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RAMOS DE ATIVIDADES Qual Ramo? Você pode abrir uma empresa industrial, comercial ou de prestação de serviço. Dentro dessas atividades, é possível escolher um ramo específico. Por exemplo, na atividade industrial, você pode abrir uma gráfica, uma metalúrgica ou produzir bebidas. Confira quais atividades e ramos se encaixam com o seu perfil empreendedor: Empresas industriais são aquelas que transformam matérias manualmente ou com auxílio de máquinas e ferramentas, fabricando mercadorias. Abrangem desde o artesanato até a moderna produç instrumentos eletrônicos. Exemplos: - fábrica de móveis artesanais; - fábrica de roupas; - fábrica de esquadrias; - fábrica de computadores. Empresas comerciais são aquelas que vendem mercadorias diret consumidor – no caso do comércio varejista produtor para vender ao varejista Exemplos: - restaurante; - supermercado; - atacado de laticínios; - armarinho; - loja de ferragem. RAMOS DE ATIVIDADES Você pode abrir uma empresa industrial, comercial ou de prestação de serviço. Dentro dessas atividades, é possível escolher um ramo específico. Por exemplo, na atividade industrial, você pode abrir uma gráfica, uma metalúrgica ou produzir bebidas. Confira quais atividades e ramos se encaixam com o seu perfil empreendedor: Empresas industriais são aquelas que transformam matérias manualmente ou com auxílio de máquinas e ferramentas, fabricando rangem desde o artesanato até a moderna produç fábrica de móveis artesanais; fábrica de computadores. Empresas comerciais são aquelas que vendem mercadorias diret no caso do comércio varejista – ou aquelas que compram do produtor para vender ao varejista – comércio atacadista. Você pode abrir uma empresa industrial, comercial ou de prestação de serviço. Dentro dessas atividades, é possível escolher um ramo específico. Por exemplo, na atividade industrial, você pode abrir uma gráfica, uma metalúrgica ou produzir bebidas. Confira quais atividades e ramos se Empresas industriais são aquelas que transformam matérias-primas, manualmente ou com auxílio de máquinas e ferramentas, fabricando rangem desde o artesanato até a moderna produção de Empresas comerciais são aquelas que vendem mercadorias diretamente ao ou aquelas que compram do Empresas de prestação de serviços são aquelas cujas atividades não resultam na entrega de mercadorias, mas da oferta do próprio trabalho ao consumidor. Exemplos: - lavanderia; - cinema; - hospital; - escola. Dentro das atividades existem vários ramos que podem ser explorados por uma empresa, como por exemplo: Industrial: Comercial: Prestação de serviços: gráfica; calçado; vestuário; bebidas; mobiliário; couros; metalurgia; mecânica. veículos; tecidos; combustíveis; ferragens; roupas; acessórios. alimentação; transporte; turismo; saúde; educação; lazer. NEGÓCIO PRÓPRIO Ao optar pela abertura de uma empresa os empreendedores devem se perguntar se desejam abrir um negócio próprio ou investir em uma franquia. Mas para decidir é preciso comparar. Em um negócio próprio o empresário terá a liberdade e a responsabilidade integral pela decisão sobre o que, onde, por quanto, para quem e como vender. Caberá a ele ter a ideia, criar a marca e promover ações de marketing para lançá-la no mercado, definindo o perfil de cliente a ser atendido, escolhendo o ponto e os canais de venda a serem utilizados, buscando informações sobre a legislação pertinente e conhecendo o tamanho e as características do mercado onde pretende atuar. Todos estes fatores, aliados à afinidade com a atividade a ser desenvolvida e à sua competência gerencial, serão fundamentais para o sucesso do negócio. Se optar por investir em um modelo de negócio já existente, com a marca em início de expansão ou estabelecida no mercado, uma forma possível é aderir a uma franquia. Por sua característica de reprodução de um modelo testado, e que já apresenta resultados, a abertura de uma franquia envolve menos riscos que um negócio próprio, embora não se possa falar em risco zero. Para participar de uma rede de franquias, o empresário precisará estar disposto a abrir mão de parte de sua liberdade de atuação, uma vez que deverá seguir um padrão definido pelo franqueador e permitir que seja verificado o seu cumprimento. Por outro lado, receberá suporte para a abertura da empresa, escolha do ponto e inauguração e será treinado para operar sua franquia. AS FRANQUIAS O sistema de