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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – DCFar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DIRIGIDO – AULA PRÁTICA 
PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECIFE 
2014 
 
Figura - 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Órgão: Fígado 
 
Patologia: Esteatose Hepática 
 
Etiopatogenia: Abuso de álcool; Hepatites virais; Diabetes; Sobrepeso ou 
Obesidade; Alterações dos lípides, como Colesterol ou Triglicérides elevados; 
Drogas, como os corticoides e secundário a algumas cirurgias para obesidade 
 
Morfologia do órgão: Morfologia alterada, perca da morfologia. Consistência 
Amolecida. 
 
Coloração Alterada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Órgão: Pâncreas 
 
Patologia: Esteatonecrose do Pâncreas 
 
Etiopatogenia: Cálculos biliares; alcoolismo; obesidade; colesterol e 
triglicérides elevados. 
 
Morfologia do órgão: Morfologia não preservada - alterada, apresenta pontos 
esbranquiçados, também chamados de pingos de vela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 3 
 
 
 
Órgão: Artéria Aorta 
 
Patologia: Aterosclerose Aórtica 
 
Etiopatogenia: doença inflamatória crônica caracterizada pela formação 
de ateromas dentro dos vasos sanguíneos. Os ateromas são placas, compostas 
especialmente por lipídios e tecido fibroso, que se formam na parede dos vasos. 
Causas principais, diabetes, hipertensão, colesterol extra no sangue, cigarro, 
doenças renais, drogas, obesidade. 
 
Morfologia do órgão: Morfologia preservada com presença de pontos 
esbranquiçados. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 4 
 
 
Órgão: Artéria Aorta 
 
Patologia: Aterosclerose e Calcificação Aórtica 
 
Etiopatogenia: Na primeira fase, os vários tipos de gordura que circulam pelo 
sangue, nomeadamente ácidos gordos e colesterol, infiltram-se na túnica íntima 
das artérias, acumulando-se gradualmente no seu interior.(observado na figura 
– 3) 
 Na segunda fase, os diversos elementos que compõem a parede arterial, como 
as células musculares e as fibras do tecido conjuntivo, acumulam-se e 
desenvolvem-se progressivamente em torno da acumulação de substâncias 
gordurosas, formando uma espécie de invólucro. 
Por fim, vão-se depositando, no seio da lesão, quantidades cada vez maiores de 
cálcio, um mineral que confere à placa de ateroma a sua rigidez e fragilidade 
características. A partir deste ponto o processo torna-se irreversível. 
 
Morfologia do órgão: Não preservada com pontos de calcificação e presença 
de “buracos” distribuídos pelo órgão. 
 
 
Figura – 5 
 
 
 
Órgão: Artéria Aorta 
 
Patologia: Aterosclerose, calcificação e trombose aórtica 
 
Etiopatogenia: Além do que foi citado na figura 4 e 5 acrescenta-se nesta 
imagem a formação de um coágulo em cima de uma placa de aterosclerose que, 
embora não muito grande, tem o tamanho suficiente para produzir o infarto e, 
em muitos casos, a morte. 
 
Morfologia do órgão: Morfologia não preservada, peça apresentando pontos 
enegrecidos, comprovando que há presença de trombos e por consequência 
pode-se afirmar que houve trombose. 
 
 
 
Imagem comparativa – Foto tirada com o intuito de mostrar os 
três tipos de ateroscleroses aórticas mostrados na aula prática de 
PPG; 
 
 
Figura – 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Órgão: Pulmão 
 
Patologia: Antracose pulmonar 
 
Etiopatogenia: Exposição a agentes químicos, apresenta acumulo de carbono 
no pulmão; 
 
Morfologia do órgão: Preservada, não há cavernas, presença de pontos 
enegrecidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 9 
 
 
 
 
Órgão: Pulmão 
 
Patologia: Necrose caseosa do pulmão 
 
Etiopatogenia: Nesse estágio a área necrótica fica com aspecto macroscópico 
de queijo fresco – queijo mineiro ou ricota, mais precisamente. Causada por 
infecção bacteriana que afeta os pulmões, acompanhada por inflamação. 
 
Morfologia do órgão: Não preservada, há cavernas que comprovam a 
presença da tuberculose, pedaços do órgão necrosado são expelidos ao tossir, 
provocando cavernas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 10 
 
 
Órgão: cérebro 
 
Patologia: Melanoma metastático maligno de cérebro 
 
Etiopatogenia: Exposição a agentes químicos, agentes físicos (e.g., radiação 
ultravioleta não-solar, radiações ionizantes, trauma, queimaduras), e drogas 
imunossupressoras. Mutações em genes supressores de tumores ou genes que 
predispõem para neoplasias. 
 
Morfologia do órgão: preservado, com presença de pontos enegrecidos 
dispersos pelo órgão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 11 
 
 
 
Órgão: Artérias do coração 
 
Patologia: Aterosclerose Coronariana 
 
Etiopatogenia: Depósitos de gordura, colesterol, cálcio, colágeno e outros materiais 
que vão se depositando sobre a parede das artérias, restringindo o fluxo sanguíneo. 
 
Morfologia do órgão: Preservada, artéria com aspecto sinusóide. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 12 
 
 . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Órgão: Rins 
 
Patologia: Litíase Renal 
 
Etiopatogenia: As pedras no rim podem se formar quando a urina contém 
certas substâncias em excesso. Essas substâncias podem criar pequenos 
cristais que se transformam em pedras. O maior fator de risco para cálculos 
renais é a desidratação. 
 
Morfologia do órgão: Morfologia não preservada com presença de pedras, 
caracterizando litíase ou cálculo renal. 
 
 
 
 
 
 
Marílya Eduarda do N. Cabral 
Marilya.eduarda@gmail.com

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