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CCJ0050-WL-D-AMMA-12-Responsabilidade Civil nas Relações de Consumo-02

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AULA 12 – Responsabilidade Civil nas Relações de 
Consumo II.
Responsabilidade Civil
Responsabilidade Civil
Aula 12
OBJETIVOS
IDENTIFICAR os casos de vício do produto e do serviço
SABER que a responsabilidade entre os fornecedores é solidária
COMPREENDER que os casos de vicio do produto/serviço estão
relacionados à decadência enquanto os casos de fato do produto/serviço
estão relacionados à prescrição
UTILIZAR o Código de Defesa do Consumidor para os casos de
responsabilidade civil dos profissionais liberais
Responsabilidade Civil
Aula 12
1. Vício do produto e do serviço
1.1. Sujeito passivo
1.2. Solidariedade
2. Responsabilidade dos profissionais
liberais
2.1. Responsabilidade civil subjetiva
2.2. Culpa presumida
3. Prescrição e decadência
Conteúdo
rp4
rp5
Slide 3
rp4 renato porto; 29/10/2013
rp5 O ordenamento jurídico brasileiro tem como regra a adoção da responsabilidade civil objetiva com fundamento na teoria do risco 
administrativo quando um agente que atuando na sua qualidade causar um dano a terceiro. Porém, não se pode esquecer que ainda 
existe a possibilidade da presença da responsabilidade civil subjetiva do Estado com fundamento na culpa anônima que está ligada a 
falta do serviço que segundo o professor Cavalieri pode ser enquadrado "seja porque este não funcionou, quando deveria 
normalmente funcionar, seja porque funcionou mal ou funcionou tardiamente". Ciente das situações de responsabilidade civil objetiva 
fundamentada na teoria do risco administrativo e da responsabilidade civil subjetiva com fundamento na culpa anônima deve ser 
observado qual delas será utilizada nos casos de danos causados por omissão. O entendimento dominante na doutrina gira em torno 
do seguinte: nos casos de omissão genérica será aplicada a responsabilidade civil subjetiva e, nos casos de omissão específica será 
aplicada a responsabilidade civil objetiva. Já a responsabilidade do Estado por danos decorrentes de atos judiciais se divide em: atos 
judiciais típicos e atos pela atividade judiciária. No primeiro caso o Estado somente pode ser responsabilizado na hipótese do art. 5°, 
inciso LXXV da CR/88, segundo o entendimento dominante. E, no segundo caso pode-se entender como os casos "de denegação da 
justiça pelo juiz, desídia dos serventuários, mazelas do aparelho policial, é cabível a responsabilidade do Estado amplamente com 
base no art. 37, parágrafo 6° da CR/88 ou na culpa anônima (falta do serviço), pois trata-se, agora sim, de atividade administrativa 
realizada pelo Poder Judiciário" (Sérgio Cavalieri Filho). Já o juiz, somente pode ser responsabilizado pessoalmente nos casos de dolo 
ou fraude de sua parte, conforme determinação do art. 113, incisos I e II do Código de Processo Civil e, art. 49 da Lei Complementar 
35/1979. Porém, a posição que tem prevalecido é pela aplicabilidade do art. 37, §6° da CR/88 porque o juiz ao causar esse tipo de 
dano o faz em nome do Estado, atuando como um “agente público, nessa qualidade”, em conformidade com o dispositivo 
constitucional mencionado. Para o desenvolvido do conteúdo serão utilizadas aulas expositivas, interativas e discussões dirigidas. 
Leitura e aplicação de dispositivos legais voltados para a resolução de problemas constantes dos Planos de Aula, envolvendo casos 
concretos com ênfase no estudo da relação jurídica e da inter- relação entre os seus componentes.
renato porto; 29/10/2013
Responsabilidade Civil
Aula 12
Na responsabilidade civil nas relações de consumo ligado ao vício deve ser
observada a possibilidade de ingressar com ação em face dos fornecedores
porque são solidários nessa relação, bem como os defeitos apresentados
estão ligados a qualidade, quantidade, bem como qualquer outra situação que
esteja ferindo a informação que é prestada ao consumidor e até mesmo
quando essa não é prestada com transparência.
O Código de Defesa do Consumidor faz menção expressa a tais possibilidade
em seu art. 18 quando determina o seguinte: “Os fornecedores de produtos de
consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de
qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao
consumo a que destinam ou lhes diminuam o valor, assim como aqueles
decorrentes da disparidade, com as indicações constantes em seu recipiente
(...)”.
