Buscar

RESPOSTAS DO HUGO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

RESPOSTAS DO HUGO
TODAS AS ALTERAÇÕES DA LEI 13.146 NÃO VALEM PARA O CONCURSO, SÓ ENTRA EM VIGOR EM JANEIRO DE 2016.
8.212/1991 e alterações. 12 Lei nº 8.213/1991 e alterações. 13 Decreto nº 3.048, de 06/05/1999 e alterações. 14 Lei de Assistência Social (LOAS): conteúdo; fontes e autonomia (Lei nº 8.742/1993 e Decreto nº 6.214/2007 e alteraçõe
"§ 14 - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, desde que instituam regime de previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201. Para quem ingressou antes da vigência do regime de previdência complementar a aplicação do teto do RGPS em sua aposentadoria só será efetuada se ele optar pelo regime de previdência complementar, é o que diz o §16 do art. 40 da CF:
==================================================================
Exemplo benefício da Assistência Social: BPC/LOAS;
Exemplos de serviço da Assistência Social: 
a) programas de amparo às crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social;
b) programas de amparo às pessoas que vivem em situação de rua;
c) Serviço de Acolhimento Institucional, nas seguintes modalidades:
- abrigo institucional;
- Casa-Lar;
- Casa de Passagem;
- Residência Inclusiva.
d) Serviço de Acolhimento em República;
e) Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora;
f) Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergência
==================================================================
a lei instituidora de contribuição social destinada ao financiamento sa Seguridade Social pode entrar em vigor na data de sua publicação, mas a sua eficácia só iniciará após decorridos 90 dias da data de sua publicação.
==================================================================
Para o segurado facultativo – a filiação decorre da inscrição formalizada com o pagamento da primeira contribuição.
Logo, a súmula vinculante tem natureza jurídica estritamente jurisdicional, só cabe ao STF fazer uma interpretação do ordenamento, sem inovar no mundo jurídico, caso o contrário estaria invadindo competência do poder legislativo. Assim sendo, não dá pra se falar em nível hierárquico de súmula vinculante. Mas, se fosse para coloca-la em algum nível hierárquico, colocaria no mesmo patamar das emendas constitucionais, já que a súmula vinculante tem como requisito de edição versar sobre controvérsia CONSTITUCIONAL.
==================================================================Desde que não sejam concomitantes, os tempos poderão ser somados para fins de aposentadoria. Os regimes compensarão entre si. Mas deverá também obedecer o tempo de contribuição e idade mínima conforme o disposto
==================================================================
"Empregador rural" é um gênero. O empregador rural é aquele que contrata um empregado. O empregador rural pode ser um segurado especial, um produtor rural pessoa física, um produtor rural pessoa jurídica ou uma agroindústria.
O segurado especial e o produtor rural pessoa física podem contratar trabalhadores rurais nos termos do art. 14 A da Lei 5.889/73. Para eles a contribuição é de 2% e 0,1% lá na forma do art. 25 da Lei 8.212/91 em substituição a cota patronal e contribuição para o RAT.
Os produtores rurais pessoa jurídica e agroindústrias também têm uma forma de contribuição diferenciada. Para eles a contribuição é de 2,5% em substituição a cota patronal e 0,1% em substituição ao RAT. Isso em relação a empregado ou trabalhador avulso que contratem.
Mas todos eles, quando contratam trabalhadores podem ser considerados "empregadores rurais".
==================================================================
Constituição Federal:
"Art. 167. São vedados:
XI - a utilização dos recursos provenientes das contribuições sociais de que trata o art. 195, I, a, e II, para a realização de despesas distintas do pagamento de benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201.
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:
I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:
a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;
II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;"
==================================================================
"Integração é a busca de outra norma, aplicável, por adaptação, ao caso concreto,na ausência de norma específica. Quando não existe no sistema jurídico uma norma para o caso que se tem a resolver, a interpretação torna-se insuficiente. Neste caso, o aplicador da lei utiliza-se da integração."
Integração: analogia, princípios gerais do direito e equidade.
Os costumes seriam uma fonte INDIRETA do direito, já que podem influenciar na produção das leis.
==================================================================
Art. 27. Para cômputo do período de carência, serão consideradas as contribuições: 
I - referentes ao período a partir da data de filiação ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), no caso dos segurados empregados, inclusive os domésticos, e dos trabalhadores avulsos; 
II - realizadas a contar da data de efetivo pagamento da primeira contribuição sem atraso, não sendo consideradas para este fim as contribuições recolhidas com atraso referentes a competências anteriores, no caso dos segurados contribuinte individual, especial e facultativo, referidos, respectivamente, nos incisos V e VII do art. 11 e no art. 13.
==================================================================
Lei 8.212/1991: Art. 85-A. Os tratados, convenções e outros acordos internacionais de que Estado estrangeiro ou organismo internacional e o Brasil sejam partes, e que versem sobre matéria previdenciária, serão interpretados como lei ESPECIAL. (Incluído pela Lei nº 9.876, de 1999)
==================================================================
IN 77 de 2015
"Art. 8º
§ 5º Entende-se por equiparado à empresa, conforme redação dada pelo parágrafo único do art. 12 do Decreto nº 3.048, de 1999:
IV - o proprietário ou dono de obra de construção civil, quando pessoa física, em relação a segurado que lhe presta serviço."
Todavia, a questão faz menção a essa pessoa habitualmente edificar obras de construção civil com fins lucrativos?
IN 77 de 2015:
"Art. 20. É segurado na categoria de contribuinte individual, conforme o inciso V do caput do art. 9º do RPS:
XXX - a pessoa física que habitualmente edifica obra de construção civil com fins lucrativos;"
Note que existem dois requisitos: habitualidade e fins lucrativos
==================================================================
 Lei 13.135/2015 REVOGOU o §4º do art. 77 da Lei 8.213/91, que dizia justamente que a parte individual da pensão do dependente com deficiência intelectual ou mental que o torne relativamente ou absolutamente incapaz, assim declarado judicialmente, que exercer atividade remunerada deverá ser reduzida em 30%....
