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Slide Aula 2 Educação Profissional

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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: TEORIA E 
PRÁTICA
Aula 2- A Educação Profissional em uma 
perspectiva emancipatória
OBJETIVOS E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
• Nesta aula será finalizada a apresentação do contexto
econômico e político da atualidade, buscando refletir
sobre as implicações trazidas por esse contexto para a
formação profissional do trabalhador
• Importa refletir sobre os desafios e possibilidades de
adoção de uma perspectiva emancipatória na educação
profissional, voltada para a formação integral do
indivíduo, articulando ciência, tecnologia, cultura, política
e os estudos humanísticos.
A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA
• Com a crise dos anos 70, o sistema entra em colapso, iniciando-se
um período de rápidas mudanças e muitas incertezas. Esse novo
período se caracteriza por processos de trabalho e mercados cada
mais flexíveis. Nos anos 1990, no bojo desse processo de crise do
regime de acumulação fordista e do advento da acumulação
flexível, ocorrem profundas mudanças nas relações capitalistas,
expressas, fundamentalmente, pela globalização e por alterações
profundas no processo produtivo.
• Houve “uma transição no regime de acumulação e no modo de
regulamentação social e política a ele associado”. Desse modo, a
década de 1970 representou um momento histórico central, quando
consideramos as mudanças ocorridas no âmbito do sistema
capitalista. A partir desta década, ocorre uma “nova configuração do
sistema do capital”, caracterizada, principalmente, por seu
acentuado processo de mundialização e pelo advento de um novo
formato de regulação estatal: o Estado Neoliberal.
O NEOLIBERALISMO
• O neoliberalismo pode ser apontado, então, como a
estratégia de gestão do capital frente às mudanças
estruturais no capitalismo, a partir de uma nova divisão
internacional do trabalho, onde a circulação de
mercadorias e a mundialização da produção se ampliam
progressivamente a partir do acirramento do processo
de internacionalização do capital.
• Destaca-se, também, nesse processo, a supremacia do
capital financeiro sobre os outros setores da economia,
exigindo reformas estruturais que protejam a sua
circulação mundial. Junto com essa tendência
econômica, a cultura também é transformada, num
mundo mais interligado, através da apropriação, pelas
diferentes nações, dos padrões econômicos e
comportamentais de ordem neoliberal.
AS POLÍTICAS DE AJUSTE ESTRUTURAL
• As políticas fundadas no receituário neoliberal, de modo geral,
foram bastante eficazes no combate à inflação e no desmonte das
instituições e das formas de coordenação do Bem Estar Social.
• O ajustamento econômico traduz-se, basicamente, na
desregulamentação da economia, privatização das empresas
estatais, reforma da aparelhagem estatal, redução com gastos
sociais e supremacia do mercado.
• Nos países periféricos foram implementadas reformas estruturais
visando levar as economias mundiais ao ajuste e às exigências do
capital globalizado. Esse processo de atrelamento passivo da
economia periféricas aos ditames dos pólos centrais do capitalismo
mundial se concretiza nas diretrizes dos planos econômicos, a
níveis nacionais, e de renegociação da dívida externa, a níveis
internacionais, evidenciando, assim, a intervenção direta das
agências financiadoras internacionais (FMI e Banco Mundial)
A REFORMA DO ESTADO
• O processo de consolidação neoliberal nos meados dos
anos 90 estruturou-se a partir da proposta da Reforma
do Estado como elemento fundamental do processo de
estabilização econômica, garantindo uma maior
flexibilização da administração pública, através do
enxugamento da máquina burocrática.
• O Estado passa a desempenhar serviços não-
exclusivos, relacionados à execução de políticas
públicas, com a ação de entidades da sociedade civil
que, através de parcerias, passam a ser executoras de
políticas públicas voltadas para o campo social. O
Estado passa a ser o gerenciador dessas políticas. As
entidades executoras dessas políticas são nomeadas
como “organizações públicas não-estatais”.
