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PROJETO NOVO de APRENDIZAGEM E MEMÓRIA

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE PSICOLOGIA
VITOR HUGO MELO FERRAZ
ADRIANA NOGUEIRA DOS SANTOS
JOGOS E ATIVIDADES LÚDICAS NA APRENDIZAGEM INFANTIL
NOVA IGUAÇÚ
ABRIL/2017
VITOR HUGO MELO FERRAZ
ADRIANA NOGUEIRA DOS SANTOS
JOGOS E ATIVIDADES LÚDICAS NA APRENDIZAGEM INFANTIL
Projeto de pesquisa apresentado a disciplina de psicologia da aprendizagem e memória na instituição de ensino Estácio de Sá como requisito de somatório de nota da AV1.
 ORIENTADOR (A): CRISTIANE GUIMARÃES
NOVA IGUAÇÚ
ABRIL/2017
TEMA:
 A influência de jogos e atividades lúdicas na aprendizagem infantil.
DELIMITAÇÃO DO TEMA:
O uso de jogos e brincadeiras lúdicas para o aprimoramento da educação infantil.
PROBLEMA:
O jogo da memória influencia na aprendizagem infantil?
HIPÓTESE: 
Sim, acreditamos que o uso do jogo da memória como atividade lúdica influencia positivamente na aprendizagem infantil.
OBJETIVO GERAL: 
Verificar que o uso de atividades lúdicas como jogo da memória contribui para um melhor desempenho na aprendizagem.
OBJETIVO ESPECÍFICO: 
Demonstrar a importância do uso de atividades lúdicas no processo de aprendizagem; evidenciar as habilidades do profissional de educação em usar esse tipo de método.
JUSTIFICATIVA:
Quando verificamos a influência positiva do uso de brincadeiras lúdicas na aprendizagem vemos que isso poderá interferir na maneira como se apresentam os conteúdos às crianças, a fim de alcançar níveis mais elevados na fixação dos assuntos propostos.
Sabemos que para se alcançar bons resultados é importante que educadores e instituições de ensino se adequem e se conscientizem a respeito do uso mais frequente desse tipo de ferramenta didática, para que a criança se sinta motivada a pensar, aumentando seu interesse no aprendizado.
REVISÃO DE LITERATURA:
 A história da humanidade nos revela que as crianças sempre brincaram. Existem vários pontos de vista que tentam explicar esse fato. Alguns desses fatores seriam: que é a partir da brincadeira a criança assimila costumes, regras da sociedade, desenvolve e aprimora suas relações interpessoais, estimula o raciocínio lógico, entre outros.
Por toda a vida aprendemos algo novo, estamos inevitavelmente abertos ao descobrir. 
O ser humano, desde a concepção passa por uma série de processos de desenvolvimento. Segundo Zock (2002, p.18) “desenvolvimento humano resulta num processo de construção de uma série de fatores, entre influências biológicas, intelectuais, sociais e culturais. ”
 Ao nos depararmos com a Educação Infantil, podemos perceber o quanto os jogos e brincadeiras são importantes nessa fase de desenvolvimento; Onde os objetos passam a ter um valor simbólico e por meio dos jogos elas começam a desenvolver habilidades cognitivas, motoras mentais entre outras. 
Durante a infância a brincadeira é mais que comum, ela é fonte de interação da criança com seus “mundos”, ou seja, ela conecta a realidade ao seu redor com sua imaginação. Pelo fato das brincadeiras serem algo tão próximo das crianças acreditamos que é a partir dela que se pode abrir uma porta para os conhecimentos.
Esse tema surgiu da necessidade em compreender o mundo da criança, de que forma ela absolve a realidade que a cerca e interpreta as novas descobertas que ela faz, e a partir disso pretende-se buscar o melhor caminho para que a criança assimile o conteúdo trabalhado com mais eficiência e desenvolva suas habilidades motoras, psíquicas, ou seja, se desenvolva de forma geral.
Para isso faremos menção dos que desenvolveram teorias importantes, sobre o desenvolvimento da criança e o papel dos jogos durante os estágios de desenvolvimento.
Segundo Jean Piaget, iremos compreender que já nos primeiros meses de vida a criança começa a manipular os objetos, e logo, a partir dos jogos e brincadeiras desenvolve os pensamentos simbólicos, ou seja, a capacidade de representar a imagem mentalmente. 
 Dessa forma, devemos pensar na escola de Educação Infantil, como espaço de conhecimento que leva o educador a necessária criação de situações organizadas, para que as crianças aprendam e desenvolvam suas capacidades. 
 Os jogos e brincadeiras são atividades básicas na educação das crianças, pois proporcionam o exercício de suas capacidades motoras, cognitivas, morais e intelectuais. 
 Numa visão social histórica, defendida por Vygotsky, a brincadeira é uma atividade específica da infância, onde a criança recria a realidade, utilizando sistemas simbólicos. Essa é uma atividade social com contexto cultural e social.
 O prazer pelo aprender não é algo que surge de forma espontânea no aluno, por isso é necessário que ela esteja atrelada a fatores próprios da criança.
Dewey, entre o final do século XIX e meado do XX, afirmava que a educação deve organizar os saberes a partir das necessidades das crianças. E para ele, o jogo é ambiente natural das crianças.
Vários autores estudaram a questão do lúdico na aprendizagem como Rousseau, Pestalozzi, Froebel, Dewey, Claparède, Montessori, Friedman, Piaget e Vygotsky.
Rousseau, século XVIII, afirma que cada criança possui forma diferente de vivenciar cada experiência. Segundo o autor, o aluno deve ter experiências concretas, e não lições verbais. “não deis a vosso aluno nenhuma espécie de lição verbal; só da experiência ele as deve receber” (ROUSSEAU, 1973, p. 78).
Pestalozzi, destacou que o jogo possui influência social, porque estimula o desenvolvimento das normas de cooperação e aprimora a noção de responsabilidade. Suas observações se deram no final do século XVII e início do XIX.
As pesquisas sobre o brincar aumentaram nos últimos anos, porém, seu impacto junto aos educadores ainda é discutível, por dois motivos: 
 A orientação filosófica dos professores é f ator importante para determinar o impacto das pesquisas sobre o brincar na educação atual. Muitos professores ainda têm restrições à utilização de jogos e brinquedos em sala de aula. Respostas imaginativas e brincalhonas aos problemas são freqüentemente desencorajadas e a interação social com amigos é considerada perturbador a da classe. O brincar dirigido prevalece em detrimento do brincar espontâneo. Os professores devem começar a ver a criança pequena como um ser que necessita de novas informações através de experiências concretas, vendo a si mesmas como facilitadores.
 
