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ESQUEMA DIREITO CONSTITUCIONAL II

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Prévia do material em texto

DIREITO CONSTITUCIONAL II 
 
 
 
 
FEDERALISMO 
É a forma de Estado presente no 
Brasil atual, onde há distribuição 
geográfica do poder politico e um ente 
é dotado de soberania e os outros 
entes são dotados de autonomia. 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPIOS DO 
FEDERALISMO 
*INDISSOLUBILIDADE: não há 
possibilidade de secessão 
*AUTONOMIA: repartição de 
competências administrativas, 
legislativas e tributárias. 
*PARTICIPAÇÃO: os entes 
federados na formação da vontade do 
Estado Federal 
*SUBSIDIARIEDADE: autonomia 
atribuída aos entes federados que 
deverão ter suas competências 
preservadas, conjugada com o ente 
superior. 
 
 
 
 
CARACTERISTICAS DO 
FEDERALISMO 
*INDISSOLUBILIDADE 
*DESCENTRALIZAÇÃO POLITICA 
*CONSTITUIÇÃO RIGIDA E SEM 
SECESSÃO 
*ORGÃO REPRESENTANTE 
*AUTONOMIA DOS ENTES 
*ORGÃO DE CÚPULA 
 
 
 
 
ATRIBUTOS DO 
FEDERALISMO 
*AUTO-ORGANIZAÇÃO: 
estabelecem suas constituições e leis 
orgânicas 
*AUTOLEGISLAÇÃO: criar normas 
gerais e abstratas 
*AUTOADMINISTRAÇÃO: prestar e 
manter serviços próprios 
*AUTOGOVERNO: organizar seu 
governo, mediante eleição de 
representantes. 
 
 
 
 
 
ESTADOS-MEMBROS 
São entes que atuam como núcleo 
autônomo de poder, com legislação, 
governo e jurisdição próprios. São 
dotados de autonomia, personalidade 
jurídica de direito publico. 
 
 
 
PROCEDIMENTO PARA 
FORMAÇÃO DE NOVOS 
ESTADOS-MEMBROS 
 
ART 18, §3°. Os Estado podem 
incorporar-se entre si, subdividir-se ou 
desmembrar-se para se anexarem a 
outro, obedecendo aos requisitos. 
*PLEBISCITO 
*LEI COMPLEMENTAR DO 
CONGRESSO NACIONAL 
*OITIVA DAS ASSEMBLEIAS 
LEGISLATIVAS 
 
 
 
PROCESSOS PARA 
FORMAÇÃO DE NOVOS 
ESTADOS-MEMBROS 
 
*FUSÃO: união para dar origem a 
outro 
*SUBDIVISÃO: se anexa a outro, 
desaparecendo por completo. 
*DESMEMBRAMENTO POR 
ANEXAÇÃO: uma parcela se 
desmembra para juntar a outro 
*DESMEMBRAMENTO POR 
FORMAÇÃO: uma parcela se separa 
dando origem a outro 
 
 
 
 
MUNICÍPIOS 
 
São entes federados que constituem 
unidades geográficas dos Estados 
Membros, personalidade jurídica de 
direito publico, possuindo governo 
próprio para administrar os serviços 
de interesse local. São dotados dos 4 
atributos do Federalismo 
 
CARACTERISTICAS 
PECULIARES DOS 
MUNICIPIOS 
*Não tem representatividade no poder 
legislativo central, porque nosso 
sistema é bicameralista. 
*Não possuem órgãos judiciários 
próprios. 
SÃO ENTES FEDERADOS? 
 
LEI ORGANICA MUNICIPAL 
É o documento jurídico de 
organização dos municípios, lei 
orgânica será votada em dois turnos, 
por 2/3 da Câmara Muncipal. 
 
PROCEDIMENTO PARA 
FORMAÇÃO DE NOVOS 
MUNICIPIOS 
 
ART 18, §4°. A criação, incorporação, 
fusão e desmembramento, se dão 
observando os requisitos. 
*LEI COMPLEMENTAR FEDERAL 
(NÃOEXISTE) 
 
 
 
*REALIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE 
ESTUDO DE VIABILIDADE 
*PLEBISCITO 
 
 
 
DISTRITO FEDERAL 
Entidade politico administrativa, 
dotada de personalidade jurídica de 
direito publico interno e autonomia 
parcialmente tutelada. 
 
