representava o comércio e as comunicações.
Hefesto - divindade do fogo e do trabalho.
O MITO DA CAVERNA
Imagine-se uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. 
A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semiobscuridade, enxergar o que se passa no interior. A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas. Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam. 
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna. Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado?
Em primeiro lugar,olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria. 
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira, na verdade, é a luz do sol, e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando -se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o priosioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá -los. Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá -lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por mata –lo (o tomariam por louco e inventor de mentiras).
Comentários:
O mito da caverna, também conhecido como alegoria da caverna, prisioneiros da caverna ou parábola da caverna, foi escrito pelo filósofo grego Platão e encontra-se na obra intitulada A República (livro VII). Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade.
Ênfase no processo de conhecimento, mostrando a visão de mundo do ignorante, que vive de senso comum, e do filósofo, na sua eterna busca da verdade.
Platão sob a influência de Sócrates, buscava a essência das coisas para além do mundo sensível. E o personagem da caverna, que acaso se liberte, como Sócrates correria o risco de ser morto por expressar seu pensamento e querer mostrar um mundo totalmente diferente. Transpondo para a nossa realidade, é como se você acreditasse, desde que nasceu, que o mundo é de determinado modo, e então vem alguém e diz que quase tudo aquilo é falso, é parcial, e tenta te mostrar novos conceitos, totalmente diferentes. Foi justamente por razões como essa que Sócrates foi morto pelos cidadãos de Atenas, inspirando Platão à escrita da Alegoria da Caverna pela qual Platão nos convida a imaginar que as coisas se passassem, na existência humana, comparavelmente à situação da caverna: ilusoriamente, com os homens acorrentados a falsas crenças, preconceitos, ideias enganosas e, por isso tudo, inertes em suas poucas possibilidades.
Interpretação da alegoria
O mito da caverna é uma metáfora da condição humana perante o mundo, no que diz respeito à importância do conhecimento filosófico e à educação como forma de superação da ignorância, isto é, a passagem gradativa do senso comum enquanto visão de mundo e explicação da realidade para o conhecimento filosófico, que é racional, sistemático e organizado, que busca as respostas não no acaso, mas na causalidade.
Segundo a metáfora de Platão, o processo para a obtenção da consciência, isto é, do conhecimento abrange dois domínios:
o domínio das coisas sensíveis (eikasia e pístis) e,
o domínio das idéias (diánoia e nóesis).
 
Para o filósofo, a realidade está no mundo das idéias - um mundo real e verdadeiro - e a maioria da humanidade vive na condição da ignorância, no mundo das coisas sensíveis - este mundo -, no grau da apreensão de imagens (eikasia), as quais são mutáveis, não são perfeitas como as coisas no mundo das idéias e, por isso, não são objetos suficientemente bons para gerar conhecimento perfeito.
O que é a caverna? O mundo em que vivemos. 
Que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. 
Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. 
O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade. 
O que é o mundo exterior? O mundo das ideias verdadeiras ou da verdadeira realidade. 
Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A dialética. 
O que é a visão do mundo real iluminado? A Filosofia. 
Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates à morte pela assembleia ateniense)? Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro.
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A MAIÊUTICA SOCRÁTICA
Sócrates dizia que a Filosofia não era possível enquanto o indivíduo não se voltasse para si próprio e reconhecesse suas limitações (auto-reflexão) => "Conhece -te a ti mesmo" era seu lema = o Homem na procura das verdades universais sendo estas o caminho para a prática do bem e da virtude.Tal conhecimento é alcançado através de perguntas. As perguntas têm um duplo caráter: ironia e maiêutica. 
Na ironia, confunde o conhecimento sensível e dogmático. Sócrates costumava iniciar uma conversação fazendo perguntas e obtendo, dessa forma, opiniões do interlocutor, opiniões que ele, aparentemente, aceitava. Depois, por meio de um interrogatório hábil, desenvolvia as opiniões originais do tal interlocutor, mostrando a tolice e os absurdos das suas opiniões superficiais, através das consequências contraditórias ou absurdas destas mesmas opiniões e a confessar o seu erro ou a sua incapacidade para alcançar uma conclusão satisfatória. Esta primeira parte do método de Sócrates, era destinada a levar o indivíduo à convicção do erro, é a ironia.
