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PAPILOMATOSE BOVINA

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REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN: 1679-7353 
 
 
 
 
Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária é uma publicação semestral da Faculdade de Medicina 
Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED/FAEF e Editora FAEF, mantidas pela Associação Cultural e 
Educacional de Garça – ACEG. Rua das Flores, 740 – Vila Labienópolis – CEP: 17400-000 – Garça/SP – Tel: 
(0**14) 3407-8000 – www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br. 
 
 
Ano VI – Número 10 – Janeiro de 2008 – Periódicos Semestral 
PAPILOMATOSE BOVINA 
 
MURO, Luis Fernando Ferreira 
Luisfernando456@hotmail.com 
 
BOTTURA, Carlos Renato Prado 
Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça – FAMED 
 
PICCININ, Adriana 
Docente da Associação Cultural e Educacional de Garça – FAMED 
adrianapiccinin@yahoo.com.br 
 
 
RESUMO 
A papilomatose bovina é uma enfermidade freqüente, principalmente em rebanhos bovinos 
leiteiros, mas em muitas vezes a sua importância não é verificada por muitos criadores e 
veterinários mal esclarecidos. Além disso, tem se observado uma carência de artigos que revisem 
o tema. Neste trabalho o objetivo foi revisar o tema papilomatose bovina, envolvendo aspectos de 
etiologia, sintomatologia, epidemiologia, imunidade, tratamentos e profilaxia. 
 
Palavras Chaves: etiologia, sintomatologia, epidemiologia, imunidade, tratamentos e profilaxia. 
 
ABSTRACT 
Papilomatose bovine is a frequent disease, mainly in milk bovine flocks, but in many times 
its importance is not verified by many creators and veterinarians badly clarified. Moreover, if it has 
observed an article lack that revises the subject. In this work the objective was to revise the subject 
papilomatose bovine, involving aspects of etiology, sintomatologia, epidemiologia, immunity, 
treatments and profilaxia. 
 
Keywords: etiology, sintomatologia, epidemiologia, immunity, treatments and profilaxia. 
 
1. INTRODUÇÃO 
A papilomatose é uma doença infectocontagiosa, que acomete muitas 
espécies de aves e mamíferos, muitas vezes causando prejuízos consideráveis, 
REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN: 1679-7353 
 
 
 
 
Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária é uma publicação semestral da Faculdade de Medicina 
Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED/FAEF e Editora FAEF, mantidas pela Associação Cultural e 
Educacional de Garça – ACEG. Rua das Flores, 740 – Vila Labienópolis – CEP: 17400-000 – Garça/SP – Tel: 
(0**14) 3407-8000 – www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br. 
 
 
Ano VI – Número 10 – Janeiro de 2008 – Periódicos Semestral 
principalmente naqueles animais de importância econômica. A doença é muitas 
vezes ignorada pelos criadores e profissionais, mas nos últimos tempos tem-se 
verificado uma maior preocupação em relação a ela, provavelmente devido à 
descoberta da sua relação com determinados tipos de câncer e outras doenças. A 
papilomatose bovina, conhecida também como verruga, figueira, verrucose, 
fibropapilomatose e epitelioma contagioso, é uma enfermidade causada por um 
vírus e caracteriza-se pela presença de lesões tumorais que ocorrem na pele, 
mucosas e em alguns órgãos. É uma doença importante economicamente por 
causar desvalorização dos animais a serem comercializados, piorando a 
aparência e causando depreciação do couro dos animais afetados. Dependendo 
da intensidade das lesões, poderá ocorrer debilitação e alterações funcionais 
orgânicas podem ser ocasionadas pelos tumores. A presença das verrugas no 
úbere de vacas em lactação desvaloriza os animais e torna o úbere susceptível às 
infecções secundárias, resultando em mastites. Às vezes, os animais de carga são 
impedidos de puxá-la quando as verrugas estão localizadas na região da canga ou 
do laço (WADHWA et al., 1996). 
 