==================================================================
Constituição Federal
Art. 202. O regime de previdência privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado por lei complementar
==================================================================O cargo vitalício tem "mais direitos". O servidor público efetivo pode perder o cargo em razão de quatro hipóteses:
a) sentença judicial transitada em julgado;
b) processo administrativo com ampla defesa;
c) insuficiência de desempenho, verificada mediante avaliação periódica, na
forma de lei complementar, assegurada ampla defesa;
d) excesso de despesa com pessoal, nos termos do art. 169, § 4º
Já o ocupante de cargo vitalício só perde o cargo por sentença judicial transitada em julgado. Mas pode-se dizer que o servidor vitalício é efetivo.
==================================================================
quem ficar inválido antes de se emancipar continuará como dependente. Caso tenha ficado inválido após a emancipação(salvo decorrente de colação de grau em concurso público) não será dependente.
==================================================================
RESUMINDO: Seguro desemprego tem natureza jurídica de benefício previdenciário(PREVIDÊNCIA SOCIAL ART 1), mas não é pago pelo RGPS(ART 9).
. Filho ou irmão inválido x filho ou irmão sem invalidez.
1.1 Filho ou irmão sem invalidez:
Perde a qualidade de dependente se incorrer em quaisquer hipóteses de emancipação (inclusive colação de grau científico em curso de ensino superior) ou então quando completar 21 anos de idade.
1.2 Filho ou irmão inválido:
Perde a qualidade de dependente se a invalidez ocorrer após ele haver incorrido em alguma causa de emancipação, salvo colação de grau científico em curso de ensino superior, ou após ter completado os vinte e um anos. 
Não perde a qualidade de dependente, mesmo que a invalidez tenha ocorrido após o fato gerador, desde que, antes da invalidez não tenha incorrido em causa de emancipação, salvo colação de grau científico em curso de ensino superior, e que não tenha completado os vinte e um anos.
2. Filho ou irmão inválido que posteriormente incorre em causa de emancipação.
2.1 Hipótese de colar grau científico em curso de ensino superior:
Entendimento pacífico de que não perde a qualidade de dependente se for inválido e posteriormente incorrer nessa causa de emancipação.
==================================================================
No caso do salário-maternidade, para as seguradas empregada, trabalhadora avulsa e empregada doméstica não há carência, bastando que tenham se filiado antes do fato gerador e não tenham perdido a qualidade de seguradas.
Para o auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, havendo perda da qualidade de segurado, aplica-se o disposto no parágrafo único do art. 24 da Lei 8.213/91:
"Art. 24. Período de carência é o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências.
Parágrafo único. Havendo perda da qualidade de segurado, as contribuições anteriores a essa data só serão computadas para efeito de carência depois que o segurado contar, a partir da nova filiação à Previdência Social, com, no mínimo, 1/3 (um terço) do número de contribuições exigidas para o cumprimento da carência definida para o benefício a ser requerido."
==================================================================
LC 150/2015:
"Art. 34. O Simples Doméstico assegurará o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes valores: 
I - 8% (oito por cento) a 11% (onze por cento) de contribuição previdenciária, a cargo do segurado empregado doméstico, nos termos do art. 20 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; 
II - 8% (oito por cento) de contribuição patronal previdenciária para a seguridade social, a cargo do empregador doméstico, sobre o SC do Empregado que lhe preste serviço, ou seja, se o empregado ganhar R$ 7.000,00 a contribuição do empregador será a mesma do empregado, incidirá sobre r$ 4.663,75; 
III - 0,8% (oito décimos por cento) de contribuição social para financiamento do seguro contra acidentes do trabalho; 
IV - 8% (oito por cento) de recolhimento para o FGTS; 
V - 3,2% (três inteiros e dois décimos por cento), na forma do art. 22 desta Lei; e 
VI - imposto sobre a renda retido na fonte de que trata o inciso I do art. 7o da Lei no 7.713, de 22 de dezembro de 1988, se incidente. 
§ 1o As contribuições, os depósitos e o imposto arrolados nos incisos I a VI incidem sobre a remuneração paga ou devida no mês anterior, a cada empregado, incluída na remuneração a gratificação de Natal a que se refere a Lei no 4.090, de 13 de julho de 1962, e a Lei no 4.749, de 12 de agosto de 1965.
==================================================================
"Art. 194
Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:
VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados."
Lei 8.213/91:
"Art. 3º Fica instituído o Conselho Nacional de Previdência Social–CNPS, órgão superior de deliberação colegiada, que terá como membros:
II - nove representantes da sociedade civil, sendo: 
a) três representantes dos aposentados E PENSIONISTAS;"
Apesar de não ter a literalidade do inciso VII do parágrafo único do artigo 194 da Constituição Federal a questão faz uma interpretação sistemática do ordenamento jurídico, é uma casca de banana. Assertiva correta.
==================================================================
Decreto 6.214/07
"Art. 4o Para os fins do reconhecimento do direito ao benefício, considera-se:
II - pessoa com deficiência: aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas;
§ 3o Considera-se impedimento de longo prazo aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de dois anos.
==================================================================
Bolsa de estudo não será parcela integrante do salário de contribuição quando inferior a 5% do valor da remuneração ou do valor de 1,5 x salário mínimo (considerando aquele que for maior)
==================================================================
A base de cálculo da contribuição previdenciária do empregador doméstico é o salário-de-contribuição do empregado doméstico a seu serviço, ou seja, se o salário da empregada coméstica for de r$ 7.000,00, a contribuição do empregador será a mesma do empregado doméstico e incide sobre o teto de r$ 4.663,75;
==================================================================
31 de dezembro de 2018 – 96/86
31 de dezembro de 2020 – 97-87
31 de dezembro de 2022 – 98-88
31 de dezembro de 2024 – 99-89
31 de dezembro de 2026 – 100/90
==================================================================
 Nova DIP (data de início do pagamento) para a pensão por morte.
Agora o pagamento da pensão por morte retroage para a data do óbito quando ela é requerida em até noventa dias depois deste. (nova redação do art. 74, I da Lei 8.213/91)
==================================================================
Parcelas que podem ser descontadas do benefício.
