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FACULDADE ANHANGUERA - SÂO BERNARDO DO CAMPO MARIA DO SOCORRO FERREIRA-9375326172 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO l SÃO BERNARDO DO CAMPO – SP 2016 UNIVERSIDADE ANHANGUERA - SÃO BERNARDO DO CAMPO MARIA DO SOCORRO FERREIRA - RA 9375326172 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO l Relatório de Estágio apresenta ao curso de Serviço Social do centro de educação a distância – CEAD da Universidade Anha- guera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado l. SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP 2016 SUMÁRIO 1-IDENTIFICAÇÃO ..................................................................................................... 4 2-INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 3-DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 5 4-CONCLUSÃO .......................................................................................................... 6 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA ................................................................................ 7 6-DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL ......................................................................... 10 6.1-Identificação de Campo ......................................................................... 10 6.2-Identificação do Supervisor ................................................................... 10 6.3-Descrição Geral do Campo .................................................................... 10 6.4-CRAS – História e Apresentação........................................................... 10 6.5-Finalidades .............................................................................................. 12 6.6-Objetivos ................................................................................................. 13 6.7-Demandas Atendidas pelo CRAS .......................................................... 13 6.8-Principais Características da População atendida pelo CRAS .......... 14 6.9- CRAS – Centro de Referência de Assistência Social: Estrutura e Funcionamento, hierarquia, organograma, departamentalização, políticas sócio administrativas, entre outras ............................................................ 14 6.10-Recusos humanos, financeiro e outros necessários para alcance dos objetivos do CRAS – São Bernardo do Campo .................................. 15 6.11-Parcerias e relações ............................................................................. 16 7.SERVIÇO SOCIAL NO CRAS ............................................................................... 16 7.1-Conclusão ............................................................................................... 16 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA .............................................................................. 18 9.DIAGNÓSTICO SOCIAL ........................................................................................ 21 9.1-Diagnóstico da Situação ........................................................................ 24 9.2-Projeto de Intervenção ........................................................................... 25 9.3-Conclusão ............................................................................................... 26 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA .............................................................................. 28 4 1- IDENTIFICAÇÃO Maria do socorro Ferreira Curso: Serviço Social Tel: 011-4345-26-49 e-mail: mariasoferreira@hotmail.com Estágio Supervisionado l Local do Estágio: Centro de Referência de Assistência Social-CRAS l. Supervisor de Campo: Claudiene Santos Primitz - CRESS: 36531/9ºregião –SP Supervisor Acadêmico: Thaís Acosta Gamma – CRESS: 41056/9º- SP Carga Horária no Campo: 6hrs – Início: 01/08/2016 Término: 13/09/2016 2–INTRODUÇÃO Este Estágio apresenta um conjunto de orientações técnicas supervisionada nos Centros de referência de Assistência Social- CRAS, nos serviços, ações, benefícios, projetos e programas nele desenvolvido, com destaque para o programa de Atenção á família- PAIF, co-financiado pelo Governo Federal por meio do Piso fixo. Foi desenvolvido um estudo para atendimento em ações do Ministério do Desenvolvimento Social e combate a fome – MDS, denominando um conhecimento no aperfeiçoamento das normatizações da Política de Assistência Social, também seguindo um guia de orientações Técnicas do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Neste primeiro modulo de estágio dispõem de orientações técnicas, com objetivos, especificação relativa ao acompanhamento no atendimento supervisionado, reuniões de grupo, estudo de casos e revisão em projetos e programas, também na observação na composição da equipe e funções dos profissionais que nele atuam e os direitos dos usuários do CRAS, como também nos serviços e ações do PAIF e Sistema de Gerenciamento do Sistema Único de Assistência Social – SIGSUAS. Reconhecendo para a contribuição do SUAS, consolidando suas bases conceituais, normativas e operativas. O apoio foi fundamental nas observações no dia-a-dia, quanto ao atendimento, a população sempre em busca de programas de transferência de renda como; o bolsa família, renda cidadã, beneficio de prestação continuada – BPC, entre outras. Porem entre 5 estes os resultados mais importantes, também na participação de grupo para quem já recebe estes benefícios. Sempre dando ênfase nos princípios do assistencialismo, colaborando nos serviços prestado, ainda que sejam públicos, do território de abrangência referenciado, para o apoio da comunidade nos seus direitos. Nestes dias de estágio supervisionado a importância sempre é o desafio da aprendizagem na instituição com Assistentes Sociais. 3-DESENVOLVIMENTO Este trabalho foi realizado, em uma instituição pública estatal, Centro de Referência de Assistência Social – CRAS l Vila do Tanque, localizado na Rua Tiradentes, 1555, São Bernardo do Campo – SP, acolhimento, direcionamento aos programas que se achar necessário, acompanhamento de casos até uma possível solução, visitas técnicas reuniões de acolhimento em grupo e individual, debates e observações das necessidades da comunidade do território de abrangência. Com propriedade do desenvolvimento deste trabalho afirmado que os assistentes sociais em sua relação a comunidade dentro do território de vulnerabilidade e fortalecimento de vínculos familiar. Nesta área de aprendizagem do estágio Supervisionado I, no CRAS, foi desenvolvido habilidades nos setores desde o primeiro contato na recepção, referênciamento, escuta, direcionamento e visitas domiciliar em uma unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade Social. Direcionando aos serviços de proteção social básica, organização e coordenação a rede de serviços sócio assistenciais, nos locais das politicas assistenciais. Tendo como porta de entrada do usuário à rede de proteção social do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Principalmente foi atendida a demanda de indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade risco social , fortalecimento de vínculos e risco social, que habitam no território de abrangência do CRAS l. O Objetivo Geral, foi observado a constância em prevenir a ocorrência de situação de vulnerabilidade e risco social nos territórios,por meio do desenvolvimento de potencialidade e aquisição do fortalecimento de vínculos familiares e comunitário e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania e estimulando a vontade do usuário ao retorno da 6 escola ou ingressar em um curso profissionalizante, melhorando seu currículo para retorno ao mercado de trabalho. Possui junto ao CRAS principalmente uma dimensão técnico-operativo, teórico-metodológico e ético-politico, materialização social de uma intervenção , no resgate da cidadania, na ruptura de paradigmas e construção de uma nova história Social . 4-CONCLUSÃO O estágio Supervisionado l, foi importante para uma prática teórica acadêmica relativa ao Campo, junto com o aprendizado e conhecimento alcançado e empregado dia-a-dia na instituição, firmando teoria e prática. Vivenciando e colocando em prática na rotina da instituição, o acadêmico vai percebe a empregabilidade das literaturas, das normatizações das leis, dos programas e projetos implantados numa instituição estatal pública. A observação, o acompanhamento e a supervisão trazem ainda á responsabilidade do estagiário frente a questão social inserida nos territórios de abrangência. As orientações acadêmicas, nos estudo de casos vivenciados, na elaboração de relatórios, mostra ainda mais a experiência do conhecimento adquirido. A Secretaria de Desenvolvimento Social e cidadania do Município de São Bernardo do Campo, além de gestão da Assistência Social no Município bem como, a execução direta através dos seus programas e projetos, consiste em oferecer subsídios informais legais as instituições parceiras, orientar tecnicamente, monitorar e avaliar a rede, propor, estimular a troca de experiências, possibilitando que cada ator social envolvido na política pública cumpra o seu papel de efetivador dos direitos do usuário. 7 5-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MDS.Ministério de Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Apresenta um breve resumo sobre o Centro de Assistência Social – CRAS. Disponível em: http://www.mds.gov.br/suas/guia_protecao/cras-centros-de-referencia-da- assistencia-social Acesso em: 01/08/2016. MDS.Ministério de Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Relatório de Informações Sociais. Disponível em: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php. Acesso em 01/08/16 MDS.Ministério de Desenvolvimento Social e Combate á Fome, Apresenta perguntas frequentes e objetivas sobre o CRAS. Disponível em: http://www.mds.gov.br/suas/noticias/cras_-_duvidas_mais_frequentes.pdf. Acesso em: 01/08/2016. PMSP. Prefeitura Municipal de São Paulo. Como é o CRAS no município de São Paulo e questão referentes. Disponível em:http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretaria/assistencia_social/cras/index.ph p?p=1906.Acesso em 01/08/2016. SEDESC. Secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania, Prefeitura de São Bernardo do Campo, especificações sobre a Secretária e os CRAS. Disponível em: http://www.saobernardo.sp.gov.br/sedesc. Acesso em: 01/08/2016. SUAS. Sistema Único de Assistência Social organiza o sistema publico de Assistência Social de forma descentralizada. