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Nutrição animal minerais

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A busca por animais doméstico tem uma visão de interesse totalmente econômico. A expansão favorável do mercado , em ambos os sentidos , venda da produção , aquisição . Mas só com uso da técnica ocorrerá o alargamento em qualidade e quantidade. Existem alguns aspectos :
 	- Genética
 	- Manejo 
 	- Alimentação 
 	- Nutrição 
 	Mas vale ressaltar que ambos precisam ser trabalhados lado a lado pra alargamento da produção. Dê nada adianta se tiver genética , manejo , alimentação e as necessidades nutricionais desse animal não for suprida.(Como mostrado na figura 1.1).
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Sanidade 1% a 5 %
Manejo 5% a 15%
Genética 15% a 20%
Nutrição 60 % a 80%
Figura 1 .1 Pirâmide sobre importância da nutrição animal.
 	A nutrição tem como base o conhecimento das necessidades nutritivas de cada organismo , em função da sua espécie , idade ,sexo.
 	Atualmente os nutrientes conhecidos consistem em aminoácidos essências e não essenciais , vitamaminas , minerais , ácidos graxos , glicídios .
 	Em nosso trabalho apresentaremos os minerais. São substâncias de origem inorgânica que fazem parte dos tecidos duros do organismo, como ossos e dentes. Também encontrados nos tecidos moles como músculos, células sanguíneas e sistema nervoso. Possuem função reguladora, contribuindo para a função osmótica, equilíbrio acidobásico, estímulos nervosos, ritmo cardíaco e atividade metabólica.
 	A água de bebida e os alimentos dos animais contêm , praticamente , todo os elementos minerais conhecidos , mas em quantidades e sob formas variáveis. Certos minerais estão presentes sob a forma de traços (oligoelementos traços) sob forma mal definida e algumas vezes , em estado livre. (Figura 2.2).
 	Existem em quantidade mais ou menos significativas , em estado solido cristalizado e não ionizado. É o caso dos elementos mineiras do esqueleto e dos dentes : fosfato tricálcio , carbonato de cálcio por exemplo.
 	Grande parte dos minerais , isto é , sais mineiras esta em solução no meio celular ou nós líquidos intersticiais e circulantes , e em estado ionizado também ,não ionizado.
 	Encontram – se combinados á matéria orgânica , perdendo assim , temporariamente , suas características de matéria mineral : ácido fosfórico dos fosfolipídios e das nucleoproteínas , enxofre de certos aminoácidos , ferro da hemoglobina. 
 	Existem uma classificação para os sais minerais:
 	Macroelementos: cálcio , fósforo , sódio , cloro , potássio , magnésio ,enxofre;
 	Microelementos : ferro , iodo , cobre , flúor , manganês , molibdênio , zinco , cobalto , selênio , cromo , estanho , níquel , vanádio e silício. 
 	Os minerais ajudam na digestão do ruminantes mas indiretamente , atendem ás necessidades dos microrganismos .Na absorção de forma geral os sais minerais são absorvidos á medida que são solúveis e dialisáveis .Os sai solúveis passa, com velocidade variáveis através da mucosa.
Figura 2.1 (Composição de nutrientes nas células vegetais e animais).
 	O teor de minerais no organismo do animal se situa de 2 a 5%.Esta quantidade é variável em face da espécie , raça e do próprio indivíduo.
 	“Existem pelo menos, 36 elementos minerais dos quais 25 podem ser considerados como essenciais.”(ANDRIGUETTO , 2002, p.173).
 	Existe uma composição elementar média para os mamíferos , com a seguinte distribuição :
 g mg 
 	Oxigênio 66 0 
 	Carbono 17 5
 	Hidrogênio 10 2
 	Nitrogênio 2 400 
 	Cálcio 1 600
 	Fósforo - 900
 	Potássio - 400
 	Cloro - 300
 	Sódio - 300
 	Enxofre - 200
 	Magnésio - 50
 	Estes elementos estão presentes em combinações orgânicas, orgânico – mineral e minerais. No organismo os minerais são divididos de acordo com sua funções : 
 	Função energética : transferência de energia ligadas ao metabolismos celular , como exemplo o fósforo .
 	Função plástica : constituintes fundamentais do protoplasma e das estruturas , como exemplo a formação do tecido ósseo pelo cálcio , magnésio , fósforo .
