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APOL Educação Ambienta l e Sustentabilidade Questão 1 /5 - Educação Ambiental e Sustentabilidade Leia o fragmento de texto abaixo : “A Constituição Federa l de 1988 modificou inteiramente a compreensão que se deve ter [sobre o meio ambiente], pois inseriu, de for ma bastante incisiva, o conteúdo humano e social no interior do conceito, sendo que em seu artigo 225, de terminou que o meio ambiente se constitui em direito de todos e bem de uso comum do povo ”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em : DEA, C.R. D.; M IRANDA, F.S. M.P . Asp ecto s jur ídico s do dir eito am bient a l e a r espon sabilidade c iv il p or danos a mbient ais. Re vi sta ele trônica: Di reito, Justi ça e Ci da dania , FAC São Ro que , v . 2 , n º 1, 2011. p. 3 (link: www.f acsao ro que. br /n ovo /p ublicaco e s/p df s/car lo s_ drt_2 011 1.p df. Acesso em 14 abr. 201 6). Te ndo e m vista o fra gme nto ac ima, as a ulas e o livro - base Ge s tão s ocioambie ntal no B ras il: U ma a nális e e cocê ntrica, le ia as se guintes propo s içõe s sobre o co nce ito de meio am bient e aprese ntado por Mo rá n (1990 ) : I. Para o a utor, o me io a mb ie nte é c las s ificado co mo me io b iót ico, q ue e ngloba os s eres vivos, orga nis mos, co munidades, p la ntas e a nima is, de vido às re laçõ es des tes se re m b aseadas ape nas nas co munidades e e coss iste mas. II. Para o a utor, o me io a mb ie nt e de ve ser c lass if icado le va ndo e m co ns idera ção as re lações co m os seres vivos, a nima is, p la nta s, ho me ns, todo s vive ndo e m eco ss is te mas e os a lt era ndo. III. O a uto r c las s ifica o me io a mb ie nte e m mundo b iót ico e ab ió t ico, o pr ime iro re lac io na- se aos seres vivos, co munidades e pop ulações ; e o se gundo es tá re lac io nado ao a mb ie nte s e m vid a, carac ter izado co mo fís ico - químico. Est á corre to ape nas o q ue se a fir ma e m: A I e II. B II e II I. C I e III. D I, II e I II. E III. Q uestão 2 /5 - Ed ucação A mb ie nt a l e S us te ntab ilidade Ate nte para a se guinte c itação : “N o caso dos se res huma nos, o se u me io a mb ie nte ma is co mum são as c idades q ue pode m ser vistas co mo na t ure za mod ific ada pe lo ho me m, a fas tada, po rta nto, da ca te gor ia nature za, ass umindo a cate go r ia de me io a mb ie nte espec ífico, de no minado ta mb é m d e me io a mb ie nte cons tr uído. A na t ure za te m, e ntão, um se nt ido d inâ mico, po is e stá co nst a nte me nte se ndo tra ns fo r mada e m me io a mb ie nte, co mo decor rê nc ia do co ns ta nte a ume nto do co nhe c ime nto do ho me m sob re e la. O s siste mas soc ia is huma nos a fa sta m- se grad ua lme nte do ‘na t ura l, po is, por s ua própr ia na t ure za, t ê m po r ob jeto co nhecê - la e mod ificá- la ”. Após es ta a valia çã o, caso quei ra ler o te xto in teg ralmente , e l e es tá dis poní vel em: DULL EY, R.D. No ção de Nat urez a, Am bient e, M eio am bient e, r ec urso s am bientais e r ecur so s n at urais. Ag ricul tu ra em S ão Paul o. Sã o P aulo , v . 5 1, n . 2, p . 1 5-26 , jul. /dez. 2 004 , p. 21 (link : htt p ://www.iea. sp. go v.br/o ut /p ublica co es/p df /asp -2 -04-2 .p df. Ace sso em 16 a br. 2016). O texto e nfa t iza - se a r e lação e ntre o ho me m e o me io a mb ie nte e o d eter min is mo b aseado apena s na s nec ess id ades do ho me m. Em nossa s aulas e no livro - base Ge s tão s ocioambie n tal no B ras il: U ma a nális e e cocê ntrica , co ns idera mos ma is a mp la me nte o co nce ito de m eio am bient e. Baseado nisso, le ia as p ropos içõ es a se guir : I. O m eio am bient e é um obje to co mp le xo, po is q ua ndo é abordado sob os aspec tos so c ia l e na t ura l, o utro co nj unto de pre missa s e de co nce itos bás ico s é inco rpo rado a e le. II. O co nce ito de meio am bient e ve m se ndo de se nvo lvido d ura nte a e vo lução das preoc upações a mb ie nta is e não se r estr inge a ape nas uma á rea do co nhe c ime nto. III. O conce ito de m eio am bient e, que pode ser s ubs t ituído por nat ureza, fo i a t ua lizado e de limitado a ntes da s muda nça s nas re lações e ntre o ho me m e os rec ursos na t ura is. Est á corre to ape nas o q ue se a fir ma e m: A I e II. B II e II I. C I e III. D II. Letra a Q uestão 3 /5 - Ed ucação A mb ie nt a l e S us te ntab ilidade Cons ide re a se guinte c ita ção : “É impor ta nt e sa lie ntar, q ue a Co ns t it uição Federa l, e m se u art igo 225, e le vo u o me io a mb ie nte à ca te gor ia de be m de uso co mum do po vo, a sse gura ndo ser d ire ito de todos tê - lo de fo r ma eco lo gica me nte eq uilibrada e, e m co ntrapar t id a, det er mino u q ue a s ua de fes a e preser vação, para a s prese ntes e fut uras ger ações, é de ver do Poder P úb lico, be m co mo de toda a cole t ividade ”. Após es ta a vali ação , caso queira ler o t ext o int egralm ent e, ele e st á dispo n ív e l em : DEA, C.R.D. ; MIRANDA, F.S.M.P . Asp ecto s jur ídico s do direit o am bient al e a r espon sabilida de c ivil p or danos am bientais. Rev ista elet rôn ica: Dir eito , Just iç a e Cidadania, FAC São Roque, v . 