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/suas. Acesso e : 01/08/2016. NOB/SUAS. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/arquivo/norma-operacional- basica-do-suas.pdf/view. Acesso em: 01/08/2016. AFONSO, M. Lúcia. Metodologia de Trabalho – intervenção psicossocial. Revista Criança Pequena: Edições do Campo Social, 2002b. SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice – o Social e o politico na modernidade. São Paulo: Cortez, 1999, 6º. Ed. PNAS. Política Nacional de Assistência Social. Política que junto com as políticas setoriais, considera as desigualdades sócio territoriais. Disponível em: http://mds.gov.br/assistenciasocial/arquivo/Politica%20Nacional%20de%20Assistenc ia%20social%202013%20PNAS%202004%20e%202013%20NOBSUAS- sem%20marca.pdf. Acesso em 01/08/2016. 8 Normas Técnicas dos Serviços Socioassistenciais Proteção Básica de São Paulo.Disponível:http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/assistenci a_social/arquivos/norma_tecnica.pdf Acesso em 12/10/2016 9 UNIVERSIDADE ANHANGUERA SÃO BERNARDO DO CAMPO MARIA DO SOCORRO FERREIRA – RA 9375326172 ESTÁGIO SUPERVISIONADO l DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL Curso de serviço Social 6ºsemestre São Bernardo do Campo – SP 2016 10 6-DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL 6.1- Identificação de Campo Cras – Centro de Referência de assistente Social Rua Tiradentes, nº 1555, Vila do Tanque / Vila São Pedro, São Bernardo do Campo- SP Telefone: 4335-69-82 E-mail: cras1@saobernardo.sp.gov.br 6.2- Identificação do Supervisor de Campo Nome: Claudiene Santos Primitz Nº do CRESS: 36531/9º região – SP E-mail: cras1@saobernardo.sp.gov.br 6.3- Descrição Geral do Campo CRAS – Centro de Referência de Assistente Social, para atendimento á população que necessitar e se enquadre nos requisitos exigido para a participação e programas e projetos do Governo Federal, apoio e encaminhamento a setores públicos necessários. Busca atender famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social. De acordo com as leis vigentes de normatização regulada pela esfera Federal. 6.4- CRAS – História e Apresentação Família e comunidade são instituição básica da vida humana. Sem elas não viveríamos em sociedade e não teríamos civilização. Todas as pessoas, crianças , idosos, mulheres e homens, com deficiência ou não e comunidades que abrigam também guardam necessidades e demandas atenção integral. Desde 1988, a Constituição Federal situou a Assistência Social ao lado da Saúde e da previdência Social, como politica integral brasileira de Seguridade Social em 1993, com promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS. Assistência Social foi ordenada política publica garantidora de direitos a cidadania. O Sistema Único de Assistência Social – SUAS, implantado a partir de 2005 em todo Território Nacional, efetiva na prática a assistência Social como política pública do Estado, fazendo a ruptura com o clientelismo e as políticas de favor e de 11 ajuda. O SUAS altera radicalmente o modelo de gestão e a forma de financiamento da Assistência Social. Estabelece um novo pacto federativo entre União, Estado, Distrito Federal e Municípios, garantindo autonomias em regime de mutua colaboração institucional. Essa nova sistemática espalha-se pelo território brasileiro, de Norte, Sul, Leste, Oeste, traduzindo a nova política de assistência social numa só linguagem social em todo país. Um tipo integração que olha as necessidades humanas de uma forma global e particular, atendendo dentro do contexto familiar e comunitário sem coletiviza-la ou fragmentá-las, sem estatiza-las ou privatiza-las, respeitando a integridade. Por isso, o SUAS estabelece dois níveis de proteção social básica, de caráter preventivo e especial, quando ocorre violação de direitos. Essa subdivisão é meramente formal, já que há interação permanente entre elas. Enquantoa proteção tem no Centro de referência da Assistência Social – CRAS, equipamento social publica, capaz de garantir a atenção às famílias em determinado território de abrangência. Desde sua implantação em 2003, o numero de CRAS financiado pelo Governo Federal, via Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome – MDS, saltou para de 5.499 em 4.032 municípios em 2009 para 7.986 em 5.437 municípios e 2014, segundo IBGE, referenciados, para atenção integral pela assistência social, cerca de 9 milhões de famílias em todo país. Para a manutenção da Assistência Social dentro do