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Pressão Atmosférica e Ventos Leonardo F. Peres leonardo.peres@igeo.ufrj.br METEOROLOGIA GERAL 1. Introdução � O que gera o vento? o ar se move em resposta às diferenças horizontais de pressão. � Ex. abertura de um recipiente dentro do qual existe vácuo - o ar se desloca da região de alta pressão no exterior para a região de baixa pressão dentro do recipiente. � Na atmosfera, o vento se forma na tentativa de igualar diferenças na pressão do ar. 2. Pressão Atmosférica � Pressão é definida como a força exercida sobre alguma área (N/m2). � Pressão atmosférica pode ser pensada como o peso do ar que está acima de um dado nível na atmosfera que faz força para baixo sobre alguma área. 2. Pressão Atmosférica � Na medida em que subimos na atmosfera existem cada vez menos moléculas de ar sobre nós; portanto a pressão do ar sempre diminui com o aumento da altitude. � A nossa atmosfera está concentrada junto à superfície, fazendo com que a pressão atmosférica decresça com a altitude rapidamente no começo e mais lentamente em altas altitudes. 2. Pressão Atmosférica � A variação vertical de pressão é muito maior que a variação horizontal. � Na horizontal, a pressão pode mudar cerca de 10mb numa distância de 100km. � Na vertical, a pressão muda cerca de 1000mb em 10- 12km. 2. Pressão Atmosférica � Como podemos mudar a pressão de um gás? � O ar pode se aproximadamente considerado como um gás ideal � Gases ideais obedecem a lei do gás ideal: P = ρRT � P = pressão exercida pelo gás � R = constante do gás � ρ = densidade do gás = massa/volume � T = Temperatura do gás � Portanto, considerando um gás ideal, o que pode afetar a pressão de um gás? 2. Pressão Atmosférica � P = ρRT � Se T é constante, então P pode aumentar pelo aumento da densidade do gás � Se a densidade diminui, a pressão P diminui. Se forçássemos ar a entrar na coluna? Se retirássemos ar da coluna? 2. Pressão Atmosférica � P = ρRT. � 2 colunas de ar idênticas sobre duas cidades (densidade, temperatura e pressão). 2. Pressão Atmosférica � Suponha que a pressão do ar à superfície em ambas as cidades permaneça a mesma, enquanto o ar sobre a cidade 1 é resfriado e o ar sobre a cidade 2 é aquecido: � Cidade 1 - P ∼ T ↓ ρ ↑ � Cidade 2 - P ∼ T ↑ ρ ↓ � No ar mais denso e frio em 1, a coluna se contrai e fica mais baixa. � No ar menos denso e quente em 2 a coluna se expande e fica mais alta. 2. Pressão Atmosférica �Necessita-se de uma coluna menor de ar mais frio e denso para exercer a mesma pressão à superfície que uma coluna maior de ar quente e menos denso. � Este conceito tem uma grande aplicabilidade e significância em Meteorologia 2. Pressão Atmosférica � Q: Em qual local (1 ou 2), a pressão será maior? � A pressão atmosférica decresce com a altura mais rapidamente em uma coluna de ar frio. � No ar mais quente e menos denso, a pressão não decresce tão rapidamente com a altura, simplesmente porque se cruza com menos moléculas quando se atravessa a mesma distância na vertical. 2. Pressão Atmosférica � Conceito importante: ar quente em altitude normalmente está associado com altas pressões atmosféricas e ar frio em altitude está associado com baixos valores de pressão atmosférica. � Q: Como resultado, em 5km o ar se moverá da coluna fria para a coluna quente ou da coluna quente para a coluna fria? 2. Pressão Atmosférica � Q. Como resultado o que acontecerá em 500mb? � O ar se moverá da coluna quente para a coluna fria devido a uma força chamada de força de gradiente de pressão. 