Na maiêutica, dá à luz um novo conhecimento, um aprofundamento que não chega ao conhecimento absoluto. Ele comparava, freqüentemente, este método com a profissão da mãe ( era parteira): era possível trazer a verdade à luz. Assim, ele voltava-se para os outros,quer fossem adolescentes, militares ou sofistas consagrados como Protágoras e Górgias, e interrogava -os a respeito de assuntos que eles julgavam saber. O seu sentido de humor confundia os seus interlocutores, que acabavam por confessar a sua ignorância, da qual Sócrates extraía sabedoria. 
Por exemplo, querendo apreender o conceito de coragem, dirigia-se a um general, e perguntava-lhe: - Você, que é general, poderia me dizer o que é a coragem? O general respondia -lhe: - Coragem é atacar o inimigo, nunca recuar. Mas Sócrates contradizia: - Às vezes, temos que recuar para melhor contra -atacar. E a partir daí continuava o debate, ampliando o conceito.
Comentários
1. A ironia socrática era, antes de tudo, o método de perguntar sobre uma coisa em discussão, de delimitar um conceito e, contradizendo-o, refutá-lo. 
O verbo que originou a palavra (eirein) significa mesmo perguntar. Logo, não era para constranger o seu interlocutor, mas antes para purificar seu pensamento, desfazendo ilusões. Não tinha o intuito de ridicularizar, mas de fazer irromper da aporia (isto é, do impasse sobre o conceito de alguma coisa) o entendimento.
Porém, sair do estado aporético exigia que o interlocutor abandonasse os seus pré-conceitos e a relatividade das opiniões alheias que coordenavam um modo de ver e agir e passasse a pensar, a refletir por si mesmo. Esse exercício era o que ficou conhecido como maiêutica, que significa a arte de parturejar. Como sua mãe, que era parteira, Sócrates julgava ser destinado a não produzir um conhecimento, mas a parturejar as ideias provindas dos seus interlocutores, julgando de seu valor (a parteira grega era uma mulher que não podia procriar, era estéril, e por isso, dava a luz aos corpos de outra fonte, avaliando se eram belos ou não). 
Significa que ele, Sócrates, não tinha saber algum, apenas sabia perguntar mostrando as contradições de seus interlocutores, levando-os a produzirem um juízo segundo uma reflexão e não mais a tradição, os costumes, as opiniões alheias, etc. E quando o juízo era exprimido, cabia a Sócrates somenteverificar se era um belo discurso ou se se tratava de uma ideia que deveria ser abortada (discurso falso, errôneo).
Assim, ironia e maiêutica, constituíam, por excelência, as principais formas de atuação do método dialético de Sócrates, desfazendo equívocos e deslindando nuances que permitiam a introspecção e a reflexão interna, proporcionando a criação de juízos cada vez mais fundamentados no lógos ou razão.
2. A Maiêutica Socrática tem como significado "Dar a luz (Parto)" intelectual, da procura da verdade no interior do Homem => Ele comparava, freqüentemente, este método com a profissão da mãe (parteira): era possível trazer a verdade à luz => A maiêutica, dá à luz um novo conhecimento, um aprofundamento que não chega ao conhecimento absoluto. 
Sócrates conduzia este “parto” em dois momentos: No primeiro, ele levava os seus discípulos ou interlocutores a duvidar de seu próprio conhecimento a respeito de um determinado assunto; 
No segundo, Sócrates os levava a conceber, de si mesmos, uma nova idéia, uma nova opinião sobre o assunto em questão. Por meio de questões simples, inseridas dentro de um contexto determinado, a Maiêutica dá à luz idéias complexas. 
A maiêutica baseia-se na idéia de que o conhecimento é latente na mente de todo ser humano, podendo ser encontrado pelas respostas a perguntas propostas de forma perspicaz.

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