município de São Bernardo do Campo em 2009 foi destinados recursos federais no montante de R$ 27 mil ao ano, aplicados a partir da adoção de critérios técnicos e republicanos, com indicadores de pobreza, capacidade grau de investimento em assistência social e recursos federais transferência aos municípios. A metodologia foi democraticamente entre os entes da federação e os organismos da sociedade civil, representados na Comissão Intergestores Tripartite e Conselho Nacional de Assistência Social. Nos Centros de Referência da Assistência Social, os profissionais são capacitados continuamente e são integrados numa rede nacional de proteção social. No entanto é preciso que o co-financiamento dos serviços sociais se efetive, conforme pactuado entre os entes da federação. Ampliar o numero de CRAS é fundamental, mas para isso, é preciso que cada um faça a sua parte. Só assim teremos uma nova assistência social verdadeiramente publica e de qualidade. 12 6.5- Finalidades Centro de Referência de Assistência Social – CRAS Seus programas, projetos, serviços e benefício destinam-se á população em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação e fragilização de vínculos afetivos, de relacionamento e de pertencimento social, bem como discriminação etária, étnicas, de gênero ou por deficiência, dentre outras. Serviços, benefícios, programas e projetos com finalidades a população, realizado nos CRAS ou que estão referenciados no território de abrangência: 1-Serviços Socioeducativo geracionais, interacionais e com famílias; Sócio – Comunitário Reabilitação na Comunidade Outros 2-Benefícios Transferência de renda (Bolsa Família); Transferência de Renda, outros; Benefícios de Prestação Continuada; Benefícios eventuais – assistência em espécie ou material; Outros. 3-Programas e projetos Capacitação e programas da inserção produtiva; Promoção da inclusão produtiva para beneficiários da Bolsa Família; PBF e BPC; Projetos e Programas no enfrentamento a pobreza; Projetos e Programas de enfrentamento a Fome; Grupos de produção e Economia Solidária; Geração de trabalho de Renda; Outros. 13 6.6-Objetivos Centro de Referência de Assistência Social – CRAS A Proteção Social Básica prevista na Política Nacional de Assistência Social de 2004 (PNAS/2004). Tem como objetivo prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições do fortalecimento de vínculo familiar e comunitário. Esses serviços são prestados por intermédio de uma serie de benefícios voltados para sociedade ou necessitar. O Centro de Referência de Assistência Social – CRAS é: 1.1-a unidade publica estatal responsável pela oferta de programas de prestação continuada e eventual de proteção básica de assistência Social às famílias, grupos e indivíduos em situação de vulnerabilidade social; 1.2 - a unidade efetivadora da referência e contra referência do usuário na rede sócio assistencial do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e unidade de referência para serviços das demais políticas publicas; 1.3- porta de entrada dos usuários à rede de proteção social básica do SUAS, 1.4- a unidade que organiza a vigência social em sua área de abrangência; 1.5- Uma unidade publica que concretiza o direito sócio assistencial quanto à garantia de acessos nos serviços de proteção social básica com matricialidade sócio familiar e ênfase no território de referência; 1.6- Um equipamento onde são necessariamente ofertados ao serviços e ações do Programa de Atenção Integral á Família (PAIF) e onde podem ser prestado outros serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básico relativos às segurança de rendimento, autonomia, acolhida, convívio ou vivencia familiar e comunitária e de sobrevivência a riscos circunstanciais. 6.7-DEMANDAS ATENDIDAS PELO CRAS A capacidade de atendimento do CRAS varia de acordo com o porte do município e com o numero de família em situação de vulnerabilidade social, conforme estabelece na NOB/SUAS, Estima-se a seguinte capacidade de atendimento por área de abrangência do CRAS; 1.1-CRAS em território referenciado por até 2500 famílias - capacidade de atendimento: até 500 famílias/ano; 1.2- CRAS em território referenciado por até 3000 famílias - capacidade de atendimento: até 700 famílias/ano; 14 1.3- CRAS em território referenciado por até 5000 famílias - capacidade de atendimento: até 1000 famílias/ano. 6.8-PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO ATENDIDAS PELO CRAS Os principais atendimentos procurados pelo CRAS l São Bernardo são: cadastro único, bolsa família, cartão alimentação, BPC, auxilio funeral, ILPI, apoio em fortalecimento de vínculos, busca de ocupação para adolescente (PEAT), emprego, busca por minha casa minha vida entre outros assuntos relacionados aquele território. 