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CRISE ECONÔMICA

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Diante da crise fiscal da zona do euro, empresas europeias quase triplicaram os investimentos produtivos na economia brasileira neste ano. Dados do Banco Central indicam que o Investimento Externo Direto (IED) oriundo dos países que adotam a moeda única subiu para US$ 23,4 bilhões nos primeiros sete meses deste ano, contra US$ 7,9 bilhões no mesmo período de 2010. Além disso, tentam participar de programas do governo brasileiro como o programa de Aceleração do Crescimento e aproveitar o bom imobiliário vitaminado pelo programa minha casa, minha vida.
A estabilidade democrática do Brasil gera vantagens comparativas em relação a outros países dos BRICS, assim os europeus investem na economia de forma diversificada, sem concentração num ou noutro segmento.
Muitas empresas europeias apostam na força do mercado doméstico do Brasil. Essa estratégia de investimento é um movimento de empresas e não de governo, muito em função das oportunidades com o pré – sal, a copa do mundo, as olimpíadas, além das obras de infraestrutura e de habitação.
O Banco Central não divulga os dados conjuntos por país de origem e a área de destino dos investimentos no Brasil para não comprometer o sigilo de estratégias de negócios de grandes empresas multinacionais com alto volume de recursos aplicados no país.
A importância desses “Tsunamis” de divisões internacionais no país fez referente á valorização do real em relação ao dólar fazendo as importações serem favorecidas em relação á exportação. O consumidor, que paga menos no produto importado e menos no nacional, que passa a competir com o produto de fora, bom para a inflação, que diminui frente á maior competitividade, sendo ruim para o empresariado nacional, assim sendo ruim também para o crescimento econômico.

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