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CCJ0012-WL-C-SIA-06-Proteção à Flora e à Biodiversidade

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DIREITO AMBIENTAL
Aula 6 - Proteção à Flora e à biodiversidade	
Tema da Apresentação
Proteção à Flora e à biodiversidade – Aula 6
DIREITO AMBIENTAL
Conteúdo Programático desta aula
Proteção da Flora;
Novo Código Florestal;
Sistema Nacional de unidades de conservação;
Competência administrativa do Instituto Chico Mendes;
Biodiversidade;
Tema da Apresentação
Proteção à Flora e à biodiversidade – Aula 6
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Proteção da Flora
Conceito: Segundo Sirvinskas, “é o conjunto de plantas de uma região, de um País ou de um continente. A flora não se forma isoladamente, mas depende da interação constante de outros seres vivos, como micro organismos e outros animais”.
 
Para Édis Milaré “a flora é entendida como a totalidade de espécies que compreende o componente vegetal de uma determinada região, sem qualquer conotação de importância individual dos elementos que a compõem”. 
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Proteção da Flora
. O Brasil possui a maior biodiversidade vegetal do planeta espalhada por diversos habitats.
. A maior parte da flora brasileira encontra-se na Floresta Amazônica e na Mata Atlântica.
. Também é considerado flora qualquer outro tipo de vegetação como por exemplo o cerrado, a caatinga, restinga, manguezal e matas ciliares.
. O estudo da flora está intimamente ligado ao estudo da fauna.
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Proteção a Flora
 Constituição da República Federativa do Brasil
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.
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Proteção a Flora
 OBS: A Constituição Federal ao determinar ao poder público a proteção da fauna e da flora também vedou “as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade”.
A Constituição veda as práticas potencialmente exterminadoras, mas não as definiu.
Deve o poder público adotar medidas efetivas para evitar e expor em risco a vida, a qualidade de vida, a fauna, a flora e todo o meio ambiente.
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Proteção a Flora
Constituição da República Federativa do Brasil
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 4º - A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.
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Proteção a Flora
Legislação:
Novo Código Florestal: Lei 12.651, de 25 de maio de 2012.
Gestão de Florestas Públicas: Lei 11.284, de 2 de março de 2006.
Utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica: Lei 11.428, de 22 de dezembro de 2006.
 
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
Revogou o antigo Código Florestal, Lei n. 4.771/65 e diversas outras normas que dispunham sobre a proteção das florestas.
O texto inicial do projeto de lei do Novo Código Florestal aprovado pelo Congresso foi sancionado pela presidência da República com 12 vetos e já com alterações introduzidas pela Medida Provisória n. 571/12, para suprir lacunas deixadas pelos vetos e incluir outras mudanças no texto inicial.
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
Art. 1o-A.  Esta Lei estabelece normas gerais sobre a proteção da vegetação, áreas de Preservação Permanente e as áreas de Reserva Legal; a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais e o controle e prevenção dos incêndios florestais, e prevê instrumentos econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos.      
Parágrafo único.  Tendo como objetivo o desenvolvimento sustentável, esta Lei atenderá aos seguintes princípios:     
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
I - afirmação do compromisso soberano do Brasil com a preservação das suas florestas e demais formas de vegetação nativa, bem como da biodiversidade, do solo, dos recursos hídricos e da integridade do sistema climático, para o bem estar das gerações presentes e futuras;  
  
