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Resumo Sociologia

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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS 
Sociologia Aplicada ao Direito – Professor: Gustavo Olsson 
 
GRAU A 
IDENTIDADE 
• Por que nos identificamos com determinados grupos e não com outros? 
• Por que a escravidão era legítima? 
• Havia um direito naquele período em que esse era o clamor da sociedade. 
• Humanismo modificou nossa visão de ver o mundo 
• Por que me aproximo mais de determinadas pessoas? IDENTIDADE 
• Identidade está diretamente ligada com a intimidade e privacidade. 
• Por conta da sociedade criamos grupos sociais diferentes com organização social diferente. 
• Mudou a pessoa, muda a forma de aplicação do direito. Ex. caso do filho da desembargadora (elite branca vs. 
periferia) 
 
CIÊNCIA E SOCIOLOGIA 
Nascimento século XVIII – crises e descobertas sociais; Revolução industrial (1750) desagregação da 
sociedade feudal, mudança na ordem social, tecnológica (grupo de cientistas, letrados) e econômica; 
Aparecimento da “classe operária”; migrações, “inchaço urbano”; miséria, prostituição, alcoolismo, 
doença e epidemias; novo modo de produzir (deixa de ser manufatura) novas revelações de produção (maquinário). 
Revolução Francesa – 1789 – fim do absolutismo e das privações da nobreza; poder político à burguesa. 
Revolução Burguesa – burgueses e cientistas se unem para tirar os monarcas – que vinham de família – do poder para 
mudar o controle político. 
Esse momento de crise e de desordens é que gera a oportunidade para o desenvolvimento do positivismo 
mecanismo de explicação da realidade (problemas sociais) e sugeriram que poderiam ser explicados da mesma forma 
que os fenômenos naturais, com leis rigorosas (como as da matemática e da física, engenharia...). Lógica de que os 
problemas sociais poderiam ser classificados e medidos, e a partir da cientifiquidade, reestabeleceu a ordem perdida. 
 
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS 
Sociologia Aplicada ao Direito – Professor: Gustavo Olsson 
 
PENSADORES 
SAINT-SIMON (1760-1825) 
• Não quer mudar a realidade; 
• Funcionar com ordem e progresso; ciência do trem nos trilhos; ordem burguesa e progresso capitalista. 
• Poder na mão dos cientistas e industriários (elabora normas; aplicam normas); 
• Sociologia conservadora; 
• Apoio burguês; 
• Métodos “objetivos” conhecidos nas ciências naturais e buscava-se uma “lei” para garantir a ordem e o 
progresso. 
AUGUSTO COMTE (1789-1857) 
• Secretário de Saint-Simon; 
• Três estágios do desenvolvimento intelectual: teológico, metafísico, científico; 
• Ciência hierarquizada e criada progressivamente; 
• Não se preocupa com crítica da realidade ou dominação burguesa; 
• O progresso seria o elemento emancipador dos homens da miséria, o que exigia a ordem; 
• Respeito às leis e ao estado burguês; 
• Não é julgar se está certo ou errado, pois isso é valoração e não ciência. 
POSITIVISMO 
• Fenômenos sociais = fenômenos naturais (propriedades imutáveis e explicáveis). 
• Descrição e explicação. 
• Neutralidade do pesquisador; 3ª pessoa – impessoal. 
• A compreensão da ordem (elemento estático da sociedade) deve prevalecer sobre o progresso (elemento 
dinâmico da sociedade). É a ordem que leva ao progresso. Evolução ordeira que leva ao progresso. 
• Religião positivista: ciência como a religião da sociedade. 
ÉMILE DURKHEIM (1858-1917) 
• Maior positivista Comtiano. 
• Fato social – estudar fatos sociais como coisas – o comportamento individual não é algo isolado, mas 
decorrente de um convívio social. A educação e seu contexto determina o comportamento no meio social. 
• Estudar os grupos e os indivíduos. As pessoas não reconhecem o condicionamento. Os obedecem com a 
crença de que o fazem por vontade própria. 
• Coerção – todo ser humano é obrigado a seguir um conjunto de regras e normas que o grupo social ao que 
pertence lhe impõe; sentido de humanização; define certo e o errado. 
• Exterioridade – esses valores são anteriores aos homens isoladamente considerados; está antes e permanecerá 
depois dos indivíduos. 
• Generalidade – dimensão significativa no grupo. 
• FENÔMENO SOCIAL  exterior dos sujeitos e que apresenta certa generalidade social. 
• COERÇÃO  conjunto de regras a serem observadas pelo grupo 
• EXETERIORIDADE  preexistem aos homens e se mantém para além deles. Qualquer pessoa já nasce no 
contexto das normas. 
• COMPORTAMENTO  repetidos quantitativamente de modo relevante, aprendidos pela educação. 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS 
Sociologia Aplicada ao Direito – Professor: Gustavo Olsson 
 
