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FICHAMENTO corpo modificado e corpo livre

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KEMP, Kênia, corpo modificado, corpo livre?. São Paulo, 2005, Paulus. 
“Dentro de determinados contextos e em relação a algo (alguém) é que percebemos uma identidade, que é ao mesmo tempo coletiva e individual”. (KEMP, 2005, p.30).
“Em todos os momentos de nossas relações sociais, estamos nos posicionando em relação a situações, pessoas, objetos ou ideias. Nessa relação é que podemos nos perceber como sujeitos e tomar consciência de nossa-subjetividade.” (KEMP, 2005, p.31).
 “Identidade não significa um atributo único e essencial, e sim um conjunto de valores subjetivos que e somam as nossas múltiplas formas de nos conduzir em certas situações”. (KEMP, 2005, p.31).
 “A sociedade inscreve-se em nosso corpo, revelando elementos internacionais e não-internacionais por meio dos quais conduzimos nossa ação”. (KEMP, 2005, p.32).
 “Dentro de nosso próprio grupo, criamos um ambiente de segurança e afirmação de nossa condição cultural”. (KEMP, 2005, p.33).
“Para exercitar o relativismo sobre nossa própria identidade, é necessário partir do pressuposto de que não há identidades absolutas. ” (KEMP, 2005, p.34).
 “Como não há uma cultura absoluta, e sim um conjunto de culturas que podem ser julgadas a partir de diferentes perspectivas e critérios, devemos aceitar que quando se trata de cultura, tudo é relativo. ” (KEMP, 2005, p.34).
“As disputas que surgem em torno da definição de uma identidade podem revelar a longo prazo uma absoluta distorção, inadequação parcialidade ou até mesmo inversão de valores. ” (KEMP, 2005, p.35).
“A “globalização” refere-se à intensificação na circulação de pessoas e mercadorias, que levam consigo o que lhe é inerente, ou seja, os conceitos. Carregando símbolos, ideias e valores de seus contextos originais para novas situações, as pessoas e as mercadorias promovem um verdadeiro rearranjo nos sistemas sociais preestabelecidos. ” (KEMP, 2005, p.36). 
“Resultado dos intercâmbios, colagens, recortes, apropriações parciais dos outros, as identidades acabam sendo uma moeda de símbolos sem objetos, de ação sem lugar, de pensamentos sem ação. ” (KEMP, 2005, p.37).
“Mas todas essas questões sobre identidade, numa sociedade que se investiga e questiona, percorrendo os caminhos da reflexão, são tomadas por um fenômeno que dá outros rumos à nossa crítica social. É a emergência das tecnologias associadas ao corpo humano. ” (KEMP, 2005, p.38).
‘’Não é incomum percebermos a entrega humana às maquinas as horas a fio passadas junto a computadores, tv e jogos eletrônicos que desafiam uma observação mais atenta da intimidade humana para com elas’’ (KEMP, 2005, p.39).
‘’ de forma competente aos outros nosso papel. Manipulamos impressões em nossa representação cotidiana, de forma a definir aos outros e a nós mesmos o nosso ‘’eu’’ ‘’ . (KEMP, 2005,p.42)
‘’ Também o corpo como instancia insubstituível e inegavelmente’’ natural’’ precisa ser afastado dos riscos da predominância dos instintos.’’ (KEMP, 2005,p.44)

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