franquias, devido ao grande número de redes hoje espalhadas pelo Brasil e pelo mundo, é familiar a todos nós. Mesmo sem estudar profundamente o assunto, sabemos que uma empresa, por ser franquia, terá o direito de utilizar a marca de outra, comercializará seus produtos e serviços e gerará no consumidor a expectativa de ver o mesmo modelo de negócio nos diversos locais onde ele se deparar com aquela marca. Mas não existe uma definição única para franquia. De forma simplificada podemos dizer que é uma estratégia empresarial para distribuição e comercialização de produtos e serviços e que a franquia de negócio formatado (Business Format Franchising) é a que melhor tem representado os sistemas comercializados hoje em dia. Esse modelo se caracteriza pela existência de um contrato, no qual uma empresa, detentora de uma marca ou patente (franqueador), utiliza o sistema de franquias para expandir seus negócios, concedendo a outros (franqueados) o direito de uso de sua marca ou patente e de exploração comercial do que tiver sido desenvolvido ou testado por ela. para reproduzir corretamente o modelo e se beneficiar de um negócio experimentado e bem sucedido, o franqueado deverá receber orientação para a instalação e operação da unidade franqueada, mantendo o padrão exigido e remunerando a franqueadora pela concessão dos direitos e pela transferência desses conhecimentos. Termos utilizados O termo franquia é utilizado tanto para designar o sistema, quanto a pessoa jurídica que participa de uma rede de franquias (a unidade franqueada). O termo franchising é comumente utilizado para designar a estratégia de distribuição e comercialização de produtos e serviços. Para que uma rede seja criada, o sistema de franquias pressupõe dois participantes: o franqueador e o franqueado. Franqueador. Pessoa jurídica detentora dos direitos sobre determinada marca ou patente, que formata um modelo de negócio e cede a terceiros (franqueados) o direito de uso desta marca ou patente e do know-how por ela desenvolvido, sendo remunerada por eles pelo uso deste sistema. Franqueado. Pessoa física ou jurídica que adere à rede de franquias idealizada pelo franqueador, mediante o pagamento de um determinado valor pela cessão do direito de uso da marca ou patente e transferência de know- how, comprometendo-se a seguir o modelo por ele definido. Royalty. Remuneração periódica paga pelo franqueado pelo uso da marca e serviços prestados pelo franqueador. Geralmente é cobrado um percentual sobre o faturamento bruto. Taxa de franquia (franchise fee ou taxa inicial). É um valor único estipulado pelo franqueador para que o franqueado possa aderir ao sistema, pago na assinatura do pré-contrato ou contrato de franquia. Esta taxa também remunera o franqueador pelos serviços inicialmente oferecidos ao franqueado. Alguns franqueadores cobram um percentual da taxa de franquia no momento da renovação do contrato. Fundo de Propaganda (ou fundo de promoção). Montante referente às taxas de publicidade pagas pelos franqueados e pelas unidades próprias dos franqueadores e que deve ser utilizado para ações de marketing que beneficiem toda a rede. Em geral, o franqueador é o administrador dofundo, mas deve prestar contas periódicas aos franqueados. ESCRITÓRIO EM CASA Começar o negócio em casa é uma boa alternativa para quem tem pouco recurso para iniciar ou atua em uma atividade que pode ser exercida de qualquer lugar. O escritório em casa ou home office permite que o profissional “venda” ou prepare seus produtos e serviços em um endereço residencial, o que reduz os custos de manutenção da empresa e de transporte. Antes de optar pelo escritório doméstico, o empreendedor deve verificar se a legislação permite a realização da atividade no ambiente residencial. Entre os setores que podem se beneficiar do home offices estão: contabilidade; cosméticos; alimentos; confecções; publicidade e computação gráfica; e consultorias em geral. Atuando em casa ou em um endereço comercial, o novo empreendedor deve ter em mente que o êxito dependerá de muito esforço, planejamento, definição concreta de metas, objetivos e lucros. Escritório doméstico permite mais autonomia profissional, com menores custos, mas também apresenta desvantagens, como o preconceito do mercado formal. A montagem de um escritório doméstico oferece outras vantagens e desvantagens, que devem ser analisadas criteriosamente, dos pontos de vista familiar, profissional e