O SETOR PÚBLICO NÃO-ESTATAL
• A reforma do Estado ocasiona o esvaziamento das funções
públicas do Estado, levando-o a se retrair de seu papel social. O
Estado passa, paulatinamente, a desregulamentar as políticas
sociais, passando sua execução para o campo da sociedade civil
• Em um contexto de redefinição das relações entre Estado e
sociedade civil, reconhece-se como legítima a existência de um
espaço ocupado por instituições situadas entre o mercado e o
Estado, como as organizações não-governamentais (ONGs), que
fazem a mediação entre coletivos de indivíduos organizados e as
instituições do sistema governamental. É construída uma nova
esfera entre o público e o privado, denominada público-não estatal,
e surge uma ponte de articulação entre as duas esferas, dada
pelas políticas de parcerias.
• As políticas sociais passam a ser executadas de forma
descentralizada, a serem focadas em públicos-alvo diferenciados,
e assumirem um caráter privatista. Dessa forma, amplos setores
da sociedade civil: ONGs, empresas e instituições filantrópicas,
entre outras instituições ficam responsáveis pela execução dessas
políticas.
AS POLÍTICAS SOCIAIS NO NEOLIBERALISMO
• Assiste-se aos cortes nas políticas sociais. As políticas
sociais no neoliberalismo já não são mais para todos
como no Bem-estar Social. São políticas só para os
mais carentes. Visando reduzir os gastos sociais, as
políticas sociais neoliberais passam a ter um caráter
mais pontual, assistencialista e compensatório. No Brasil
surgem: o restaurante popular, o bolsa-família, o
cheque-cidadão, etc. Só alguns se beneficiam dessas
políticas. O Estado não “gasta” mais com todos.. A
lógica não é mais a universalidade, a igualdade, mas
sim a da equidade: “dar mais a quem tem menos”. Essa
corresponde a uma estratégia para a manutenção da
ordem social desigual
O PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA
• As atividades produtivas passam por um amplo processo de
ajustamento, que envolve um redirecionamento de suas estratégias
de mercado e produção. Assim, convive-se com o questionamento
dos princípios fordistas de produção e com a introdução da
produção flexível. O conjunto dessas mudanças pressupõe: o
abandono dos equipamentos dedicados, a introdução de novas
técnicas organizacionais e mudanças na gestão da força de
trabalho.
• Assim, o processo de reestruturação do capital ocorrido após os
anos 70 caracterizou um movimento de transformações estruturais
bastante contraditório. Por um lado este processo se baseou em
novas tecnologias que impactaram de forma abrangente as
principais economias capitalistas, marcando o que muitos
denominam de Terceira Revolução Industrial. Por outro lado essas
mudanças tecnológicas tiveram um caráter restrito, isto é, não só os
seus custos foram pagos pela crise financeira dos Estados, pelos
trabalhadores e pelos países periféricos, como também seus
benefícios ficaram restritos a determinados países, empresas e
indivíduos. Essa modernização conservadora acarretou uma
transformação produtiva e tecnológica acompanhada de uma maior
heterogeneidade e desigualdade sociais
O PARADIGMA FLEXÍVEL
• O processo produtivo passa a incorporar cada vez mais os avanços
da tecnologia como a microeletrônica, a informática, as
telecomunicações, as energias renováveis. Entre as principais
tendências desse novo padrão industrial apresenta é possível
destacar, em primeiro lugar, o desenvolvimento da tecnologia digital
de base microeletrônica. O complexo eletrônico proporciona
vantagens competitivas às indústrias, em virtude de seu potencial
inovador.
• Um dos principais elementos do novo paradigma industrial é a
adoção de sistemas integrados de automação flexível. Verifica-se
a realizaçãode alterações na organização do processo industrial,
com a redução dos níveis hierárquicos e a adoção de novos
processos de planejamento e de pesquisa de produtos e mercados.
O PARADIGMA FLEXÌVEL
• A nova base técnica provoca um impacto na
configuração dos processos de produção, orientando um
novo paradigma produtivo, o paradigma da produção
flexível, fundado na automação e na informatização, e
caracterizado pela a) integração, a b) flexibilidade e a c)
descentralização.