O mesmo ocorre com relação ao vício do serviço, conforme determina o art. 20
"o fornecedor de serviços responde pelos vícios de qualidade que os tornem
impróprios ao consumo (...)".
Responsabilidade Civil
Aula 12
Responsabilidade Civil dos Profissionais Liberais
Outro aspecto importante diz respeito a responsabilidade civil dos profissionais
liberais, pois a regra no Código de Defesa do Consumidor é a responsabilidade civil
objetiva mas o art. 14, parágrafo 4° "a responsabilidade pessoal dos profissionais
liberais será apurada mediante culpa". Logo, a culpa será analisada e, nessa
hipótese, será presumida. Há divergência, no tocante a quem poderia ser
considerado profissional liberal. Alguns autores sustentam que estariam inseridos
nesse dispositivo somente os profissionais que tivessem curso superior, com a
regulamentação de órgão de classe. Outros autores sustentam que basta ser
prestador de um serviço que estará inserido no art. 14. §4° do CDC, por exemplo:
modista, eletricista, decoradora etc etc.
Responsabilidade Civil
Aula 12
PRESCRIÇÃO 
x
DECADÊNCIA
Responsabilidade Civil
Aula 12
Informativo nº 0524
Período: 28 de agosto de 2013.
Segunda Turma 
DIREITO DO CONSUMIDOR. VÍCIO DE QUANTIDADE DE PRODUTO NO CASO DE REDUÇÃO DO VOLUME DE MERCADORIA.
Ainda que haja abatimento no preço do produto, o fornecedor responderá por vício de quantidade na hipótese em que reduzir o
volume da mercadoria para quantidade diversa da que habitualmente fornecia no mercado, sem informar na embalagem, de forma
clara, precisa e ostensiva, a diminuição do conteúdo. É direito básico do consumidor a “informação adequada e clara sobre os diferentes
produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que
apresentem” (art. 6º, III, do CDC). Assim, o direito à informação confere ao consumidor uma escolha consciente, permitindo que suas
expectativas em relação ao produto ou serviço sejam de fato atingidas, manifestando o que vem sendo denominado de consentimento informado
ou vontade qualificada. Diante disso, o comando legal somente será efetivamente cumprido quando a informação for prestada de maneira
adequada, assim entendida aquela que se apresenta simultaneamente completa, gratuita e útil, vedada, no último caso, a diluição da
comunicação relevante pelo uso de informações soltas, redundantes ou destituídas de qualquer serventia. Além do mais, o dever de informar é
considerado um modo de cooperação, uma necessidade social que se tornou um autêntico ônus pró-ativo incumbido aos fornecedores (parceiros
comerciais, ou não, do consumidor), pondo fim à antiga e injusta obrigação que o consumidor tinha de se acautelar (caveat emptor). Além disso,
o art. 31 do CDC, que cuida da oferta publicitária, tem sua origem no princípio da transparência (art. 4º, caput) e é decorrência do princípio da
boa-fé objetiva. Não obstante o amparo legal à informação e à prevenção de danos ao consumidor, as infrações à relação de consumo são
constantes, porque, para o fornecedor, o lucro gerado pelo dano poderá ser maior do que o custo com a reparação do prejuízo causado ao
consumidor. Assim, observe-se que o dever de informar não é tratado como mera obrigação anexa, e sim como dever básico, essencial e
intrínseco às relações de consumo, não podendo afastar a índole enganosa da informação que seja parcialmente falsa ou omissa a ponto de
induzir o consumidor a erro, uma vez que não é válida a “meia informação” ou a “informação incompleta”. Com efeito, é do vício queadvém a
responsabilidade objetiva do fornecedor. Ademais, informação e confiança entrelaçam-se, pois o consumidor possui conhecimento escasso dos
produtos e serviços oferecidos no mercado. Ainda, ressalte-se que as leis imperativas protegem a confiança que o consumidor depositou na
prestação contratual, na adequação ao fim que razoavelmente dela se espera e na confiança depositada na segurança do produto ou do serviço
colocado no mercado. Precedentes citados: REsp 586.316-MG, Segunda Turma, DJe 19⁄3⁄2009; e REsp 1.144.840-SP, Terceira Turma, DJe
11⁄4⁄2012. REsp 1.364.915-MG, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 14/5/2013.