empresarial. O principal atrativo do home office é a realização do sonho, acalentado por muitos, de ser o seu próprio patrão. É gratificante do ponto de vista pessoal e vantajoso economicamente, mas apresenta algumas desvantagens, que podem ser minimizadas com a realização de um bom planejamento. PRÓS DE UM ESCRITÓRIO DOMÉSTICO I - Vantagens pessoais e familiares: - proximidade da família; - maior independência; - redução do estresse decorrente do trânsito; - alimentação mais saudável; - incorporação da família à atividade; - mais qualidade de vida. II - Vantagens profissionais: - maior liberdade profissional; - privacidade, desde que planejada; - redução de custos (aluguel, transporte, refeição e infra-estrutura básica); - facilidade de obtenção de franquias que não exigem pontos comerciais; - definição do próprio horário de trabalho; - planejamento dos próprios rendimentos; - rendimentos superiores aos níveis convencionais de mercado; - auto-gerenciamento profissional. III - Vantagens empresariais: - economia com empregados e encargos sociais; - facilidades de mudança do ramo de atividade, em caso de insucesso; - oferecimento de produtos e serviços melhores, com custos menores; - vantagens fiscais para as microempresas, como a dispensa do IR; - otimização de atividades; - atendimento ao cliente 24 horas por dia; - reforço à terceirização e à profissionalização de serviços. CONTRAS DE UM ESCRITÓRIO DOMÉSTICO I - Desvantagens pessoais e familiares: - perda da privacidade pessoal; - possibilidade de excesso de carga de trabalho; - indefinição de horários de trabalho e lazer, se não houver planejamento e disciplina; - tendência ao isolamento social (para quem mora só). II - Desvantagens profissionais: - falta de atualização profissional em processos gerenciais; - ambiente de trabalho confinado (anti-social). III - Desvantagens empresariais: - difícil sucessão, em caso de necessidade de transição; - interferência de assuntos domésticos nos assuntos profissionais; - preconceito no mercado formal, em caso de empresa não registrada; - dificuldades de obtenção de créditos, em caso de empresa informal. EMPRESA FAMILIAR Empresas familiares são empreendimentos geridos por uma ou mais famílias e onde a sucessão do poder decisório é hereditária. Este tipo de organização tem vantagens, como a continuidade das diretrizes administrativas e as relações comunitárias e comerciais decorrentes de nome respeitado. Por outro lado, mesmo quando a formação empresarial dos sócios é consistente, podem ocorrer situações que afetem negativamente a sobrevivência do negócio. PONTOS FORTES - Comando único e centralizado, permitindo reações rápidas em situações de emergência; - Estrutura administrativa e operacional "enxuta"; - Disponibilidade de recursos financeiros e administrativos para autofinanciamento obtido de poupança compulsória feita pela família; - Importantes relações comunitárias e comerciais decorrentes de um nome respeitado; - Organização interna leal e dedicada; - Forte valorização da confiança mútua, independentemente de vínculo familiares. A formação de laços entre empregados antigos e os proprietários exerce papel importante no desempenho da empresa; - Grupo interessado e unido em torno do fundador; - Sensibilidade em relação ao bem-estar dos empregados e da comunidade onde atua; - Continuidade e integridade de diretrizes administrativas e de focos de atenção da empresa. PONTOS FRACOS Primeira geração (fundador vivo) - Dificuldades na separação entre o que é intuitivo/emocional e racional, tendendo mais para o primeiro; - A postura de autoritarismo e austeridade do fundador, na forma de vestir ou na administração dos gastos, se alterna com atitudes de paternalismo, que acabam sendo usadas como forma de manipulação; - Exigência de dedicação exclusiva dos familiares, priorizando os interesses da empresa; - Laços afetivos extremamente fortes, influenciando os comportamentos, relacionamentos e decisões da empresa; - Valorização da antiguidade como um atributo que supera a exigência de eficácia ou competência; - Expectativa de alta fidelidade dos empregados. Isto pode gerar um comportamento de submissão, sufocando a criatividade; - Jogos de poder, nos quais muitas vezes vale mais a habilidade política do que a característica ou competência administrativa. Segunda geração (transição da 1ª para 2ª fase) - Falta de comando central capaz de gerar uma reação rápida para enfrentar os