• A introdução da programação do processo de
automação e a substituição da eletromecânica pela
eletrônica revoluciona e flexibiliza os antigos processos
industriais e viabiliza as seguintes mudanças: maior
integração entre as empresas; maior vínculo com a
demanda dos consumidores, com os processos de
comercialização e, no plano interno das empresas, com
a gerência e o os setores de Pesquisa e
Desenvolvimento (P & D).
O TOYOTISMO
A principal referência do padrão de acumulação flexível é
o toyotismo (termo originário da experiência da fábrica
automobilística japonesa Toyota), cujas características
centrais são:
• A diversidade e heterogeneidade da produção,
• O direcionamento desta a uma demanda prevista do
consumo,
• O estoque mínimo,
• A terceirização de parte da produção,
• A organização do trabalho em equipe
• A flexibilidade nas funções do trabalhador.
O TOYOTISMO
• A polivalência do trabalhador japonês está relacionada ao fato dele
operar com várias máquinas, rompendo com a relação homem-
máquina do fordismo. Isto ocorre na medida em que a produção se
sustenta num processo produtivo flexível, capaz de atender às
exigências mais individualizadas do mercado. Mais do que um
aumento de qualificação do trabalhador, a operação de várias
máquinas corresponde ao desempenho combinado de várias
tarefas simples, à multifuncionalidade.
• O trabalho passa a ser realizado em equipe, rompendo como
caráter parcelar típico do fordismo. Uma equipe de trabalhadores
opera frente a um sistema de máquinas automatizadas. Além da
flexibilidade do aparato produtivo, ocorre também a flexibilização da
organização do trabalho. Deve haver agilidade na adaptação do
maquinário e dos instrumentos para que novos produtos sejam
elaborados.
O TRABALHADOR FLEXÍVEL
• O trabalhador é chamado a participar e tomar decisões
relativas ao controle e qualidade dos produtos, passando
a responsabilizar-se pela introdução de aperfeiçoamentos
e correções no processo de produção. Nessa
perspectiva, diluem-se as fronteiras entre os papéis
desempenhados pela gerência, pela supervisão e pelas
funções operacionais.
• Ao lado da intelectualização de uma parcela da classe
trabalhadora vinculada à indústria automatizada,
identifica-se a presença de inúmeros setores operários
desqualificados. Constata a presença dos operários
desespecializados do fordismo, dos operários parciais,
temporários, subcontratados, terceirizados, dos
trabalhadores da economia informal, dos
desempregados, ocorrendo uma segmentação da classe
trabalhadora
O TRABALHADOR FLEXÍVEL
Se constrói, no centro da produção, um novo tipo de profissional com
novos atributos.
• com capacidade para se antecipar, previnir e solucionar problemas;
• trabalhar em equipe;
• introduzir inovações e melhorias.
• com mais autonomia, criatividade e capacidade de tomar decisões.
• polivalente (isto é, capaz de operar com várias máquinas e realizar
diferentes tarefas).
• com raciocínio abstrato, novos conhecimentos.
• capaz de liderança, de desenvolver relações interpessoais, maior
habilidade de comunicação, etc.
• com responsabilidade, conhecimento do processo, capacidade de
aprender contínua, aberto a mudanças.
• capaz de realizar trabalhos complexos e diversificados.
• competente, isto é, capaz de mobilizar saberes, construídos na
escola, no trabalho e na vida, para dominar situações concretas,
sendo capaz de transpor experiências.
A POLARIZAÇÃO DAS QUALIFICAÇÕES
• Assim, as transformações produtivas e tecnológicas
apontam para a exigência de trabalhadores de um novo
tipo, com mais educação geral, mais formação
profissional.
• Entretanto, essa não é uma exigência do sistema para
todos os trabalhadores, uma vez que constata-se uma
segmentação na classe trabalhadora. Enquanto que
para um pequeno contingente de trabalhadores se exige
uma elevada qualificação (que inclui a capacidade de
abstração e de resolução de problemas), para os
demais (trabalhadores precarizados ou excedentes) a
questão da qualificação não se coloca.
