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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO 
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
SAÚDE OCUPACIONAL NO ÂMBITO HOSPITALAR
DEMETRIUS DE SOUZA MACHADO
JANAINA BEZERRA LEANDRO DE ANDRADE
Limoeiro do Norte-CE
2016
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
SAÚDE OCUPACIONAL NO ÂMBITO HOSPITALAR
DEMETRIUS DE SOUZA MACHADO
JANAINA BEZERRA LEANDRO DE ANDRADE
Trabalho apresentado às disciplinas: Gestão e Saneamento Ambiental; Higiene do Trabalho e Segurança Industrial; Higiene do Trabalho e Biossegurança; Seminário Interdisciplinar IV - Universidade Norte do Paraná - UNOPAR.
Profs.JossanBatistute; Vinícius Pires Rincão; Juliana Alberton Frias;Larissa Furtado Chionpato;
Claudiane Ribeiro Balan; Silvia Paulino Ribeiro Albanese;Prof. Edinei Hideki Suzuki.
Limoeiro do Norte-CE
2016
"Determinação coragem e autoconfiança são fatores decisivos para o sucesso. Se estamos possuídos por uma inabalável determinação conseguiremos superá-los. Independentemente das circunstâncias, devemos ser sempre humildes, recatados e despidos de orgulho." 
Dalai Lama
1 INTRODUÇÃO
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), “Saúde não significa apenas ausência de doença ou dor, mas, também, um ótimo estado de bem estar físico, mental e social”. A saúde desenvolve-se e mantém-se graças à interação entre o homem e o meio ambiente. Como o ambiente de trabalho é o local onde o trabalhador passa grande parte do seu tempo, a manutenção da saúde depende, em grande parte, da salubridade do ambiente ocupacional. 
Uma empresa é responsável por seus colaboradores no que diz respeito a vários fatores, entre eles as condições e as relações de trabalho, suas condições gerais de vida e a preservação da sua saúde. Para dar suporte às empresas, foram criadas as áreas de Segurança e Medicina do Trabalho, responsáveis pela saúde do colaborador dentro do ambiente de trabalho. 
A medicina preventiva, que começou a ser praticada há 200 anos, é a especialidade que se dedica à prevenção de doenças, e não ao seu tratamento, e hoje é uma das especialidades que mais ganha força no mundo. Dentro deste cenário, a Medicina do Trabalho, ou Medicina Ocupacional, foi criada para realizar a prevenção médica dentro do ambiente de trabalho, onde é preciso que o indivíduo tenha um bom rendimento na sua função. Para isto, é preciso alinhar o perfil de saúde do trabalhador (uma avaliação de sua capacidade física, ergométrica e mental) às atividades que ele deve desempenhar. 
“O meio ambiente e a saúde são temas completamente indissociáveis, e a Medicina do Trabalho, juntamente com a segurança ocupacional, são os responsáveis por desenvolver, dentro das empresas, um ambiente cada vez melhor e, como consequência, uma melhora na saúde do trabalhador”, explica Dr. Ayoub. 
Além dos exames médicos obrigatórios, muitas empresas têm outras ferramentas em sua grade preventiva, tais como: exames complementares, campanhas de vacinação, ginástica laboral, aulas com especialistas em prevenção e adequação ocupacional, além da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT), evento anual voltado à saúde ocupacional e a atividades de prevenção de acidentes. 
Para determinadas profissões e cargos, os riscos envolvidos na rotina são ainda maiores. É o caso dos profissionais de saúde, que trabalham em hospitais ou laboratórios e estão expostos ao risco de contaminação por meio do contato com pacientes. Há uma série de cuidados voltados especificamente para este público, como equipamentos de proteção individual, treinamento adequado e demarcação das áreas de maior risco. Estas medidas minimizam as possibilidades de um funcionário contrair uma doença. 
O cuidado com a saúde deve estar presente em todos os aspectos da vida, no pessoal, no profissional, nas relações, nos hobbies. A Medicina do Trabalho pode proporcionar uma melhoria da qualidade de vida do indivíduo como profissional, mas é preciso que cada um faça a sua parte para ter o corpo e a mente sempre sãos. 
2 DESENVOLVIMENTO
A medicina do trabalho é a unidade que, a partir da elaboração do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), desenvolve ações que visam ao bem-estar e à saúde dos colaboradores de uma instituição. No âmbito hospitalar, tem o objetivo de manter a integridade dos funcionários prevenindo-os de possíveis riscos, como acidentes com material biológico, por exemplo. Para tal, existe a montagem dos serviços de saúde ocupacional dentro de cada empresa, conforme o seu tamanho e risco, além de exigências e normas regulamentadoras que devem ser seguidas — desde o número de elementos que compõem esse serviço aos documentos requeridos pela legislação. 
