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Empreendedorismo x eng civil
Conceito > importância no desenvolvimento economico > historico do empreendedorismo no mundo e no brasil > engenharia civil (mundo-brasil) e importancia do espirito empreendedor desde a graduação para a atuação no mercado de trabalho > ausencia de incentivo do empreendedorismo na graduaçao e suas consequencias para a sociedade ( deficit de engenheiross na industria - consultar dados CNI limitando a eficiencia industrial nacional,
 
O termo empreendedorismo surgiu na economia francesa em meados do século XVII e XVIII. Em francês entrepeneur significava “aquele que se compromete com um trabalho ou uma atividade específica e relevante”. Mais afundo, era utilizado para qualificar individuos que visavam o progresso econômico e buscavam inovações e melhorias no fazer das coisas. Esse significado foi muito utilizado pelo economista francês Jean-Baptiste Say, no final do século XIX. Say afirmou sobre a dificuldade na formulação de um significado devido as diferentes traduções: “O termo entrepeneur é difícil de traduzir para o inglês; a palavra correspondente, undertaker, tem abrangência limitada. Significa o mestremanufatureiro na fábrica, o fazendeiro na agricultura, e o comerciante no comércio; e geralmente em todas as três atividades, a pessoa que toma a seu encargo a responsabilidade imediata, o risco, e a preocupação com a condução das atividades, quer tenha empregado o seu próprio capital ou de terceiros”
No século XX, o economista Josheph Schumpeter em sua teoria da Destruição Criativa retratou empreendedor como alguém versátil, com habilidades técnicas de produção e capitalista, capaz de acumular recursos financeiros, organizar as operações e realizar as vendas da sua empresa. Em suas palavras “a função do empreendedor é reformar ou revolucionar os modelos de produção”. Ainda segundo Schumpeter, o empreendedor pode alcançar esse objetivo de diferentes formas: “explorando uma invenção ou, mais genericamente, uma possibilidade tecnologica ainda não testada para produzir novas mercadorias, ou uma antiga já existente de uma nova maneira; criando uma nova fonte de suprimento de materiais ou uma nova forma de escoamento de produtos; reorganizando uma industria e assim por diante.”
Na atualidade, a palavra empreendedorismo tem diversas matrizes, entre eles destacam-se dois campos: dos economistas e dos comportamentalistas. Os economistas deram o significado baseados em suas experiências e conhecimentos de economia, análise sobre investimentos e riscos. Já os comportamentalistas adotaram o significado do termo, relacionando-o á inovação, criatividade e intuição. 
Apesar das diversas matrizes do empreendedorismo, a tradição de Say e Schumpeter que qualifica empreendedores como catalisadores e inovadores por trás do progresso economico são referências para muitas das teorias atuais do empreendedorismo. Pensadores como Peter Durcker, Howard Stevesnon e Elizabeth Barrett Browning baseiam-se em Say e Schumpeter e apresentação variações sobre o tema. 
Para Drucker “o empreendedor sempre busca a mudança, a responde e a explora como uma oportunidade”, ele vê o empreendedor não como um causador de mudanças, e sim aproveitando as oportunidades que as mudanças geram. Os empreendedores tem uma mente programada para ver mais as possibilidades do que os problemas que as mudanças geram (seja na tecnologia, na preferência dos consumidores, nas normas sociais, etc). Ainda para Drucker, “nem todo novo pequeno negócio é ou empreender representa empreendedorismo”, ele comenta explicitamente que criar um negócio não é nem necessário e tão pouco, suciciente para ser um ato empreendedor. Ele também afirma que nem sempre é necessário uma finalidade de lucro. No seu livro Inovação e empreendedorismo, Drucker afirma: “Nenhum melhor texto sobre a história do Empreendedorismo poderia ser encontrado antes da criação da unoversidade moderna, e especialmente da universidade moderna americana.” e então no final do livro ele fala sobre empreendedorimos em instituições que prestam serviços públicos. 
Seguindo ainda as teroias contemporaneas do empreendedorimos, Howard Stevenson, em pesquisa para distinguir gestão empreendedora de gestão admistrativa, definiu a gestão empreendedora como “a perseguição da oportunidade sem considerar os recursos normalmente controlados”. Ele percebe o empreendedor como alguém que além de ver e perseguir as oprotunidades que os admistrativos não percebem,não permite limitações em suas opções.
Elizabeth Barrett Browning utilizou a metáfora para definir empreendedores como aqueles que agem excedendo o alcance das suas garras. Mais uma definição em que não é limitada a abertura de negócios. Assim como:
“O papel do empreendedorismo no desenvolvimento econômico envolve mais do que apenas o aumento de produção e renda per capita; envolve iniciar e constituir mudanças na estrutura do negócio e da sociedade” (Hisrich & Peter, 2004, p. 33)
O empreendedorismo, segundo análises de economistas, é essencial ao processo de declvimento econômico da sociedade. Em outras palavras, para haver desenvolvimento econômico, é nécessário em sua base a presença de líderes empreendedores.