3. Medindo a Pressão Atmosférica � A unidade de pressão no S.I. é o Newton por metro quadrado. � 1 N/m2 = 1 Pascal (Pa). � Por causa da ordem de grandeza das variações de pressão se usa o hectoPascal (hPa) que é 100 vezes o valor do pascal. � Em Meteorologia, utiliza-se também o bar como unidade de pressão. Como o bar é uma unidade relativamente grande, e porque as mudanças da pressão a superfície são geralmente pequenas, a unidade de pressão mais comumente usada nos mapas de tempo é o milibar (mb), onde 1 milibar= 1 bar/1000. � 1mb (=bar/1000) = 1hPa (= 100 Pa) = 100 N/m2 � Uma outra unidade usada na aviação é a polegada de mercúrio (Hg). � No nível do mar, o valor médio ou padrão para a pressão atmosférica é: 1013,25hPa = 1013,25mb = 29,92in.Hg = 76cm Hg 3. Medindo a Pressão Atmosférica �Barômetros – Instrumento que mede bares � “Pressão Barométrica” – termo normalmente aplicado para pressão atmosférica porque ela é medida utilizando-se um barômetro. 3. Medindo a Pressão Atmosférica � Barômetro de Mercúrio � Barômetro de Mercúrio – Torricelli – 1643 – tubo de vidro longo preenchido com mercúrio. � A altura da coluna de mercúrio é uma medida da pressão atmosférica 3. Medindo a Pressão Atmosférica � Barômetro Aneróide � Barômetro Aneróide – O tipo mais comum de barômetro doméstico � não contém nenhum fluido. � caixa metálica chamada de cápsula aneróide. � A cápsula é completamente fechada (selada) e o ar é removido de dentro dela � pequenas mudanças na pressão exterior do ar causam expansão/contração da cápsula. 3. Medindo a Pressão Atmosférica � Altímetro e Barógrafo – tipos de barômetros aneróides � Altímetro – medem pressão, mas indicam altitude. � Utilizado em aeronaves. � Barógrafo – registram em papel a variação contínua da pressão atmosférica. 4. Cartas de Pressão Atmosférica �Mapas da pressão à superfície são bastante importantes: � Fornecem as posições de altas e baixas. � Podem fornecer informação sobre a direção e intensidade dos ventos de superfície. � Como uma carta de pressão é criada? � Medidas de estações meteorológicas referente a um determinado local e altitude. 4. Cartas de Pressão Atmosférica � Correções de Altitude � deve ser feita de modo que uma leitura de barômetro feita numa determinada altitude possa ser comparada com a leitura realizada em outro local � Próximo a superfície a pressão diminui em média cerca de 1 mb a cada 10 m. � Pressão ao nível médio do mar – leitura ajustada. O tamanho da correção depende de quanto alto a estação está acima do nível médio do ar. � Isóbaras � Linhas conectando pontos de igual pressão � Traçadas a cada 4mb 4. Cartas de Pressão Atmosférica � Gerando cartas de pressão/mapas de tempo à superfície 4. Cartas de Pressão Atmosférica � Gerando cartas de pressão/mapas de tempo à superfície 4. Cartas de Pressão Atmosférica � Como a pressão é representada acima da superfície? � Lembrando que a altura da tropopausa varia com a latitude: � Altura da tropopausa é proporcional a temperatura troposférica média. � Mais alta próxima ao equador – troposfera mais quente. � Mais baixa nos pólos – troposfera mais fria. 4. Cartas de Pressão Atmosférica � Q: como seria o padrão de pressão sobre uma carta de altura constante, por exemplo se Z = 5km??? A pressão diminuiria do equador em direção aos pólos. � Este tipo de carta não é muito utilizada em Meteorologia. � Entretanto cartas de pressão constante são bastante utilizadas (Cartas de 1000hPa, Cartas de 850hPa, Cartas de 700hPa,...). 4. Cartas de Pressão Atmosférica � Cartas Isobáricas � Lembrando que a altura da tropopausa é proporcional a temperatura troposférica média. � Por causa das mudanças na densidade do ar, uma superfície de pressão constante (500 mb) é localizada em alturas maiores numa atmosfera mais quente e menos densa próxima dos trópicos e em alturas menores numa atmosfera mais fria e mais densa próxima dos pólos 4. Cartas de Pressão Atmosférica � Portanto, numa carta isobárica(e.g., 500mb) nós traçamos isoípsas (linhas de igual altura acima do nível do mar). 