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LOGÍSTICA & E-COMMERCE O Comércio e a Logística Prof.: Evandro Ferreira Gomes As origens do Comércio Moderno História do Escambo começa após a autossuficiência Famílias primeiramente fabricavam o que necessitavam. Determinadas famílias fabricavam melhor alguns bens específicos em detrimento de outros. Especialização permitia produção de excedentes. Trocas, comercialização e formação de mercados. Surgimento da moeda e dos intermediários para facilitarem os processos de trocas. As origens do Comércio Moderno As origens do Comércio Moderno Pode-se imaginar: quantas transações seriam necessárias para efetuar trocas sem intermediários? Com intermediários: 5 viagens ...... Sem intermediários: 10 viagens Vantagem dos “intermediários”: redução do nº de transações, facilitação da transferência ao consumidor (Utilidade POSSE), tempo mais curto (Utilidade TEMPO) e certeza do lugar onde encontrar (Utilidade LUGAR) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) CHAPÉUS PANELAS CESTOS FACAS SAPATOS TROCAS SEM INTERMEDIÁRIOS TROCAS COM INTERMEDIÁRIOS As origens do Comércio Moderno As origens do Comércio Moderno As origens do Comércio Moderno Lojas Especializadas (Limited Line Stores) Lojas de Departamentos (Department Stores) Supermercados e Hipermercados Cadeias Varejistas e Franquias Shopping Centers Outlets Vending Machines Varejo sem Loja (E-Commerce) Tryvertising ... As origens do Comércio Moderno CANAL 1 Consumidor Fabricante CANAL 2 Consumidor Fabricante CANAL 3 Consumidor Fabricante Varejista Varejista Atacadista Consumidor Fabricante CANAL 5 Agente Atacadista Varejista CANAL 4 Consumidor Fabricante Varejista Agente Canais para Produtos de Consumo Canal 1 - Fabricante Consumidor Canal 2 - Fabricante Varejista Consumidor Canal 3 - Fabricante Atacadista Varejista Consumidor Canal 4 - Fabricante Agente Varejista Consumidor Canal 5 - Fabricante Agente Atacadista Varejista Consumidor Canal 1 – Força de vendas própria. Movimentação física dos produtos até o consumidor. Vantagens: controle das funções de MKT, independência de 3os. Ex.: Avon. Canal 2 – Mais utilizado pelos fabricantes de produtos de escolha. Produtor transfere ao intermediário grande parte das funções mercadológicas. Ex.: C&A, Americanas,Riachuelo, Esplanada. Canal 3 – Distribuição visa atingir número grande de consumidores. Ex.: Refrigerantes, produtos de limpeza. Canal 4 – Dinâmico. Ex.: Ramo turístico, roupas. Canal 5 – Mais longo. Cobertura maior que a do canal C. Agente presta, sobretudo, serviço de vendas aos fabricantes. Ex.: bombons. Vantagens para empresa: Redução do número de contatos Redução de custos dos fabricantes ou atacadistas Transferências das funções mercadológicas (especialização) → redução de custos Vantagens para os consumidores: Utilidade de posse – ter, conseguir o produto Utilidade de tempo - comprar quando necessitam Utilidade de lugar - compra em qualquer cidade, bairro, local Benefício da especialização na hora da compra do varejista Espaço para estacionamento, crédito, entrega, manutenção Vantagens do Varejo na Distribuição Várias formas de vender mercadorias e serviços diretamente ao consumidor Atividades características: Venda por reembolso postal Correio, Telemarketing Porta em porta (vantagem – comodidade, desvantagem – insegurança) Compra pela TV, jornal e revista Compra pela Internet Vendedores ambulantes, quiosques; Outros serviços – domicílio (médico, baby-sitter, fisioterapia), fora domicílio (auto-escola), posses (transporte de objetos, reparos), intelecto (assinaturas de publicações, de TV), informações (seguro pessoal, de saúde) Varejo não-logista 1. Ao longo do tempo, os produtos são a p r i m o r a d o s e incorporam novos elementos e novas tecnologias. 2. Um mesmo tipo de produto normalmente apresenta um número grande de variações, em termos de sabor, tamanho, qualidade, componentes e preços. 3. Esse dinamismo gera a necessidade de informação por parte do consumidor. 