 O brincar deve fundamentar-se em pesquisa s que mostrem seu valor para o desenvolvimento da aprendizagem e possam convencer a administração da escola e a família dos alunos de sua importância.
A palavra lúdico vem do latim ludus e significa brincar . No lúdico estão incluídos os jogos, brinquedos e divertimento e é relativo também a conduta daquele que joga, que brinca e que se diverte. Por sua vez a função educativa do jogo oportuniza a aprendizagem do individuo seu saber, seu conhecimento e sua compreensão do mundo.(SANTOS, 1997)
 Sabemos que a criança tem seu modo e seu tempo para aprender, os jogos assumem um papel crucial para esse processo, já nas primeiras fases de desenvolvimento da criança os objetos e ações começam a assumir valores simbólicos para as crianças e o modo como ela reproduz o que vê é a forma de assimilar as novas informações. 
 Segundo Vygotsky, a brincadeira possui três características: a imaginação, imitação e a regra. Elas estão presentes em todos os tipos de brincadeiras infantis, tanto nas tradicionais, naquela de faz decontas, como ainda nas que exigem regras. 
Segundo Rizzi e Haydt (apud JACQUIM, 1963:15)
 O jogo é para a criança a coisa mais importante da vida. O jogo é nas mãos do educador,
um excelente meio de formar a criança. Por essas
duas razões, todo educador – pai ou mãe,
professor, dirigente de movimento educativo –
deve não só fazer jogar como utilizar a força
 educativa do jogo.
METODOLOGIA:
O experimento será realizado na Instituição de ensino particular chamada Escola Viva Verde, localizada em Queimados RJ, com crianças de 2 a 3 anos da educação infantil no qual serão divididos em dois grupos de seis crianças cada no horário do intervalo como foi conciliado com a educadora. O grupo A experimental e o grupo B, de controle.
A primeira parte do experimento será com o grupo A experimental aplicaremos o jogo da memória no qual irá conter personagens ou figuras como baleia, carro, papagaio etc., e embaixo de cada figura terá suas letras iniciais, e o grupo B, de controle será dado o mesmo jogo só que sem as letras iniciais do desenho, e depois será invertido os testes nos grupos.
Como o próprio nome diz o jogo da memória requer boas estratégias de memorização dos integrantes para acumular pontos. A principio as figuras eram embaralhadas, ou misturadas e colocadas num tabuleiro, onde as crianças teriam que desvirar e formar pares iguais de cada figuras, e assim a cada par de figuras formado a criança ganharia uma pontuação. 
O experimento será feito em três verificações ou etapas , afim de obter o conhecimento da capacidade de aprendizagem cognitivo mental das crianças como também de sua habilidade motora na brincadeira.
Sabemos que é impossível construir uma argumentação eficiente sem o respaldo de teorias especializadas. Nosso trabalho é embasado por autores que nos ajudam a entender o lúdico na educação infantil e a aplicação dos jogos/brincadeiras para o aprendizado no desenvolvimento infantil.
Nossa pesquisa tem como no presente interesse buscar e procurar conceituar o lúdico, demonstrar sua importância no desenvolvimento infantil. Na educação, o lúdico é uma ferramenta que pode dar mais vida e prazer ao processo de ensino-aprendizagem.
CRONOGRAMA:
	Planejamento
	Março
	Abril
	Maio
	
 
 
	Reunião de grupo
	 
 x
	 
 x
	
	
	Revisão de Literatura
	
	 
 x
	
	
	Aplicação
	
	 
 x
	
	
	Entrega de relatório final
	
	 
 
	
 x
	
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
CARLETO, Eliana Aparecida. O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM.
DALLABONA, Sandra Regina. MENDES, Sueli Maria Schmitt. O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGAR, BRINCAR, UMA FORMA DE EDUCAR. Instituto Catarinense de Pós-Graduação.
NEVES, Rita de Araujo. DAMIANI, Maria Floriana. VYGOSTSKY E AS TEORIAS DA APRENDIZAGEM. UNIrevista - Vol. 1, n° 2. Abril 2006.
PESSOA, Marilia de Abreu. O LÚDICO ENQUANTO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.
SANTOS, Élia Amaral do Carmo. O LÚDICO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM. 
MALAQUIAS, Santos Mariane. RIBEIRO, Suely de Souza. A IMPORTANCIA DO LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO DESENVOLVIMENTO DA INFÂNCIA. 2013.
JOENK, InheloraKretzschma. UMA INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO DE VYGOTSKY. 2002.

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