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função neurócrino parácrino endócrino A REGULAÇÃO DA FUNÇÃO DIGESTIVA É ALTAMENTE COMPLEXA E ENVOLVE UM CONTROLE Neuro endócrino Fenda sináptica Espaço intersticial Vasos sanguíneos NEURAL EXTRÍNSECO E INTRÍNSECO 1. GASTRINA: importante para estimular a produção de ácido clorídrico, estimular a renovaçào da mucosa gástrica e intestinal e aumenta o tonus do esfincter cárdico 2. SECRETINA: estimula a secreção de um suco pancreático CONTROLE ENDÓCRINO 2. SECRETINA: estimula a secreção de um suco pancreático rico em bicarbonato e o fígado a produzir bile 3. COLECISTOCININA: estimula a secreção pacreática rica em enzimas e exerce um efeito colagogo e inibidor do esvaziamento gástrico 4. MOTILINA: secretado a cada 90 min. é responsável pelo complexo migratório interdigestivo 1. GHRELIN: produzido no estômago e intestino estimula o apetite quando estômago encontra-se vazio 2. PEPTÍDIO YY: produzido no sistema digestivo inibe o apetite após a alimentação. 3. PEPTÍDIO INIBIDOR GÁSTRICO ( GIP)*: é secretado pelas céls. K do CONTROLE ENDÓCRINO 3. PEPTÍDIO INIBIDOR GÁSTRICO ( GIP)*: é secretado pelas céls. K do duodeno e porção inicial do jejuno em resposta a altas concentrações de glicose inibe a secreção gástrica e estimula a secreção de insulina 4. PEPTÍDEO TIPO GLUCAGON (GLP-1)*: é secretado pelas céls. L do íleo e em menor grau do colon. * gip e glp-1 fazem parte de uma família de peptídeos que diminuem a ingesta de alimento, diminuem a motilidade gástrica e inibem a secreção de insulina. Derivados farmacológicos são usados no tratamento do diabetes 1. SOMATOSTATINA: inibe a liberação de todos os hormônios intestinais CONTROLE PARÁCRINO hormônios intestinais 2. HISTAMINA: estimula a secreção de HCl 1. VIP: liberado pela mucosa e músculo liso relaxa os esfincteres e o músculo circular. Estimula também a secreção intestinal e pancreática CONTROLE NEURÓCRINO 2. BOMBESINA: mucosa gástrica estimula a liberação de gastrina 3. ENCEFALINA: secretado pela mucosa e músc. Liso estimula contração do músculo liso e inibe secreção intestinal PRINCIPAIS DISFUNÇÕES DIGESTÓRIAS DE INTERESSE FARMACOLOÓGICO 1. DISFUNÇÕES MOTORAS : - ACALÁSIA - EMESIS - DIARRÉIAS - CONSTIPAÇÃO- CONSTIPAÇÃO 2. DISFUNÇÕES SECRETORAS : - GASTRITES - ÚLCERA PÉPTICA - REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO O esôfago é responsável pelo transporte do transporte do alimento deglutido até o estômago O relaxamento parece ser devido: ON – VIP - dopamina ACALASIA 1. Transtorno neurogênico do esôfago de causa desconhecida 2. Pode ocorrer em qualquer idade mas em geral inicia- Não vence a resistência idade mas em geral inicia- se entre os 20-40 anos 3. desordem motora carac- terizada por severa ↓↓ ou ausência completa da peristalse resistência Consequência da acalasia Alimentos deglutidos ABORDAGEM TERAPÊUTICA 1. Não farmacológica: - dilatação pneumática - cirúrgica 80% dos casos apresentam refluxo após a cirurgia 2. Farmacológico: - NITRATOS ORGÂNICOS (hoje menos usados) - ANTAGONISTAS DOS CANAIS DE CÁLCIO - TOXINA BOTULÍNICA O ESTÔMAGO SECRETA EM MÉDIA 2,5 LITROS DE SUCO GÁSTRICO. MUCO ÁC. CLORÍDRICO PEPSINOGÊNIO Enterochromaffin-like or ECL cells JUNTAMENTE COM O HCO3 – formam uma camada inerte semelhante a gel que protege a mucosa contra o suco gástrico luz Estímulo: Acetilcolina e protaglandinas Célula Parietal MECANISMO DE PRODUÇÃO DE HCL FASES DA SECREÇÃO GÁSTRICA CEFÁLICA VISÃO ODOR PALADAR PENSAMENTO GÁSTRICA DISTENSÃO ANTRAL CONTEÚDO PEPTONA Ph>4 INTESTINAL COTEÚDO DE PEPTONAS AMINOÁCIDOSPENSAMENTO Ph>4 AMINOÁCIDOS Ach Aumentada secreção de HCl Aumento