2. CONTEÚDO 
A doença é causada por um vírus que pertence à família Papovaviridae, 
que possui DNA fita dupla de genoma circular, não envelopado.O genoma viral 
varia de 7,3 a 7,9 kb, dependendo do subgrupo viral e estão descritos seis tipos de 
vírus para os bovinos. Os diferentes tipos de vírus da papilomatose bovina (VPB) 
causam diferentes lesões específicas. 
>VPB 1 Fibropapilomas no pênis, tetas e pele 
>VPB 2 Fibropapilomas cutâneo, ruminal, esofageano. Está associado ao câncer 
da bexiga urinária (carcinoma do epitélio de transição, haemangiossarcoma 
e haemangioendoteliomas) 
>VPB 3 Papiloma cutâneo epitelial 
REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN: 1679-7353 
 
 
 
 
Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária é uma publicação semestral da Faculdade de Medicina 
Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED/FAEF e Editora FAEF, mantidas pela Associação Cultural e 
Educacional de Garça – ACEG. Rua das Flores, 740 – Vila Labienópolis – CEP: 17400-000 – Garça/SP – Tel: 
(0**14) 3407-8000 – www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br. 
 
 
Ano VI – Número 10 – Janeiro de 2008 – Periódicos Semestral 
>VPB 4 Agente etiológico responsável pelo papiloma da mucosa do trato alimentar 
>VPB 5 Fibropapilomas nas tetas e úbere (tipo grão de arroz) 
>VPB 6 Papiloma epitelial nas tetas e úbere (CAMPO, 1995). 
A doença é cosmopolita e, em determinadas formas, acomete 
principalmente animais de até 2 anos de idade, embora todas as faixas etárias 
sejam atingidas. Populações confinadas são mais susceptíveis aos surtos e a 
maior incidência da doença. A papilomatose em bovinos leiteiros parece 
apresentar uma certa predileção por áreas do úbere e tetas, em animais adultos e 
novilhas. Nas bezerras, o pescoço, barbela, mufla, orelhas, chanfro, regiões peri-
ocular e peri-labial, os locais mais atingidos. Para a transmissão da forma cutânea, 
exige-se solução de continuidade na pele e a infecção pode se dar por contato 
direto (animal-animal) ou por contato indireto (cercas, bebedouros, comedouros, 
cordas, moscas e carrapatos, máquinas de marcar e ordenhadeira) (HAMA et 
al.1988). 
Todos os animais que apresentavam papilomatose eram 
concomitantemente infestados por carrapatos (MBUTHIA et al.1993). 
Relataram que a implantação no manejo de controle compulsório de 
carrapatos pelo uso de ectoparasiticidas alterou a incidência de várias doenças de 
pele, inclusive da papilomatose (WILLIAM et al.1992). 
Em condições naturais, a infecção é unida às lesões primárias da pele, 
onde chega até a camada basal da pele ou derme. Os vírus da papilomatose 
bovina estão subdivididos em dois subgrupos mostrado a seguir. 
Subgrupo A (fibropapilomas): 
Estágio 1 (fibroma) – Nesse estágio desenvolve-se uma ativa proliferação 
dos fibroblastos epiteliais; 
Estágio 2 – Observa-se fibroma com acantose (hiperplasia difusa e 
acometimento da camada celular primordial). Existe proliferação da camada basal 
do epitélio e penetração de tecido fibromatoso; 
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Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária é uma publicação semestral da Faculdade de Medicina 
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(0**14) 3407-8000 – www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br. 
 
 
Ano VI – Número 10 – Janeiro de 2008 – Periódicos Semestral 
 Estágio 3 – Ocorre o fibropapiloma verdadeiro: há presença de 
queratinócitos formando massas que têm um núcleo central de tecido conectivo;Estágio 4 – Regressão do tumor: é nesta fase que há o ataque de linfócitos 
e macrófagos, primeiro ao fibroma e depois à porção papilomatosa dotumor. 
 
