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CCJ0041-WL-D-AMMA-06-Procedimento Ordinário e Procedimento Sumário

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AULA Nº 6 – PROCEDIMENTO ORDINÁRIO E
PROCEDIMENTO SUMÁRIO
PROCESSO PENAL II
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
Distinção entre processo e procedimento. 
Embasamento Constitucional: Princípio do Devido 
Processo Legal. 
Procedimento Comum Ordinário - Estrutura; 
diferenças para o procedimento comum sumário. 
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
Procedimento ordinário
Caso concreto da semana 05:
Em denúncia pela prática de crime de homicídio culposo, 
que teve como base da materialidade o laudo de exame 
cadavérico, a acusada é citada e apresenta resposta através 
de seu advogado constituído, recebendo o juiz a inicial após 
esta fase. Como a acusada residia em outro estado da 
federação, o juiz expediu carta precatória para que a mesma 
fosse interrogada. 
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
Cumprida a precatória, designou audiência de instrução e 
julgamento que teve a participação de advogado dativo, 
ante a ausência da defesa, apesar de devidamente intimada 
e, ao final, o juiz condena a acusada considerando as provas 
testemunhais sobre a materialidade e autoria. Intimada da 
sentença, a acusada interpõe recurso arguindo nulidade do 
procedimento a partir do recebimento da inicial. Com base 
nisto responda: O argumento da defesa deve ser julgado 
procedente? Fundamente a sua resposta, apontando 
eventuais violações à princípios constitucionais:
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
A Lei 11719, de 20/06/08, mudou radicalmente a sistemática 
dos ritos passando a classificá-los da seguinte forma: 
- procedimento comum (incluindo os ritos ordinário, sumário e 
sumaríssimo – art. 394, §1º, CPP) e 
- procedimento especial (incluindo os demais ritos previstos 
no CPP e na legislação extravagante).
Quando será aplicado o procedimento ordinário?
Segundo o art. 394, I, do CPP, o rito ordinário será aplicado 
quando o réu for acusado de crime cuja pena máxima 
prevista seja igual ou superior a quatro anos e quando não 
houver previsão de procedimento especial, seja no CPP, seja 
na legislação extravagante.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
Fases do procedimento ordinário:
(a) oferecimento da denúncia ou queixa (art. 41)
(b) recebimento da denúncia ou queixa (art. 395)
(c) citação (arts. 351 a 369)
(d) resposta do réu (art. 396)
(e) possibilidade de absolvição sumária (art. 397)
(f) audiência de instrução e julgamento (art. 400).
(f.1) oitiva da vítima
(f.2) oitiva das testemunhas de acusação
(f.3) oitiva das testemunhas de defesa
(f.4) interrogatório
(f.5) diligências (art. 402)
(f.6) alegações finais (art. 403)
(f.7) sentença (arts. 403 e 404)
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
(a) oferecimento da denúncia ou queixa 
O art. 41 do CPP prevê os requisitos da denúncia ou queixa, 
que são os seguintes: exposição detalhada do fato criminoso, 
qualificação do réu, classificação do crime e rol de 
testemunhas.
O fato criminoso imputado ao réu deve ser detalhado para 
viabilizar a ampla defesa. A qualificação do réu é 
imprescindível para que se possa individualizá-lo, de modo a 
viabilizar a sua citação. A classificação do crime é a tipificação 
da conduta imputada ao réu. Este rito admite a indicação de 
até oito testemunhas, conforme o art. 401 do CPP.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
(b) recebimento da denúncia ou queixa 
O art. 395 do CPP prevê as hipóteses de rejeição da 
denúncia ou da queixa. 
Vejamos, então, as hipóteses previstas no art. 395 do CPP.
O art. 395, I, do CPP, refere-se à inépcia da denúncia ou 
queixa.
O art. 395, II, 1ª parte, do CPP, refere-se à falta de 
pressuposto processual.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
O art. 395, II, 2ª parte, do CPP, refere-se à falta de condição 
para o exercício da ação penal.
O art. 395, III, do CPP, refere-se à justa causa, que é o 
mínimo suporte probatório sem o qual ninguém pode ser 
processado.