Responsabilidade Civil
Aula 12
Informativo nº 0505
Período: 20 de setembro a 3 de outubro de 2012.
Quarta Turma 
DIREITO CIVIL. VÍCIO DO PRODUTO. AQUISIÇÃO DE VEÍCULO ZERO 
QUILÔMETRO PARA USO PROFISSIONAL. RESPONSABILIDADE 
SOLIDÁRIA.
Há responsabilidade solidária da concessionária (fornecedor) e do
fabricante por vício em veículo zero quilômetro. A aquisição de veículo
zero quilômetro para uso profissional como táxi, por si só, não afasta a
possibilidade de aplicação das normas protetivas do CDC. Todos os que
participam da introdução do produto ou serviço no mercado respondem
solidariamente por eventual vício do produto ou de adequação, ou seja,
imputa-se a toda a cadeia de fornecimento a responsabilidade pela garantia
de qualidade e adequação do referido produto ou serviço (arts. 14 e 18 do
CDC). Ao contrário do que ocorre na responsabilidade pelo fato do produto,
no vício do produto a responsabilidade é solidária entre todos os
fornecedores, inclusive o comerciante, a teor do que preconiza o art. 18 do
mencionado codex. REsp 611.872-RJ, Rel. Min. Antonio Carlos Ferreira,
julgado em 2/10/2012.
Responsabilidade Civil
Aula 12
Informativo nº 0404
Período: 24 a 28 de agosto de 2009.
Quarta Turma 
CDC. DEFEITO. CARRO. BANCO.
Trata-se de ação de rescisão contratual cumulada com indenização por danos materiais
e morais em desfavor de banco e da sociedade empresarial revendedora de veículo. A
recorrida (autora) adquiriu veículo automotor usado que apresentou vícios redibitórios,
tornando-o imprestável ao uso, fato incontroverso nos autos. No REsp, o banco suscita
violação dos arts. 14 e 18 do CDC, inconformado por ter sido condenado no Tribunal a
quo solidariamente com a empresa vendedora do veículo. Note-se que são dois
contratos distintos, um de compra e venda do veículo e outro de mútuo garantido com
alienação fiduciária. Isso posto, ao prosseguir o julgamento, a Turma, por maioria,
conheceu do recurso e lhe deu provimento. Considerou-se que, na espécie, a instituição
financeira não poderia ser reconhecida como fornecedora do veículo nem solidariamente
responsável por eventuais defeitos ocultos que impedissem seu uso. O banco, no caso,
é fornecedor, mas do serviço de crédito e de tudo que se relaciona a ele. Observou-se,
todavia, que o pleito indenizatório, como o próprio interesse de agir da autora, legitima-
se pelo defeito oculto no produto de exclusiva responsabilidade, no caso dos autos, de
quem vendeu e lhe deu garantias. Assim, o causador dos danos materiais e morais
(revendedora do veículo) deve responder perante a consumidora e essa
responsabilidade deve abranger todas as características do negócio jurídico realizado.
REsp 1.014.547-DF, Rel. Min. João Otávio de Noronha, julgado em 25/8/2009.
Responsabilidade Civil
Aula 12
Caso Concreto 
Em 05/01/2009, Áurea comprou um carro 0 km, da marca FORD, na Concessionária Xavante.
Decorridos quatro meses de uso, apresentou o veículo problemas no sistema de freio. A
Concessionária Xavante recusou-se a fazer o reparo alegando ter ocorrido a decadência do
direito de Áurea reclamar. Ao sair da Concessionária, em um sinal de trânsito Áurea é assaltada
por Berto, que assumiu a direção do veículo. Perseguidos pela polícia, que tomou
conhecimento do assalto, Berto acaba colidindo com a traseira do veículo de Carlos, em
virtude do freio do carro de Áurea não ter funcionado adequadamente. Ficaram gravemente
feridos Áurea, Carlos e o assaltante Berto, além de destruídos os dois veículos. Áurea e Carlos
ajuízam ações com pedido de indenização em faze do fabricante e da Concessionária, em que
pleiteiam danos morais e materiais. Em contestação, alega o fabricante que houve fato
exclusivo de terceiro (ato do assaltante) e a Concessionária sustenta ser parte ilegítima, além
de insistir na ocorrência da decadência. Decida a questão, fundamentando-a. Analise, também,
se houve decadência e se há possibilidade do assaltante Berto pleitear indenização.
