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� UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA Atividade Avaliativa Alunos: Leonardo Benjamim da Silva Victor Ferreira M. G. de Abreu Wilson S. Lopes Rodrigues Janaina dos Santos Silva Luciana Dias Ap. Guimarães Ana Cristina da Silva Gomes Glaucilete Leobino Kelly Santos José Moreira Neto Trabalho da Disciplina: Fundamentos de Matemática Financeira e Estatística Aplicada Prof. Antônio Alexandre Lima Rio de Janeiro 2017 Alto consumo de sal pode agravar sintomas da esclerose múltipla, diz estudo. O artigo aborda a relação do alto consumo de sal com o aumento dos sintomas nos portadores de esclerose múltipla. De acordo com o estudo publicado no periódico Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry, pesquisadores constataram que pacientes que possuíam dietas ricas em sal, tiveram mais surtos do que os que ingeriram menores quantidades. A esclerose múltipla é uma doença autoimune, de causa desconhecida e incurável que danifica ou destrói a mielina, substância que envolve e protege as fibras nervosas do cérebro, da medula espinal e do nervo óptico. Essas lesões desencadeiam sintomas sensitivos, motores e psicológicos. Na pesquisa foram monitoradas 70 pessoas e comparadas com outras 52, todas com a doença. O consume médio de sódio foi de 4 gramas por dia nos dois grupos. Houve variação de menos de 2 gramas (baixo), 2 a 4,8 gramas (médio) e acima de 4,8 gramas (alto). Foi detectado maior quantidade de sal na urina daqueles que tiveram mais surtos. Os pesquisadores verificaram que pessoas com consumo médio a alto tinham três surtos a mais do que aquelas com consumo baixo. Exames de imagem mostraram uma probabilidade quase 3,5 vezes maior de evolução da doença naqueles com maior consumo. Entretanto, por se tratar de um estudo de observação não é possível uma conclusão definitiva, afirmam os autores, pois o maior nível de sódio na urina pode ser pela alta atividade da doença e não o contrário. Da mesma maneira mais estudos devem ser realizados para confirmar se o baixo consumo de sal reduz os sintomas e progressão da doença. Veja.abril.com.br - 30/8/2014
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