desafios do mercado; - Falta de planejamento para médio e longo prazos; - Falta de preparação/formação profissional para os herdeiros; - Conflitos que surgem entre os interesses da família e os da empresa como um todo; - Falta de compromisso em todos os setores da empresa, sobretudo com respeito a lucros e desempenho; - Descapitalização da empresa pelos herdeiros em desfrute próprio; - Situações em que prevalece o emprego de parentes, sem ser este orientado ou acompanhado por critérios objetivos de avaliação do desempenho profissional; - Falta de participação efetiva dos sócios que legalmente constituem a empresa nas suas atividades do dia-a-dia; - Às vezes, uso de controles contábeis irreais "com o objetivo de burlar o fisco“, o que impede o conhecimento da real situação da empresa e sua comparação com os indicadores de desempenho do mercado. COMÉRCIO ELETRÔNICO Comércio eletrônico depende de boa gestão Estamos vivendo um momento de migração de compras do mundo físico ao digital e uma loja virtual pode ser um ótimo negócio. Mas o empreendedor deve entender que a gestão é bem diferente de uma loja física e que é muito importante contar com ajuda profissional para não errar no começo do e- commerce. Fazem falta no e-commerce um plano de marketing com pesquisas fundamentadas, o investimento em plataformas de tecnologia de melhor qualidade, a ênfase no atendimento e o conhecimento do ambiente de internet. Sem preparo, diversos pequenos varejistas desistem logo, normalmente por falta de planejamento e conhecimento das especificidades. Panorama do setor De 2001 a 2015, o faturamento do setor apresentou crescimento acelerado. A tendência é que o mercado continue se ampliando. Ao longo de 2015, foram realizadas compras virtuais por 39,1 milhões de consumidores. Totalizando 106,2 milhões de pedidos. De acordo com a E-bit, empresa especializada em informaçõesdo comércio eletrônico, o setor movimentou R$ 28,8 bilhões em 2013 e R$ 35,8 bilhões em 2014, aumento de 24% em relação ao ano anterior. Em 2015, chegou a R$ 41,3 bilhões, crescimento nominal de 15,3%, se comparado a 2014. É estimado que o comércio eletrônico prospere ainda mais em 2016/2017, com aumento de 8% no faturamento, atingindo um total de R$ 44,6 bilhões. Número de usuários e valor médio das compras A nova classe C, que foi fundamental para o crescimento das vendas online nos últimos anos, foi mais atingida pela crise financeira e por isso houve redução na representatividade em relação ao volume de compras online, de 54% em novembro de 2013 para 39% em dezembro de 2015. Contudo, no decorrer de 2015, houve uma participação mais expressiva de consumidores com alto poder aquisitivo, mais habituados à experiência de compras virtuais, o que gerou o aumento da média de gastos por transação online. A diminuição de consumidores das classes C foi compensada pelos usuários com maior poder de compra, gerando uma elevação de 12% no tíquete, que chegou ao valor médio de R$ 388, não comprometendo o crescimento do setor. Por que cresceu? A maior segurança e confiança no momento da compra, as plataformas de negociação derivadas de novos canais como o social commerce (comércio proveniente de plataformas sociais), reformas governamentais que contribuíram para o incentivo ao e-commerce, aumento do nível de bancarização, além de um maior uso dos meios de pagamentos eletrônicos, como os cartões de crédito, estão entre os fatores que contribuíram para o crescimento do e-commerce no Brasil. Empresas brasileiras no e-commerce Categorias mais vendidas pelas empresas brasileiras no e-commerce em 2015: Moda e acessórios (14%) Eletrodomésticos (13%) Telefonia/celulares (11%) Cosméticos e perfumaria / cuidados pessoais (10%) Livros/ assinaturas e revistas (9%) Casa e decoração (9%) Informática (7%) Eletrônicos (6%) Esporte e lazer (4%) Brinquedos e games (4%) Destaque para a categoria “Moda e Acessórios” que se manteve na liderança em volume de transações do comércio eletrônico. Devido ao conforto em se comprar artigos de vestuários na internet, além dos investimentos em tecnologias e melhorias na padronização dos produtos pelas empresas. Muitos empreendimentos estão apostando na disponibilização de tabelas com as medidas das roupas e de tutoriais para a medição certa das partes do corpo, além da criação de provadores virtuais. Outro ponto forte é o reposicionamento de mercado por meio das redes sociais digitais. Pinterest e Instagram, focadas