6.9- CRAS- Centro de Referência de Assistência Social: Estrutura e funcionamento, hierarquia, organograma, departamentalização, políticas sócio administrativas, entre outros; O município e o Distrito Federal comprometem-se com a estruturação e manutenção do espaço físico do CRAS, como cumprimento do requisito de habilitação ao nível básico de gestão do SUAS. O espaço CRAS deve ser compatível com os serviços nele ofertados. Abriga no mínimo, três ambientes com funções definidas: uma recepção, uma sala ou mais para entrevistas e um salão para reuniões com grupos de famílias, além das áreas convivência de serviços. Deve ser maior caso oferte serviços de convívio e socioeducativos para grupos de crianças, adolescentes, jovens e idosos ou capacitação e inserção produtiva. O ambiente do CRAS deve ser acolhedor para facilitar a expressão de necessidade e opiniões, com espaço para atendimento individual que garanta privacidade e preserve a integridade e a dignidade das famílias, seus membros e indivíduos. O CRAS requer, obrigatoriamente, a previsão de meios de acessibilidade para pessoas idosas e com deficiência; meios e instrumentos de informação, comunicação e acolhida do(a) usuário(a) e seus familiares, inclusive crianças e adolescentes. É recomendável a disponibilização de linha telefônica e computador conectado à rede internet, permitindo agilidade de procedimentos e de registro de dados. O CRAS deve contar com uma equipe mínima para execução dos serviços e ações necessariamente neles ofertados. Deverá ampliar a referência de profissionais, caso oferte diretamente no CRAS outros serviços, programas, projetos e benefícios. A equipe devera ser composta por profissionais, preferencialmente do quadro do município e dimensionada por categoria profissional, conforme segue: 15 Categoria Profissional Até 500 famílias Atendidas/ano De 501 a 1000 família Atendidas/ano Carga horária sugerida Assistente Social 1 2 30h semanais Psicólogo 1 2 30h semanais Auxiliar Adm. 1 2 40h semanais Estagiário 4 6 30h semanais Coordenador 1 1 30h semanaisEsta equipe poderá ser ampliada por meio da incorporação de outros profissionais ou estagiários afins. No caso de comprovada a necessidade do Município em contratar e disponibilizados profissionais supramencionados. No CRAS l – SBC a equipe atualmente é formada por: 1 Assistente Social Coordenadora, 4 Assistentes Sociais, 1 Estagiária Psicóloga, 2 Auxiliares Administrativo, 9 Estagiários em Serviço Social , 1 motorista e 1 serviços Gerais. 6.10-Recursos humanos, financeiro e outros necessários para o alcance dos Objetivos dos CRAS – São Bernardo do Campo. SEDESC – Secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania. A Secretaria de Desenvolvimento Social e cidadania têm principais competência a formulação, o planejamento, a coordenação, a articulação de políticas, programas e serviços nos campo de Assistência Social e das ações afirmativas de cidadania, em consonância com os princípios, diretrizes contidas na Legislação e demais documentos normalizadores em vigência no País. Constitui campo de funcional da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania: I-Formulação, planejamento, coordenação, execução e avaliação de políticas públicas e programas de desenvolvimento Social para diversas faixas etárias e segmentos da população, especialmente no que se refere à assistência social e defesa dos direitos do cidadão; II-Administração e prestação e prestação de serviços nas áreas de assistência social à comunidade em geral; III-Gestão social, assessorando tecnicamente às entidades sociais conveniadas e administração dos recursos da secretária. 16 6.11-PARCERIAS E RELAÇÕES Órgão publico , com parcerias estatais, União, Estado e Municípios. 7-SERVIÇO SOCIAL NO CRAS Diretrizes Metodológico do Trabalho do Assistente Social com famílias e indivíduos; a- Articula o conhecimento da realidade das famílias com planejamento do trabalho; b-Potencializar a rede de serviços e o acesso aos direitos; c-Valorizar as famílias em sua diversidade, valores, cultura, com sua historia, trajetória, problemas, demandas e potencialidades; d-Potencializar a função de proteção e de socialização da família e da comunidade; e-Adotar metodologias participativas e dialógicas de trabalho com as famílias. 7.1-CONCLUSÃO O estágio supervisionado I, veio objetivar e compor o conhecimento adquirido na teoria e acrescentar maior conhecimento e experiências novas em uma profissão que jamais se esgota o conhecimento. Sempre fortalecido com a orientação dos supervisores de campo e acadêmico. A supervisora de Campo buscou enriquecer o estágio com materiais disponível no CRAS, sobre politicas sociais e governamentais para um melhor atendimento ao usuário. A família brasileira vem passando por transformação ao longo do tempo, onde uma delas refere-se à pessoa de referência da família .Na década passada até 2002 houve crescimento de 30% da participação da mulher como pessoa de referência da família. Em 1992 elas eram referência para aproximadamente 22% das famílias brasileiras e no último censo do IBGE 2012, foi constatado o aumento para 37,4% das famílias que tem como pessoa de referência a mulher. Com as mudanças econômicas que vem passando o Brasil, desemprego, as mulheres como mantedora do ar , as procura nos CRAS vem aumentando por cursos profissionalizantes ou elevação de escolaridade, para tentar uma recolocação no mercado de trabalho. Desde o fim de 2015 o desemprego tem crescido, apesar de São Paulo ter ficado abaixo da média de outras cidades do país , passou para 5,8% no fim de 2015 para 8,1% maior nível registrado desde 2012. 