II - reafirmação da importância da função estratégica da atividade agropecuária e do papel das florestas e demais formas de vegetação nativa na sustentabilidade, no crescimento econômico, na melhoria da qualidade de vida da população brasileira e na presença do País nos mercados nacional e internacional de alimentos e bioenergia;     
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
III - ação governamental de proteção e uso sustentável de florestas, consagrando o compromisso do País com a compatibilização e harmonização entre o uso produtivo da terra e a preservação da água, do solo e da vegetação;   
IV - responsabilidade comum da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, em colaboração com a sociedade civil, na criação de políticas para a preservação e restauração da vegetação nativa e de suas funções ecológicas e sociais nas áreas urbanas e rurais;       
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
V - fomento à pesquisa científica e tecnológica na busca da inovação para o uso sustentável do solo e da água, a recuperação e a preservação das florestas e demais formas de vegetação nativa;     
VI - criação e mobilização de incentivos econômicos para fomentar a preservação e a recuperação da vegetação nativa e para promover o desenvolvimento de atividades produtivas sustentáveis.    
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
O novo Código Florestal já sofreu alteração com a edição da Lei 12.727/2012.
Objetivo: Desenvolvimento sustentável.
criou o CAR, Cadastro Ambiental Rural, em âmbito nacional, mas para que esse cadastro entre em vigor ainda é preciso que o governo publique um decreto regulamentando essa exigência prevista no novo Código Florestal. Mais de 5,2 milhões de imóveis rurais do país terão que ser registrados no Cadastro Ambiental Rural
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
Art. 2o  As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação nativa, reconhecidas de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade
com as limitações que a legislação em geral e especialmente esta Lei estabelecem.
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
§ 1o  Na utilização e exploração da vegetação, as ações ou omissões contrárias às disposições desta Lei são consideradas uso irregular da propriedade, aplicando-se o procedimento sumário previsto no inciso II do art. 275 do Código de Processo Civil, sem prejuízo da responsabilidade civil, nos termos do § 1o do art. 14 da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, e das sanções administrativas, civis e penais.
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
§ 2o  As obrigações previstas nesta Lei têm natureza real e são transmitidas ao sucessor, de qualquer natureza, no caso de transferência de domínio ou posse do imóvel rural.
As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação nativa são bens de interesse comum a todos.
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
Art. 3o  Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
I - Amazônia Legal: os Estados do Acre, Pará, Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá e Mato Grosso e as regiões situadas ao norte do paralelo 13° S, dos Estados de Tocantins e Goiás, e ao oeste do meridiano de 44° W, do Estado do Maranhão;
II - Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem , a estabilidade geológica e a biodiversidade,
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas;
III - Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa;
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
IV - área rural consolidada: área de imóvel rural com ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de 2008, com edificações, benfeitorias ou atividades agrossilvipastoris, admitida, neste último caso, a adoção do regime de pousio;
V - pequena propriedade ou posse rural familiar: aquela explorada mediante o trabalho pessoal do agricultor familiar e empreendedor familiar rural, incluindo os assentamentos e projetos de reforma agrária, e que atenda ao disposto no art. 3o da Lei no 11.326, de 24 de julho de 2006;
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
VI - uso alternativo do solo: substituição de vegetação nativa e formações sucessoras por outras coberturas do solo, como atividades agropecuárias, industriais, de geração e transmissão de energia, de mineração e de transporte, assentamentos urbanos ou outras formas de ocupação humana;
VII - manejo sustentável: administração da vegetação natural para a obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais, respeitando-se os mecanismos de sustentação do ecossistema objeto do manejo e considerando-se, cumulativa ou alternativamente, a
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
utilização de múltiplas espécies madeireiras ou não, de múltiplos produtos e subprodutos da flora, bem como a utilização de outros bens e serviços;
VIII - utilidade pública:
Exemplos: as atividades de segurança nacional e proteção sanitária, atividades e obras de defesa civil, as obras de infraestrutura destinadas às concessões e aos serviços públicos de transporte, dentre outros.
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Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012)
IX - interesse social:
Exemplo: as atividades imprescindíveis à proteção da integridade da vegetação nativa, tais como prevenção, combate e controle do fogo, controle da erosão, erradicação de invasoras e proteção de plantios com espécies nativas, a exploração agroflorestal sustentável praticada na pequena propriedade ou posse rural familiar ou por povos e comunidades tradicionais, desde que não descaracterize a cobertura vegetal existente e não prejudique a função ambiental da área, dentre outros.
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Gestão de florestas públicas - 
Lei 11.284, de 2 de março de 2006
A norma visa a produção sustentável.
cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF), que tem por objetivo fomentar o desenvolvimento de atividades sustentáveis de base florestal no Brasil e promover a inovação tecnológica do setor.
Decreto n. 7.167/10 - Regulamenta o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal - FNDF.
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Gestão de florestas públicas - 
Lei 11.284, de 2 de março de 2006
Decreto n. 7.167/10
Art. 1o  O Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal - FNDF, criado pela Lei n. 11.284, de 2 de março de 2006, de natureza contábil e gerido pelo Serviço Florestal Brasileiro - SFB, tem por finalidade fomentar o desenvolvimento de atividades sustentáveis de base florestal no Brasil e promover a inovação tecnológica do setor. 
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Sistema Nacional de unidades de conservação
As unidades de conservação ambiental são espaços geralmente formados por áreas contínuas, com o objetivo de preservar e conservar a flora, a fauna, os recursos hídricos, as características geológicas, culturais, as belezas naturais, recuperar ecossistemas degradados, promover o desenvolvimento sustentável, entre outros fatores que contribuem para a preservação ambiental.
Objetivo: diminuir os efeitos da destruição dos ecossistemas no Brasil.
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Sistema Nacional de unidades de conservação
A criação dessas unidades de conservação é de fundamental importância para a preservação dos ecossistemas, proporcionado pesquisas científicas, manejo e educação ambiental na busca pela conservação do meio ambiente.
As unidades de conservação são legalmente instituídas pelo poder público.
Elas são reguladas pela Lei no. 9.985/00, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). 
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Sistema Nacional de unidades de conservação
Conceito:
Art. 2o Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
I - unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção;
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Sistema Nacional de unidades de conservação
Elas são classificadas como: Parques Nacionais, Reservas Biológicas, Reservas Ecológicas, Estações Ecológicas, Áreas de Proteção Ambiental, Áreas de Relevante Interesse Ecológico,
Floresta Nacional, Reserva Extrativista, Refúgio de Vida Silvestre, Reserva da Fauna, Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Reserva Particular do Patrimônio Natural.
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Sistema Nacional de unidades de conservação
As categorias de Unidades de Conservação (UC) estão dividas em dois grupos:
Unidade de proteção integral: seu objetivo principal é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais;
 