4. A logística exerce papel essencial no processo de disseminação da informação, podendo ajudar positivamente caso seja bem equacionada, ou prejudicar seriamente os esforços de marketing, quando mal formulada. Na nova conceituação de cadeia varejista, todo o processo logístico, que vai da matéria prima até o consumidor final, é considerado entidade única, em que cada parte do sistema depende das demais e deve ser ajustada visando o todo. O papel da Logística Devido a volatilidade do mercado da moda, a Benetton não tinge seus produtos na hora de fabricá-los. O processo de manufatura e as funções logísticas da empresa são encarados de forma integrada e resolvidos em conjunto. O papel da Logística Postponement Postergação Para satisfazer suas necessidades de produtos, o consumidor precisa despender elementos importantes de natureza econômica, física ou mesmo psicológica: Logística: visão do Consumidor Dinheiro Tempo Tensão Esforço de transportar Evidentemente, é o quarto elemento que está mais ligado à Logística! Deve a empresa entregar os produtos maiores e mais pesados na casa do cliente Deve a empresa cobrar pela entrega Deve manter frota própria ou terceirizar o serviço de distribuição Qual a frequência de atendimento aos diversos bairros ou zonas de distribuição Logística: o esforço de transportar Conjunto de fatores e condicionantes: Logística: Visão do Varejista Obtenção de margem; Oferecimento de mix de produtos; Obtenção de vantagens diferenciais; Localização e dimensionamento; Conjunto de fatores e condicionantes: Logística: Visão do Varejista 5) Tamanho do mercado; 6) Incorporação de avanços tecnológicos; 7) Gestão do conhecimento das necessidades e anseios do consumidor; 8) Restrições do governo e de outras instituições. Tamanho do mercado; Incorporação de avanços tecnológicos; Gestão do conhecimento das necessidades e anseios do consumidor; Restrições do governo e de outras instituições. À medida que o perfil do consumidor vai se diversificando e a competição no Varejo se torna apertada, o entrosamento entre os diversos setores da empresa (marketing, compras, distribuição física, financeiro, etc) se torna cada vez mais importante! Tendências Logísticas Tradicionalmente, a indústria sempre ditou as regras na cadeia de suprimento. Para ser rentável, a linha de produção tradicional tem sido submetida a uma série de métodos de racionalização e otimização: estudo de tempos e de métodos para melhor aproveitar a mão de obra; sequenciamento ótimo dos processos e dos fluxos de materiais no chão de fábrica para racionalizar o uso de equipamentos e da capacidade produtiva. lote padrão otimizado para melhor diluir os custos de set-up das máquinas, etc. TENDÊNCIA NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS: transferência de poder dos fabricantes para as grandes cadeias varejistas ... ... Acesso direto em real time aos dados estratégicos de vendas do produto nas lojas do varejo propicia a ação de suprimento no ponto de venda de forma automática. VMI Vedor Managed Inventory Consumo rotineiro, de menor valor e de realização rápida; Consumo voltado à soluções específicas; Consumo de auto-expressão; Consumo com motivação de descobrimento. As empresas tendem a acompanhar os hábitos de consumo dos clientes ao longo do tempo; Subsídios quanto à fidelidade às marcas, fidelidade ao estabelecimento varejista, dias e horários preferidos por categorias diversas de consumidores, etc.; Envio de material promocional ligado diretamente às suas preferências (marketing de permissão); RFID – Identificação por Radiofrequência; Postponement e incrementos tecnológicos para várias categorias de produtos; Customização em massa; Tendências de Evolução A integração otimizada entre Manufatura e Varejo só é possível de se realizar com uma cadeia de suprimentos afinada e atualizada. PDV - Coleta Banco de Dados Data Warehouse Data Mining Regras e Associações para Alavancagem de estratégias de Marketing no Varejo afinada e atualizada.
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