 	Função físico – química : contribuem para estabelecer e manter a pressão osmótica , equilíbrio acido base ( potássio , sódio ) , permeabilidade celular ( cálcio , magnésio ), controle da excitabilidade neuromuscular ( sódio ,cálcio , magnésio , potássio ).
 	Papel funcional : os minerais fazem parte da constituição de enzimas , vitaminas , secreções , hormônios , e além disso fazer papel de transportadores. Transporte esse que é feito com ajuda da água pois grande parte do transito mineral é feito pela ionização da água.
 	Zinco
 	É denominado como microelemento, oligoelementos ou elementos-traços, porque são necessários aos animais em quantidades muito pequenas.
 	A proporção de zinco no organismo animal varia de acordo com espécie , com um teor médio de 25 a 30 ppm para as diferentes espécies. É distribuído no fígado , pâncreas , rins , íris ,coroide , fâneros , medula óssea e , nos animais mais jovens no baço também. Encontra –se localizado no núcleo das células , pele , as gônadas e as ilhotas de Langherans ricas neste elemento.
 	O zinco tem como função manter o organismo normal , é um constituinte específico da anidrase carbônica , enzimas que atua no equilíbrio do ácido básico no organismo , catalisador das enzimas aldolase , enolase , fosfatase,catalase dos rins , uricase e alguns peptídeos , estando portanto , envolvido com a síntese proteica e metabolismo dos glicídios. Envolvido também no metabolismo da vitamina A , mantendo concentrado os níveis da mesma no sangue. 	
 	Sendo um constituinte da anidrase carbônica , desempenha um papel importante na calcificação e formação da casca do ovo.
 	“Somente 5% da dose ingerida é retirada pelo organismo”(ANDRIGUETTO , 2002,p.69).
 	Absorção do zinco ocorre no intestino delgado , sendo o duodeno o local mais ativo da absorção desse elemento. O zinco absorvido parte é fixada o fígado , enquanto a parte circulante é ligada a fração beta das globulinas.
 	A deficiência de zinco pode causar ocasionar lesões na epiderme que caracterizam a paraqueratose , verificados em todas as espécies.
 	Em suínos a deficiência por zinco é manifestada por lesões cutâneas , queda e perda de cor dos pelos , retardamento do desenvolvimento em leitões , e nas fêmeas diminui a fertilidade.
 	Em aves a deficiência pela falta do zinco é manifestada pelo retardamento do desenvolvimento , anomalias nos ossos, que de penas , menor produção de ovos , eclodibilidade dos ovos e do embrião que pode nascer sem algum membro ou morrer dentro do ovo.
 	Em bovinos se manifesta pela diminuição do crescimento , redução consumo alimentar, dermatite , queda de pelo , diminuição da produção. Nós bezerros o desenvolvimento do testículo é retardado , apresenta pele enrugada e vermelha. Fêmeas causa a infertilidade.
 	A suplementação pode ser feita de forma química de carbonato , sulfato , óxido , cloreto e proteinato. A forte mais econômica é o óxido de zinco , por conter aproximadamente 80% de zinco.
 	A eliminação do zinco é feita através das fezes. A eliminação na urina é bem pequena.
 	São exigência nutricionais de zinco para as diferentes espécies :
 	Bovinos 50 – 100 ppm
 	Equinos 100 – 150 ppm
 	Coelhos 35 – 50 ppm
 	Suínos 50 – 80 ppm
 	Aves 50-70 ppm.
 	Iodo 
 	O organismo adulto de um mamífero contêm cerca de 70 a 80% , se encontra na tireóide. Pequenas concentrações são encontradas nos ovários e rins , glândulas salivares , estomago , algumas porções do intestino delgado , pele , fâneros , glândula mamária e placenta.
 	O iodeto captada pela tireóide é rapidamente convertido em iodo orgânico pela combinação com tirosina. No organismo , o iodo orgânico
pela tirosina. No organismo , o iodo está presente na forma de iodeto e de iodo orgânico , intra e extratireóideo. O iodeto é encontrado no plasma , nós líquidos extracelulares , saliva , suco gástrico .O iodo inorgânico representa 10 a 20% do iodo plasmático. O sangue contêm as duas formas de iodo : iodo inorgânico constituindo de 10 a 20 % do total e iodo orgânico e o iodo orgânico ,de 60 a 65 %.