da secreção de gastrina Diminui Ph gástrico para valores < 1,5 Pequeno estômago Jejum controle cefálica gástrica intestinal Heindenhein Desnervado extrinsecam Pavlov InervadoInervado extrinsec. Gregory Totalmente desnervado Secreção de HClSecreção pepsinogênio Inibição da secreção de Hcl Distensão antral conteúdo de peptonas aumento do Ph gástrico Aumenta secreção de gastrina Aumentada secreçào de HCl Diminui pH < 1,5 Aumenta secreção CGRP Aumenta liberação somatostanina Inibe secreção CGRP = peptídeo relacionado ao gen da calcitonina AVALIAÇÃO DA SECREÇÃO GÁSTRICA HISTAMINA HISTALOG PENTA GASTRINA Úlcera Péptica • tipos: gástrica e duodenal • incidência - 10 % • sintomas: dor epigástrica, hemorragia, náuseas • crônica - alta (80% em um ano) com elevada • crônica - alta (80% em um ano) com elevada taxa de recorrência • causas – H. pylori infecção – Hipersecreção de HCl e pepsina – Drogas Sangramento por Úlcera Péptica 5% das emergências 80% param espontaneamente80% param espontaneamente 10% dos pacientes morrem A recidiva aumenta 10x a taxa de mortalidade DROGAS ULCEROGÊNICAS ? 1. XANTINAS ( cafeína, teobromina, teofilina) * inibe a enzima fosfodiesterase 2. DAINES * ação direta e inibe a ciclooxigenase 3. GLICOCORTICÓIDES * inibe a fosfolipase A2 4. ÁLCOOL ETÍLICO * ação direta, estimula a secreção de gastrina e inibe secreção de muco 5. NICOTINA * estimula receptores nicotínicos Terapia Farmacológica • Antiácidos • Citoprotetores • Antihistamínicos • Inibidores da bomba de protons • antibióticos Antiácidos 1. Ainda importantes 2. Diferem quanto * capacidade de neutralização * paladar* paladar * custo 3. Formas líquidas são melhores do que tabletes 4. Auxiliam na cura 5. Alguns contêm excessiva quantidadse de sódio Principais Antiácidos droga ação vantagem desvantagem Hidróxido e Óxido de magnésio neutraliza Composto insolúvel de ação rápida e duradoura Ação purgativa distúrbios neurológicos com doses elevadas Trissilicato de magnésio adsorve Ação prolongada Ação purgativa cálculos renais Hidróxido de alumínio Neutraliza e adsorve Neutralizaçào lenta e prolongada. Também inativa pepsinogênio Náuseas - constipação depleta fosfato reabsorção óssea - encefalopatia? * caracteriza-se pela tríade: hipercalcemia (sem hipofosfatemia) + alcalose metabólica e insuficiência Renal inativa pepsinogênio óssea - encefalopatia? Carbonato de cálcio neutraliza Ação rápida e prolongada Paladar ruim constipação síndrome de milk –álcali* Bicarbonato de sódio neutraliza Ação rápida e curta duraçào Rápida absorçào pode levar a alcalose e alcalinizaçào da urina REBOTE • Para melhores resultados devem ser empregados entre 1-3 h após as refeições ESQUEMA TERAPÊUTICO NAS GASTRITES CRÔNICAS empregados entre 1-3 h após as refeições e ao deitar Gastrina � Ach � Histamina � Anti-H2proglomide � � stilamin Anti -ACH H+ somatostatina K+ ATPase Inibidor da bomba PGE2 � stilamin misoprostol Antihistamínicos • cimetidine (primeira droga) • ranitidine • famotidine• famotidine • nizatidine Mecanismo de ação: antagonismo competitivo H2 Cimetidine XX • Bloqueia a secreção de ácido clorídrico. PRINCIPAIS AÇÕES • São mais efetivos na secreção basal e menos na secreção induzida por alimentos, hipoglicemia e estímulos vagais • Particularmente eficazes em inibir a secreção noturna de HCl • Promovem a cura da úlcera péptica e duodenal em 75- 90% dos pacientes em 8 semanas • Rápida absorção por via oral Farmacocinética • Rápida absorção por via oral • Pode ser usados por via EV • Pequeno percentual seliga as proteínas do plasma • De 10-35% de uma dose sofre metabolismo hepático • Excreção renal • Inibe o citocrome P450 