2 , n º 1 , 2 011 . p. 3 ( link :<www.f ac sao ro que. br /nov o/p ublicaco e s/p df s/car los_ drt_ 201 11 .pdf>. Ac esso em 1 4 abr. 201 6). O trecho ac ima aborda a q uest ão de respo nsab iliza ção sobre as q uestõ es a mb ie nta is. De acordo co m as a ulas e o livro- base Ge s tão s ocioambie ntal no B ras il : U ma a nál is e e cocê nt rica, a ss ina le a a lte r nativa corr eta sob re as pa rtic ipaçõe s p úb licas ness as q ues tões : A As a ud iê nc ias p úb lica s prop ic ia m o debate e ntre d ife re ntes atore s soc ia is sobre ass untos q ue e nvo lva m os rec ursos a mb ie nta is, p ro mo ve ndo a ss im a c id ada nia. B Cabe ao setor pr ivado e xe rcer a influê nc ia e p ro mo ve r a prese r vação do me io a mb ie nte, med ia nte o uso de ações e e str até gias e mp resa r ia is. C As par t ic ipações p úb lica s se re str inge m a gr upos de e mpres ár io s e repre se nta ntes de s ind ica tos. D Q ua ndo ocorr e uma d isp uta po r rec ursos a mb ie nta is, o d ete ntor dos me ios de p rod ução ou um e mpre e ndedor são c ha mados pa ra de libera r sobre ass unto s q ue e nvo lva m me io a mb ie nte e c idad a nia. E As a ud iê nc ias p úb lica s s ur gira m co mo meca nis mo de d isp uta o u co mpe t ição pe los rec ursos na t ura is e, nes se se nt ido, se r ve m pa ra ate nd er os inter esses d e e mpr esas mult inac io na is o u de ind ús tr ia s de por te méd io Q uestão 4 /5 - Ed ucação A mb ie nt a l e S us te ntab ilidade O bserve a ima ge m a se guir : Man if est ant e s det ido s são m ant ido s em linh a em r ua de Co penhague p e la polícia n a no it e de sábado . Após esta a vali ação , caso queira le r o te xt o re lati vo à imagem acima, ele es tá di sponí vel em : https://goo .gl/q7eDcJ. Acesso em 20 dez. 2 015 . A ima ge m ac ima é de um mo vime nto rea lizado e m fa vo r do amb ie nta lis mo . C o m re lação a mo vime ntos e m pro l do me io a mb ie nte, co ns ide ra ndoo livro - base Ge s tão s ocioambie nta l no Bras il: U ma a nál is e e cocê ntrica e as a ulas, le ia a s propo s içõe s a se guir : I. Gra nde s fa ze nde iros de so ja luta m pe la proteç ão das flo res tas, sobre t udo a s trop ica is, pensa ndo ta mbé m na pre ser vação da b iod ivers idade. II. Q ua ndo são d ivulgado s proj etos d e co ns trução de hidre lét r ica s, s ur ge m muit as ve ze s os gr upo s a mb ie nt a listas q ue se mob ili za m p ara co ntes tar a co nst r ução e prote ger os rec ursos a mb ie nta is. III. U m e xe mp lo de inte r ve nção co ntra obras q ue impacta m o me io a mb ie nte ocor re q ua ndo mo radore s se or ga niza m p ara e vitar a rea t ivação o u uso de área s para a terro s sa nitár ios. A gora, marq ue a a lte r nat iva q ue apo nta e xc lus iva me nte a( s) propo s ição (ões) co rre t a(s ) : A I e II. B II e II I. C I e III. D I, II e I II. E II. Letra e pag 22 Q uestão 5 /5 - Ed ucação A mb ie nt a l e S us te ntab ilidade Le ia a ma nc he te a se guir : Após est a a vali ação, cas o quei ra ler o te xto in tegralmente, ele e st á dis poní ve l em: htt p ://g1 .glo bo. com /sp/v a le - do-paraiba- re giao /not icia/2014/0 1 /est udant es-cr iam- est acionam ento-ecologico-para-bicicletas-em - lo rena.ht m l. Ac esso e m 06 jan. 2 016. A ma nc he te ac ima descre ve uma ação baseada no conce ito de ecoef iciênc ia. Sobre esse conce ito, basea ndo - se na s a ulas e no livr o - base Ge s tão s ocioa mbie nta l no B ras il : U ma anál is e e cocê ntrica, le ia as propos ições a se guir : I. O conce ito de ecoefic iência , e m linhas gera is, re lac io na- se ao co nce ito de sustent abilidade, pois preco niza o uso co nsc ie nte dos re c ursos na t ura is, poss ib ilita ndo s ua ma nute nção às ger ações fut uras. II. O co nce ito de ecoefic ência é a t ua l e fo i ut ilizado pr ime ira me nte numa p ub lica ção do Conse lho M und ia l de N egóc ios par a o Dese nvo lvi me nto S us te ntá ve l. III. O conce ito de ecoef iciên cia e xpres sa a preoc upação co m os re c ursos na t ura is, po is se define co mo meca nis mo d e red ução de impac tos a mb ie nta is. Est á corre to o q ue se a fir ma e m: A I e II. B II e II I. C I e III. D I, II e I II. E II.
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