Recurso cabível é o recurso em sentido estrito previsto no art. 
581, I, CPP. 
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
(c) citação – art. 396, CPP
Tema já abordado detalhadamente.
(d) resposta do réu
O art. 396 do CPP dispõe que, ao receber a denúncia ou a 
queixa, o juiz deverá determinar a citação do réu para 
responder à acusação, por escrito, no prazo de dez dias.
Evidentemente, trata-se de prazo processual que deve ser 
contado conforme o art. 798, § 1º, do CPP, ou seja, 
desconsiderando-se o dia em que a intimação foi efetivada.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
Segundo o art. 396-A do CPP, a defesa pode arguir 
preliminares e alegar tudo que lhe interesse, inclusive as 
exceções (art. 95,CPP) além de oferecer documentos e 
indicar até oito testemunhas, conforme o art. 401 do CPP. 
Este número deve ser multiplicado pelo número de réus ou de 
crimes.
O oferecimento da resposta do réu é obrigatório, de acordo 
com o art. 396-A, §2º, CPP.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
(e) possibilidade de absolvição sumária
Após a apresentação da resposta do réu, o art. 397 do CPP 
dispõe que o juiz deve examinar a possibilidade de absolver 
sumariamente o acusado.
As hipóteses de absolvição sumária são as seguintes.
O art. 397, I, do CPP, refere-se à existência manifesta de 
causa de exclusão da ilicitude, ou seja, o réu evidentemente 
atuou amparado com uma excludente da ilicitude (legítima 
defesa, estrito cumprimento do dever legal, exercício regular 
do direito e estado de necessidade). 
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
O art. 397, II, do CPP, refere-se à existência manifesta de 
causa de exclusão da culpabilidade, excepcionando o caso 
de inimputabilidade.
O art. 397, III, do CPP, refere-se à hipótese em que se imputa 
ao réu fato que evidentemente não constitui crime.
O art. 397, IV, do CPP, refere-se às hipóteses de extinção da 
punibilidade. As causas de extinção, em regra, estão no art. 
107 do CP. Mas existem outras: arts. 82, 90 e 312, § 3º, do 
CP; art. 89, § 5º, da Lei 9099/95.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
(f) audiência de instrução e julgamento
Se não for caso de absolvição sumária, o art. 399 do CPP 
dispõe que o juiz deve designar a audiência de instrução e 
julgamento.A audiência de instrução e julgamento deve ser 
realizada no prazo máximo de 60 dias, conforme determina o 
art. 400 do CPP.
Quais as provas que compõem o conjunto probatório? 
Necessariamente, devem ser produzidas as seguintes provas: 
oitiva da vítima, oitivas das testemunhas de acusação, oitivas 
das testemunhas de defesa, interrogatório, diligências, 
alegações finais e sentença.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
(f.1) oitiva da vítima
A oitiva da vítima deve ser colhida conforme o art. 201 do 
CPP, o qual foi alterado pela Lei 11690/08.
Adota-se o sistema do exame cruzado previsto no art. 212 do 
CPP, com a redação dada pela Lei 11690/08, ou seja, as 
partes podem fazer perguntas diretamente à vítima, cabendo 
ao juiz intervir quando a pergunta induz a resposta, não tem 
pertinência ou é repetida.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
(f.2) oitivas das testemunhas de acusação
Podem ser ouvidas até oito testemunhas de acusação 
indicadas na denúncia ou na queixa, sendo certo que tal 
número deve ser multiplicado pelo número de crimes e de 
réus. Também é adotado o sistema do exame cruzado.
(f.3) oitivas das testemunhas de defesa
Em seguida, podem ser ouvidas até oito testemunhas de 
defesa indicadas na defesa prévia, sendo certo que tal 
número deve ser multiplicado pelo número de crimes e de 
réus. Também é adotado o sistema do exame cruzado.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
(f.4) interrogatório
A nova redação do art. 185, caput, do CPP, passou a exigir a 
presença do defensor no interrogatório. 