potencializa as ações de vários fármacos: hidroxicumarina, fenitoina, propranolol, diazepam, Reações adversas hidroxicumarina, fenitoina, propranolol, diazepam, teofilina, carbamazepina, tricíclicos • Produz efeitos antiandrogênicos efeitos reversíveis – ginecomastia nos homens e galactorréia nas mulheres - diminuição da libido e impotência coendi nos homens • Candidíase: - por redução da acidez gástrica cimetidina ranitidina famotidina nizatidina biodisponibilidade 80% 50% 40% >90% Potência relativa 1 5-10 32 5-10 Antagonistas H2 Dados comparativos Meia vida 1,5 –2,3h 1,6 – 2,4h 2,5-4 h 1,1–1,6 h Duração efeito 6 h 8 h 12 h 8 h Inibe cit P450 1 0,1 0 0 Omeprazole Omeprazol • Inibe a secreção de H+ ao ligar-se covalentemente a enzima H+, K+ATPase (de modo irreversível) • Ação é dose dependente Omeprazol: propriedades • Inibe tanto a secreção basal quanto a estimulada independentemente do estímulo. • Mais eficaz do que os antagonistas H2 • O início de ação é rápido e prolongado ( dias) • Nenhuma correlaçào entre a concentraçào • Nenhuma correlaçào entre a concentraçào plasmática e o efeito Atenção: antes de iniciar o tratamento afastar a possibilidade de câncer gástrico Omeprazol: reações adversas Omeprazol é bem tolerado e as reações adversas são geralmente leves e reversíveis 1. Casos isolados de fotossensibilidade, eritema, alopécia, artralgia, fraqueza e mialgiaartralgia, fraqueza e mialgia 2. Efeitos centrais: cefaléia e mais raramente tonturas e sonolência e isoladamente: confusão mental, agitação, depressão e alucinaçào 3. Encefalopatia em pacientes com insuficiência hepática grave pré-existente 4. Endócrinos: isoladamente ginecomastia Omeprazol: interações De um modo geral o omeprazol não exerce interações com a maioria dos medicamentos e alimentos 1. Reduz atividade do Cit. P4501. Reduz atividade do Cit. P450 prolonga o tempo de ação de alguns fármacos 2. Os pacientes devem ser monitorizados e a posolo- gia a princípio reduzida Potencializam os Potencializam os mecanismos de defesa ou formam uma barreira protetora Misoprostol atua nos receptores das PGLs e inibe a produção de AMPc Misoprostol • Além de reduzir secreçào de HCl aumenta secreção de muco e bicarbonato • Exerce ação citoprotetora para AAS – ÁLCOOL • Exerce ação citoprotetora para AAS – ÁLCOOL e de outras drogas ulcerogênicas Misoprostol: reações adversas • náusea • vômito • diarréia (aumenta as perdas de H2O) • diarréia (aumenta as perdas de H2O) • NAS MULHERES: principalmente gineco- lógicos (cólicas uterinas) Atenção: Contraindicado na gravidez O O CH 2OR OR RO CH 2OR OR RO RO CH 2OR Sucralfato OR2 R = SO 3 [ A l 2 ( OH ) 2 ( H 2O ) n ] É formado por: octassulfato de sacarose + hidróxido de polialumínio Sucralfato 1. Sucralfato + HCl em pH< 4 torna a molécula mais aniônica que sofre intensa polimerização formando um gel muito vicoso que se adere a área ulcerada. 2. Parece que reduz o crescimento da H. pilory Sucralfato ( sucrafilm®) 1. Só é ativo por via oral 2. Muito pouco absorvido 3. Excretado pela fezes 4. Apresenta taxas de cura comparáveis a cimetidina 5. Diminui a absorção de substâncias: quinolonas, • Reações adversas mais comum: - constipação e boca seca 5. Diminui a absorção de substâncias: quinolonas, teofilina, tetracilcinas, digoxina, amitriptilina, ciprofloxacina 6. não deve ser ingerido com antiácidos ou bloqueadores H2 7. algumas vezes é usado para tratar úlceras na boca ou no cólon SOMATOSTATINA ( stilamin) Tetradecapeptídio sintético (igual ao natural) Esse produto é comercializado apenas para uso Esse produto é comercializado apenas para uso endovenoso e não deve ser empregado por