17 A proteção Social deve garantir as seguintes segurança: Sobrevivência , acolhida, convívio familiar, garantia de que todos tenham uma forma monetária de garantir sua sobrevivência, independente de suas limitações para o trabalho ou do desemprego. É o caso de pessoas com deficiência, idosos, desempregados, famílias numerosas, famílias desprovidas das condições básicas para sua reprodução social. A segurança da vivência familiar ou a segurança do convívio é uma das necessidades a ser preenchida pela política de assistência Social. Isto supõe a não aceitação de situação de reclusão, de situação de perda das relações. È próprio da natureza humana comportamento. É na relação que o ser cria sua identidade e reconhece a sua subjetividade. A dimensão societária da vida desenvolve potencialidades, subjetividades coletivas, construções culturais, políticas e sobretudo, os processos civilizatórios. As barreiras relacionais criadas por questões individuais, grupos, sociais por discriminação ou múltiplas inaceitações ou intolerâncias estão no campo do convívio humano. A dimensão multicultural, intergeracional, interritoriais, intersubjetivas, entre outras, devem ser ressaltadas na perspectiva do direito ao convívio. Nesse sentido a Politica Pública de Assistência Social marca sua especificidade no campo das políticas sociais, pois configura responsabilidades de Estado próprias a serem asseguradas aos cidadãos brasileiros. Marcada pelo caráter civilizatória presente. 18 8-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MDS.Ministério de Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Apresenta um breve resumo sobre o Centro de Assistência Social – CRAS. Disponível em: http://www.mds.gov.br/suas/guia_protecao/cras-centros-de-referencia-da- assistencia-social Acesso em: 01/08/2016. MDS.Ministério de Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Relatório de Informações Sociais. Disponível em: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php. Acesso em 01/08/16 MDS.Ministério de Desenvolvimento Social e Combate á Fome, Apresenta perguntas frequentes e objetivas sobre o CRAS. Disponível em: http://www.mds.gov.br/suas/noticias/cras_-_duvidas_mais_frequentes.pdf. Acesso em: 01/08/2016. PMSP. Prefeitura Municipal de São Paulo. Como é o CRAS no município de São Paulo e questão referentes. Disponível em:http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretaria/assistencia_social/cras/index.ph p?p=1906.Acesso em 01/08/2016. SEDESC. Secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania, Prefeitura de São Bernardo do Campo, especificações sobre a Secretária e os CRAS. Disponível em: http://www.saobernardo.sp.gov.br/sedesc. Acesso em: 01/08/2016. SUAS. Sistema Único de Assistência Social organiza o sistema publico de Assistência Social de forma descentralizada. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/suas. Acesso e : 01/08/2016. NOB/SUAS. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/arquivo/norma-operacional- basica-do-suas.pdf/view. Acesso em: 01/08/2016. AFONSO, M. Lúcia. Metodologia de Trabalho – intervenção psicossocial. Revista Criança Pequena: Edições do Campo Social, 2002b. SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice – o Social e o politico na modernidade. São Paulo: Cortez, 1999, 6º. Ed. PNAS. Política Nacional de Assistência Social. Política que junto com as políticas setoriais, considera as desigualdades sócio territoriais. Disponível em: http://mds.gov.br/assistenciasocial/arquivo/Politica%20Nacional%20de%20Assistenc ia%20social%202013%20PNAS%202004%20e%202013%20NOBSUAS- sem%20marca.pdf. Acesso em 01/08/2016. 19 Normas Técnicas dos Serviços Socioassistenciais Proteção Básica de São Paulo.Disponível:http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/assistenci a_social/arquivos/norma_tecnica.pdf Acesso em 12/10/201620 UNIVERSIDADE ANHANGUERA- SÃO BERNARDO DO CAMPO MARIA DO SOCORRO FERREIRA-RA9375326172 ESTÁGIO SUPERVISIONADA I DIAGNÓSTICO SOCIAL Curso de Serviço Social 6º semestre São Bernardo do Campo-SP 2016 21 9-DIAGNÓSTICO SOCIAL INSTITUIÇÃO: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS I ENDEREÇO: Rua Tiradentes nº 1555, Bairro Santa Terezinha, São Bernardo do Campo – SP. SEDESC – Secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania RUA: Redenção, nº 271, Bairro: Jardim do Mar, CEP: 09725-680, São Bernardo do Campo. TELEFONE: 4126-37-00 E-MAIL: cras1@saobernardo.sp.gov.br É um centro de referência no atendimento a população na área de Assistência Social, quanto aos programas do Governo, nas demandas de pessoas em vulnerabilidade social, trabalhando com SUAS e MDS. Esta pesquisa foi realizada no CRAS I. QUESTIONÁRIO – PERGUNTAS E RESPOSTAS ENCONTRADAS. 