Art. 115.  Podem ser descontados dos benefícios:
VI - pagamento de empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e operações de arrendamento mercantil concedidos por instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil, ou por entidades fechadas ou abertas de previdência complementar, públicas e privadas, quando expressamente autorizado pelo beneficiário, até o limite de 35% (trinta e cinco por cento) do valor do benefício, sendo 5% (cinco por cento) destinados exclusivamente para:
a) amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; ou
b) utilização com a finalidade de saque por meio do cartão de crédito.
==================================================================A Lei 13.183/2015 acrescentou os §§ 2º, 3º, 4º 5º e 6º ao art. 1º da Lei 12.618/2012 (Institui o regime de previdência complementar para os servidores públicos federais titulares de cargo efetivo). Como segue:
“§ 2º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo com remuneração superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, que venham a ingressar no serviço público a partir do início da vigência do regime de previdência complementar de que trata esta Lei, serão automaticamente inscritos no respectivo plano de previdência complementar desde a data de entrada em exercício.
§ 3º Fica assegurado ao participante o direito de requerer, a qualquer tempo, o cancelamento de sua inscrição, nos termos do regulamento do plano de benefícios.
§ 4º Na hipótese do cancelamento ser requerido no prazo de até noventa dias da data da inscrição, fica assegurado o direito à restituição integral das contribuições vertidas, a ser paga em até sessenta dias do pedido de cancelamento, corrigidas monetariamente.
§ 5º O cancelamento da inscrição previsto no § 4º não constitui resgate.
§ 6º A contribuição aportada pelo patrocinador será devolvida à respectiva fonte pagadora no mesmo prazo da devolução da contribuição aportada pelo participante.”
Resumindo as alterações na Lei 12.618/2012: quem ingressar no serviço público após o início da vigência do regime de previdência complementar de que a lei trata, será automaticamente inscrito nele, podendo optar por cancelar a sua inscrição. Se o servidor optar por cancelar a sua inscrição em até noventa dias, terá direito à restituição integral das contribuições vertidas.
==================================================================
RPS, art. 216
§ 31. A cooperativa de trabalho é obrigada a descontar onze por cento do valor da quota distribuída ao cooperado por serviços por ele prestados, por seu intermédio, a empresas e vinte por cento em relação aos serviços prestados a pessoas físicas e recolher o produto dessa arrecadação no dia vinte do mês seguinte ao da competência a que se referir, antecipando-se o vencimento para o dia útil imediatamente anterior quando não houver expediente bancário no dia vinte.
==================================================================
Art. 218 IN 77 de 2015:
II - quando a recuperação for parcial ou ocorrer após cinco anos contados da data do início da aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença que a antecedeu sem interrupção, ou ainda quando o segurado for declarado apto para o exercício de trabalho diverso do qual habitualmente exercia, a aposentadoria será mantida, sem prejuízo da volta à atividade:
a) pelo seu valor integral, durante seis meses contados da data em que for verificada a recuperação da capacidade;
b) com redução de 50% (cinquenta por cento), no período seguinte de seis meses; e
c) com redução de 75% (setenta e cinco por cento), também por igual período de seis meses, ao término do qual cessará definitivamente.
==================================================================
Com relação a escolha entre o auxilio-reclusão e a aposentadoria: § 4º A opção pelo benefício mais vantajoso deverá ser manifestada por declaração escrita do(a) segurado(a) e respectivos dependentes, juntada ao processo de concessão, inclusive no auxílio-reclusão.
==================================================================
O Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações:
Art. 9º .................
[...]
§ 14. Considera-se pescador artesanal aquele que, individualmente ou em regime de economia familiar, faz da pesca sua profissão habitual ou meio principal de vida, desde que:
I - não utilize embarcação;  ou
II - utilize embarcação de pequeno porte, nos termos da Lei nº 11.959/2009. 
De acordo com a Lei nº 11.959/2009, art. 10, § 1º, I, uma embarcação é de pequeno porte quando possui arqueação bruta (AB) igual ou menor que 20 (vinte);
§ 15. É considerado contribuinte individual, entre outros:
[...]
XI - o pescador que trabalha em regime de parceria, meação ou arrendamento, em embarcação de médio ou grande porte, nos termos da Lei nº 11.959, de 2009;
De acordo com a Lei nº 11.959/2009, art. 10, § 1º, as embarcações que operam na pesca comercial se classificam em:
I – de pequeno porte: quando possui arqueação bruta - AB igual ou menor que 20 (vinte) TONELADAS;
II – de médio porte: quando possui arqueação bruta - AB maior que 20 (vinte) e menor que 100 (cem) TONELADAS;
III – de grande porte: quando possui arqueação bruta - AB igual ou maior que 100 (cem) TONELADAS.
==================================================================
São três as hipóteses em que o SM da empregada é pago pelo INSS:
1 - Empregada do MEI (Lei 8.213/91, art. 72, §3º)
2 - Adoção (Lei 8.213/91, art. 71-A, parágrafo único)
3 - Cônjuge ou companheiro sobrevivente (Lei 8.213/91, art. 71-B, §2º)
==================================================================
Validade, vigência e eficácia não se confundem. A lei pode estar vigente e não estar eficaz.
Validade - > a norma foi editada em conformidade com o ordenamento jurídico.
Vigência -> é quando ela começa a existir, está apta a produzir seus efeitos.
Eficácia -> é quando está produzindo seus efeitos.
O princípio da noventena impede a norma de produzir seus efeitos antes dos noventa dias. Portanto, ela pode entrar em vigor mas ainda não produzir efeitos, ou seja, está vigente mas não eficaz.
==================================================================
Atualizações na legislação previdenciária promovidas pelas Leis 13.135/2015, 13.146/2015, MP 676/2015 e Lei Complementar 150/2015
Segue comentários sobre as recentes alterações promovidas na legislação previdenciária pelas Leis 13.135/2015 (MP 664 convertida em lei), 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), MP 676/2015 e Lei Complementar 150/2015 (regulamentação da PEC das domésticas).
1.1 DEPENDENTES:
Houve alterações nos incisos I e III do art. 16 da Lei 8213/91. A redação passará a vigorar dessa forma:
“Art. 16.