O art. 185, § 1º, do CPP, prevê a realização do interrogatório 
do réu preso dentro do presídio. Contudo, a Lei 11900\09 
tratou da videoconferência, já que os gastos são altíssimospara levar o preso do presídio até o fórum.
O art. 186, § 2º, do CPP, passou a garantir expressamente o 
direito de entrevista, ou seja, o réu tem o direito de ser 
orientado, antes do interrogatório, pelo defensor público, pelo 
advogado dativo ou pelo advogado constituído.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
O art. 186 do CPP, em total respeito ao art. 5º, LXIII, da CF, 
previu o direito ao silêncio e, de forma taxativa, consignou 
que o silêncio não pode causar qualquer prejuízo ao réu. 
O art. 187 do CPP prevê as duas partes do interrogatório: 
interrogatório de identificação ou subjetivo; interrogatório de 
mérito ou objetivo. 
A nova redação do art. 188 do CPP constitui a mudança mais 
radical feita no interrogatório. É que, antes da Lei 10792/03, 
apenas o juiz fazia perguntas ao réu. Agora, após as 
perguntas do juiz, tanto o promotor quando o defensor podem 
fazer perguntas.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
Por fim, o art. 196 do CPP admite que o juiz interrogue o réu 
mais de uma vez, caso entenda necessário. O réu não tem o 
direito de ser interrogado mais de uma vez. Trata-se de 
faculdade que pode ser exercida ou não pelo juiz.
(f.5) diligências
Exercício suplementar da semana 05
Em processo sujeito ao rito ordinário, ao apresentar resposta 
escrita, o advogado requer a absolvição sumária de seu 
cliente e não propõe provas. O juiz, rejeitando o requerimento 
de absolvição sumária, designa audiência de instrução e 
julgamento, destinada à inquirição das testemunhas arroladas 
pelo Ministério Público e ao interrogatório do réu. 
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
Ao final da audiência, o advogado requer a oitiva de duas 
testemunhas de defesa e que o juiz designe nova data para 
que sejam inquiridas. Considerando tal narrativa, assinale a 
afirmativa correta.
(A) O juiz deve deferir o pedido, pois a juntada do rol das 
testemunhas de defesa pode ser feita até o encerramento da 
prova de acusação.
(B) O juiz não deve deferir o pedido, pois o desmembramento 
da audiência una causa nulidade absoluta.
(C) O juiz só deve deferir a oitiva de testemunhas de defesa 
arroladas posteriormente ao momento da apresentação da
resposta escrita se ficar demonstrado que a necessidade da 
oitiva se originou de circunstâncias ou fatos apurados na
instrução.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
(D) O juiz deve deferir o pedido, pois apesar de a juntada do 
rol de testemunhas da defesa não ter sido feita no momento
correto, em nenhuma hipótese do processo penal, o juiz deve 
indeferir diligências requeridas pela defesa.
O art. 402 do CPP prevê a fase de diligências. Teoricamente, 
não são quaisquer diligências, mas apenas aquelas cuja 
necessidade adveio da instrução criminal.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
f.6) alegações finais
Se não houver requerimento de diligências ou se o 
requerimento for indeferido, as partes devem apresentar 
alegações finais orais. A acusação e a defesa, nesta ordem, 
terão respectivamente vinte minutos, prorrogáveis por outros 
dez minutos, conforme o art. 403 do CPP.
Em dois casos, as alegações finais não serão orais, cabendo 
às partes oferecer memoriais:
(a) se houver requerimento de diligências e o seu 
deferimento, a audiência será encerrada para que as 
diligências sejam providenciadas, conforme o art. 404 do 
CPP.
PROCESSO PENAL II
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(b) se o juiz entender conveniente a apresentação de 
memoriais, diante da complexidade do caso ou do número de 
acusados (403, §3º, CPP).
Para os memoriais, a acusação e a defesa terão, 
sucessivamente, o prazo de cinco dias para a apresentação 
das alegações finais escritas.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
O oferecimento das alegações finais é 
obrigatório?
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
No caso do Ministério Público, a apresentação é 
imprescindível, em razão do princípio da indisponibilidade, 
previsto no art. 42 do CPP.