4. Cartas de Pressão Atmosférica � Altas altitudes estão posicionadas em direção ao equador onde é mais quente. � Baixas altitudes estão posicionadas em direção aos pólos onde é mais frio. 4. Cartas de Pressão Atmosférica � Podemos observar um padrão típico de onda nas linhas de alturas com: � Cristas - RIDGE. � Cavado (vales) - TROUGH. 4. Cartas de Pressão Atmosférica � Podemos observar um padrão típico de onda nas linhas de alturas com: � Cristas - RIDGE. � Cavado (vales) - TROUGH. 4. Cartas de Pressão Atmosférica � Q: Qual tipo de ar em altitude está associado com uma crista, ar quente ou ar frio? � Q: Qual tipo de ar em altitude está associado com um cavado, ar quente ou ar frio? � Qual é a relação entre cristas e cavados em altos níveis e a temperatura da superfície? 5. Geração de Vento � O que faz com que haja vento? � O vento é o resultado de diferentes forças atuando sobre uma parcela de ar, sumarizada pela segunda lei de Newton: � F=ma � F = Força (empurrando ou puxando). � m = massa do objeto (parcela). � a = aceleração resultante. � Se houver somente uma força, a aceleração líquida do vento será: � anet=F1/m � Entretanto, se existirem outras forças envolvidas, a aceleração líquida será: � anet=1/m(F1 + F2 + F3 +.... Fn ) 5. Geração de Vento �Q: Que forças são estas na atmosfera? �Força do gradiente de pressão. �Força de Coriolis. �Força centrípeta. �Força de atrito. 6. Força Gradiente de pressão �Quanto maior a diferença de pressão, maior será a força e mais rápido se moverá a água. 6. Força Gradiente de pressão �O gradiente de pressão pode ser definido como a mudança de pressão sobre uma dada distância, i.e.,: � Gradiente de Pressão = distância PP distância P baixaalta − = ∆ 6. Força Gradiente de pressão � A magnitude do gradiente de pressão pode ser obtido pela observação do espaçamento das isóbaras: � Se as isóbaras são muito próximas, o gradiente de pressão é grande. � Se as isóbaras são muito distantes, o gradiente de pressão é pequeno. 6. Força Gradiente de pressão � A força gradiente de pressão possui uma magnitude e uma direção: � direção - a força gradiente de pressão é SEMPRE direcionada das altas para as baixas pressões e SEMPRE perpendicular as isóbaras. � magnitude - é determinada pelo gradiente de pressão. 6. Força Gradiente de pressão � Q: Qual é a direção da força gradiente de pressão próxima da área de baixa pressão? � Q: Qual é a direção da força gradiente de pressão próxima da área de alta pressão? � Q: A magnitude do gradiente de pressão é maior próxima da área de alta ou de baixa pressão? 6. Força Gradiente de pressão �Q: Em que local a a força gradiente de pressão é maior? �Q: Em que local a a força gradiente de pressão é menor? 6. Força Gradiente de pressão � Q: Em que local a a força gradiente de pressão é maior, em A ou B? 6. Força Gradiente de pressão � Revisitando a distribuição latitudinal da pressão em altos níveis. Qual seria a direção dos ventos em altos níveis devido a força gradiente de pressão? 6. Força Gradiente de pressão � Qual é a direção dos ventos em altos níveis hoje? 6. Força Gradiente de pressão � A direção do vento é sempre diretamente das altas para as baixas pressões? � O que causa a discrepância? � O movimento do ar não é controlado somente pelas diferenças de pressão mas também por outras forças. � Se a FGP fosse a única a atuar sobre o ar, nós sempre veríamos o vento se dirigindo diretamente das altas para as baixas pressões. � No entanto, assim que o ar começa a se deslocar o vento é desviado de seu curso pela Força de Coriolis. 