I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave;
III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave;”
Não será mais necessário que a deficiência intelectual ou mental torne o filho/irmão, maior de vinte e um anos, relativamente ou absolutamente incapaz e nem que assim seja declarado judicialmente. A nova redação também inclui o filho/irmão, maior de vinte e um anos, que tenha deficiência grave. Vale ressaltar que o início da invalidez, deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave tem que ocorrer antes de o filho/irmão completar 21 anos ou incorrer em alguma causa de emancipação, salvo colação de grau científico em nível superior.
Essa alteração foi promovida pela Lei 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Porém, seu art. 127 diz que ela só entrará em vigor após 180 dias contados de sua publicação (07/07/2015).
Outra mudança promovida, esta pela Lei 13.135/2015, foi a revogação do §4º do art. 77 da Lei 8.213/91. Ele previa a hipótese de redução de 30% da cota parte do dependente com deficiência intelectual ou mental que o tornasse absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente, quando este passasse a exercer atividade remunerada.
1.2 AUXÍLIO DOENÇA E APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
1.2.1 Art. 26
Texto novo:
“Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:
II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadasem lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado;”
 Só mudou o que está em negrito.
1.2.2 §10 do art. 29 / Cálculo do Auxílio Doença:
“§ 10. O auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos 12 (doze) salários-de-contribuição, inclusive em caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de 12 (doze), a média aritmética simples dos salários-de-contribuição existentes.”
 Exemplo, o salário de benefício do segurado deu R$1.000,00, nesse caso a renda inicial seria R$910,00, sendo que a média aritmética simples dos últimos doze salários de contribuição deu R$800,00, neste caso a renda mensal inicial do Auxílio Doença desse segurado será R$800,00. Isso é para “incentivar” o pobre coitado a voltar logo para o trabalho.
1.2.2 Art. 60 §5º / Possibilidade de realização de perícia médica por órgãos ou entidades públicas ou que integrem o SUS:
“§ 5º Nos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo órgão ou setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade física ou técnica de implementação das atividades e de atendimento adequado à clientela da previdência social, o INSS poderá, sem ônus para os segurados, celebrar, nos termos do regulamento, convênios, termos de execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração, contratos não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia médica, por delegação ou simples cooperação técnica, sob sua coordenação e supervisão, com:
I - órgãos e entidades públicos ou que integrem o Sistema Único de Saúde (SUS);”
 Quando o INSS não puder realizar a perícia médica, poderá celebrar, sem ônus para os segurados: a) convênios, b) termos de execução descentralizada, c)termos de fomento ou de colaboração, d)contratos não onerosos, e)acordos de cooperação técnica, com órgãos e entidades públicos ou que integrem o SUS para a sua realização. Que será por: a)delegação ou b) simples cooperação técnica, sempre com a coordenação e supervisão do INSS.
Ou seja, o §5º do art. 60 traz a hipótese de a perícia médica para a concessão de Auxílio Doença, Aposentadoria Por Invalidez, BPC LOAS Ao Portador de Deficiência, constatação de invalidez dos dependentes... não ser realizada pela autarquia, desde que cumpridos os requisitos legais.
 Quem trabalha no INSS sabe que a maior deficiência da entidade é a realização da perícia médica, devido à ausência de profissionais dessa área. Talvez a inclusão do §5º ao art. 60 venha melhorar a situação.
1.2.3 Art. 60, §6º e §7º / Segurado que retorna à atividade:
“§ 6o O segurado que durante o gozo do auxílio-doença vier a exercer atividade que lhe garanta subsistência poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade.
 § 7º Na hipótese do § 6o, caso o segurado, durante o gozo do auxílio-doença, venha a exercer atividade diversa daquela que gerou o benefício, deverá ser verificada a incapacidade para cada uma das atividades exercidas”
Se o segurado que estiver em gozo de Auxílio Doença começar a exercer alguma atividade que garanta o seu sustento ele poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade, porém, para que isso ocorra deverá ser verificado se ele realmente está apto a retornar a atividade que exercia ou se está apto apenas para o novo ofício. Exemplo, um lutador que quebra a perna, mas, começa a trabalhar como comentarista de algum canal de televisão, neste caso ele continua incapacitado para a atividade anterior, assim sendo, seu Auxílio Doença não deverá ser cessado, mesmo com sua nova atividade.
1.3 PENSÃO POR MORTE
1.3.1 §1º do Art. 74 / Dependente que mata o segurado:
“§ 1o Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do segurado.”
 Se o dependente, dolosamente, praticar um crime que tenha resultado na morte do segurado, ele terá a Pensão Por Morte negada ou cessada, conforme o caso, mas, para que perca o direito, a ação penal deverá transitar em julgado. Ressalte-se que o texto legal fala em “dolo”, logo, se o dependente tiver conduta culposa (imprudência, negligência ou imperícia) que resulte na morte do segurado, ainda assim terá direito ao benefício.
 Exemplo, Maria, cônjuge de José, descobre uma traição e coloca veneno em sua comida, a polícia toma conhecimento do ocorrido e instaura inquérito policial contra Maria, posteriormente esse inquérito é remetido ao Ministério Público para que ajuíze ação contra ela. Maria é condenada e a ação transita em julgado. Maria além de ser traída e presa, também ficará sem direito à Pensão Por Morte.
 Mas, imagine que Maria está dirigindo o seu veículo com José no carona. Eles começam a discutir e, muito contrariada, Maria começa a dirigir o carro de forma imprudente, excedendo os limites de velocidade e furando os sinais vermelhos, até que colide o carro de frente com um caminhão. Devido a esse acidente, José vem a óbito mas Maria fica viva. Nesse caso, mesmo tendo culpa na morte de José, Maria terá direito à pensão.
1.3.2 §2º Art. 74 / Casamento Previdenciário:
“§ 2o Perde o direito à pensão por morte o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.”
 Em outras palavras, o §2º do Art. 74 está dizendo que o “Casamento Previdenciário” não dá direito ao benefício. Imagina a situação de um Técnico do Seguro Social, bastante antenado na legislação previdenciária, que encontra uma pessoa com uma doença terminal, solteira e que não tem qualidade de segurada. Muito “esperto” ele inscreve a pobre enferma no CNIS, compra um carnê e começa a pagar o INSS dela no teto do RGPS, além disso, a oferece R$1.000,00 para se casar com ele, a coitadinha, precisando do dinheiro para pagar seus remédios, aceita. Após 18 meses o Técnico do Seguro Social fica viúvo e dá entrada na Pensão Por Morte. Se for descoberta a fraude e, apurada em processo judicial, onde forem assegurados o contraditório e a ampla defesa, e fique constatado que houve a má fé desse técnico, ele perderá o direito ao recebimento da Pensão Por Morte.