Segundo Chiavenato (2004, p. 11) uma pesquisa feita 2001, envolvendo cerca de 29 países, sobre a população entre 18 e 64 anos que se dedicam ao empreendedorismo, o Brasil aparece em 5º lugar com o percentual de 14,2% da população. O Brasil ocupa a 15ª posição do Ranking do Empreendedorismo por Oportunidades e a 4ª posição no Ranking do Empreendedorismo por Necessidades, segundo pesquisa da GEM – Global Entrepreneurship Monitor realizada em 2005 Em 36 países. >>> olhar GEM 2016 e refazer parágrafo
O Brasil é atualmente um dos países onde poderia haver uma grande explosão empreendedora. Só os brasileiros têm poder para que isso aconteça. Para tanto, deve-se superar um certo número de obstáculos. Pode-se identificar pelo menos seis deles: O primeiro deles é o da autoconfiança; o segundo obstáculo é uma consequência do primeiro e consiste na falta de confiança que existe entre os brasileiros; o terceiro é a necessidade de desenvolver abordagens próprias ao Brasil, que correspondem às características profundas da cultura brasileira; o quarto diz respeito à disciplina, ela se torna a condição da superação dos três primeiros obstáculos; o quinto se refere à necessidade de compartilhamento e o último obstáculo é o da burocracia (Lois Jacques Filiou, 2000, p. 33).
Ao contrário dos EUA, no qual o conceito de empreendedorismo já éconhecido e utilizado há vários anos, no Brasil o estudo do tema tem seintensificado a partir do fim dos anos 90. A preocupação com a criação deempresas duradouras e a diminuição da taxa de mortalidade das empresasexistentes são considerados fatores importantes para o desenvolvimento doempreendedorismo no Brasil. Isto se deve principalmente à necessidade dasgrandes empresas brasileiras em aumentar a competitividade, reduzir custos emanter-se no mercado (conseqüências do processo de globalização e dastentativas de estabilização da economia brasileira). A principal conseqüênciadesta situação foi o aumento do desemprego, o que levou esses ex-funcionários abuscarem novas formas de sobrevivência, muitas vezes iniciando novos negócios,sem possuir experiência no ramo e utilizando-se das economias pessoais. Oprocesso de criação de novos negócios foi também intensificado com apopularização da internet, se constituindo no que hoje em dia é chamado de novaeconomia. Além desses ainda existem os herdam negócios familiares e dãocontinuidade a empresas criadas há décadas.Este conjunto de fatores incentivou a discussão a respeito doempreendedorismo no Brasil, com ênfase em: Pesquisas acadêmicas sobre oassunto;
Ao contrário dos EUA, no qual o conceito de empreendedorismo já éconhecido e utilizado há vários anos, no Brasil o estudo do tema tem seintensificado a partir do fim dos anos 90. A preocupação com a criação deempresas duradouras e a diminuição da taxa de mortalidade dasempresasexistentes são considerados fatores importantes para o desenvolvimento doempreendedorismo no Brasil. Isto se deve principalmente à necessidade dasgrandes empresas brasileiras em aumentar a competitividade, reduzir custos emanter-se no mercado (conseqüências do processo de globalização e dastentativas de estabilização da economia brasileira). A principal conseqüênciadesta situação foi o aumento do desemprego, o que levou esses ex-funcionários abuscarem novas formas de sobrevivência, muitas vezes iniciando novos negócios,sem possuir experiência no ramo e utilizando-se das economias pessoais. Oprocesso de criação de novos negócios foi também intensificado com apopularização da internet, se constituindo no que hoje em dia é chamado de novaeconomia. Além desses ainda existem os herdam negócios familiares e dãocontinuidade a empresas criadas há décadas.Este conjunto de fatores incentivou a discussão a respeito doempreendedorismo no Brasil, com ênfase em: Pesquisas acadêmicas sobre oassunto;
No Brasil, o estudo do tema empreendedorismo tem se aprofundado a partir da década de 90. A necessidade de serem criadas empresas duradouras e a manutanção de empresas já existentes foram fatores importantes para o desenvolvimento do tema no país. Em consequencia da globalização e a tentativa de manter a estabilidade econômica nacional, as grandes empresas brasileiras enfrentaram a necessidade de aumentar a competitividade e reduzir custos para se manter no mercado. Fato que desencadeou desemprego em larga escala, e muitos desses atuais desempregados se arriscaram em novos negócios meso sem qualificação e conhecimento administrativo, Este processo de criação de negócios próprios se intensificou com a popularização da internet, chamada hoje de nova economia. E assim se fez necessário cada vez mais a discussão sobre empreendedorismo no país, e a necessidade de implantar educação empreendedora no ensino nas diversas áreas de conhecimento.
Ao contrário dos EUA, no qual o conceito de empreendedorismo já éconhecido e utilizado há vários anos, no Brasil o estudo do tema tem seintensificado a partir do fim dos anos 90. A preocupação com a criação deempresas duradouras e a diminuição da taxa de mortalidade das empresasexistentes são considerados fatores importantes para o desenvolvimento doempreendedorismo no Brasil. Isto se deve principalmente à necessidade dasgrandes empresas brasileiras em aumentar a competitividade, reduzir custos emanter-se no mercado (conseqüências do processo de globalização e dastentativas de estabilização da economia brasileira). A principal conseqüênciadesta situação foi o aumento do desemprego, o que levou esses ex-funcionários abuscarem novas formas de sobrevivência, muitas vezes iniciando novos negócios,sem possuir experiência no ramo e utilizando-se das economias pessoais. Oprocesso de criação de novos negócios foi também intensificado com apopularização da internet, se constituindo no que hoje em dia é chamado de novaeconomia. Além desses ainda existem os herdam negócios familiares e dãocontinuidade a empresas criadas há décadas.Este conjunto de fatores incentivou a discussão a respeito doempreendedorismo no Brasil, com ênfase em: Pesquisas acadêmicas sobre oassunto;

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