7. Força de Coriolis � Uma força aparente devido a rotação da Terra. � O ar começa a se mover de uma alta para uma baixa pressão, ele defletido (para a direita no H.N e para a esquerda no H.S.) pela força de coriolis. � A medida que a velocidade aumenta, a deflexão devido a força de coriolis aumenta. � A deflexão é zero no equador e máxima nos pólos. 7. Força de Coriolis �Objetos movendo em qualquer direção (N,S,E,W) são defletidos para a direita do seu caminho/curso no H.N e para a esquerda no H.S. � A magnitude da deflexão depende da: �A rotação da Terra �A latitude �A velocidade do objeto 7. Força de Coriolis � A força de coriolis é uma força "aparente" que surge somente devido ao fato da Terra estar rodando. Portanto, ela muda somente a direção da parcela, ela NÃO AFETA a velocidade. � A força de Coriolis age em ângulos retos em relação ao vento, somente influenciando sua direção e nunca sua intensidade 7. Força de Coriolis � http://www.youtube.com/watch?v=mcPs_OdQOYU 7. Força de Coriolis � A razão da deflexão ser para direita (H.N.) ou esquerda (H.S.) é uma consequência da direção do movimento nos dois hemisférios. Os objetos no H.S. estão de uma certa forma de cabeça para baixo em relação ao H.N. de forma que a percepção do movimento é reversa. 8. Vento Geostrófico � Movimento de uma parcela em níveis superiores � Considere uma parcela inicialmente estacionária em 5 km. � Q: Onde estará a parcela mais tarde? Na posição #1 ou #2? � Movimento de uma parcela em níveis superiores � Observe que a parcela: � Tem velocidade diferente de zero. � Foi defletida para a direita pela força de coriolis � A FGP é ainda muito mais forte que a força de coriolis visto que a velocidade da parcela é ainda pequena � Q: Onde estará a parcela mais tarde? Na posição #1 ou #2? 8. Vento Geostrófico � Movimento de uma parcela em níveis superiores � Observe que a parcela: � Aumentou sua velocidade. � Foi defletida ainda mais para a direita pela força de coriolis � A força de coriolis aumentou � Q: Onde estará a parcela mais tarde? 8. Vento Geostrófico � Movimento de uma parcela em níveis superiores � Observe que: � A parcela agora está se movendo de oeste para leste (vento de oeste), não de sul para norte (vento de sul). � A FGP é igual e oposta a força de coriolis. 8. Vento Geostrófico � Quando as isóbaras são linhas retas e paralelas, e as duas únicas forças agindo são as de gradiente de pressão e de coriolis, então o vento é chamado de vento geostrófico: � FGP e FC são iguais em magnitude e opostas em direção. � O vento geostrófico é sempre paralelo as isóbaras. 8. Vento Geostrófico � No H.N. flui deixando as baixas pressões à sua esquerda. � No H.S. flui deixando as baixas pressões à sua direita. 8. Vento Geostrófico � Quando o escoamento é paralelo às isóbaras com linhas retas, o escoamento é dito geostrófico. � Q: O que determina a força do vento geostrófico? 8. Vento Geostrófico � Uma perspectiva matemática. � Como FGP e FC são iguais em magnitude e opostas em direção, temos que FGP = FC � Para a força pressão de gradiente: � ρ = densidade do ar � ∆P = mudança na pressão � d = distância � Força de coriolis: � Ω = taxa de rotação da Terra � Vg = velocidade do vento geostrófico � θ = latitude d PFPG ∆= ρ 1 θsin2 VgFC Ω= 8. Vento Geostrófico � Então: � Q: O que determina a força do vento geostrófico? θ ρ sin21 Vg d P Ω=∆ d PVg ∆ Ω = θρ sin2 1 8. Vento Geostrófico � O escoamento é geostrófico quando FGP = FC. � Isto ocorre quando as isóbaras são relativamente retas. � O que acontece quando as isóbaras possuem curvatura, como em volta de Altas e Baixas???? � Quando existe curvatura no escoamento, devemos considerar a força centrípeta atuando sobre a parcela. 