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DIREITO PENAL I avaliando aprendizado 4

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DIREITO PENAL I
	Avaliando Aprend.: CCJ0007_SM_201510759417 V.1 
	Aluno(a): CRISTIANO DE OLIVEIRA CASTANHEIRA
	Matrícula: 201510759417
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	27/11/2016 20:00:54 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201510855823)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(132º. Exame da OAB/SP / Elaborado pela VUNESP/Aplicado em 20.08.06) O art. 244 do Código Penal, com redação determinada pela Lei n.o 10.741/03, prescreve a seguinte conduta criminosa: ¿Deixar, sem justa causa, de prover a subsistência do cônjuge, ou de filho menor de 18 anos ou inapto para o trabalho, ou de ascendente inválido ou maior de 60 anos, não lhes proporcionando os recursos necessários ou faltando ao pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou majorada; deixar, sem justa causa, de socorrer descendente ou ascendente, gravemente enfermo¿. No caso, a expressão ¿sem justa causa¿ constitui:
		
	 
	elemento normativo do tipo
	
	elemento subjetivo do tipo
	
	circunstância de adequação típica de subordinação mediata
	
	circunstância de adequação típica de subordinação imediata
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201511037187)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Analise as hipóteses abaixo relacionadas e assinale a alternativa que apresenta somente causas excludentes de culpabilidade.
		
	
	Embriaguez culposa; erro de tipo permissivo; inimputabilidade por doença mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado.
	
	Embriaguez incompleta proveniente de caso fortuito ou força maior; erro de proibição; obediência hierárquica.
	 
	Erro de proibição; embriaguez completa proveniente de caso fortuito ou força maior; coação moral irresistível.
	
	Inimputabilidade por menoridade; estrito cumprimento do dever legal; embriaguez incompleta.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201511028371)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	VII Exame de Ordem Unificado
John, cidadão inglês, capitão de uma embarcação particular de bandeira americana, é assassinado por José, cidadão brasileiro, dentro do aludido barco, que se encontrava atracado no Porto de Santos, no Estado de São Paulo. Nesse contexto, é correto afirmar que a lei brasileira
		
	 
	é aplicável, uma vez que a embarcação estrangeira de propriedade privada estava atracada em território nacional.
	
	é aplicável, uma vez que o crime, apesar de haver sido cometido em território estrangeiro, foi praticado por brasileiro.
	
	não é aplicável, uma vez que a embarcação é americana, devendo José ser processado de acordo com a lei estadunidense.
	
	não é aplicável, uma vez que, de acordo com a Convenção de Viena, é competência do Tribunal Penal Internacional processar e julgar os crimes praticados em embarcação estrangeira atracada em território de país diverso.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201510953911)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	JOSÉ foi vítima de um crime de extorsão mediante seqüestro (artigo 159, do C. Penal), de autoria de CLÓVIS. O Código Penal, em seu artigo 4.º, com vistas à aplicação da lei penal, considera praticado o crime no momento da ação ou omissão,ainda que outro seja o momento do resultado. No curso do crime em questão, antes da liberação involuntária do ofendido, foi promulgada e entrou em vigor lei nova, agravando as penas. Assinale a opção correta. (Prova de Seleção. 178. Concurso de Ingresso na Magistratura- Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo/ Vunesp 2006)
		
	 
	A lei nova, mais severa, é aplicável ao fato, porque sua vigência é anterior à cessação da permanência.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, porque o nosso ordenamento penal considera como tempo do crime, com vistas à aplicação da lei penal, o momento da ação ou omissão e o momento do resultado, aplicando-se a sanção da lei anterior, por ser mais branda.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, frente ao princípio geral da irretroatividade da lei.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, em obediência à teoria da atividade
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201511025659)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	V Exame de Ordem Unificado
Apolo foi ameaçado de morte por Hades, conhecido matador de aluguel. Tendo tido ciência, por fontes seguras, que Hades o mataria naquela noite e, com o intuito de defender-se, Apolo saiu de casa com uma faca no bolso de seu casaco. Naquela noite, ao encontrar Hades em uma rua vazia e escura e, vendo que este colocava a mão no bolso, Apolo precipita-se e, objetivando impedir o ataque que imaginava iminente, esfaqueia Hades, provocando-lhe as lesões corporais que desejava. Todavia, após o ocorrido, o próprio Hades contou a Apolo que não ia matá-lo, pois havia desistido de seu intento e, naquela noite, foi ao seu encontro justamente para dar-lhe a notícia. Nesse sentido, é correto afirmar que
		
	
	Apolo não agiu em legítima defesa putativa.
	
	mesmo sendo o erro inescusável, Apolo responde a título de dolo.
	 
	havia dolo na conduta de Apolo.
	
	mesmo sendo o erro escusável, Apolo não é isento de pena.

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