 
 
AUTONOMIA PARCIALMENTE 
TUTELADA 
O DF não goza totalmente da sua 
capacidade de 
AUTOADMINISTRAÇAO (prestar e 
manter serviços próprios), haja vista 
que o Poder Judiciário, MP, DP, e 
Policias são regulados pela união por 
lei federal. 
NÃO PODEM SE DESMEMBRAR 
EM MUNICIPIOS 
 
LEI ORGANICA DISTRITAL 
É o documento jurídico de 
organização do Distrito Federal, lei 
orgânica será votada em dois turnos, 
por 2/3 da Câmara Distrital. 
 
 
 
TERRITÓRIOS 
São circunstâncias administrativas, 
integrantes de parcela do território 
nacional, são administrados pela 
União, mas não gozam de autonomia. 
 
PROCEDIMENTO PARA 
FORMAÇÃO DE 
TERRITÓRIOS 
A criação de novos territórios 
depende de: 
*LEI COMPLEMENTAR FEDERAL 
*PLEBISCITO 
 
 
CARACTERISTICAS DOS 
TERRITORIOS 
*Não integram a estrutura do Estado 
Federal Brasileiro 
*Podem se desmembrar em município 
*mais de 100 mil habitantes devera 
ser exercido pelo Governo Territorial 
*A função jurisdicional com mais de 
100 mil habitantes será organizada 
pela União 
TODOS OS TERRITORIOS EXISTENTES ANTES DA CRFB/88 FORAM 
EXTINTOS 
 
 
 
 
REPARTIÇÃO DE COMPETENCIAS 
 
 
COMPETENCIAS 
FEDERATIVAS 
São parcelas de poder atribuídas pela 
soberania a cada um dos entes 
federados, permitindo-lhes atuar 
observando os limites do texto 
constitucional. Atribuições legislativas, 
administrativas e tributárias a cada 
um dos entes federados. 
 
 
PRINCIPIO DA 
PREDOMINANCIA DO 
INTERESSE 
Orienta a repartição de competências. 
À União é conferido matérias de 
interesse geral e nacional, 
Aos Estados matéria de interesse 
regional, 
Aos Municípios matéria de interesse 
local, 
E ao DF matéria de interesse 
regional e local. 
A CRFB/88 ENUMERA AS COMPETENCIAS DA UNIÃO E MUNICIPIOS, E 
AOS ESTADOS AS COMPETENCIAS QUE REMANESCEREM. POR ISSO 
DIZ-SE COMPETENCIA RESIDUAL O REMANESCENTE 
 
 
 
 
 
COMPETENCIAS 
ADMINISTRATIVAS 
Capacidade do ente federado de 
gerir, organizar, manter e executar 
negócios e encargos próprios. 
Elaborar politicas publica ou ações 
governamentais. Está ligada a gestão. 
 
 
 
 
TIPOS DE COMPETENCIA 
ADMINISTRATIVA 
*EXCLUSIVA: compete 
exclusivamente a união, não podendo 
ser delegada. 
*EXCLUSIVA ENUMERADA: estão 
todas enumeradas no texto 
constitucional 
*EXCLUSIVA REMANESCENTE: aos 
Estados Membros é conferida toda 
competência não vedada pela 
constituição 
*COMUM: conferida a todos os entes 
federados em regime de cooperação. 
Federalismo Cooperativo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMPETENCIAS 
LEGISLATIVAS 
É a capacidade atribuída ao ente 
federado de estabelecer normas 
gerais, abstratas, imperativas nos 
limites estabelecidos pelo texto 
constitucional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE COMPETENCIAS 
LEGISLATIVAS 
*PRIVATIVA: compete privativamente 
a união, mas podendo ser delegada 
mediante lei complementar, podendo 
ser retomada a qualquer momento, e 
deve ser delegada de maneira 
isonômica em um ponto especifico, 
sem generalidade. 
 