 	A função do iodo no organismo animal são desempenhadas pelo hormônios da tireóide, sendo o iodo um componente essencial desse hormônio. Esse mesmo tem as funções de estimula o desenvolvimento e a maturação do esqueleto por atuar na hipófise , estimulando a secreção do hormônio e também potencializando a ação deste hormônio , ainda influencia no funcionamento neuromuscular.
 	Os iodetos podem ser absorvidos em todas as partes do tubo digestivo , sendo maior absorção no intestino delgado. Uma parte do iodo absorvido é ligado as proteínas e absorvido lentamente , e a outra é fixada nos tecidos e órgãos , sendo absorvido de 80 a 90% do ingerido. A excreção é tanto urinária como a fecal dependendo da quantidade de iodo ingerida.
 	A deficiência de iodo tem uma consequência direta isso é a diminuição das produções de hormônios.
 	As principais manifestações metabólicas são: redução do metabolismo basal , hipoglicemia , retenção extracelular de sal e água, obesidade , retenção nitrogenada e hipercolesterolemia, retardamento no crescimento. Nas fêmeas em gestação pode ocasionar deficiência no feto.
 	As fêmeas duram cio , ou no final da gestação , requerem quantidades maiores de iodo na dieta.
 	Necessidade do iodo em cada fase dos animais:
 	Aves	 0,30 ppm
 	Suínos 0,23 a 0,40 ppm	
 	Equinos 0,1 ppm 
 	Bovinos corte 0,5 ppm 
 	Bezerras 0,1 ppm 
 	Vacas em lactação , gestação 0,6 ppm
 	Coelhos 2,0 ppm.
 	Manganês
 	No organismo de animal contêm aproximadamente 0,0005% de manganês, que é um constituinte dos tecidos, encontrado no fígado e rins, a outra parte no tecido ósseo e medula óssea. No fígado, rins e ossos, hipófise, glândulas mamarias, pâncreas é encontrado em um quantidade de 2 a 4 ppm. E em 1 ppm nos músculos. 
 	O manganês pode varear de acordo com dieta, o teor é maior em porco, frango, ratos e coelhos.
 	Absorção do manganês acontece no tubo digestivo, porem essa absorção pode ser reduzida caso os níveis de cálcio e fósforo estive em níveis excessivos. O manganês é transportando no plasma ligado a uma proteína chamada transmagiana.
 	As principais manifestações da deficiência de manganês são redução de crescimento , anormalidades ósseas , redução ou interrupção da atividade reprodutiva , ataxia de recém nascidos e defeitos no metabolismo de lipídios e carboidratos. 
 	Tem uma função essencial na formação da matriz orgânica dos ossos. Ele ainda é ativador de uma serie de enzimas. É necessário para a fosforilação oxidativa na mitocôndria , síntese de ácidos graxos , e também está envolvido no metabolismo dos aminoácidos.
 	A excreção é principalmente via fecal 98 % , sendo até 3% excretado pela via urinária. A bile é a principal rota de excreção do manganês(McDowell,1999).
 	As necessidades de manganês são variáveis de acordo com as espécie e a fase da vida , como mostra o quadro a baixo , que segue os valores na matéria seca da ração : 
 	Bovinos em crescimento 20 ppm
 	Bovinos em reprodução 80 ppm
 	Frangos 70 ppm
 	Suínos 25 – 50 ppm
 	Coelhos 50 ppm
 	Ovinos 40 ppm.
 	Ferro
 	No organismo animal contêm cerca de 0,005 a 0,009 % de ferro. Se dividindo em 57% hemoglobina e 7 % na mioglobina.
 	O ferro é absorvido de acordo com a necessidade do organismo , influenciada pelo nível de ferro , a idade do animal e a concentração na dieta. A absorção é maior em animais com deficiência de ferro do que em animais não deficientes . O ferro é transformado no estomago em sais férricos que são mas fácil de ser absorvido no intestino delgado.
 	 A absorção de ferro depende ainda das necessidades do corpo. Caso o animal faça uso de alguns fármacos como antibióticos , via oral , absorção de ferro será inibida.(Figura 3.1)
 	O ferro , após passar pela mucosa digestiva , se combina com uma substância proteica apoferritina , dando a ferritina, que contem 20% de ferro .A reserva do ferro é feita no fígado na forma de ferritina. 
 	