tempo superior a 120h SOMATOSTATINA ( stilamin) Fisiologicamente a somatostatina exerce ações inibitórias reduzindo a secreção: • Hormônio do crescimento • Gastrina • Ácido clorídrico • Enzimas pancreáticas • Insulina • glucagon SOMATOSTATINA ( Stilamin) I. É indicada no tratamento da hemorragia aguda e severa do trato gastrointestinal alto resultante de várias causas II. Profilaxia de complicações pós operatória conse- quentes à cirurgias pancreáticas (administrar desde o quentes à cirurgias pancreáticas (administrar desde o início da cirurgia). Atenção: não está indicado nas hemorragias de artérias de médio e grande calibre (é necessário cirurgia) BISMUTO (subcitrato de bismuto coloidal) • É utilizado em esquemas decombinação no tratamento de infecção po H. pylori na úlcera péptica • Produz efeito tóxico para o bacilo• Produz efeito tóxico para o bacilo • Impede sua aderência a mucosa • Inibe suas enzimas proteolíticas • Admite-se também que proteja a mucosa por revestir a úlcera, adsorver pepsina, aumentar síntese de PGl e estimular secreção de bicarbonato HELICOBACTER PYLORI Helicobacter pylori 1. H. pylori diminui a secreção de somatostatina 2. Pode ser um fator que favorece o desenvolvimento 2. Pode ser um fator que favorece o desenvolvimento de cancer gástrico (adenocarcinoma gástrico e linfoma gástrico ) 3. Sua erradicacão racional – Promove a cura – Previne recorrências TRÍPLICE TERAPIA PARA ÚLCERAS INDUZIDAS PELO Heliobacter pylori Anti-microbianos Metronidazole Clarithromycin AmoxicillinAmoxicillin Tetracyclines Antisecretores H2 antagonistas inibidores da bomba prótons Sais de Bismuto Subsalicilato de Bismuto Terapia mais usual amoxicilina omeprazol claritromicina Outros esquemas omeprazol claritromicina tetraciclina claritromicina amoxicilina bismuto metronidazo l R.G.E. Refluxo gastro esofágico ( RGE ) Que caracteriza-se por R.G.E. É UMA DOENÇA CRÔNICA MUF Que caracteriza-se por queimação retro-external causada refluxo de HCl Produção de saliva Clearance Ângulo de Hiss Principais Barreiras e fatores de proteção E.E.I. Esvaziamento gástrico Pequenos episódios de refluxo ácido ocorrem naturalmente e podem durar de alguns segundos até 5 min Pequenos episódios de refluxo ácido podem ocorrer naturalmente e podem durar de alguns segundos até 5 min Isso desencadeia uma onda peristáltica Pequenos episódios de refluxo ácido podem ocorrer naturalmente e podem durar de alguns segundos até 5 min Isso desencadeia uma onda peristáltica que empurra o conteúdo esofageano de volta ao esofageano de volta ao estômago Pequenos episódios de refluxo ácido podem ocorrer naturalmente e podem durar de alguns segundos até 5 min Isso desencadeia uma onda peristáltica que empurra o conteúdo esofageano de volta ao Material remanescente esofageano de volta ao estômago Pequenos episódios de refluxo ácido podem ocorrer naturalmente e podem durar de alguns segundos até 5 min Isso desencadeia uma onda peristáltica que empurra o conteúdo esofageano de volta ao Material remanescente será neutralizado e removido pela saliva deglutida esofageano de volta ao estômago Pequenos episódios de refluxo ácido podem ocorrer naturalmente e podem durar de alguns segundos até 5 min Isso desencadeia uma onda peristáltica que empurra o conteúdo esofageano de volta ao Material remanescente será neutralizado e removido pela saliva deglutida esofageano de volta ao estômago Pequenos episódios de refluxo ácido podem ocorrer naturalmentee podem durar de alguns segundos até 5 min Isso desencadeia uma onda peristáltica que empurra o conteúdo esofageano de volta ao Material remanescente será neutralizado e removido pela