rp2
Slide 10
rp2 Gabarito No caso não se aplica o artigo 37, § 6º da C.Federal (responsabilidade objetiva do Estado) porque a pneumonia não foi 
causada pela atividade estatal (agentes do Estado). É caso de responsabilidade por omissão. O Estado só responderá se deixou de 
prestar ao prisioneiro os cuidados médicos devidos. Também não se pode falar em omissão específica porque não há prova de que o 
Estado teria criado, por sua omissão, situação propícia para a ocorrência da pneumonia, tal como ocorre no caso de morte de detento 
por ação de outro detento. No caso, o Estado só poderá ser responsabilizado por culpa (culpa anônima), se resultar provada a falta do
serviço. Por exemplo, que tendo se manifestada a doença, o Estado se omitiu quanto ao atendimento médico necessário. Corregedor 
do STJ intercede para liberar caminhoneiro preso injustamente em SP (O GLOBO 24/12/2007). Em abril de 1999 o caminhoneiro 
Aparecido Batista perdeu os documentos em Uberlândia (MG). Registrou a ocorrência na Delegacia local e usou o boletim muitas 
vezes para provar que também era vítima, diante das cartas de cobrança que recebia de lojas do país inteiro. Em 2005, foi condenado
como réu em dois processos criminais em Pernambuco, acusado de desvio de cargas. Preso há mais de 60 dias, a empresa em que 
Aparecido trabalha conseguiu um Hábeas corpus em seu favor, provando que, no dia do crime, Aparecido voltava de Brasília para São 
Paulo e que, portanto, não estava em Pernambuco, onde o crime ocorreu. Supondo que Aparecido pretenda ser indenizado por danos 
moral e material, assinale a opção correta: A) o Estado não responde por ato judicial; B) no caso, quem deve responder é o juiz que 
condenou Aparecido equivocadamente; C) o Estado responde com base no art. 37, § 6º da Constituição Federal por ser tratar, no 
caso, de atividade judiciária; D) por se tratar de ato judicial típico, o Estado responde com base no art. 5º, LXXV da Constituição; E) o 
Estado só responde no caso de erro, dolo ou má-fé do juiz. Gabarito Letra d. Há no caso ato jurisdicional típico, e não atividade 
judiciária, pois Aparecido foi condenado e preso, o que só pode decorrer do efetivo exercício da jurisdição em sentença e decisão. 
Houve, inquestionavelmente, erro judicial, pois Aparecido, comprovadamente, não se encontrava no local do crime quando este 
ocorreu. O crime foi praticado por alguém que utilizou os documentos de Aparecido. A resposta correta, portanto, é da letra d. As 
demais estão erradas.
renato porto; 23/07/2013
Responsabilidade Civil
Aula 12
Submetida a uma cirurgia estética no rosto, a aparência de Maria em
lugar de melhorar ficou pior. Com relação à responsabilidade do Dr.
Antonio, o médico que fez a cirurgia, é correto afirmar:
A) é objetiva pelo fato do serviço; 
B) é subjetiva, com culpa provada, porque a obrigação do médico é 
sempre de meio; 
C) é objetiva porque a obrigação do médico é sempre de resultado; 
D) não há responsabilidade do Dr. Antonio porque o resultado na 
cirurgia estética é sempre imprevisível; 
E) é subjetiva com culpa presumida porque no caso a obrigação do 
médico é de resultado. 
Responsabilidade Civil
Aula 12
Material de Apoio:
Vídeos:
Palestra Claudia Lima Marques (Direito do Consumidor)
http://br.bing.com/videos/search?q=consumidor+claudia+lima&qs=n&form=QBVR&pq=consumidor+claudia+lima&sc=1-22&sp=-1&sk=#view=detail&mid=C6929B740DED9567E922C6929B740DED9567E922
Indicação de Filmes:
Criança Alma do Negócio
http://br.bing.com/videos/search?q=publicidade+crian%C3%A7a&qs=n&form=QBVR&pq=publicidade+crian%C3%A7a&s
c=1-19&sp=-1&sk=#view=detail&mid=1131FF7C2B8C05B776E11131FF7C2B8C05B776E1
Um pouco de arte para relaxar:
Show – Jennifer Hudson – Dream Girls (maior interpretação individual da história)
http://www.youtube.com/watch?v=0R2MSRPbcC4&feature=player_embedded

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