na imagem, têm se destacado como estratégias para o e-commerce de roupas, sapatos e acessórios. Oportunidades e desafios O modelo do e-commerce amplia a atuação e a visibilidade do empreendimento, porém o empresário deve conhecer bem ferramenta a fim de explorá-la adequadamente e aproveitar as vantagens que ele pode gerar, tais como o aumento das vendas e a divulgação de um negócio local para todo o país e até mesmo para o exterior. Este canal de vendas com o consumidor possui desafios e oportunidades a serem vencidos pelos empresários: concorrência, segurança na hora de vender os produtos para seus consumidores, criação do site e sua infraestrutura comercial, parcerias na entrega e variedade de produtos online a serem entregues. Por isso, é preciso que os empresários estejam atentos a algumas informações importantes: - Escolher o nicho de mercado que será atendido; - Pesquisar se a concorrência possui canal de vendas online; - Saber o que o cliente deseja e se utiliza a internet como ferramenta de compra; - Definir o tipo de produto que será comercializado; - Conhecer os aspectos legais dos itens que serão vendidos; - Analisar os segmentos mais rentáveis no meio virtual; - Reduzir custos para ter um produto mais competitivo; - Disponibilizar uma entrega ao consumidor segura e rápida. Loja online Quando a empresa já tem as decisões sobre o mercado, produtos, concorrência e consumidores, um dos maiores desafios é a criação da loja online – o site que será a vitrine e a comunicação entre a empresa e o consumidor. É interessante que a loja virtual seja eficiente e produtiva. O site deve conter o máximo de informações sobre a empresa e os produtos, de forma objetiva. Como não possui vendedores, quanto mais informações e imagens sobre o produto, mais fácil o consumidor encontrará o que procura, melhorando a experiência de compra. Descontos especiais, promoções, frete gratuito ou outras recompensas estimulam a compra imediata. Canais de comunicação Um dos desafios da abertura da loja virtual é deixar o consumidor satisfeito e sanar o máximo de dúvidas possível. Para isso o empresário precisa investir em conteúdo e possibilitar canais de comunicação diretos entre o comprador e a empresa. Uma das ferramentas utilizadas são as perguntas frequentes, que ficam disponibilizadas no próprio site. Os chats virtuais e os telefones das centrais de atendimentos aos clientes também são canais a serem utilizados. Divulgação Após deixar a loja virtual pronta, a empresa precisa divulgar para ficar conhecida e começar a ter visitações e vendas. Algumas formas de divulgar são: inserir a empresa em sites de buscas (Google, Yahoo), e-mails marketing; anúncios em outras páginas, blogs ou banners e também nas redes sociais. COOPERATIVA E ASSOCIAÇÃO Cooperativas oferecem menor custo operacional ao associado A empresa cooperativa é uma sociedade cujo objetivo principal consiste na prestação de serviços ou desenvolvimento de produtos. A sua finalidade é colocar os produtos e serviços de seus cooperados no mercado em condições mais vantajosas do que eles teriam isoladamente. Desse modo, a cooperativa pode ser entendida como uma “empresa” que presta serviços aos seus cooperados. A cooperativa pode ser dirigida e controlada pelos próprios associados, que participam do planejamento e obtém vantagens na obtenção de crédito, com menor custo operacional em relação aos bancos. Associativismo divide custos e amplia oportunidades A associação reúne pessoas físicas ou jurídicas com objetivos comuns que juntos podem superar dificuldades e gerar benefícios para si. A união aumenta as oportunidades e amplia as condições para o grupo alcançar aquilo que deseja. Pequenas empresas unidas podem mais facilmente fortalecer o poder de compras, compartilhar recursos, combinar competências, dividir o ônus de realizar pesquisas tecnológicas, partilhar riscos e custos para explorar novas oportunidades e oferecer produtos com qualidade superior e diversificada. A diferença essencial entre associações e cooperativas está na natureza dos dois processos: as associações têm por finalidade a promoção de assistência social, educacional, cultural, representação política, defesa de interesses de classe, filantropia. Já as cooperativas têm finalidade essencialmente econômica e seu principal objetivo é viabilizar o negócio produtivo dos associados junto ao mercado.
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