• Importa assim analisar como essas necessidades vêm
impactanto as políticas públicas de educação
profissional
AS POLÍTICAS PÚBLICAS NEOLIBERAIS
• Diante desta realidade é possível constatar o que as
propostas políticas neoliberais (apoiadas em um discurso
de capacitação da classe trabalhadora para garantir sua
empregabilidade e ampliar suas chances de inserção e
permanência no mercado de trabalho), acabam por
reforçar essa dualidade de perfis profissionais
demandadas pelas necessidades produtivas. Isso
porque, no quadro do neoliberalismo, predominam as
políticas públicas de formação do trabalhador de caráter
assistencialista, pontual e compensatório. Para a maioria
são oferecidos cursos profissionalizantes aligeirados, de
curta duração, tais como o PLANFOR, o PROEJA, as
Escolas de Fábrica, O PROJOVEM. Programas sem
articulação com as demais políticas públicas de elevação
de renda e de escolaridade, propostas fragmentadas,
voltadas para a legitimação do fracasso.
AS POLÍTICAS PÚBLICAS NEOLIBERAIS
• As mais recentes pesquisas destacam que os
programas de educação profissional voltados para a
classe trabalhadora realizam, em sua maioria, um
trabalho pedagógico empobrecido, despido de
articulação teórica e de compromisso político. O
currículo não traduz uma real integração entre as
dimensões da educação formal, da educação
profissional e da cidadania, nem propicia práticas
interdisciplinares. A formação profissional oferecida não
é capaz de assegurar a todos os trabalhadores o
desenvolvimento das competências necessárias para
responder aos desafios colocados pelas inovações
tecnológicas e transformações produtivas. As ações
educacionais voltam-se para a qualificação profissional
de jovens e adultos de baixa renda e escolaridade,
tendo em vista a adequação desta força de trabalho às
exigências empresariais.
AS POLÍTICAS PÚBLICAS NEOLIBERAIS
• A educação profissional implementada acaba por adotar uma
racionalidade instrumental, distanciando-se, nesta perspectiva, de
uma formação de cunho emancipatório. Não é desenvolvida uma
formação integral, comprometida com a totalidade das dimensões
que constituem a vida do jovem (econômica, social, cultural,
política, subjetiva) Os programas também não implementam uma
formação que inclui uma visão abrangente e crítica do trabalho e da
sociedade capitalista, capaz de formar um cidadão integral, crítico e
politizado.
• Presos às propostas neoliberais, os programas estão longe de
promover uma proposta educativa que integre ciência,
conhecimento, cultura e trabalho, revelando-se incapazes de formar
sujeitos autônomos e protagonistas de cidadania ativa. Forma-se
para o fracasso. Educa-se para a reprodução social. Educa-se para
legitimar a exclusão.
AS PROPOSTAS DE CARATER EMANCIPATÓRIO
• O que está por trás do discurso de que é necessário
profissionalizar precocemente como forma de adequar a
mão-de-obra às necessidades do mercado e ampliar a
competitividade? Certamente uma proposta que fere o
projeto democrático e vai contra as propostas
emancipatórias da classe trabalhadora.
• Devemos priorizar uma educação profissional ampla, de
qualidade, ao invés de oferecer cursos rápidos, práticos,
que atendam ao mercado e "acomodem" muitosjovens,
ampliando a dualidade escolar.
• É fundamental reivindicar uma formação sólida, em
oposição à defesa de um ensino profissionalizante de
baixa qualidade
AS PROPOSTAS DE CARATER EMANCIPATÓRIO
• Em uma perspectiva crítica de educação profissional
devemos negar o princípio de que a educação deve
adequar-se aos interesses do mundo produtivo, negar
os formatos educativos que buscam incorporar no
currículo apenas os saberes necessários para execução
de atividades profissionais segundo as exigências do
mercado.
• Uma educação profissional emancipadora, ao contrário,
deve estar centrada nos seguintes princípios:
desenvolvimento de uma percepção crítica em relação
ao conteúdo técnico e ao contexto sócio-cultural do
trabalho; percepção do aluno como sujeito do processo;
ênfase nas formas de criação conhecimento e das
diferentes maneiras de conhecer; concepção da prática
profissional integral (dimensão técnica e política).

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