Algumas unidades apresentam um programa de saúde com aspecto coletivo, envolvendo todos os colaboradores, não apenas os contratados, mas os estagiários e os terceiros. Esse mesmo programa faz diagnósticos de enfermidades não necessariamente ocupacionais, como diabetes, tabagismo e hipertensão, contribuindo para uma melhor qualidade de vida de toda a comunidade hospitalar. Mensalmente são realizadas reuniões para discutir os fatores que determinam os acidentes ocupacionais e construídos os protocolos e fluxos para evitá-los.
A medicina do trabalho atua em parceria com outros setores, como segurança do trabalho, CCIH, laboratório, a supervisão de enfermagem, entre outros. Juntos, desenvolvem iniciativas para a melhoria das condições de vida e trabalho dos colaboradores.
No ambiente hospitalar estamos sujeitos á vários riscos: riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Por isso é necessário que seja feito um treinamento de integração. Não importa o tamanho do estabelecimento, esse treinamento é sempre necessário na contratação, periodicamente e sempre que surgir mudanças no processo de trabalho e riscos novos. Quem está trabalhando na unidade de saúde é importante que conheça o pessoal que faz parte da CCIH (Comissão Controle de Infecção Hospitalar ). A CCIH está por dentro dos riscos infecciosos no hospital, riscos esses que estão em quase toda parte. 
ÁREAS DE RISCO 
Risco na sala de raios X.
Verificar se os trabalhadores do setor estão usando os EPIs obrigatórios e principalmente, se não estão extrapolando a carga de exposição à radiação ionizante recomendada(em caso de trabalhar mais horas do que o permitido aumenta o perigo com radiação ionizante).
Área de isolamento
Ter atenção a pessoas não autorizadas e não protegidas por EPIs trafegando no local. Todas as pessoas envolvidas devem usar EPIs indicados pela Comissão Interna de Controle de Infeção Hospitalar e SESMT do estabelecimento. No local devem permanecer somente pessoas indispensáveis como familiares e o pessoal que trabalha no hospital, enfermeiros, médicos, etc.
 
UTI – Unidade de Terapia Intensiva
Ter atenção ao tráfego de pessoas não autorizadas e não necessárias ao andamento do trabalho.
É importante também observar se as pessoas do setor estão usando os EPIs indicados corretamente e constantemente.
 
Precaução de toque
As pessoas que trabalham em hospitais tem que tomar cuidado com o toque em pessoas portadoras de doenças contagiosas.
Às vezes um simples abraço em uma pessoa infectada pode transmitir doenças, até graves.Esse é um assunto muito delicado e tem que ser tratado da mesma forma. Ás vezes é difícil conscientizar de que restrição do toque é necessária, más, é importante sempre dar nosso melhor.
Cabelos
Devem estar sempre amarrados. Cabelos soltos podem passar em locais contaminados, e com isso transmitir a doença.
Não é permitido o uso de anéis, pulseiras, etc. Anéis e outros adornos podem ser tornar esconderijo de doenças, vírus ou bactérias, e ainda atrapalham a colocação das máscaras por isso não devem ser permitidos no local de trabalho
O empregador deve proibir (NR 32.2.4.5)
A utilizaçãode pias de trabalho para fins que não foram planejadas; O ato de fumar no ambiente de trabalho e o manuseio de lentes de contato; O consumo de alimentos e bebidas em locais inapropriados; Medida necessária para evitar o aparecimento de insetos diversos no ambiente, e a contaminação do próprio trabalhador que poderia estar com as mãos contaminadas por exemplo. A guarda de alimentos em locais não projetados para esse fim. 
RISCOS POR AMBIENTE
Riscos que estão expostos os trabalhadores da Copa/Cozinha
Calor ambiente: A colocação de exaustores é obrigatória (NR 32.10.7) para amenizar o problema.
Incêndio : É necessário manter extintor nas proximidades do local.
Queimaduras: Treinamentos sobre forma correta de trabalho é um aliado importante para evitar esse tipo de acidente. Os EPIs (luvas térmicas) são indispensáveis.
Risco de queda : Ocorre por causa de escorregões causados gorduras (óleos) derramados no piso.
Manter o piso sempre limpo e isento de gorduras é a medida indicada para evitar esse tipo de acidente.
Lesões, LER, DORT: As lesões geralmente ocorrem com mulheres, nas regiões da coluna e braços, etc, Acontecem normalmente por causa de manuseio de panelas e objetos pesados no momento de lavar ou guardar.
