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RELATORIO 1

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
CAMPUS UNIVERSITARIO PROFESSOR GEDIVAL SOUSA ANDRADE
DCHT – CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE-BA
RELATÓRIO DE PRÁTICA
TRIANGULO 3; 4; 5
APLICAÇÃO DAS LEIS DO COSSENO
ESTACIONAMENTO DO TEODOLITO E O CALCULO DA ALTURA DO POSTE
INSTALAÇÃO DO TEODOLITO E
LEITURA DE ÂNGULOS E DISTÂNCIAS
XIQUE-XIQUE - BA
2013
RELATÓRIO DE PRÁTICA
TRIANGULO 3; 4; 5
APLICAÇÃO DAS LEIS DO COSSENO
ESTACIONAMENTO DO TEODOLITO E O CALCULO DA ALTURA DO POSTE
INSTALAÇÃO DO TEODOLITO E
LEITURA DE ÂNGULOS E DISTÂNCIAS
Relatório apresentado à Universidade do Estado da Bahia - UNEB como requisito parcial para conclusão de curso de Engenharia de Pesca. 
Orientador: Oscar Pacheco.
XIQUE-XIQUE - BA
2013
INTRODUÇÃO
O presente relatório se refere a aula prática do dia 22/09/2013 na qual trabalhamos com alguns instrumentos que nos possibilitou o desenvolvimento das atividade, cujo objetivo foi aplicarmos na prática o que vimos em sala de aula. Sendo que ocorreu uma segunda aula no dia 29/08/2013, em que consistiu na medição de ângulos e distâncias. 
A primeira prática que desenvolvemos ocorreu durante o turno matutino em uma parte localizada no interior do Campus XXIV da Uneb. Lá tivemos a oportunidade de realizar o trabalho proposto pelo Docente Oscar Pacheco, pois aprendemos a medir as distâncias do triângulo 3, 4, 5. Dessa forma tal atividade nos proporcionou o entendimento de como utilizarmos o conhecimento obtido na Universidade para empregarmos no nosso cotidiano. 
Em seguida partimos da teoria para a prática com a aplicação da Lei do Cosseno que por sua vez consistia em fazer um triângulo cujo objetivo era fazer que descobríssemos as medidas totais dos seus respectivos lados. Assim ao passo que a tarefa era desenvolvida percebemos o quanto o aquela atividade estava presente em nossa realidade. 
Após isso foi proposto a nós que teríamos de descobrir a altura total de um poste fazendo uso do teodolito, e anotando o ângulo correspondente. Dessa forma fazendo uso das fórmulas chegamos ao objetivo desejado.
Em seguida fomos orientados de como manejar corretamente os equipamentos de trabalho que estávamos utilizando, pois são instrumentos de alto valor financeiro e se manuseados de forma inadequada poderia danificá-los. Sendo assim sob a orientação do professor aprendemos a função de cada um dos instrumentos a sua associação com os demais equipamentos e como instalá-los. 
Além disso, fomos informados ainda de que havia atualmente no mercado instrumentos mais desenvolvidos do que alguns que estava-mos fazendo uso inclusive o teodolito que usamos era um exemplo de aparelho avançado, pois se tratava de um equipamento digital. 
Contudo, realizamos a tarefa proposta, conhecemos as medidas dos ângulos pedidos, aprendemos a usar os materiais, instalá-los e aplicar os conhecimentos absolvidos na aula para o cotidiano. 
MATERIAL UTILIZADO
TRIANGULO 3; 4; 5.
2 balizas, cada uma com 3 m 	 1trena métrica	giz		
				