saliva deglutida esofageano de volta ao estômago Pequenos episódios de refluxo ácido podem ocorrer naturalmente e podem durar de alguns segundos até 5 min Isso desencadeia uma onda peristáltica que empurra o conteúdo esofageano de volta ao Material remanescente será neutralizado e removido pela saliva deglutida Voltando tudo ao normal esofageano de volta ao estômago CAUSA MAIS COMUM Fatores que favorecem o R.G.E. Inspiração forçada Aumento da pressão intra abdominal Expiração forçada Excesso de alimento Hoje o mais aceito: é que o problema seja os relaxamentos transitórios e prolongados do esfíncter esofageano inferior e não a hipersecreção de HCl ( ainda que por ele seja causado). Para o RGE Será abordado com as drogas utilizadas no tratamento da gastrite e úlcera péptica ABORDAGEM ABORDAGEM TERAPÊUTICA CIRURGIA ABORDAGEM TERAPÊUTICA PARA GERD TERAPIA INTENSIVA MODIFICAR O ESTÍLO DE VIDA ESTÁGIO I ESTÁGIO II ESTÁGIO III CIRURGIA + IBP INTENSIVA IBP + AR-H2 + PRÓCINÉTICOS ESTÍLO DE VIDA + ANTIÁCIDOS ARH2 Conduta terapêutica Estágio I pirose esporádica não complicada, frequentemente associada a um fator Modificar estílo de vida, incluindo a dieta, alterações posturais, perda de peso associada a um fator precipitante conhecido. Em geral não é queixa principal. Menos de 2-3 vezes p/ semana perda de peso antiácidos e/ou antagonistas H2 Conduta terapêutica Estágio II Sintomas frequentes, com ou sem esofagite Mais de 2-3 episódios semanais Inibidores da bomba de prótons que são mais eficazes do que os antagonistas H2 + PROCINÉTICO Estágio III Sintomas crônicos, com várias recidivas e/ou sem tratamento. Geralmente associado c/complicações esofágicas (estenose – metaplasia de Barrett) Cirurgia ? Inibidores da bomba de prótons 1 –2x / dia Drogas empregadas nos distúrbios motores do trato digestivo em especial refluxo gastro esofágico e gastroparesias • Metoclopramida ordem de importância • Domperidone • Cisaprida • Neostigmine • Betanecol Metoclopramida: 1. Bloqueia receptores D2 da dopamina 2. Estimula a liberação de ach no plexo mioentérico 3. Ação prócinética * Aumenta tonus esfincter cárdico (evita o refluxo) * Aumenta atividade motora gástrica 4. Por ação central exerce também uma eficaz e útil ação antiemética Metoclopramida • Efeitos adversos 1. Em altas doses reações distônicas (tipo extrapiramidal) 2. Convulsão em recém nascidos 3. Hiperprolactinemia galactorréia3. Hiperprolactinemia galactorréia 4. Ginecomastia 5. Diarréia 6. Sonolência 7. Aumenta secreção de catecolaminas (feocromocitoma) Metoclopramida • Interações farmacológicas 1. parassimpaticolíticos inibem seus efeitos no sistema digestivo 2. hipnoanalgésicos (idem)2. hipnoanalgésicos (idem) 3. efeitos sinérgicos (potencializa os efeitos sedativos do álcool, ansiolíticos, hipnóticos ) 4. diminui taxa absorção de drogas que são absorvidas no estômago 5. acelerar absorção de drogas que são absorvidas no intestino CISAPRIDA ESTIMULA RCEPTORES SEROTONINÉRGICO PRESENTES EM NEURÔNIOS COLINÉRGICOS DOS PLEXOS INTRAMURAIS AUMENTA ATIVIDADE AMPc ACH ATÉ POUCO TEMPO ERA A DROGA MAIS USADA NO RGE E NAS GASTROPARESIAS CISAPRIDA – REAÇÕES ADVERSAS 1. A REAÇÃO ADVERSA + IMPORTANTE É O PROLONGAMENTO DO INTERVALO QT (TORSADES DES POINTES).ARRITMIAS FATAIS 2. Em alguns países foi retirada do mercado. 3. CÓLICAS INTESTINAIS E DIARRÉIA 4. PELA ACELERAÇÀO DO TRÂNSITO INTESTINAL DIMINUI A TAXA DE ABSORÇÀO DE OUTROS FÁRMACOS Drogas procinéticas: indicações • Gastroparesias diabética • Pós vagotomizados• Pós vagotomizados • Esofagite péptica • Outras desordens no esvaziamento gástrico
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