Estudo de caso Tudo e Todos estão Online

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM COMUNICAÇÃO E MARKETING EM 
MÍDIAS DIGITAIS 
 
 
 
 
Fichamento de Estudo de Caso 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho da disciplina Mídia Online e Produção de Conteúdo, 
 Tutor:. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estudo de Caso : 
 
Tudo e Todos estão Online 
 
 
REFERÊNCIA: BRADLEY, Sthephen; BARTLETT, Nancy. Tudo e Todos 
estão Online. Harvard Business School, 2011. 
 
O texto em questão fala sobre a alta conectividade atual, trazendo ao leitor os 
aspectos conceituais, históricos e análises da internet, acerca da banda larga, 
da mobilidade, da conectividade, entre outros aspectos do assunto em questão. 
 
Nesse sentido, as autoras nos mostram como os nativos digitais, aqueles que 
cresceram com a internet, buscam o celular como um acessório útil para as 
mais diversas tarefas, seja para conversar com amigos ou para buscar algum 
conteúdo. Sendo que, esta geração está inserida em um universo onde a o 
acesso à informação é instantâneo, compartilhável, ilimitado e geralmente 
gratuíto. 
 
Contudo, esse universo não é restrito aos mais jovens. Ao decorrer do tempo, 
os usuários mais velhos foram se adaptando ao uso da internet, assim como 
ouve mais diversidade de conteúdo disponível, como por exemplo os 
comércios eletrônicos, blogs de notícias, jogos online, entre outros. Com isso, a 
autora afirma que atualmente, tudo e todos estão online. 
 
Nesse sentido, tratando-se da Banda Larga, a mesma faz com que as pessoas 
estejam sempre conectadas. Cabe mencionar que o acesso a internet de casa 
se tornou disponível nos anos 1990. Além disso, com a chegada dos 
dispositivos móveis o acesso a rede cresceu expressivamente. Desta forma, 
pode-se afirmar que a banda larga promoveu acesso rápido, fácil e constante, 
com conteúdos cada vez mais diversos, esses alcançando cada vez mais 
usuários. 
 
Outro fator importante para a alta usabilidade da internet é a Mobilidade. Com 
isso, o acesso a rede acompanha o usuário à qualquer lugar, possibilitando a 
conexão constante. Historicamente, a Mobilidade foi introduzida como 
tecnologia de primeira geração (1G), passando pela 2G, 3G e atualmente 
temos a 4G. Enquanto a 3G estava sendo regulada legalmente, outras 
tecnologias surgiram capturando a atenção dos investidores, usuários e 
comerciantes, a famosa WiFi a qual possibilitou a criação de pontos de acesso 
de redes sem fio, que rapidamente foram instalados em universidades, cafés, 
restaurantes e aeroportos. 
 
Paralelamente a esse cenário da mobilidade, surgia também outras tecnologias 
funcionais como o GPS e a identificação por radiofrequência (RIFD). O GPS 
atraiu os consumidores pela facilidade que o mesmo criava em obter trajetos. 
Já a RIFD permite por exemplo, que os motoristas passem em cabines de 
pedágio sem a necessidade de parar e o mais importante, nos trás a 
possibilidade da “Internet das Coisas” que nada mais é a conectividade entre 
os aparelhos que tem esse tipo de sensor, por exemplo, aparelhos domésticos 
e de escritório. 
 
Além disso, outro aspecto abordado no texto é a Conexão. A conectividade é 
central para que se possa conectar um dispositivo à outro, além de ser 
essencial para inúmeros aplicativos, sites e redes sociais. Además, a 
conectividade também mudou a forma das empresas se comunicarem com 
seus clientes. Atualmente é praticamente essencial que as marcas estejam 
presentes on-line. O que também fez com que as organizações expandissem 
seu mercado, podendo lucrar digitalmente. 
 
Com isso, o texto nos dá uma idéia de como a banda larga, a mobilidade e a 
conectividade foram os alicerces de um cenário digital que define como as 
pessoas se comunicam, trabalham, aprendem, comprar e se divertem. O 
mundo digital de alta velocidade, portátil e interconectado mudou radicalmente 
o poder de acesso, influência e decisão do indivíduo. 
 
Além disso, outras formas populares de comunicação digital incluíam 
mensagens instantâneas e e-mails. As mensagens de texto eram um grande 
negócio para conexões de pessoa para pessoa, mas também para 
comerciantes e emissoras de televisão. Empresas como Amazon e a indústria 
de viagens usavam o e-mail como componente crucial do seu sistema de 
gestão de clientes e campanhas de publicidade. 
 
Nesse período, e ainda hoje o entretenimento, domina o tempo online. De 
maneira que, os dispositivos móveis possibilitam capturar e armazenar 
imagens e vídeos de maneira rápida e viável. Em 2011 aproximadamente 70% 
dos americanos assistiam ou baixaram vídeos na internet. O Youtube obteve 
mais de 180 milhões de visualizadores somente em março de 2010. Nesse 
mesmo ano havia a inserção no Netflix como uma opção para aluguel de 
vídeos. Além disso, geradores de conteúdo original, como emissora e televisão 
a cabo e estúdios de filmes começaram a disponibilizar seu próprio conteúdo 
em seus sites e no YouTube, e atualmente também em seus próprios 
aplicativos para SmartTv. 
 
Como nas mensagens e nos vídeos, houve também mudanças acerca de como 
consumimos música na internet. O conceito de um álbum com 10 a 12 músicas 
foi substituído por músicas individuais, as pessoas abandonaram a loja física e 
partiram para o Itunes e Spotify. 
 
Além do entretenimento, não se pode falar de internet sem mencionar o site 
Google. Com o surgimento da internet, o Google tinha a capacidade de 
monetizar a busca desde o início. Deste então, esse sistema permanece em 
alta como uma das ferramentas de marketing digital mais utilizadas. Com a 
busca facilitada, a internet fornece acesso prático e econômico a informações 
de produtos e a comparação que resulta em uma baixa nos preços. 
Teoricamente o formato digital possibilitou vender qualquer coisa a qualquer 
um, em uma era sem restrições do espaço físico e outro problemas de 
distribuição.