No caso do assistente de acusação, ou seja, se a vítima se 
habilitar no processo para ajudar o Ministério Público, a falta 
de alegações finais não gera grande prejuízo ao processo. 
Isso porque a presença do assistente não é obrigatória. O 
processo, então, deve seguir normalmente, ficando o juiz 
dispensado de intimar o assistente para os demais atos 
processuais, conforme o art. 271, § 2º, do CPP. 
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
No caso de querelante devemos observar o art. 60, III, 2ª 
parte, do CPP, que prevê como causa de perempção o fato do 
querelante não pedir a condenação do querelado em 
alegações finais. Ora, se as alegações sem pedido 
condenatório geram perempção, é claro que a falta de 
alegações também gerará. Assim, cabe ao juiz reconhecer a 
perempção e declarar extinta a punibilidade, com base no art. 
107, IV, do CPP.
No caso da defesa não apresentar alegações finais, parte da 
doutrina entende que o processo deve seguir normalmente, 
com a consequente prolação da sentença, sob o argumento 
de que se trata de petição facultativa. Entretanto, a outra 
parte sustenta que a não apresentação das alegações da 
defesa viola flagrantemente o princípio da ampla defesa.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
(f.7) sentença
O art. 403 do CPP fixa como regra a sentença oral. Isso 
significa que, na audiência de instrução e julgamento, após a 
apresentação das alegações finais orais, o juiz proferirá a sua 
sentença oralmente.
Evidentemente, nos dois casos acima (403, §3º e 404) 
examinados em que as alegações finais não serão orais, o 
juiz ficará impossibilitado de sentenciar oralmente. Mas, além 
desses dois casos, ainda que as partes apresentem 
alegações finais orais, caberá ao juiz examinar a 
conveniência de proferir a sentença oralmente.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
Em todos os casos, se não a proferir oralmente, o juiz terá o 
prazo de dez dias para proferir a sentença por escrito, 
conforme dispõem os arts. 403 e 404 do CPP. 
OBS: O art. 399, § 2º, do CPP, passou a adotar como regra 
no processo penal o princípio da identidade física do juiz, o 
qual já era adotado no processo civil.
Isso significa que o juiz que presidiu a audiência de instrução 
e julgamento fica vinculado ao processo e, por isso, deverá 
sentenciá-lo.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
PROCEDIMENTO SUMÁRIO
Quando será aplicado o procedimento sumário?
Segundo o art. 394, II, do CPP, o rito sumário será aplicado 
quando o réu for acusado de crime cuja pena máxima 
prevista seja inferior a quatro anos. Por outro lado, o art. 394, 
III, do CPP, prevê o rito sumaríssimo para as infrações de 
menor potencial ofensivo, as quais englobam as 
contravenções penais e os crimes com pena máxima até dois 
anos. Assim, aplica-se o rito sumário quando o réu é acusado 
da prática de um crime punido com pena máxima superior a 
dois anos e inferior a quatro anos e quando não houver rito 
especial, seja no CPP, seja na legislação extravagante.
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
Fases do procedimento
Para que se tenha uma visão sistemática do procedimento, 
convém elencar as suas fases.
(a) oferecimento da denúncia ou queixa (art. 41)
(b) recebimento da denúncia ou queixa (art. 395)
(c) citação (arts. 351 a 369)
(d) resposta do réu (art. 396)
(e) possibilidade de absolvição sumária (art. 397)
(f) audiência de instrução e julgamento (art. 531).
PROCESSO PENAL II
Aula Nº 6
Diferenças para o procedimento ordinário:
1. Número de testemunhas.
Este rito admite a indicação de até cinco testemunhas, 
conforme o art. 532 do CPP. Este número deve ser 
multiplicado pelo número de réus ou de crimes.
2. Prazo para a audiência de instrução e julgamento.
Se não for caso de absolvição sumária, o art. 531 do CPP 
dispõe que o juiz deve designar a audiência de instrução e 
julgamento que deve ser realizada no prazo máximo de 30 
dias.

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