*CONCORRENTE: competência de 
mais de um ente federado para 
legislar sobre a mesma matéria. 
Podendo ser: 
-Cumulativa: sem limite para o 
exercício 
-Não Cumulativa: Repartição vertical 
(NO BRASIL) 
-Complementar: quando existe a 
norma geral federal 
-Suplementar: quando os Estados 
exercem 
 
*REMANESCENTE: aos Estados 
Membros é conferida toda 
competência não vedada pela 
constituição 
 
*EXCLUSIVA: é indelegável e não 
pode ser suplementada 
 
*RESERVADA: compete apenas ao 
DF 
 
 
INSTITUTO DA INTERVENÇÃO FEDERAL E ESTADUAL 
 
 
INTERVENÇÃO 
É a cessão excepcional e temporária 
da autonomia politica dos Estados, DF 
e Municípios, objetivando o 
restabelecimento do equilíbrio 
federativo, consiste na supressão 
temporária de prerrogativas dos entes 
federados. 
 
 
PRINCIPIOS DA 
INTERVENÇÃO 
*EXCEPCIONALIDADE: A autonomia 
do ente é uma regra, por isso a 
excepcionalidade da supressão. 
*TEMPORALIDADE: O prazo deve ser 
determinado, porque vigora a regra da 
autonomia do ente. 
*TAXATIVIDADE: As hipóteses de 
cabimento são taxativas (ART 34). 
 
 
REQUISITOS PARA 
INTERVENÇÃO 
*Deve ser publicado através de 
Decreto 
*Ocorrer uma das hipóteses do ART 
34 
*Aprovação pelo CN 
*Ente federado superior no ente 
inferior 
 
 
 
 
 
COMPETENCIA DA 
INTERVENÇÃO 
*Pelo Presidente 
*Solicitação do Poder Legislativo ou 
Executivo via STF para o Presidente 
em caso de coação ou impedimento 
*Requisição do STF, STJ ou TSE para 
o Presidente em caso de 
descumprimentode ordem ou decisão 
judicial. 
*Provimento do STF em representação 
do PGR em caso de inexecução de lei 
federal 
*Provimento de STF com 
representação do PGR em caso de 
inobservância de princípios sensíveis 
da Constituição, propondo ADI 
interventiva. 
 
 
 
INTERVENÇÃO 
FEDERAL 
 
Poderá ser 
PROVOCADA ou 
ESPONTANEA. Apenas 
a União pode intervir 
nos Estados e DF, por 
meio de decreto do 
Presidente. 
*ESPONTANEA: Pelo 
próprio Presidente, 
consultando o Conselho 
da Republica e Conselho 
da Defesa, não 
vinculante, com 
aprovação do CN. 
*PROVOCADA: Deve 
ser feito por meio de 
solicitação dos Poderes 
Executivo e Legislativo, 
ou requisição do Órgão 
Judiciário. 
 
 
 
 
INTERVENÇÃO 
ESTADUAL 
 
Somente os Estados 
Membros poderão 
intervir nos Municípios, 
nas hipóteses do ART 
35, por meio de decreto 
do Governador 
Estadual. Poderá ser 
PROVOCADA ou 
ESPONTANEA 
*ESPONTANEA: quando 
se tratar de finanças 
públicas, ausência de 
prestação de contas e 
aplicação de receitas 
tributárias. 
*PROVOCADA: 
mediante requisição com 
observância dos 
princípios constitucionais 
e execução de lei, ordem 
ou decisão judicial. 
 
SISTEMA CONSTITUCIONAL DE CRISES 
 
 
ESTADO DE SITIO E ESTADO 
DE DEFESA 
É um conjunto ordenado de normas 
constitucionais que visam restabelecer 
a normalidade constitucional, 
exteriorizando-se nos institutos do 
estado de defesa e estado de sitio. 
Tem caráter extraordinário que 
suprime ou limita as liberdades 
publicas e estão submetidos ao 
controle de constitucionalidade pelo 
STF 
 
 
PRINCIPIOS DO SISTEMA 
CONSTITUCIONAL DE CRISES 
*EXCEPCIONALIDADE: Só pode ser 
decretada a luz de fatos excepcionais 
*TEMPORALIDADE: Tão logo, a 
normalidade restabelecida devem 
cessar as medidas. 
*PROPORCIONALIDADE: As 
medidas devem ser proporcionais ao 
que as define. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTADO DE DEFESA 
É uma medida excepcional menos 
gravosa, decretado pelo Presidente 
com aprovação do CN, para 
restabelecer a normalidade em locais 
restritos e determinados. 
 
