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Passo 4 atps penal

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Passo 4
 Pesquisamos e identificamos um caso de improbidade administrativa que resultou na perda dos direitos políticos ou inelegibilidade do individuo que a praticou.
 A Justiça Federal condenou o ex-prefeito de Muniz Ferreira, cidade localizada à 203 km da capital baiana, Antônio Gerson Quadros de Andrade, por improbidade administrativa, por não prestar contas de recursos da Educação destinados ao transporte escolar. A sentença acolheu ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) no ano de 2009.
 Em 2004, o então prefeito municipal recebeu do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação, R$ 45.941,39 em recursos federais, com objetivo de atender às despesas com as ações do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE). O programa prevê a garantia ao acesso e à permanência nas escolas dos alunos do ensino fundamental público residentes na área rural.
 Sentença - a sentença da 10ª Vara da Justiça Federal, assinada em 12 de maio último, condenou o réu por improbidade administrativa, determinando a suspensão de seus direitos políticos por cinco anos, a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de três anos e ao pagamento de multa civil em dez vezes o valor recebido como salário durante o cargo de prefeito – penas previstas pela Lei da Improbidade. ( Ministério público federal)
 O caso se enquadra em um grau relativo de inelegibilidade por motivos funcionais segundo o Art. 14 § 9 da Constituição Federal.
 Com base no PLT (programa do livro texto) de Direito Constitucional de Pedro Lenza, o relativamente inelegível em razões de algumas situações , não pode eleger-se para determinados cargos, podendo, porém, candidata-se para outros, sobre os quais não recaia a inelegibilidade. A inelegibilidade nesses casos dá-se conforme as regras constitucionais em decorrência da função exercida, de parentesco ou se o candidato for militar, bem como em virtude das situações previstas em lei complementar.
Passo 4.1
 A capacidade eleitoral ativa pressupõe no alistamento eleitoral na forma de lei (título de eleitor), nacionalidade brasileira (não podendo alistar-se estrangeiro), idade mínima de 16 anos e não ser conscritos. Dispondo destes requisitos o eleitor poderá livremente exercer sua cidadania podendo eleger o candidato de sua escolha, sem que haja distinção alguma de voto entre quaisquer dos eleitores. 
 A capacidade eleitoral passiva consiste em ter a plena capacidade de se eleger e concorrer a um mandato eletivo, se enquadrando nas devidas exigências impostas pela Constituição Federal.
O artigo 14 § 3 estabelece como condições de elegibilidade os seguintes requisitos.
 Nacionalidade brasileira;
Pleno exercício dos direitos políticos;
Alistamento eleitoral;
Domicílio eleitoral na circunscrição;
Filiação partidária;
Idade mínima de acordo com o cargo ao qual se candidata;
 Obedecendo as devidas exigências o candidato poderá livremente se candidatar sem que haja impedimentos constitucionais. 
Esses direitos chamados políticos ou “direitos civitatis”, visam justamente permitir ao cidadão atuar na condução do destino de sua coletividade, de forma direta ou indireta, elegendo ou sendo eleito.
Passo 4.2
 O plebiscito nada mais é do que uma consulta previa ou uma manifestação popular através do voto com assuntos de interesses sociais ou políticos. Na democracia atual, plebiscito, o povo é convocado para opinar escolhendo sim ou não a para um devido assunto governamental.
 Diferente do referendo que é uma consulta posterior ao povo, a respeito de algo que já foi aprovado pelo estado no qual o povo da a sua opinião a cerca dos resultados. Um exemplo de referendo foi o referendo sobre a “proibição da comercialização de armas de fogo e munições", realizado em 23 de Outubro de 2005 e rejeitado pela maioria.
Pesquisamos e escolhemos dissertar sobre o plebiscito que ocorreu no pará em 2011. 
 O plebiscito tratava da possibilidade de desmembramento dessa unidade federativa e da criação de mais dois estados nessa região – Carajás e Tapajós. Porém o plebiscito não foi bem aceito no pelos paraenses 
Na capital do estado, Belém, o não à criação do estado de Tapajós chegou a 93,88% dos votos e o não à criação do estado de Carajás foi de 94,87%. Já nas possíveis capitais dos novos estados, Santarém e Marabá, o apoio à divisão do Pará foi maciço.
Em Santarém, 97,78% dos eleitores que compareceram às urnas votou a favor da criação de Carajás e 98,63% a favor da criação de Tapajós. Em Marabá, 93,26% dos votos foram favoráveis à criação de Carajás e 92,93% a favor da criação de Tapajós9 .
 Isso acarretou na não divisão do estado, Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA), não houve necessidade de votação manual em nenhuma seção eleitoral. Apenas 25 urnas foram substituídas em todo o Estado, equivalente a 0,17% do total.
 
Passo 4.3
 Durante as etapas deste passo aprendemos sobre os direitos políticos, aqueles que nos são impostos através das leis e da constituição formando um conjunto de regras constitucionais referente a participação do povo no sistema eleitoral brasileiro, a atuação do cidadão a vida pública.
 No direito brasileiro, além do sufrágio nós cidadãos obtemos a capacidade ativa ou passiva, o direito de votar em eleições, plebiscito e referendo, o direito a elegibilidade, inciativa popular, organização e participação dos partidos políticos.
 O ordenamento jurídico brasileiro dispõe que a base para todos direitos políticos pode ser  identificada no parágrafo único do art. 1° da CF, onde diz que "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição", este artigo encontra-se devidamente especificado nos artigos 14, 15 e 16 da Constituição.
 Os direitos e garantias individuais constituem-se  cláusulas pétreas da Constituição brasileira, não podendo ser objeto de emenda (art. 60, § 4°, II e IV) a menos que esteja previsto na constituição que são os direitos políticos negativos, denominados assim pois se constituem nas regras que cuidam dos impedimentos ou restrições de participação do indivíduo na vida política do país, o que acarreta na perda e suspensão desses direitos e as inelegibilidades políticas.
 
Faculdade Anhanguera Educacional
Fac 1
ATPS Direito Constitucional
Porfª Patrícia Mara Geronutti
NOME 	 RA
AGUINALDO CARLOS CRUZ:   6281240371
DANILO JOSÉ DA SILVA: 1299520618
DENYSE KELLEN: 7477699331
VANDRÉ LUÍZ FERNANDES OLIVEIRA:  6842476576

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