1- Estuda atualmente? Respostas A – sim 00 B – não por falta de tempo 03 C – parei para trabalhar 00 D – outros, quais? 08 (sendo 6 devido filhos, 01 doença neurológica, 01 ter concluído o E./M.) 2 – Tem filhos? Respostas A – 01 01 B – 02 02 C – 03 04 D – outros, quantos? 04(sendo 01 05 filhos,01 09 filhos,01 12 filhos, 01 está gestante) 22 3 – Composição familiar? Respostas A – 1 á 3 pessoas 04 B – 4 á 5 pessoas 04 C – 6 á 8 pessoas 02 D – outros, quantos? 01 ( 11 pessoas) 4 – Quem é responsável pela renda familiar? Respostas A – próprio 08 B – mãe/pai 00 C – avós ou tios 00 D – outros, que? 03 (sendo 02 esposo, 01 não tem) 5 – Qual o grau de escolaridade? Respostas A – Ensino fundamental até 4º ano 01 B – Ensino fundamental 5º a 9º ano 06 C – Ensino médio completo 03 D - Outros 01 (médio incompleto) 6 - Qual o tipo de moradia? Respostas A – própria 06 B – alugada 04 C – cedida/familiar/aluguel social 00 D - outros 01 23 7 – Recebe algum auxilio do Governo? Respostas A – bolsa família 06 B – auxilio moradia 00 C – BPC 00 D – não recebe 05 8 – Na sua opinião qual a importância do CRAS? Respostas A – Local onde posso encontrar minhas respostas para minhas dificuldades 07 B – Melhorar minha vida através de palestras ou dinâmicas 01 C – Fortalecimento de vinculo 02 D - Outros 01 9 - Quais Assuntos sobre orientações ,que você gostaria que fosse discutido no Grupo do PAIF? Respostas A- Saúde da família 02 B - Métodos contraceptivos/doenças sexualmente transmissível 03 C - Planejamento Familiar 04 D - Outros 03 (sendo 02 inclusão de todos os temas, 01 abuso sexual a criança) 24 10 - Faz uso da UBS do Bairro? Respostas A- Não 01 B-Sim frequentemente 10 C-Raramente 00 D- Outros 00 11 - Conhece métodos contraceptivos? Quais? Respostas A-Preservativo Masculino 01 B-Preservativo Feminino 04 C- Diu 01 D – outros 05(sendo 03 todos os métodos, 01 tabelinha, 01 laqueadura) 12 - Com quantos anos teve o 1º filho? Respostas A - antes do 14 anos 01 B- De 15 á 20 anos 08 C-De 20 á 25 anos 01 D – Acima de 26 anos 01 13 – Sexo Respostas A - Masculino 00 B - Feminino 11 9.1-DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO Através da convivência com os profissionais do CRAS, foram levantadas diversas informações e foi observado que nos grupos do PAIF poderia ter uma roda de conversa ou palestras e oficinas sobre assuntos como Saúde da Mulher, homem, Idoso, Adolescente e criança, palestras sobre violência sexual e drogas neste 25 sentido o projeto tem por objetivo informar, em assuntos de maior interesse dos grupos e promover a socialização entre os usuários do serviço, contudo, tem por objetivos fortalecimento de vínculo familiar, orientação de melhorar currículo para recolocação no mercado de trabalho, orientação aos cursos profissionalizantes oferecidos pela prefeitura e entidades, elevação de escolaridade, oferecido pelo programa EJA, melhoria da auto estima, com oficinas de trabalhos artesanal, para renda extra, oficinas de planejamento familiar e encaminhamento para serviços prestados pelo governo sobre seus direitos na área da saúde, educação entre outros, fazendo chegar de forma atualizada e completa a informação e o encaminhamento ao setor correto e as necessidades da população e o encaminhamento ao setor correto e as necessidades da população atendida. 9.2- PROJETO DE INTERVENÇÃO Este projeto de intervenção pretende estimular a prática da pesquisa de campo nos alunos do Curso de Serviço Social. O que justifica a criação desse projeto e a oportunidade de poder contribuir com ações socioeducativa, voltadas para os usuários do programa, buscando obter através da pesquisa, os pontos que podem ser melhorados ou acrescentados nas oficinas feitas pela equipe do PAIF e sempre voltadas para o usuário do programa, conseguindo melhorias para as famílias e a comunidade da área abrangente pelo CRAS I. A metodologia a ser utilizada no desenvolvimento deste projeto será por meio de pesquisa documental e bibliográfica, entrevista de campo, oficinas com os usuários relacionados com o projeto, realizadas em conjunto com estagiários que está no mesmo semestre e polo, participando da parte de pesquisa e intervenção e os profissionais do CRAS I, Assistente Social, Psicóloga, profissional palestrante da área envolvidas no projeto, profissional CTR e outros. Através da pesquisa junto ao usuário do CRAS I, foram coletado o perfil de uma porcentagem de usuários mulheres, já que foi observado a procura em 90% dos usuários são mulheres e um cruzamento das informações, coletado em questionário de perguntas, foram entrevistado 55 usuários e retirado amostra de 20% dos entrevistados, resultando em 11 usuários. Concluímos que o perfil principal da amostra é: que 20% são mulheres que tiveram filhos entre 15 a 20 anos, não concluíram o ensino fundamental, por ter que 26 cuidar dos filhos e não tem como trabalhar, a composição de pessoas que moram na casa é grande e tem que viver com incentivo do governo (bolsa