LEI DOS COSSENOS.
1 trena métrica	2 balizas, cada com 3 m		giz
 		
LEITURA DE ANGULOS E DISTANCIAS
teodolito			tripé			fio de prumo	
				
mira estadimétrica de 4 m		bipé			giz
			
METODOLOGIA
A primeira aula prática trata-se da construção do triangulo 3; 4; 5; que foi realizada dia 22 / 08 / 2013 tendo inicio as 15h20min e término por volta das 17h00min.
Iniciamos essa aula com a apresentação dos equipamentos pelo professor que são: 2 baliza, 1 trena e giz. Ele nos instruiu de forma correta como utilizá-los e em seguida tivemos a construção do triangulo 3; 4; 5; onde escolhemos um lugar qualquer da quadra e marcamos o ponto “A”. Após isso foi liberado com a trena 6 m e encontramos o ponto “B”. A partir dele medimos uma distância de 18 m, onde usamos a baliza e medimos uma distância de 10 m, encontrando o ponto “C”. Sendo assim de “A para B” ficou uma distância de 6 m; de “B para C” 10 m e de “C para A” 8 m, formando então um triângulo retângulo com um ângulo correspondente a 90º. (conforme esquema 1):
Esquema 1: Construção do triangulo 3; 4; 5.
Em seguida iniciamos a pratica da lei dos cossenos onde demarcamos 4 pontos separados e numerados em um local qualquer onde foi medido as distâncias de um ponto para o outro. Do ponto “1 ao 2” foi medida a distância 12, 78 m; “1 ao 4”- 14, 02 m; “2 ao 3”- 18, 64 m ; “3 ao 4”- 13,14 m. A partir dos pontos formou-se um triangulo “ABC” em cada vértice. A partir do vértice 1 no ponto (A) foi medido 3 m para vante (B) e ré (C) e determinou-se a distancia de “C para B” com valor de 4, 54 m. Foi aplicado o mesmo procedimento para os vértices seguintes determinando-se as distancias de “B para C” que foram de: vértice 2 foi 3, 83 m; no vértice 3 foi 4,60 m; vértice 4 foi 3,95 m. (conforme esquema 2).
Esquema 2 - Poligonal de 4 lados e um triângulo em cada vértice, utilizando a lei dos cossenos para calcular os ângulos.
Finalizando essa etapa passamos para a aplicação da medição indireta, na qual foi utilizado como objeto de estudo, um poste onde medimos sua altura. Para a realização dessa tarefa fizemos uso do teodolito. Para isso foi necessário um giz com o intuito de marcar um local adequado para instalação do equipamento e fácil visualização da visada escolhida, para tanto, foi imprescindível o nivelamento do aparelho. Dessa forma foram fornecidos dois instrumentos nos pontos previamente marcados, com alturas de hi1= 1, 568 m e hi2= 1, 378 m.
Após ter obtido as alturas dos instrumentos o professor partiu para fazer a visada do ponto mais alto do poste, assim, obtivemos os valores dos ângulos zenitais. Que foram de Z1= 71º18’7” e de Z2= 71º15’15”, logo em seguida foi escolhido aleatoriamente 10 m atrás de cada ponto, posteriormente medimos outra vez os ângulos que são de Z1= 76º45’58” e Z2= 76º41’16”, finalizando essa aula pratica. (conforme esquema 3).
H ?
 
 Z1 = 76°45’58”
 Z2 = 76°41’16” 
h1 1,568
 m
h2 1,378
d =10 m
θ
α
Z1 = 71°18’7” 
Z2 = 71°15’15”
Esquema 3: Medida indireta, aplicada num poste.
No dia 29/08/2013 das 08:20 h às 10:00 h dando continuidade a aula do dia 22/08/2013 tivemos a segunda aula pratica que consistiu na etapa de estacionamento do teodolito onde marcamos um ponto qualquer em determinado local do pátio da UNEB. Firmamos então o tripé acima do ponto, liberando a pernas do mesmo até a altura do queixo, depois centralizar o parafuso calante para o uso do fio de prumo que por sua vez tem o objetivo de marcar o ponto exato do equipamento.
Após esse procedimento o professor convidou um dos discentes para fazer a montagem do teodolito e em seguida fazer a leitura dos angulas e distâncias . Para isso o mesmo foi orientado a pegar o equipamento com as duas mãos para evitar acidentes e colocá-lo sobre o tripé. A partir daí foi feito o nivelamento do equipamento, que tem como procedimento escolher dois dos três parafusos que nele contém, um é girado no sentido horário e o outro no sentido anti-horário. Adiante girar o teodolito à 90º regulando-o com o terceiro parafuso, pois com isso garantiu-se que a bolha ficaria corretamente nivelada em qualquer direção que o teodolito fosse girado. Na medida em que íamos instalando o equipamento fomos alertados para que não tropeçássemos no tripé, pois poderia ocorrer o desnivelamento do equipamento.
Em seguida um dos discentes de cada grupo a convite do docente fez as leituras do s fios superior; médio e inferior, respectivamente. Assim, a leitura foi fs=1,970 m; fm=1,832 m; fi=1,693 m; com um ângulo zenital de 89°20’22” e resultado de Dh=27,6963 m. A seguir foi feito as leituras do segundo grupo, sendo que o fs=1,420 m; fm=1,281 m; fi=1,141 m; com um ângulo zenital de 89°58’27”, com a distancia correspondente a Dh=27,90 m.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
 
LEI DOS COSSENOS EM UMA POLIGONAL.
Formula
Vértice 1
Vértice 2
Vértice 3
Vértice 4
MEDIÇÃO INDIRETA DO POSTE
1 teodolito
 
2 teodolito
 m

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