HIPOTESES DE CABIMENTO 
*GRAVE E IMINENTE 
INSTABILIDADE INSTITUCIONAL 
*CALAMIDADE DE GRANDES 
PROPORÇÕES NA NATUREZA 
 
 
REQUISITOS PARA 
DECRETAÇÃO 
*Consulta ao Conselho da República 
e Conselho de Defesa, sem caráter 
vinculativo. 
*Decreto do Presidente, com prazo de 
30 dias. 
*Aprovação por maioria absoluta do 
CN. 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
*Sua instauração é por ato e iniciativa 
do Presidente 
*Submissão ao CN em 24h 
*10 dias para votação 
*As medidas podem iniciar antes da 
aprovação pelo CN, mas se o CN não 
aprovar, deve cessar imediatamente 
sob pena de crime de 
responsabilidade. 
 
 
PRAZO 
O prazo do decreto é de 30 dias, 
podendo ser prorrogado por apenas 
mais 30. CASO NÃO RESOLVA 
DENTRO DE 60 DIAS DEVE SER 
DECRETADO ESTADO DE SITIO. 
 
ABRANGENCIA 
Em função de locais restritos e 
determinados, não tem amplitude 
nacional, e será especificado no 
decreto. 
 
CONTROLE 
O controle politico será feito pelo CN 
e o controle judicial, pelo poder 
judiciário. 
 
RESTRIÇÕES 
Poderá haver restrições de direito de: 
Reunião, Sigilo de Correspondência, 
Sigilo de comunicação telegráfica e 
telefônica. 
 
 
 
 
ESTADO DE SÍTIO 
É uma medida excepcional mais 
gravosa que o Estado de Defesa, 
decretado pelo Presidente com 
aprovação do CN, para restabelecer a 
normalidade do Estado Democrático, 
com AMPLITUDE NACIONAL. 
 
 
 
 
HIPOTESES DE CABIMENTO 
*COMOÇÃO GRAVE DE 
REPECURSÃO NACIONAL (crise 
grave que podem ameaçar 
instituições democráticas ou o 
governo eleito de maneira legitima) 
*INEFICACIA DO ESTADO DE 
DEFESA 
*DECLARAÇÃO DE GUERRA OU 
RESPOSTA A AGRESSÃO ARMAD 
ESTRANGEIRA 
 
 
REQUISITOS PARA 
DECRETAÇÃO 
*Consulta ao Conselho da República 
e Conselho de Defesa, sem caráter 
vinculativo. 
*Decreto do Presidente, com prazo de 
30 dias (em caso de comoção ou 
ineficácia do estado de defesa) 
*Aprovação por maioria absoluta do 
CN. 
 
 
PROCEDIMENTO 
*Sua instauração é por ato e iniciativa 
do Presidente 
*Submissão ao CN 
*As medidas NÃO podem iniciar antes 
da aprovação pelo CN. 
 
 
PRAZO 
O prazo do decreto é de 30 dias 
prorrogável por mais 30 o quanto for 
necessário (em caso de comoção ou 
ineficácia do estado de defesa), em 
caso de guerra o estado de sítio 
durará enquanto durar a guerra. 
ABRANGENCIA ABRANGENCIA NACIONAL. 
 
CONTROLE 
O controle politico será feito pelo CN 
e o controle judicial, pelo poder 
judiciário. 
 
 
 
 
RESTRIÇÕES 
Poderá haver restrições de direito de: 
permanecer em localidade 
determinada, sigilo de 
correspondência, sigilo das 
comunicações, liberdade de 
imprensa, televisão, suspensão de 
liberdade de reunião, busca e 
apreensão em domicilio, intervenção 
em empresas de serviços públicos, 
requisição de bens.

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