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SÍFILIS rev03[1]

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SÍFILIS
FMPFM
2017
SÍFILIS
Letícia Vitória Moraes Batista
Mônica Milani
Professora Orientadora: Drª Fernanda Elisa Colla Jacques.
Coordenadora: Me. Daniela Soares de Oliveira.
Sífilis
 A Sífilis é uma enfermidade que afeta o corpo como um todo (série de órgãos ou tecidos), exclusiva do ser humano e conhecida desde o século XV. É uma infecção bacteriana geralmente transmitida pelo contato sexual, pode ser transmitida para o feto durante o período de gestação pela mãe com sífilis e também pode ser transmitida por transfusão sanguínea. 
O agente etiológico da sífilis é o Treponema Pallidum
 
 
 
 
 Fonte: http://treponemapallidum.org (2017)
Sintomas e estágios da Sífilis
 
Fonte: www.google.com.br/search?q=Sífilis (2017)
Estágio 1: a primária onde se desenvolve uma ferida indolor na genitália, no reto ou na boca. 
Estágio 2: a secundária onde a fase é caracterizada por uma erupção cutânea. 
Estágio 3: na terciaria não há sintomas até a fase final, que pode ocorrer anos mais tarde. Essa fase final pode resultar em danos para cérebro, nervos, olhos ou coração. 
SINTOMAS DA SÍFILIS
Dores locais: nos músculos 
No corpo: fadiga, febre, mal-estar ou perda de apetite 
Na região genital: protuberâncias como verrugas nos genitais e 
Também é comum: dor de cabeça, dor de garganta, erupção nos pés e nas mãos, inchaço dos gânglios ou perda de peso 
Obs: as feridas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus!
Sífilis
Fonte: https://www.mdsaude.com/2008/08/sifilis-fotos.html
Sífilis Congênita
Fonte: http://enfermeiropsf.blogspot.com.br/2013/03/sifilis-congenita.html
Congênita pode causar: má formação do feto, aborto ou morte ao nascer, e quando a criança nasce pode ter pneumonia, feridas pelo corpo, cegueira, dentes deformados, problemas ósseos, surdez ou deficiência mental.
Diagnóstico/ Tratamento da Sífilis / Prevenção
Diagnóstico: O diagnóstico médico da sífilis é feita através de exame clínico, e testes para detecção podem ser feitos através do exame de sangue, cultura de bactérias e pulsão lombar.
Tratamento: A sífilis é tratada com penicilina. 
Médicos habilitados para o tratamento: Especialistas Infectologista , Clínico geral, Ginecologista e obstetra e Urologista.
Vacina: Até o momento não existe uma vacina para a Sífilis. 
Prevenção : O uso de preservativos durante as relações sexuais é a única maneira de prevenir a doença. Gestantes: 1ª. consulta do pré-natal, no 3ª. trimestre da gestação e no momento do parto (independente de exames anteriores). Os parceiros sexuais também devem ser tratados.
Sífilis Adquirida x Gestacional x Congênita
Figura 1 - Taxas de detecção dos agravos notificados de sífilis e a elevação da taxa de incidência de sífilis congênita (/mil nascidos vivos) e das taxas de detecção de sífilis em gestante (/mil nascidos vivos) e adquirida (/100 mil hab.) ao longo do período 2010 a 2015.
 
 
 
Sífilis Adquirida
No período de 2010 a 2015 a taxa de detecção no Brasil foi de 42,7 casos de sífilis adquirida /100 mil hab., taxa superada pelas regiões Sul (75,3 casos/100 hab.) e Sudeste ( 55,7 casos/100 hab.) 
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Figura 2 – Taxa de detecção (/100 mil hab.) de sífilis adquirida, segundo região de residência e por ano de diagnóstico, Brasil, 2010-2015.
 
 
 
Sífilis em Gestantes
Em 2015, no Brasil, observou-se uma taxa de detecção de 11,2 casos de sífilis em gestantes/mil nascidos vivos, taxa superada pelas regiões Sul (15,1 casos de sífilis em gestantes/mil nascidos vivos) e Sudeste (12,6 casos de sífilis em gestantes/ mil nascidos vivos 
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Figura 3 – Taxa de detecção de sífilis em gestantes (/mil nascidos vivos), por região e ano de diagnóstico, Brasil, 2005-2015.
 
 
Sífilis em Gestantes
Sífilis Congênita
 Em 2015, observou-se uma taxa de incidência de 6,5 casos/mil nascidos vivos no Brasil, sendo que as regiões Nordeste, Sudeste e Sul apresentaram as maiores taxas (6,9 casos/mil nascidos vivos), seguidas das regiões Centro-Oeste (4,5 casos/mil nascidos vivos) e Norte (4,4 casos/mil nascidos vivos)
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 Figura 4 – Taxa de incidência de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade (/mil nascidos vivos), por região de residência e ano de diagnóstico, Brasil, 2000-2015.
 
 
Sífilis Congênita
Taxa de Mortalidade Infantil por Sífilis 
Em relação à região de residência, verificou-se um coeficiente de mortalidade de 9,3 para a região Norte; 8,6 para Sudeste; 6,6 para o Sul; 6,5 para a região Nordeste e 3,7 para o Centro- Oeste. 
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Figura 5 – Taxa de mortalidade infantil por sífilis congênita (/100 mil nascidos vivos), segundo região de residência, Brasil, 2000-2015.
 
 
Ações da Vigilância para Controle
Existe a elaboração da Agenda de Ações Estratégicas para Redução da Sífilis no Brasil, conjuntamente com áreas da Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e Secretaria Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, além da parceria do Conass, Conasems, associações, sociedades e conselhos de classes afins, entre demais atores, que contribuirão para implementação dessa agenda (prazo de execução de 15 de outubro de 2016 a 21 de outubro de 2017, o que corresponde ao intervalo de um Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita ao do ano seguinte – 3º sábado de outubro). 
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MANUAL X PREVENÇÃO
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 Fonte: http://bvsms.saude.gov.br
Referências
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sífilis estratégias para diagnósticos no Brasil. Brasília: Ministério da saúde: Secretaria de vigilância em saúde, 2010.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Boletim epidemiológico Sífilis. Brasília: Ministério da saúde: Secretaria de vigilância em saúde, 2016. 
CONTATO
Letícia Vitória Moraes Batista - leticia_vitooria@hotmail.com
Mônica Milani – monica.milani@hotmail.com

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