1.3.3 §2º Art. 77 / Perda da cota individual da Pensão:
“§ 2o O direito à percepção de cada cota individual cessará:
I - pela morte do pensionista;
II - para filho, pessoa a ele equiparada ou irmão, de ambos os sexos, ao completar 21 (vinte e um) anos de idade, salvo se for inválido ou com deficiência;
III - para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez;
IV- para filho ou irmão que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave, pelo afastamento da deficiência, nos termos do regulamento; (vai vigorar com esse texto, 180 dias a partir da publicação da Lei 13.135/2015)
V - para cônjuge ou companheiro:
a) se inválido ou com deficiência, pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicação das alíneas “b” e “c
b) em 4 (quatro) meses, se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 (dezoito) contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2 (dois) anos antes do óbito do segurado; 
c) transcorridos os seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do beneficiário na data de óbito do segurado, se o óbito ocorrer depois de vertidas 18 (dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou da união estável: 
 1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade;2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade;
3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade; 
4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade; 
 5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos de idade; 
 6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade.
A parte mais importante da nova redação do §2º do Art. 77 é o inciso V. Ao contrário da MP 664/2014, a Lei 13.135/2015 não criou carência para a Pensão Por Morte e Auxílio Reclusão, todavia, como pode ser observado na alínea “b” do inciso V, a quantidade de contribuições e o tempo de casamento ou união estável serão importantes na manutenção do benefício do cônjuge/companheiro.
Independentemente do tempo e contribuição do segurado ou do tempo de casamento/união estável, a pensão será concedida. Porém, caso o segurado tivesse menos que 18 contribuições vertidas à previdência, ou então tivesse menos que dois anos de casamento/união estável, a sua cônjuge ou companheira só receberia o benefício por quatro meses, salvo na hipótese do §2º A, como veremos. Ressalte-se que para os demais dependentes é irrelevante, para a manutenção do benefício, a quantidade de contribuições que o segurado possuía. Também são irrelevantes o tempo de casamento e a quantidade de contribuições para a manutenção do benefício do cônjuge/companheiro que seja inválido ou deficiente e se mantenha nesta condição.
Por “respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicação das alíneas ‘b’ e ‘c’” constante no texto da alínea “a” do inciso V, entende-se que, caso a deficiência ou invalidez cesse antes de decorridos os períodos que teria direito se não fosse inválida ou deficiente quando a Pensão começou (que seria a hipótese da alínea b ou c, conforme o caso), o cônjuge/companheiro teria direito ao período maior. Exemplo, José possuía dois anos de contribuição quando faleceu e, era casado com Maria há três anos. Maria, na data do óbito de José era inválida e tinha 20 anos de idade. Passados seis meses após o início da pensão, Maria deixa de ser inválida. Nesse exemplo ela continuará recebendo por mais dois anos e seis meses, até completar três anos de Pensão, hipótese do item 1 da alínea “c”. Mas, imagine que Maria deixa de ser inválida, mas só depois de quatro anos de Pensão, neste caso o benefício cessará com o fim da invalidez de imediato.
Outra mudança importante promovida pela Lei 13.135/2015 foi que, agora, os jovens viúvos e viúvas receberão o benefício só por algum tempo, diferente do que acontecia antes da citada Lei, onde poderia ocorrer a situação de um jovem ou uma jovem de 16 anos virar beneficiário(a) de uma pensão deixada por cônjuge e receberem para o resto da vida. Imagina o prejuízo que tal situação não causava para os cofres públicos, tal mudança está em consonância com o princípio do equilíbrio financeiro e atuarial. Agora a Pensão só é vitalícia para o cônjuge/companheiro com 44 anos ou mais na data do óbito.
1.3.4 §2ºA / Óbito decorrente de acidente de qualquer natureza ou doença profissional ou do trabalho:
“§ 2o-A. Serão aplicados, conforme o caso, a regra contida na alínea “a” ou os prazos previstos na alínea “c”, ambas do inciso V do § 2o, se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, independentemente do recolhimento de 18 (dezoito) contribuições mensais ou da comprovação de 2 (dois) anos de casamento ou de união estável.”
 Caso o óbito do segurado seja decorrente de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, são irrelevantes o tempo de contribuição e de casamento/união estável, neste caso, serão aplicadas as hipóteses da alínea “a” do inciso V, no caso do dependente inválido ou deficiente, ou da alínea “c”.
1.3.5 §2º B / Revisão nas idades constantes na alínea “c” do inciso V do §2º do Art. 77:
“§ 2o-B. Após o transcurso de pelo menos 3 (três) anos e desde que nesse período se verifique o incremento mínimo de um ano inteiro na média nacional única, para ambos os sexos, correspondente à expectativa de sobrevida da população brasileira ao nascer, poderão ser fixadas, em números inteiros, novas idades para os fins previstos na alínea “c” do inciso V do § 2o, em ato do Ministro de Estado da Previdência Social, limitado o acréscimo na comparação com as idades anteriores ao referido incremento”.
 Conforme texto supra, as idades previstas na alínea “c” do inciso V do §2º do Art. 77 podem ser revistas a medida que a expectativa de sobrevida da população brasileira mude.
1.4 AUXÍLIO RECLUSÃO
“Art. 80. O auxílio-reclusão será devido, nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão, que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio-doença, de aposentadoria ou de abono de permanência em serviço.”
 Assim sendo, as mudanças promovidas na Pensão Por Morte também são aplicadas ao Auxílio reclusão, no que couber.
1.5 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
 Por força da MP 676/2015 a Lei 8.213/91 passa a vigora com as seguintes alterações:
“Art. 29-C. O segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário, no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for:
I - igual ou superior a noventa e cinco pontos, se homem, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta e cinco anos; ou
II - igual ou superior a oitenta e cinco pontos, se mulher, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta anos. 