Subgrupo B (papilomas escamosos): 
Estágio 1 (Placa) – Aparece cerca de 4 semanas após a inoculação e 
consiste de tubos de queratinócitos, que irão formar a massa do futuro papiloma. 
Já é detectada a replicação viral nesse estágio; 
 Estágio 2 (típico papiloma epitelial) –É composto por massas epiteliais que 
contêm grandes quantidades de DNA epissomal viral e em replicação nas áreas 
queratinizadas; 
 Estágio 3 – Após cerca de 8 meses, a formação tumoral entra no estágio 3, 
que é histologicamente similar ao estágio dois e não suporta a produção viral 
por muito tempo; 
Estágio 4 – A formação tumoral entra no último estágio, de regressão. 
Quando os papilomas evoluem para o câncer, o DNA viral não pode ser mais 
encontrado (CAMPO et al. 1994). 
SINTOMATOLOGIA CLÍNICA 
Os papilomas são tumores epiteliais benignos, mas podem evoluir para 
carcinomas. Classificam-se em: 
1 Escamosos: acometem a pele ou qualquer parte do corpo ocorrem 
principalmente na cabeça, especialmente ao redor dos olhos, pescoço, ombros e 
podem se espalhar para outras partes do corpo (RADOSTITS et al, 1994). 
2 Mucosos: Localizam-se em tecidos mucosos. Apresentam-se como nódulos 
encapsulados e circunscritos (HAMADA et al.1989). 
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(0**14) 3407-8000 – www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br. 
 
 
Ano VI – Número 10 – Janeiro de 2008 – Periódicos Semestral 
3 Planos: Promovem engrossamento da epiderme com queratinização forte nas 
camadas superficiais e nos animais aparecem como nodulações arredondadas na 
superfície da pele e desprovidas de pêlo (WADHWA et al., 1996). 
4 Pedunculares: São muito comuns nas tetas e úbere, são de difícil tratamento e 
as verrugas nas tetas causam dor durante a ordenha. A cor dos papilomas pode 
variar do branco acinzentado ao negro ou cinza. O crescimento dos animais 
jovens afetados pode ser retardado, mas geralmente o animal se mantém normal, 
sem alterar o apetite, temperatura, pulso ou respiração. Os papilomas de teta 
tendem a aparecer com a primeira lactação, durante o período seco e recorrem 
com a próxima lactação (WADHWA et al., 1996). 
IMUNIDADE 
O estudo do desenvolvimento de vacinas profiláticas e terapêuticas; 
desenvolve nas duas principais fases:1º o sistema de anticorpos neutralizantes 
que agem contra um epitopo da proteína estrutural de um vírus. 2º um mecanismo 
de rejeição que em infecções naturais causam a regressão e rejeição do tumor, 
algumas vezes após esta indução. (WADHWA et al., 1996). 
TRATAMENTO 
1) Retirada cirúrgica e cauterização dos sítios das lesões: a retirada de algumas 
verrugas pode estimular o sistema imune humoral e provocar a queda das outras 
formações semelhantes. 
Em rebanhos de alta incidência da doença, mostra-se de difícil execução. A 
cauterização é importante porque permite a reabsorção de tecido rico em (HAMA 
et al.1988) 
2) Vacina autógena: deve-se levar em conta a importância do estágio de 
desenvolvimento do tumor para a colheita de amostras para a fabricação da 
vacina, bem como na fase de regressão. Esta vacina tem caráter curativo e deve-
se evitar o tratamento preventivo com este produto biológico (HAMA et al. 1988) 
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(0**14) 3407-8000 – www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br. 
 