Unidade de uso sustentável: seu objetivo principal é compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais.
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Sistema Nacional de unidades de conservação
Constituição da República Federativa do Brasil
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
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Sistema Nacional de unidades de conservação
I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; 
II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;
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Sistema Nacional de unidades de conservação
III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;  
A competência dos entes federados (União, Estados e Municípios) para criar as unidades de conservação é, autônoma e independente.
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Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)
Criado pela lei 11.516, de 28 de agosto de 2007.
É uma autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente com personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira.
É responsável pela administração das unidades de conservação federais. Fomenta e execução de programas de pesquisa, proteção e conservação da biodiversidade em todo o Brasil.
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Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)
Finalidade (artigo 1, incisos I a V):
executar as políticas de uso sustentável dos recursos naturais renováveis.
fomentar e executar programas de pesquisa, proteção, preservação e conservação da biodiversidade e de educação ambiental
fomentar e executar programas de pesquisa, proteção, preservação e conservação da biodiversidade e de educação ambiental, dentre outras.
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Biodiversidade
Conceito:
Para Sirvinkas a biodiversidade é constituída por toda forma de vida existente na biosfera e que não existe isoladamente, pois depende da interação contínua e ininterrupta para dar sustentabilidade aos ecossistemas.
Lei n. 9.985/00 – Unidade de Conservação
Art. 2o Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
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Biodiversidade
III - diversidade biológica: a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas;
A biodiversidade está protegida constitucionalmente, diante do objetivo previsto no art. 225 – “Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado”, §,1º, II, IV e V. Ou seja o direito à vida, abrangendo os elementos naturais, artificiais, culturais e do trabalho.
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Biodiversidade
Política Nacional da Biodiversidade (Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de 2002). Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional da Biodiversidade
Art. 5º. A Política Nacional da Biodiversidade tem como objetivo geral a promoção, de forma integrada, da conservação da biodiversidade e da utilização sustentável de seus componentes, com a repartição justa e equitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos, de componentes do patrimônio genético e dos conhecimentos tradicionais associados a esses recursos.
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