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IT MANUTENÇÃO DE BOMBAS MULTI ESTAGIO BIAPOIADAS

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��PROCEDIMENTO PARA MANUTENÇÃO DE BOMBAS MULTI-ESTÁGIO BIAPOIADAS�Página � PAGE �7� de 8����PTM-005/2017����Data:��
	
	TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA MANUTENÇÃO DE BOMBAS MULTI-ESTÁGIO BIAPOIADAS
Este documento do Sistema de Gestão da Qualidade é de propriedade da Balma, não sendo permitida a sua reprodução total, parcial ou comunicação a terceiros sem prévia autorização.
	Elaboração: 
	Aprovação:
	Revisão:00
Data:xx/xx/xxxx
1. OBJETIVO
Descrever as atividades necessárias para a execução dos serviços de revisão geral de bombas centrifugas multi-estágio biapoiadas.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos serviços de manutenção mecânica.
3. RESPONSABILIDADE DE ORIENTAÇÃO
GOP – Gerencia Operacional
CEMAT / SEOPE – Serviço de Operações
4. PROCEDIMENTO
4.1 – PLANEJAMENTO PREVIO
4.1.1 – Verificar as condições de operação e a existência de problemas tais como:
 vibração elevada, temperatura elevada dos mancais, cavitação, baixa eficiência, 
 vazamentos etc.
4.1.2 – Providenciar a liberação do equipamento e, antes de iniciar a desmontagem,
 certificar-se dos seguintes itens:
 
 - Válvulas de sucção e descarga bloqueadas e com cartão de impedimento. 
 - Drenos de bombas abertos.
 - Disjuntor do motor elétrico desligado e com cartão de impedimento ou válvula
de bloqueio de vapor da turbina de acionamento fechadas e com cartão de
impedimento.
4.2 – REMOÇÃO DA BOMBA
4.2.1 – Conferir o alinhamento anotando os valores em relatório.
4.2.2 – Remover o acoplamento e verificar o estado geral dos componentes, anotando em 
 relatório as irregularidades encontradas.
4.2.3 – Soltar os flanges de sucção e descarga verificando o paralelismo e a concentricidade 
 destes, anotando em relatório os valores.
4.2.4 – Remover as tubulações auxiliares.
4.2.5 – Retirar os parafusos de fixação da base.
4.2.6 – Drenar o óleo da caixa de mancal para um recipiente limpo e remover o copo 
 nivelador de óleo. Observar cuidadosamente o óleo a fim de detectar anomalias, 
 como: partículas sólidas, agua, etc.
4.2.7 – Remover a bomba com auxílio de máquina de carga, cuidando para que os cabos de sustentação estejam em bom estado e presos aos locais corretos.
4.2.8 – Limpar a bomba.
4.3 – DESMONTAGEM E INSPEÇÃO
 4.3.1 – Retirar o acoplamento com dispositivo adequado; se necessário, aquecer o 
 mínimo possível para possibilitar a remoção.
4.3.2 – Folgar a sobreposta tirando a pressão do selo. No caso de vedação por gaxetas, 
 soltar a sobreposta e retirar os anéis de gaxeta e de lanterna.
4.3.3 – Remover as tampas dos mancais.
4.3.4 – Verificar a folga axial (passeio) do conjunto rotativo.
4.3.5 – Remover o mancal de escora e inspecionar seus componentes
4.3.6 – Verificar o paralelismo do disco de escora
4.3.7 – Remover os mancais.
4.3.8 – Desmontar a selagem
4.3.9 – Remover as caixas de selagem utilizando parafusos extratores.
4.3.10 – Retirar o conjunto rotativo e desmonta-lo marcando a posição de montagem 
 das peças (luvas de selagem, rotores, difusores, estágios intermediários, buchas
 espaçadoras, porcas).
4.4 – INSPEÇÃO DE COMPONENTES
4.4.1 – Rotores
– Limpar e inspecionar cuidadosamente os rotores; se apresentarem sinais de desgaste 
 ou corrosão, deverá ser feito um ensaio não destrutivo para detectar possíveis trincas.
– Efetuar controle dimensional dos rotores, anéis de desgaste e furo.
4.4.2 – Eixo
– Fazer inspeção visual e controle dimensional do eixo medir com precisão os 
 diâmetros nas regiões dos rolamentos, rotores, luvas de selagem, acoplamento,
 tambor de balanceamento.
– Inspecionar o estado da superfície na região dos retentores e roscas (internas ou 
 externas).
– Efetuar controle de empeno do eixo no torno, ou em blocos em “V”, com relógio 
 Comparador.
4.4.3 – Mancais
– Limpar as câmaras de refrigeração.
– Inspecionar os alojamentos dos rolamentos ou mancais de deslizamento, avaliar 
 folgas e ovalizações.
– Inspecionar os retentores de óleo e os labirintos, verificando as folgas.
4.4.4 – Luvas de Selagem
 – Efetuar o controle dimensional das luvas verificando o estado das superfícies nas
 regiões de contato com as vedações secundarias do selo. 
 – Substituir os anéis “O” internos das luvas ou a junta de vedação, independente do 
 estado aparente dos mesmos.
4.4.5 – Caixas de Selagem
 – Efetuar o controle dimensional das luvas verificando o estado das superfícies nas
 regiões de contato com as vedações secundarias do selo. 
 – Substituir os anéis “O” internos das luvas ou a junta de vedação, independente do 
 estado aparente dos mesmos.
4.4.6 – Selagem
 – Inspecionar as faces de contato das sedes rotativas e fixas, verificando a 
 necessidade de substituição ou lapidação.
 – Os componentes da vedação secundaria deverão, a princípio, ser substituídos.
 – Em caso de selagem por gaxetas, inspecionar os anéis de lanterna sobreposta e 
 substituir gaxetas usadas por novas, conforme especificação do equipamento.
4.4.7 – Corpos Intermediários, Difusores, Buchas Espaçadoras
 – Verificar os diâmetros internos e externos das guias, a centralização e o estado das 
 faces de contato, recuperando com solda e usinando, se necessário.
 – Verificar as dimensões, folgas e a concentricidade dos anéis de desgaste.
 – Verificar as dimensões, folgas e o estado dos difusores e buchas espaçadoras, 
 Recuperando ou substituindo, se necessário.
4.4.8 – Tambor de Balanceamento
 – Inspecionar visualmente e dimensionalmente o tambor e a bucha de balanceamento, 
 verificando, principalmente, o furo e a folga entre ambos.
4.4.9 – Carcaça
 – Inspecionar visualmente e dimensionalmente o tambor e a bucha de balanceamento, 
 verificando, principalmente, o furo e a folga entre ambos.
 – Providenciar ensaio não destrutivo de carcaça para determinação de trincas ou 
 porosidade.
4.4.10 – Bomba de Óleo
 – Revisar a bomba de óleo, conferindo as dimensões e as folgas das buchas, eixo, 
 engrenagens e revisando a regulagem da pressão.
4.5 – BALANCEAMENTO DO CONJUNTO ROTATIVO
4.5.1 – Montar os rotores, buchas espaçadoras, luvas de selagem, e o tambor de 
 balanceamento. Encaminhar para balanceamento após pesar o conjunto e 
 preencher o protocolo.
 