Família), gostariam de ter palestra sobre planejamento familiar, aprender uma profissão como renda extra e que não precisasse sair de casa, são na maioria responsável pela renda da família, tem informação na UBS sobre métodos contraceptivos, porem a família apresenta composição grande, ainda procuram o CRAS por ajuda e 6 dos entrevistados moram em casa próprio, ofertado através do programa, minha casa minha vida. Conforme o perfil do grupo, será ministrado palestra informativa para esclarecer duvidas referente, planejamento familiar, saúde da família, vínculo familiar e outros, em conjunto com profissionais da UBS e equipe do PAIF do CRASI, para melhoria individual e interação em grupo, fazendo com que esses indivíduos melhore sua auto estima, tenha mais envolvimento com a comunidade e sociedade e se sintam pessoas dignas e percebam que podem melhorar a situação que vivem. 9.3-CONCLUSÃO Atualmente as demandas de Vulnerabilidade social e as referências em programas do Governo tem aumentado muito, com o desemprego, foi observado uma grande procura pelomercado de trabalho, cursos profissionalizantes e aumento na procura por programas sociais, como bolsa família, auxilio moradia, cartão alimentação, cartão legal para ir ao médico, muitos procuram primeiro emprego para o filhos, oficinas cursos para tira-los das ruas, entre outros assuntos. Sabemos que não podemos sanar todos os problemas, porém deve-se está sempre muito bem informado, já que muitos que procuram o CRAS, vão buscar um direcionamento que na maioria das vezes não cabe ao assistencialismo, porem será direcionado ao setor correto e para ser orientado corretamente. O assistente social tem um papel fundamental na consolidação da assistência social como direito e cidadania, na luta pela participação social, emancipação dos sujeitos sociais, ampliação dos direitos, quebra de barreiras e no desenvolvimento das potencialidades do usuário. O atendimento do CRAS é uma forma importante de luta contra a vulnerabilidade Social e de forma descentralizada e organizada com SUAS , 27 legislação e Ética profissional, atende em um momento de fragilidade e difícil do usuário, tentando transformar, mostrar através das leis, direitos, que aquele momento tem que ser momentâneo e tentar devolver a dignidade ao usuário. No CRAS I, o Assistente Social está a todo momento tentando mudar o modo em que o usuário vê o assistencialismo como direito e não como ajuda e que deve se buscar eventualmente em momento de precisão, pois apesar de tantas lutas para mudar a imagem, ainda se busca o Assistente Social como ajudador. 28 10-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MDS.Ministério de Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Apresenta um breve resumo sobre o Centro de Assistência Social – CRAS. Disponível em: http://www.mds.gov.br/suas/guia_protecao/cras-centros-de-referencia-da- assistencia-social Acesso em: 01/08/2016. MDS.Ministério de Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Relatório de Informações Sociais. Disponível em: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php. Acesso em 01/08/16 MDS.Ministério de Desenvolvimento Social e Combate á Fome, Apresenta perguntas frequentes e objetivas sobre o CRAS. Disponível em: http://www.mds.gov.br/suas/noticias/cras_-_duvidas_mais_frequentes.pdf. Acesso em: 01/08/2016. PMSP. Prefeitura Municipal de São Paulo. Como é o CRAS no município de São Paulo e questão referentes. Disponível em:http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretaria/assistencia_social/cras/index.ph p?p=1906.Acesso em 01/08/2016. SEDESC. Secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania, Prefeitura de São Bernardo do Campo, especificações sobre a Secretária e os CRAS. Disponível em: http://www.saobernardo.sp.gov.br/sedesc. Acesso em: 01/08/2016. SUAS. Sistema Único de Assistência Social organiza o sistema publico de Assistência Social de forma descentralizada. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/suas. Acesso e : 01/08/2016. NOB/SUAS. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/arquivo/norma-operacional- basica-do-suas.pdf/view. Acesso em: 01/08/2016. AFONSO, M. Lúcia. Metodologia de Trabalho – intervenção psicossocial. Revista Criança Pequena: Edições do Campo Social, 2002b. SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice – o Social e o politico na modernidade. São Paulo: Cortez, 1999, 6º. Ed. PNAS. Política Nacional de Assistência Social. Política que junto com as políticas setoriais, considera as desigualdades sócio territoriais. Disponível em: http://mds.gov.br/assistenciasocial/arquivo/Politica%20Nacional%20de%20Assistenc ia%20social%202013%20PNAS%202004%20e%202013%20NOBSUAS- sem%20marca.pdf. Acesso em 01/08/2016. 29 Normas Técnicas dos Serviços Socioassistenciais Proteção Básica de São Paulo.Disponível:http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/assistenci a_social/arquivos/norma_tecnica.pdf Acesso em 12/10/2016
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