§ 1º As somas de idade e de tempo de contribuição previstas no caput serão majoradas em um ponto em:
I - 1º de janeiro de 2017;
II - 1º de janeiro de 2019;
III - 1º de janeiro de 2020;
IV - 1º de janeiro de 2021; e
V - 1º de janeiro de 2022. 
§ 2º Para efeito de aplicação do disposto no caput e no § 1º, serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio.” (NR)”
Por incrível que pareça, ao contrário do que vem sendo dito, o segurado não vai precisar ter 95 anos de idade para se aposentar! Na verdade, a mudança promovida pela MP 676/2015 é “do bem” e está dando mais opções ao contribuinte. O que o texto diz é que, se a soma da idade com o tempo de contribuição der 95 no caso do homem ou 85 no caso da mulher, eles poderão optar pela exclusão ou não do fator previdenciário no cálculo da renda mensal inicial da Aposentadoria Por Tempo de Contribuição.
Vale ressaltar que a MP não está criando uma nova espécie de benefício, o tempo de contribuição mínimo para a Aposentadoria continua sendo de 35 anos no caso do homem e 30 no caso da mulher. Caso o contrário, imagine uma mulher com 84 anos de idade, ela só precisaria pagar um ano de INSS e pronto!
Como podemos observar no §1º, com o passar dos anos a quantidade de pontos vai subindo, até chegar no ano de 2022 que serão necessários 100/90 pontos para adquirir o direito de escolha da incidência, ou não, do fator previdenciário.
1.6 EMPREGADAS DOMÉSTICAS (LEI COMPLEMENTAR 150/2015)
1 - Recolhimento de suas contribuições passa a ser presumido.
2 - Contagem de carência a partir da data da filiação e não mais da primeira paga em dia.
3 - Hipótese de ocorrer acidente de trabalho.
4 - Direito ao recebimento do salário família e auxílio acidente.
5 - Contribuição do empregador passa a ser 8% para a seguridade social e 0,8% para o financiamento do seguro contra acidentes de trabalho. (a partir da competência 10/2015)
6 - Prazo para o recolhimento das contribuições passa a ser dia 07 do mês seguinte, prorrogando para o dia útil subsequente quando não houver expediente bancário naqueledia.
==================================================================
Carência - > tem que ter uma contribuição paga em dia lá atrás e o período atrasado depois disso contará como carência.
Tempo de contribuição - > não precisa ter uma paga em dia lá atrás para contar como TC.
==================================================================
Começa a contar a partir do mês de setembro.(o dia nesse caso não é considerado, o que vale é a competência)
Exemplo:
Um contribuinte individual foi pagar a competência de 09/2015 em outubro, mas não o pagou. O período de graça começará a contar a partir de setembro, logo:
09/2015--->09/2016 é o período de graça
Agora a perda da qualidade de segurado ocorrerá após findo o período de graça e passados 15 dias do mês posterior a esse período, logo:
Fim do período de graça: 09/2016
Perda da qualidade de segurado: 16/11/2016.
==================================================================
Em liquidação de sentença, foi apurado o valor da condenação determinado em sentença em R$ 100.000,00. As partes, após o trânsito em julgado da sentença e a sua regular liquidação, celebraram acordo no valor de R$ 40.000,00. Neste caso, de acordo com a Lei no 8.212/91, a contribuição previdenciária será calculada com base em : r$ 40.000,00
==================================================================
A alteração é que foi vetada. Então o texto antigo fica vigente.
A Lei 13.183/2015 previa esse texto:
"exercício de mandato de vereador do Município onde desenvolve a atividade rural, ou de dirigente, membro de conselho de administração ou fiscal, de cooperativa rural constituída exclusivamente por segurados especiais, ou de cooperativa de crédito rural, observado o disposto no § 13 deste artigo;"
O que está vigente é esse:
"exercício de mandato de vereador do município onde desenvolve a atividade rural, ou de dirigente de cooperativa rural constituída exclusivamente por segurados especiais, observado o disposto no § 13 deste artigo;"
A alteração pretendia que o segurado especial que se afastasse de suas atividades para exercer a atividade de membro de conselho de administração ou fiscal de cooperativa rural não teria a sua qualidade de segurado especial descaracterizada.
----
A questão apresentada está errada porque não há a previsão de exercício de atividade rural em município contíguo não descaracterizar a condição de segurado especial. O exercício do mandato de vereador tem que ser no município onde é desenvolvida a atividade rural.
==================================================================
Os deputados podem optar pelo PSSC - Plano de Seguridade Social dos Congressistas. Se optarem por esse plano ficarão excluídos do RGPS. Se não optarem, serão segurados obrigatórios como empregados, portanto, aplica-se a ele as mesmas regras aplicadas aos demais trabalhadores.
==================================================================
O bolsista que se dedique, em tempo integral, a pesquisa, em curso de especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social, será considerado segurado FACULTATIVO do RGPS.
==================================================================
um segurado obrigatório foi demitido sem justa causa e esta recebendo seguro desemprego poderá se inscrever como segurado facultativo, sem prejuízo no recebimento do seguro desemprego.
==================================================================
Até 26/10/2011 (vigência da Lei 12.513/2011) a bolsa de estudos tinha que ser disponibilizada à totalidade dos empregados e dirigentes da empresa. Depois dessa data isso não é mais necessário. Acredito que essa questão seja de antes da Lei 12.513/2011.
A atual redação da Lei 8.212/91 está assim:
Não integra o SC
t) o valor relativo a plano educacional, ou bolsa de estudo, que vise à educação básica de empregados e seus dependentes e, desde que vinculada às atividades desenvolvidas pela empresa, à educação profissional e tecnológica de empregados, nos termos da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e:
1. não seja utilizado em substituição de parcela salarial; e
2. o valor mensal do plano educacional ou bolsa de estudo, considerado individualmente, não ultrapasse 5% (cinco por cento) da remuneração do segurado a que se destina ou o valor correspondente a uma vez e meia o valor do limite mínimo mensal do salário-de-contribuição, o que for maior;
==================================================================
Art. 131. A perda da qualidade de dependente ocorrerá:
III - para o filho, a pessoa a ele equiparada, ou o irmão, de qualquer condição, ao completarem 21 (vinte e um) anos de idade, exceto se tiverem deficiência intelectual ou mental que os tornem absoluta ou relativamente incapazes, assim declarados judicialmente, ou inválidos, desde que a invalidez OU A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU MENTAL tenha ocorrido antes: 
a) de completarem 21 (vinte e um) anos de idade;
b) do casamento;
c) do início do exercício de emprego público efetivo; 
d) da constituição de estabelecimento civil ou comercial ou da existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria; ou
e) da concessão de emancipação, pelos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;
============================================================
Lei 8.213/91
Art. 29
§ 9o Para efeito da aplicação do fator previdenciário, ao tempo de contribuição do segurado serão adicionados:
I - cinco anos, quando se tratar de mulher; 
II - cinco anos, quando se tratar de professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio;
III - dez anos, quando se tratar de professora que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio.