Treinamentos, e presença de homens no setor são medidas indicadas para evitar os acidentes.
Trabalho noturno ou jornadas estendidas
Trabalhar nessas condições é sempre um fator de risco a mais. Além da orientação ao trabalhador, é importante manter contato com o chefe do setor, sempre dialogando e reportando possíveis problemas.
Materiais inadequados ou defeituosos
É importante manter um bom diálogo com equipe, e chefe de setor para poder ajudar a corrigir essas falhas sempre que necessário o mais rapidamente possível.
Iluminação inadequada
É um causador de risco de fácil solução.
Na maioria dos casos apenas substituir lâmpadas queimadas resolve o problema. Às vezes será necessário instalar mais lâmpadas. Ou se estiver muito claro, retirar…
É importante medir a luminosidade periodicamente, adequar a legislação vigente (NBR 5461) e colocar o resultado da medição e as medidas corretivas no PPRA.
Riscos no trabalho da costura
Postura inadequada
Assentos ergonomicamente corretos são indispensáveis para evitar problemas posteriores.
Monotonia
É recomentado fazer pausas periódicas, e se possível ginástica laboral para evitar possíveis problemas.
Riscos na área da lavanderia
Área suja
Roupas sujas
É importante  o cuidado no manuseio , pois  podem aparecer agulhas ou outros objetos cortantes misturados as roupas.
É importante que o toque a essas roupas seja superficial e com luvas de PVC (se tiver detector de metal melhor ainda) e avental. Alás, aqui o EPI deve ser completo: Com botas de PVC para proteger e evitar a queda, máscara para evitar inalação de materiais biológicos e viseira para evitar respingo de materiais biológicos nos olhos.
Produtos químicos
Cuidados devem ser adotados para evitar o contato com os produtos químicos que servem para lavar e alvejar as roupas.
O uso de EPIs somado a um manuseio consciente é indispensável para controlar o risco.Nunca faça mistura de produtos químicos. Durante a mistura os produtos podem reagir entre si. Os resultados dessa reação podem ser explosões, liberação de gases tóxicos, dentre outros. Esse tipo de trabalho só pode ser feito por profissional habilitado para o referido manuseio.
Esforço físico intenso
Para evitar lesões na coluna e outras devido a transporte manual de carga, façam uso de carinhos. É importante também mantê-los em bom estado de conservação.
Trabalho noturno e jornadas estendidas
Trabalhar nessas condições é sempre um fator de risco a mais. A pessoa sonolenta é um convite ao acidente.
Além da orientação é importante manter contato com o chefe do setor, sempre reportando possíveis problemas.
Materiais defeituosos
São causadores de risco em potencial.
Máquinas defeituosas, enferrujadas devem passar por manutenção preventiva. Afinal um cortepor causado por uma máquina enferrujada causa riscos consideráveis.
Choques elétricos
Devido a trabalho com máquinas de lavar, centrífugas, secadoras, o risco de choque se faz bem presente no ambiente.
É importante um bom sistema de aterramento e principalmente, todos os trabalhadores devem trabalhar calçados (área limpa e área suja).
Trabalhar calçado pode evitar choques, é uma medida de segurança muito importante. 
Precaução de toque
É importante conscientização para que trabalhador saiba o risco que corre quando tem contato direto com a roupa suja.
Já trabalhei em um hospital onde um trabalhador abraçava as roupas sujas para coloca-las na máquina da lavar. Falta de amor á vida? Talvez… Ou quem sabe apenas falta de informação!
Risco de acidente, quedas
Ocorre por causa escorregões no piso molhado ou ensaboado. Esse tipo de queda expõem o trabalhador a risco de lesões e a contaminação por doenças infecciosas presentes no piso.
O uso de calçados adequados é uma medida para evitar esse tipo de acidente.
Área limpa
Roupas
É importante tomar cuidado durante o manuseio, pois as podem aparecer agulhas ou outros objetos cortantes nas roupas.
É importante optar por um toque mais superficial com luva de PVC, principalmente antes da roupa entrar no secador.
Calor
É importante evitar contato com calor excessivo. Se a roupa estiver muito quente o ideal é deixa-la esfriar antes de manusear.  Se o trabalho não puder esperar, use luvas térmicas e avental térmico ou de PVC. Com eles o problema com o calor não existirá.
Calor e frio
Trabalhe para evitar adoecimentos por causa de choque térmico.
Separe as equipes, uma deve trabalhar com roupa saída do secador (quente) outra com roupa que ainda irá ao secador (fria).