INSTÂNCIAS DO CONTROLE SOCIAL – ÉMILE DURKHEIM 
 
SOLIDARIEDADE – ÉMILE DURKHEIM 
• MECÂNICA: direito repressivo; baixa divisão do trabalho social; a maioria das pessoas possui uma ocupação 
semelhante, sendo unidos pela experiência comum e crenças compartilhadas é uma solidariedade por 
semelhanças: mesmos sentimentos, valores e objetos sagrados. 
• ORGÂNICA: direito restitutivo; industrialização e valorização levaram a novas formas de divisão do 
trabalho; crescente diferenciação social. 
• Solidariedade evita o conflito entre as pessoas. 
- Explique a diferença entre um comportamento comum e um “fato social” no conceito de Durkheim 
MAX WEBER (1864-1920) 
• Dizia ser economista 
• Não há uma linha única de desenvolvimento na humanidade 
• Negava o positivismo e o materialismo (era considerado “idealista” e “existencialista”) 
• Condutas individuais: compreensão da conduta humana  determinado comportamento 
• Tipo ideal é o elemento aglutinador  conceito que integra em categorias as artes sociais; embora as pessoas 
se comportem de forma diferente, as pessoas são classificadas como “capitalistas”, “política corrupta”. 
• Direito subjetivo: igualdade e liberdade. 
• Direito garantido: “medo” aos agentes sociais; linha tênue entre a desobediência civil e a aceitação da 
autoridade da lei e do Estado. 
AÇÃO SOCIAL 
• Relação de reciprocidade com os demais 
• AÇÃO TRADICIONAL  normalidade da vida; costume ou prática que são vividas e aprendidas; hábito, 
costume e crenças; “reflexos enraizados pela longa prática” 
• AÇÃO AFETIVA  emoções (consciência) e humor da pessoa; sem fundamento racional. 
• AÇAO RACIONAL  emitida por valores; metas e expectativas antecipadas; algo importante ao outro 
• AÇÃO RACIONAL ORIENTADA POR FINS  direcionada a atingir fins (objetivos), combinado os meios 
disponíveis para atingir o resultado. Uma empresa capitalista que busca o livre comércio. 
 
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS 
Sociologia Aplicada ao Direito – Professor: Gustavo Olsson 
 
DOMINAÇÃO WEBER 
• Não aceita desenvolvimento histórico da sociedade. Núcleo de poder – o que permite essa dominação 
legítima denta de uma sociedade. Ponto de vista tradicional e histórico (religião e hereditariedade). 
Dominação pelo próprio sujeito, carismática (Lula, Mandela, Hitler, Venezuela, Cuba), ligação pai e filho 
(sociedade x estado) – ruptura: instabilidade social a médio e longo prazo. Carismático rompe com tradicional 
(Coreia do Norte estrutura familiar carismática Kim Jong-un) 
• Racional liberal, sistema burocrático elaborado para não avançar. 
• Burocracia toda atividade passa a ser um problema técnico. É um mecanismo de controle para fiscalização 
mesmo sendo um processo demorado uma vez que se têm mais pessoas ligadas nesse mecanismo. (Estado de 
sítio livro) 
• Golpe – não há legitimidade nesse poder. Sem requisitos não há legitimação, logo, não há poder. 
• Sistema legal determina. 
KARL MARX (1818-1883) 
• É um sociólogo e um economista do regime capitalista. 
• Capitalismo é sistema produtivo; homem na luta pela sobrevivência. 
• Só espose compreender a sociedade com referencia ao sistema econômico, e só pode compreender a evoluçãodo sistema econômico se se compreende sua forma de funcionamento. 
• Conflito entre proletariado e capitalista como fato relevante das sociedades modernas (natureza das 
sociedades), permitindo compreender e prever o desenvolvimento histórico. 
• A história se toda a sociedade até nossos dias é a história da luta de classes. Manifesto, p.161 
• A classe dominante burguesia que só. Consegue se mantiver no poder pela transformação permanente dos 
meios de produção (produz cada vez mais) 
• A classe dominante: os trabalhadores (continua na miséria, mesmo havendo aumento da riqueza). 
• Que irá se revolucionar no futuro, sendo a primeira revolução histórica em benefício da maioria. 
• Um crescimento dos meios de produção que, ao contrario de se traduzir em elevação do nível de vida, levam a 
proletização e pobreza. 
MODOS DE PRODUÇÃO 
• Características das relações entre os homens 
• Asiático: subordinação de os citados 
• Antigo: escravidão 
• Feudal: servidão 
• Burguês: emprego 
• Novo sistema socialista- “associação de produtores” (sem subordinação); geram rompimento com a 
dominação tradicional. Reserva legal: direito, racionalidade e técnica de administração. Há normas escritas 
MAIS-VALIA 
• Concepção do valor-trabalho na sociedade burguesa; 
• O lucro já existe ao fato de ao capitalista pertencer um bem que tem valor adicionado pelo trabalho humano 
sobre certa matéria-prima  exploração do trabalho humano. 
• Absoluta  capitalismo industrial do séc. XIX/XX; capitalista tenta aumentar o lucro ou a taxa de exploração 
do assalariado ao exigir que trabalhe mais horas diárias com uma jornada maior de dias; o salário não aumenta 
só aumenta a carga horária. 
• Relativa  séc. XX; reivindicações trabalhistas; produtividade;

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