============================================================
============================================================
Para a concessão do salário-família é OBRIGATÓRIO a apresentação da certidão de nascimento, atestado de vacinação E comprovação de frequência à escola do filho ou equipado menor de 14 anos, EXCETO O SEGURADO EMPREGADO DOMÉSTICO que é obrigado a apresentar EXCLUSICAMENTE A CERTIDÃO DE NASCIMENTO.
A única hipótese admitida, em que, alguém filiado a RPPS pode contribuir facultativamente para o RGPS, é a de afastamento sem vencimento e desde que não permitida, nesta condição, contribuição ao respectivo regime próprio.
============================================================
 "Art. 45-A. O contribuinte individual que pretenda contar como tempo de contribuição, para fins de obtenção de benefício no Regime Geral de Previdência Social ou de contagem recíproca do tempo de contribuição, período de atividade remunerada alcançada pela decadência deverá indenizar o INSS. 
§ 1o O valor da indenização a que se refere o caput deste artigo e o § 1o do art. 55 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, corresponderá a 20% (vinte por cento): 
I – da média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, reajustados, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994; ou 
II – da remuneração sobre a qual incidem as contribuições para o regime próprio de previdência social a que estiver filiado o interessado, no caso de indenização para fins da contagem recíproca de que tratam os arts. 94 a 99 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, observados o limite máximo previsto no art. 28 e o disposto em regulamento. 
============================================================
Só existem três exceções à regra geral de o salário maternidadeda empregada ser pago pela empresa, sendo pago diretamente pela previdência: 
1 - Adoção.
2 - Empregada do MEI.
3 - Cônjuge ou companheiro sobrevivente.
============================================================
§ 4º O segurado sobrevivente pode receber de forma concomitante o salário maternidade complementar e a pensão por morte como dependente do titular originário, não se configurando a hipótese em acumulação indevida de benefícios.
============================================================
O aposentado pelo RGPS pode continuar trabalhando, ou voltar a exercer atividade remunerada, isso não implica em perda de seu benefício.
Mas, como disse a Nandrea, ele(a) só fará jus ao salário maternidade, salário família, reabilitação profissional e serviço social (também tem direito a este último).
============================================================
O assunto é regulamentado pelos arts 355 a 358 da IN 77 de 2015. Antes de transcrevê-los resumo: como o salário maternidade integra o salário de contribuição, cabe o desconto da contribuição do segurado. A responsabilidade pelo desconto fica a cargo de quem faz o pagamento do benefício. DETALHE: quando o benefício é pago pelo INSS, este só desconta a contribuição do segurado relativa a meses inteiros, nas frações de mês o segurado deve recolher por conta própria (ou a empresa ou empregado r doméstico).
============================================================O melhor entendimento é o de que a base de cálculo da contribuição patronal do empregador doméstico é o salário de contribuição. 
============================================================
É simples, vejam:
O equiparado a empresa é obrigado a recolher a sua contribuição patronal, mas não é obrigado a arrecadar e recolher a contribuição do contribuinte individual que lhe prestar serviço, por esse motivo, este último que deverá realizar a ação por conta própria. Mas o referido segurado poderá deduzir os 45% da contribuição patronal do contratante.
RPS art. 216, §20
§ 20. Na hipótese de o contribuinte individual prestar serviço a outro contribuinte individual equiparado a empresa ou a produtor rural pessoa física ou a missão diplomática e repartição consular de carreira estrangeiras, poderá deduzir, da sua contribuição mensal, quarenta e cinco por cento da contribuição patronal do contratante, efetivamente recolhida ou declarada, incidente sobre a remuneração que este lhe tenha pago ou creditado, no respectivo mês, limitada a nove por cento do respectivo salário-de-contribuição.
============================================================
IN 77 de 2015, veja o que diz o §7º do art. 137 da referida norma:
"Art. 137. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuição:
§ 7º O segurado facultativo, após a cessação de benefícios por incapacidade e salário-maternidade, manterá a qualidade de segurado pelo prazo de doze meses".
============================================================
Fato é que, quando ele recolhe por conta própria, a alíquota será de 20% sobre o SC (regra geral).
Todavia, existe o SISTEMA DE INCLUSÃO PREVIDENCIÁRIA, no qual ele poderá aplicar a alíquota de 11% sobre SALARIO MINIMO (se ele recolher dessa forma não se aposenta por tempo de contribuição).
E ainda mais, O MEI (que é um tipo de C.I) poderá recolher 5% sobre SALÁRIO MÍNIMO (também não se aposenta por tempo de contribuição.
Outra forma é no caso de prestação de serviço a empresas em geral. Nesse caso, a empresa paga ao contribuinte individual e recolhe 11% do valor pago à previdência. Esse desconto ocorre independentemente da vontade do C.I de forma presumida.
Já as entidades beneficentes de assistência social (são isentas de cotas patronais) irão recolher a alíquota de 20% sobre o valor pago ao C.I que lhes presta serviço.
Acredito que essas são as formas de desconto do segura C.I.
============================================================
Quando o estágio está de acordo com a Lei 11.788/08 o estagiário não é segurado obrigatório do RGPS. Todavia, se prestar seus serviços em desacordo com a referida norma, será segurado obrigatório como empregado.