Choque elétrico
Esteja ligado! Às vezes choques pequenos precedem aos grandes. Em caso de choques mesmo pequenos procure saber como está o aterramento elétrico dos equipamentos e da empresa. Trabalhar calçado também é medida de prevenção contra choques.
Os riscos acima citados podem comprometer não apenas a saúde dos trabalhadores envolvidos, mas também a saúde e bem-estar dos pacientes. Dessa maneira, a utilização de equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção coletiva é fundamental para garantir a biossegurança hospitalar, uma vez que são eles que irão prevenir a contaminação e disseminação de fungos, bactérias e microrganismos causadores de doenças.
EPC
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) são equipamentos utilizados para proteção de segurança enquanto um grupo de pessoas realiza determinada tarefa ou atividade. Esses equipamentos não são necessariamente de proteção de um coletivo, muitas vezes, são apenas de uso coletivo, como por exemplo, uma máscara de solda ou um cinto de segurança para alturas. Como o próprio nome diz, os equipamentos de proteção coletiva (EPC) dizem respeito ao coletivo, devendo proteger todos os trabalhadores expostos a determinado risco. Poderá ser um dispositivo, um sistema, ou um meio, fixo ou móvel, diferente do EPI, que serve para proteger somente quem está usando, como por exemplo, luvas, capacete, óculos etc. O equipamento de proteção coletiva protege todos ao mesmo tempo, pois todos observam, usam ou são beneficiados. São exemplos de equipamentos de proteção coletiva:
• Enclausuramento acústico de fontes de ruído; 
• Ventilação dos locais de trabalho; 
• Proteção de partes móveis de máquinas; 
• Exaustores para gases e vapores;
• Tela / grade para proteção de polias, peças ou engrenagens móveis;
• Ar-condicionado/aquecedor para locais frios; 
• Placas sinalizadoras;
• Avisos, Sinalizações;
• Sensores de máquinas;
• Corrimão;
• Fitas antiderrapantes de degrau de escada;
• Ventiladores;
• Iluminação;
• Piso antiderrapante. 
• Barreiras de proteção contra luminosidade e radiação;
• Guarda-corpos;
• Protetores de maquinas;
• Sirene de alarme incêndio;
• Cabines para pintura;
•Purificadores de ar/água; 
• Chuveiro e lava olhos de emergência.
É importante lembrar que os equipamentos de proteção coletiva devem ser usados com responsabilidade, portanto seguem algumas dicas importantes:
• Usá-los apenas para a finalidade que se destina.
• Responsabiliza-se por sua guarda e conservação.
• Comunicar qualquer alteração que o torne impróprio para o uso.
• Adquirir o tipo adequado a atividade do empregado. 
• Treinar o trabalhador sobre seu uso adequado. 
• Tornar obrigatório seu uso. 
• Substituí-lo quando danificado ou extraviado. 
EPI
A biossegurança hospitalar é compreendida como um conjunto de ações que objetivam a prevenção, eliminação ou mesmo a minimização dos riscos inerentes às atividades realizadas dentro de hospitais, laboratórios e demais centros de saúde. Saiba quais são os EPIs fundamentais para biossegurança hospitalar: 
Calçado fechado: Evita quedas e escorregões.
Luvas: devem ser utilizadas e trocadas a cada mudança de procedimento. Deve-se utilizar somente luvas descartáveis, que não podem ser reaproveitadas em hipótese — nem mesmo para utilização no mesmo paciente;
Avental: necessário, principalmente quando há risco de emissão de aerossóis ou respingo de substâncias;
Óculos de proteção: necessário em situações com risco de respingo de secreções, excreções ou sangue. Esse equipamento de segurança deve ser lavados após o término de sua utilização;
Mascara descartavel: indicado para a realização de intubação traqueal, autópsia envolvendo tecido pulmonar, aspiração nasofaríngea nasotraquel e broncoscopia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do exposto, podemos concluir que os trabalhadores de saúde conhecem os riscos à sua saúde de uma forma genérica. O conhecimento demonstrado é fruto da prática cotidiana e não oriundo da existência de um serviço de saúde ocupacional nas instituições. Esse conhecimento, entretanto, não se transforma numa ação segura de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, apontando para a necessidade de uma atuação que venha a modificar essa situação. Representa um esforço de compreensão deste processo, como e porque ocorre,e, desenvolvimento de alternativas de intervenção que levam a transformação em direção à apropriação pelos trabalhadores da dimensão humana do trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
www.brasilocupacional.com/index.php/saude-no-ambiente-de-trabalho/
www.guiatrabalhista.com.br/
www.portaleduca.com.br

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