 
Ano VI – Número 10 – Janeiro de 2008 – Periódicos Semestral 
 3) Autohemoterapia: retira-se 10 ml de sangue venoso e imediatamente aplica- se 
por via intramuscular profunda, provocando um estímulo imunológico inespecífico 
que pode levar à queda das verrugas. (WILLIAM et al., 1996). 
4) Papilomaxâ: produto químico, em forma de pasta, atua matando o vírus, 
evitando, desta forma, novos casos da doença no rebanho, secando-as (WILLIAM 
et al., 1996). 
PROFILAXIA E CONTROLE 
O cuidado na aquisição de animais que apresentem papilomas, bem como o 
isolamento destes do restante do plantel devem ser as principais medidas de 
prevenção e controle da doença. Também são importantes medidas como 
esterilização de agulhas, seringas e materiais cirúrgicos, utilização de materiais 
descartáveis, controle de moscas e carrapatos e seguir a linha de manejo na qual 
os animais doentes sejam sempre manejados por último (WADHWA et al., 1996). 
3. CONCLUSÃO 
Os criadores têm que tomar um cuidado com a papilomatose, pois é uma doença 
infectocontagiosa, e cancerígena causando prejuízos. Ela é causada por um vírus 
e os sintomas são lesões tumorais que acontecem na pele. A presença destas 
verrugas no úbere desvaloriza os animais principalmente na lactação, pois fica 
susceptíveis as infecções, resultando em mastite. 
 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
CAMPO, M.S. Infection by bovine papillomavirus and prospects for vaccination. Trends in 
 Microbiology, London, v. 3, n. 3, 1995. 
 
HAMA, C.; MATSUMOTO, T.; FRANCESCHINI, P.H. Papilomatose bovina: Avaliação clínica de 
 diferentes produtos utilizados no controle e tratamento. Ciência Veterinária, Jaboticabal, v.2, 
 n.2, p.14, 1988. 
 
HAMADA, M.; OYAMADA, T.; YOSHIKAWA, H. et al. Morfological studies of esophageal 
 papilloma naturally ocurring in cattle. Japanese Journal of Veterinary Science, v.51, n.2, p. 
REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN: 1679-7353 
 
 
 
 
Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária é uma publicação semestral da Faculdade de Medicina 
Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED/FAEF e Editora FAEF, mantidas pela Associação Cultural e 
Educacional de Garça – ACEG. Rua das Flores, 740 – Vila Labienópolis – CEP: 17400-000 – Garça/SP – Tel: 
(0**14) 3407-8000 – www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br. 
 
 
Ano VI – Número 10 – Janeiro de 2008 – Periódicos Semestral 
 345-351, 1989. 
 
MBUTHIA, G.P.; NGATIA, T.A.; WAMOKOYA, J.P.O. Ocorrence of bovine skin diseases in 
 Kenya. Bulletin of Animal Production in Africa, Mugaga-Kikuyu, v. 41, p.311-316, 1993. 
 
RADOSTITS, O M.; BLOOD, D.C.; GAY, C.C. Veterinary Medicine; a textbook of the 
 diseases of cattle, sheep, pigs goats and horses . 8.ed. London: Bailliere Tindall, 1994. 
 cap.21: Diseases caused by viruses and chlamydia – I, p.1028-1033. 
 
WADHWA, D.R.; PRASAD, B.; RAO, V.N. et al. Clinic-therapeutic and histopatologic studies on 
 bovine cutaneous papillomatosis. Indian Journalof Dairy Science, v. 49, n.3, p.206-208, 
 1996. 
 
WILLIAM, J.B.; KIRUBAHARAN, J.J.;UTHUMAN, K.M. et al. Survey on incidence and complications 
 of bovine cutaneous papillomatosis. Indian Veterinary Journal, Chennai, v.69,p.842-844, 
 1992. 
 
YERUHAM, I.; PERL, S.; YAKOBSON, B. et al.Skin tumors in cattle following tattooing by liquid 
 nitrogen. Israel Journal of Veterinary Medicine, Raanana, v.48, p.38-40, 1993.

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