 	 
Figura 3.1(Tabele que mostra fatores que inibem e favorecem a absorção do ferro no intestino.)
 	A principal função do ferro no organismo envolve o transporte de oxigênio no sangue e músculos e a transferência de elétrons no metabolismo da energia .
 	A deficiência do ferro afeta diversos sistemas em função da redução na oxigenação dos tecidos pelo decréscimo na concentração de hemoglobina. O sinal mais comum de deficiência é uma anemia microcítica , hipocrômica , caracterizada por células vermelhas menores e em concentração menor do que a hemoglobina normal. Outros sintomas são perda de peso , apatia ,alterações respiratórias , redução de apetite.
 	 A deficiência de ferro é mais comum em leitões ao nascer em função da insuficiente capacidade de transferência placentária e mamária. Os animais sem acesso ao ferro desenvolve anemia num período de 2 a 4 semanas pós o nascimento.
 	
 	Selênio
 	O selênio ocorre naturalmente em quase todos os alimentos da dieta animal. É um dos exemplos dos minerais cuja essencialidade é indiscutível, porém seus limites entre os níveis essenciais e tóxicos são bastante estreitos. A carência de selênio resulta em retardamento do crescimento, estados patogênicos e morte, e sua toxicidade acaba causando perda de apetite, atrofia do coração e também resulta em morte. O selênio ajuda na prevenção da degeneração do fígado em ratos, e na prevenção da diátese exsudutiva em pintos bem como da distrofia muscular nutricional de bezerros e cordeiros.
 	O selênio solúvel tem rápida absorção através da mucosa intestinal, sua eliminação é feita através dos rins, intestino e pulmões, apresentando, nesse caso um odor aliaceo no ar expirado por animais que ingeriram doses relativamente altas do elemento.
 	A função do selênio esta ligada a enzima glutationa peroxidase (GPS-Px), uma oxirredutase, que evita a formação de lipoperoxidos tóxicos. A glutationa peroxidase apresenta quatro subunidades, cada uma com um Se, e diferindo em peso molecular entre as espécies. A glutationa peroxidase protege contra as reações indesejáveis do tipo radical livre de hidroperoxidos de lipídeos como o colesterol e hidroperoxido de linoleato.
 	O selênio apresenta interação com a vitamina E e com os aminoácidos sulfurados, cujo mecanismo bioquímico não esta ainda bem definido. Em muitos casos a vitamina E reduz a necessidade do selênio, ocorrendo o mesmo ao oposto. Embora apresente essa interação, ambos têm funções metabólicas especificas, fora o papel antioxidante. Em experimentações com dietas deficientes em vitamina E ou selênio reportam além da morte, hepatose dietética, degeneração cardíaca, degeneração dos músculos do esqueleto, bem como necrose fibroide dos capilares e arteríolas. Animais com deficiência de selênio apresentam maciça calcificação no musculo cardíaco, apresentando também icterícia e edema.
 	Existem evidencias que o selênio aumenta a imunocompetencia, essas evidencias foram obtidas pela medida da geração de imunoglobinas, possivelmente estimulando a biossíntese da coenzima Q10.
 	Hoje sabe-se que os aminoácidos sulfurados estão intimamente relacionados com o selênio, via cistina-glutationa peroxidase.
 	Entre outras funções o selênio parece estar relacionado também com a fagocitose e a síntese de prostaglandina. Evidencias demonstram ainda que se opõe a toxicidade do mercúrio.
 	Na pratica a carência de selênio se traduz pelas seguintes manifestações:
 	Aves: Diátese exsudativa; Severa degeneração e fibrose pancreática.
Suínos: mortalidade de leitões, fato que desaparece com a suplementação de selênio.
 	Ruminantes: doença do musculo branco (distrofia muscular nutricional) em animais mais jovens; retenção de placenta em vacas leiteiras (possível interação entre vitamina E e selênio); pobre desempenho reprodutivo, com baixa viabilidade do feto e reduzida motilidade dos espermatozoides.
 	A excreção é urinária e fecal, a secreção biliar de selênio pode representar 28% do consumo , embora muito seja reabsorvido , contribui de forma substancial para as perdas endógenas fecais , que são as principais responsáveis por balanços negativos.
 	Rosenfeld e Beath (1964) classificaram três distintas formas de intoxicação por selênio em animais (a) aguda, (b) Crônica do tipo causador de incoordenação motora e cegueira (blind-stagger type), (c) crônica do tipo causador da doença alcalina (alkali disease type). No campo, o envenenamento agudo por selênio é causada por ingestão de grande quantidade de plantas seleniferosas num curto período de tempo. Sinais de severa aflição abrangem respiração forçada, movimentação e postura anormal, prostração e diarreia, seguido de morte em poucas horas. Selenose aguda é geralmente não é um problema na prática veterinária porque o gado usualmente evita as plantas acumuladoras de selênio exceto quando não há outra pastagem disponível.
 	De acordo com Rosenfeld e Beath (1964) a cegueira e incoodenação (blind staggers) ocorrem em animais que consumiram uma quantidade limitada de plantas acumuladoras de selênio por um período de semanas a meses.
 	Animais que consomem gramíneas contendo 5 a 40 mg de selênio/ kg por um período de várias semanas ou meses sofrem de uma crônica selenose, conhecido como doença alcalina. Sinais característicos incluem cirrose hepática, laminite, malformação dos cascos, queda de pêlo e emagrecimento.
 	Não há um método efetivo para evitar toxicidade do selênio em animais de produção, exceto remover esses animais de áreas com solos muito ricos em selênio. Os grãos e gramíneas cultivadas nessas áreas podem ser usados se forem misturados com culturas produzidas em áreas de solo mais pobre em selênio.
 	
 
 	
 	Bibliografia:
 	Gierus, M. Fontes orgânicas e inorgânicas de selênio na nutrição de vacas leiteiras: digestão, absorção, metabolismo e exigências. Ciência Rural, Santa Maria, 2007.
 	McDOWELL, L. R. Minerais para ruminantes sob pastejo em regiões tropicais, enfatizando o Brasil. 3.ed. University of Florida ,1999.
 	Andriguetto,J.M , nutrição animal 1 , 5 ed., 1996.
 	
 	Andriguetto,J.M , nutrição animal 2 , 2 ed., 1983.

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