8. Vento Geostrófico� Se amaramos uma corda numa bola e giramos (de forma circular), então a força requerida para manter a bola movendo num caminho circular é chamada de força centrípeta (FCO). � A força centrípeta é direcionada para o interior do eixo de rotação � A medida que você roda a bola presa numa corda, você sente a corda puxando a sua mão. 9. Vento Gradiente � Portanto o vento gradiente é devido a uma combinação da: � Força de gradiente de pressão (FGP) � Força de coriolis (FC) � Força centrípeta (FCO) 9. Vento Gradiente 0sin21 2 =+Ω+∆ R VV d P θ ρ � H.S. � Baixa – FC = FGP + FCO (sentido horário) � Alta – FGP = FC + FCO (sentido anti-horário) 9. Vento Gradiente � H.N. � Baixa – FC = FGP + FCO (sentido anti-horário) � Alta – FGP = FC + FCO (sentido horário) 9. Vento Gradiente � H.N. � Baixa – FC = FGP + FCO (sentido anti-horário) � Alta – FGP = FC + FCO (sentido horário) 9. Vento Gradiente � Vento gradiente - paralelo às isóbaras quando estas se apresentam de forma curvilínea. � Ventos em torno de altas e baixas pressões: � Fluxos ciclônicos – movimento do ar em torno das BAIXAS sentido horário (H.S.) e anti- horário (H.N.). � Fluxos anticiclônicos – movimento do ar em torno das ALTAS sentido anti-horário (H.S.) e horário (H.N.). 9. Vento Gradiente � A última força que vamos considerar é a força de atrito. � Q: Onde a força de atrito terá o maior impacto sobre os ventos??? � Portanto, acima de 850 mb, o escoamento é geostrófico ou gradiente. � Da superfície até cerca de 1-1.5 km, devemos incluir o efeito do atrito e portanto o escoamento não está mais em balanço geostrófico ou gradiente. 10. Força de Atrito 10. Força de Atrito � A força de atrito atua na direção oposta da direção do vento. � Atrito diminui a velocidade do vento. � Como resultado qual força se torna menor FGP ou a FC?? � Portanto, os ventos cruzam levemente as isóbaras em direção ao centro das baixas e para fora do centro das altas � As forças atuando sobre o vento nesta situação são as seguintes: atrito + FGP + FC = 0 (a centrípeta FCO não é levada em conta pois estamos considerando no exemplo isóbaras em linha reta) 10. Força de Atrito 10. Força de Atrito � Q: Como o atrito afeta o escoamento ao redor de baixas e altas próximas da superfície????? �Q: Devido ao atrito o vento cruza as isóbaras, o que podemos inferir sobre os movimentos verticais na proximidade de uma: � Baixa em superfície. � Alta em superfície. 11. Movimento Vertical � No centro de uma baixa de superfície, o ar converge e portanto ascende. � No centro de uma alta de superfície, o ar diverge, e portanto vem de altos níveis devido a um movimento descendente. 11. Movimento Vertical � Quanto mais alta a pressão, maior a probabilidade de tempo claro e, quanto menor o valor lido no barômetro, maiores as chances de tempo inclemente. � Por quê? � Áreas de baixa pressão em superfície estão associadas com convergência, movimentos verticais, formação de nuvens e chuva. Áreas de alta pressão em superfície estão associadas com divergência, movimentos descendentes, tempo seco e céu claro. 11. Movimento Vertical 11. Movimento Vertical 12. Medindo o Vento � O nome é dado de acordo com a origem: de onde vem o vento. � Vento de norte: vento que tem sentido de norte para sul. 12. Medindo o Vento 12. Medindo o Vento � Vento predominante � Nome dado à direção mais freqüentemente observada em um dado período de tempo. 12. Medindo o Vento � Vento predominante � Importante no planejamento de cidades, áreas industriais, casas e aeroportos. 12. Medindo o Vento � Radiossondas � O balão é seguido desde a superfície � Cálculos simples determinam a velocidade do vento � RADAR � Doppler em particular. � Pode determinar a velocidade e a direção do vento pelas mudanças na freqüência dos pulsos emitidos pelo Radar. � Satélites � Movimento das nuvens.
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