============================================================
ESTE PRINCÍPIO DIZ RESPEITO EXCLUSIVAMENTE À PREVIDÊNCIA:
§ 2º Nenhum benefício que substitua o salário de contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado terá valor mensal inferior ao salário mínimo.(NÃO VALE PARA A ASSITêNCIA E NEM PARA A SAÚDE)
============================================================
Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes:
I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-de-beneficio será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição;
II - quando não se verificar a hipótese do inciso anterior, o salário-de-benefício corresponde à soma das seguintes parcelas:
a) o salário-de-benefício calculado com base nos salários-de-contribuição das atividades em relação às quais são atendidas as condições do benefício requerido;
b) um percentual da média do salário-de-contribuição de cada uma das demais atividades, equivalente à relação entre o número de meses completo de contribuição e os do período de carência do benefício requerido;
III - quando se tratar de benefício por tempo de serviço, o percentual da alínea "b" do inciso II será o resultante da relação entre os anos completos de atividade e o número de anos de serviço considerado para a concessão do benefício.
Segue uma resposta que havia dado comentando o art. 32 da Lei 8.213/91:
Um segurado com 65 anos completos tem dois vínculos com o INSS e deseja se aposentar por idade. Em um vínculo, ele é empregado de uma empresa e trabalhou nela durante 15 anos (180 meses); no outro, é contribuinte individual, trabalhando como autônomo, em concomitância com o primeiro vínculo e pagou durante 7 anos e meio (90 meses).
Ele se enquadraria na hipótese do inciso II. Nesse caso, precisamos fazer dois cálculos em separado para chegar à renda mensal inicial dele. Primeiro é preciso fazer o cálculo do salário de benefício (80% dos maiores salários de contribuição apurados de julho de 1994 em diante, multiplicado pelo fator previdenciário, se este for mais vantajoso) da atividade 1 (já que em relação a essa atividade ele completa o requisito da carência do benefício, 180 contribuições) e em seguida calcular a média dos salários de contribuição da atividade 2. Mas, para não complicar, vamos imaginar que o fator previdenciário tenha dado menos que um, assim, prejudicaria o segurado, então não será aplicado.
Imagine que, após realizarmos o cálculo da média dos salários de contribuição, o salário de benefício da “atividade 1” deu igual a R$1.000,00. Já a média dos salários de contribuição da “atividade 2”, também deu R$1.000,00.
Repare que em relação à “atividade 2”, ele não satisfaz as condições da Aposentadoria Por Idade (carência de 180 contribuições). Nesse caso, aplica-se um percentual equivalente à relação entre o número de meses contribuídos e a carência do benefício, ou seja, 90 (meses contribuídos) dividido por 180 (carência do benefício) que resulta em 0,5. Então, 0,5 x 1.000,00 igual a R$500,00.
Logo, temos R$1.000,00 da “atividade 1” + R$500,00 da “atividade 2” que dá igual a R$1.500,00. Sabe-se que a renda mensal inicial da aposentadoria por idade é igual a 70% do salário de benefício + 1% a cada grupo de 12 contribuições. Repare que o segurado trabalhou de forma concomitante nas duas atividades, então ele só tem 180 meses contribuídos. Assim sendo, temos 1500 x 0,85 = 1275, essa será a sua renda mensal inicial: R$1.275,00. 
Na hipótese do inciso I, imagine o mesmo caso, sendo que em vez de ele trabalhar 7 anose meio na atividade de contribuinte individual, trabalhou durante 15 anos. Assim, calcula-se o salário de benefício com base na soma dos salários de contribuição das duas atividades.
============================================================
O aposentado pelo RGPS que retorna ao trabalho - segurado empregado - só terá direito ao salário família, salário maternidade e reabilitação profissional.
============================================================
A SEGURIDADE SOCIAL NO BRASIL É O SISTEMA DE REPARTIÇÃO (SOLIDARIEDADE) E NO RGPS E RPPS SÃO REPARTIÇÃO SIMPLES, JÁ A PREVIDENCIA PRIVADA É SISTEMA DE CAPITALIZAÇÃO.
============================================================
Art. 9º Aplicam-se à pessoa com deficiência de que trata esta Lei Complementar: 
I - o fator previdenciário nas aposentadorias, se resultar em renda mensal de valor mais elevado; Logo, é facultativo
============================================================
Art. 5º O beneficiário (tem q ver pessoa da família) não pode acumular o Benefício de Prestação Continuada com qualquer outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, inclusive o seguro-desemprego, ressalvados o de assistência médica e a pensão especial de natureza indenizatória, bem como a remuneração advinda de contrato de aprendizagem no caso da pessoa com deficiência, observado o disposto no inciso VI do caput e no § 2o do art. 4º
============================================================
Decreto 3.048/99
Art. 216:
§ 15. É facultado aos segurados contribuinte individual e facultativo, cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário mínimo, optarem pelo recolhimento trimestral das contribuições previdenciárias, com vencimento no dia quinze do mês seguinte ao de cada trimestre civil, prorrogando-se o vencimento para o dia útil subseqüente quando não houver expediente bancário no dia quinze.
============================================================
O assunto é regulamentado pelos arts 355 a 358 da IN 77 de 2015. Antes de transcrevê-los resumo: como o salário maternidade integra o salário de contribuição, cabe o desconto da contribuição do segurado. A responsabilidade pelo desconto fica a cargo de quem faz o pagamento do benefício. DETALHE: quando o benefício é pago pelo INSS, este só desconta a contribuição do segurado relativa a meses inteiros, nas frações de mês o segurado deve recolher por conta própria (ou a empresa ou empregador doméstico).
§ 1º Quando o recebimento do salário-maternidade corresponder à fração de mês, o desconto referente à contribuição do empregado, tanto no início quanto no término do benefício, será feito da seguinte forma:
I - pela empresa, sobre a remuneração relativa aos dias trabalhados, aplicando-se a alíquota que corresponde à remuneração mensal integral, respeitado o limite máximo do salário de contribuição; e
II - pelo INSS, sobre o salário-maternidade relativo aos dias correspondentes, aplicando-se a alíquota devida sobre a remuneração mensal integral, observado o limite máximo do salário de contribuição.
§ 2º Quando o desconto na empresa ou no INSS atingir o limite máximo do salário de contribuição, não caberá mais nenhum desconto pela outra parte.
============================================================

Outros materiais