4.5.2 – Balancear de acordo com o procedimento especifico e com a norma de 
 balanceamento ISSO 1940, qualidade G 2,5. Após concluído, anexar ao 
 relatório de manutenção o protocolo de balanceamento.
4.6 – PRÉ-MONTAGEM DA CARCAÇA, CAIXA DE SELAGEM E MANCAIS
4.6.1 – Montar os mancais sem os selos e os cabeçotes.
4.6.2 – Com a utilização do dispositivo apropriado, verificar a centralização das guias
 das caixas de selagem em relação ao eixo.
4.6.3 – Montar a caixa de gaxetas e centralizá-la em relação à carcaça e o eixo, 
 ajustando os pinos-guia, se necessário.
4.6.4 – Desmontar mancais, posicionar luvas de selagem e proceder a pré-montagem da 
 selagem, marcado a linha de face da caixa de selagem nas luvas.
4.6.5 – Desmontar luvas, caixa de selagem e eixo.
5– MONTAGEM DO CONJUNTO ROTATIVO/ESTÁGIOS INTERMEDIARIOS
5.1 – Iniciar a montagem do conjunto rotativo com os estágios intermediários, na
 sequência correta, conforme anotado na desmontagem, verificando as folgas dos 
 impelidores (axiais) e ajustando nas buchas espaçadoras, de forma a fechar o 
 pacote sem folgas.
Obs.: Verificar a existência de juntas nas faces de vedação. Durante a usinagem das faces dos estágios intermediários, se necessário, anotar valores usinados para a devida compensação na montagem.
5.2 – Instalar o conjunto no barril e parafusar as caixas de selagem na posição.
 Obs.: Antes da montagem da caixa de selagem, deverá ser feita a montagem do anel de vedação do selo mecânico nesta peça.
5.3 – Manter conjuntos de selo mecânico nas luvas e posicioná-las no eixo. Montar 
 sobreposta.
5.4 – Instalar mancais (suporte) e mancais inferiores de deslizamento.
5.5 – Verificar “passeio” do conjunto rotativo.
5.6 – Ajustar mancais verificando assentamento com azul da prússia, devendo
 apresentar porcentagem maior que 80%, caso contrário, retirar levemente, com
 auxílio de raquete, o sinal marcado, até atingir o assentamento desejado.
5.7 – Fechar as tampas do mancais e proceder à verificação da folga axial.
5.8 – Montar o mancal de escora, verificando folga.
5.9 – Montar a engrenagem de acionamento da bomba de óleo.
5.10 – Montar o acoplamento.
5.11 – Apertar sobrepostas dos selos mecânicos.
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 Obs.: Esta sequência anterior de montagem poderá ser invertida no caso de a bomba não possuir lubrificação forçado e, ainda, se a caixa de mancais formar uma única peça com a caixa de selagem.
5.12 – Proceder ao teste de selagem.
6 – INSTALAÇÃO
6.1 – Deslocar bomba para o local de operação e posicioná-la na base, colocando os 
 parafusos de fixação.
6.2 – Efetuar pré-alinhamento.
6.3 – Apertar os flanges, após verificar o paralelismo, mantendo dois relógios 
 Comparadores sobre o cubo do acoplamento para avaliar possíveis desvios.
6.4 – Corrigir o alinhamento, se necessário.
6.5 – Assegurar que a distância entre as faces dos acoplamentos esteja correta.
6.6 – Caso a bomba seja de temperatura elevada (maior que 80º), deve-se providenciar 
 a montagem das auxiliares, retirar as raquetes dos flanges e proceder ao 
 aquecimento do equipamento.
6.7 – Verifica a correção do alinhamento.
6.8 – Lubrificar e fechar o acoplamento. Instalar proteção do acoplamento.
7 – PREPARAÇÃO PARA PARTIDA E TESTE
7.1 – Acompanhar a pressurização da bomba.
7.2 – Verificar vazamentos.
7.3 – Verificar se a refrigeração da bomba está circulando normalmente. 
7.4 – Acompanhar a partida da bomba.
7.5 – Verificar a temperatura dos mancais e vibração.
8 – CONCLUIR RELATÓRIOS

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