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RESUMO CAPÍTULO 63 GUYTON 13ª EDIÇÃO

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RESUMO CAPÍTULO 63 – GUYTON 
PRINCÍPIOS GERAIS DA FUNÇÃO 
GASTROINTESTINAL – MOTILIDADE, CONTROLE 
NERVOSO E CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA 
 
 Trato alimentar: água, eletrólitos, vitaminas e nutrientes; 
 Requer: 
1. Movimentação do alimento pelo trato alimentar; 
2. Secreção de soluções digestivas e digestão dos 
alimentos; 
3. Absorção de água, diversos eletrólitos, vitaminas e 
produtos da digestão; 
4. Circulação de sangue pelos órgãos gastrointestinais 
para transporte de substâncias absorvidas; 
5. Controle de todas essas funções pelos SN e hormonal 
locais; 
ANATOMIA 
 Serosa; 
 Camada muscular lisa longitudinal; 
 Camada muscular lisa circular; 
 Submucosa; 
 Mucosa; 
 Muscular da mucosa: feixes esparsos de fibras de 
músculos lisos (ação involuntária do estômago) 
 O músculo liso gastrointestinal funciona como um sincício 
 Camada muscular longitudinal: feixes longitudinais; 
 Camada muscular circular: em torno do intestino 
 Interior de cada feixe tem grande quantidade de junções 
comunicantes, com baixa resistência à movimentação dos 
íons da célula muscular para a seguinte. 
 Feixes de fibras são separados por tecido conjuntivo frouxo; 
 Potencial de ação se propaga em todas as direções no 
músculo; 
ATV. ELÉTRICA 
 Intrínseca, contínua e lenta; 
 Ondas lentas: maioria das contrações gastrointestinas ocorre 
ritmicamente (não são potenciais de ação) 
 Variação lenta e ondulante do potencial de repouso da 
membrana 
 Intensidade: f = 3 a 12 por minuto 
 3 no corpo do estômago 
 Até 12 no duodeno 
 Em torno de 8 ou 9 no íleo terminal 
 
 
 As ondas lentas, os potenciais em espícula, a 
despolarização total e a hiperpolarização, todos 
ocorrendo sob diferentes condições fisiológicas no 
intestino; 
 
 Ondas lentas parecem ser ocasionadas por interações 
complexas entre as células do músculo liso e células 
especializadas, chamadas CÉLULAS de CAJAL 
 Atuam como marca-passos elétricos das células de 
músculo liso 
 Ondas lentas geralmente não causam contração muscular 
exceto talvez no estômago, mas estimulam o disparo 
intermitente de potenciais em espícula. 
 Potenciais em espícula são verdadeiros potenciais em 
ação. 
 Ocorrem quando o potencial de repouso da membrana 
do músculo liso gastrointestinal fica mais positivo do 
que cerca de -40 milivolts; 
 Toda vez que os picos das ondas lentas ficam 
temporariamente mais positivos do que -40 milivolts 
surgem os potenciais em espícula. 
 As fibras do músculo liso permitem que quantidade 
particularmente grande de íons cálcio entre junto com 
quantidades menores de íons sódio e, portanto, são 
denominados CANAIS PARA CÁLCIO-SÓDIO 
 Esses canais abrem e fecham com mais lentidão 
 Potencial menos negativo: despolarização da membrana 
 Fibras musculares mais excitáveis 
 Potencial mais negativo: hiperpolarização da membrana 
 Fibras menos excitáveis 
 Fatores que despolarizam a membrana 
1- Estiramento dos músculos; 
2- Estimulação pela acetilcolina 
 Liberada a partir das terminações dos nervos 
parassimpáticos 
 
 
3- Estimulação por diversos hormônios gastrointestinais específicos 
 Fatores que tornam o potencial da membrana mais negativo: 
1- Efeito da norepinefrina ou da epinefrina, na membrana da fibra; 
2- Estimulação dos nervos simpáticos 
 Secretam norepinefrina em seus terminais 
 A contração do músculo liso ocorre em resposta à 
entrada de íons cálcio na fibra muscular 
 Age por meio de mecanismo de controle pela 
calmodulina, ativam os filamentos de miosina na fibra 
 Ondas lentas somente provocam entrada de íons Na+ 
 A contração tônica é contínua: não se associa ao ritmo 
elétrico básico das ondas lentas 
 A contração tônica é contínua, não se associa ao ritmo 
elétrico básico das ondas lentas 
 A contração tônica é causada por potenciais em espícula 
repetidos sem interrupção 
 Quanto maior a frequência, maior o grau de contração 
 
 
 
 
CONTROLE NEURAL 
 O trato gastrointestinal tem um sistema nervoso próprio 
denominado SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO (SNE), 
localizado inteiramente na parede intestinal, começando 
no esôfago e se estendendo até o ânus 
 100 milhões de neurônios 
 SNE é bastante desenvolvido 
 Importante no controle dos movimentos e da secreção 
gastrointestinal 
 SNE é composto de dois plexos 
 Plexo externo: PLEXO MIOMÉTRICO | PLEXO DE 
AUERBACH – disposto entre as camadas 
musculares longitudinais e circulares 
 Plexo interno: PLEXO SUBMUCOSO | PLEXO DE 
MEISSNER – localizado na submucosa 
 O Plexo de Auerbach controla quase todos os movimentos 
gastrointestinais, e o plexo submucoso controla basicamente 
a secreção gastrointestinal e o fluxo sanguíneo local 
 A estimulação pelos sistemas parassimpático e simpático 
pode intensificar muito ou inibir as funções gastrointestinais 
 As terminações nervosas sensoriais que se originam no 
epitélio gastrointestinal ou na parede intestinal e enviam 
fibras aferentes para os dois plexos do SNE. 
 
1. Os gânglios pré-vertebrais do SN Simpático 
2. A medula espinal 
3. O tronco cerebral pelos nervos vagos 
 Plexo de Auerbach consiste na cadeia linear de muitos 
neurônios interconectados que se estende por todo o 
comprometimento do trato gastrointestinal 
 Plexo de Auerbach estimulado: 
1. Aumento da contração tônica do “tônus” da parede 
intestinal 
2. Aumento da intensidade das contrações rítmicas 
3. Ligeiro aumento no ritmo da concentração 
4. Aumento na velocidade de condução das ondas 
excitatórias, aumentando as ondas peristálticas 
 O Plexo de Auerbach não deve ser considerado inteiramente 
excitatório, porque alguns de seus neurônios são inibitórios 
 Os sinais inibitórios resultantes são especialmente úteis para 
a inibição dos músculos de alguns dos esfíncteres intestinais 
 O esfíncter pilórico que controla o esvaziamento do estômago 
para o duodeno, e o esfíncter da valva ileocecal, que controla 
o esvaziamento do intestino delgado para o ceco 
 Muitos sinais sensoriais se originam do epitélio 
gastrointestinal e são integrados no Plexo Submucoso, para 
ajudar a controlar a secreção intestinal local, a absorção local 
e a contração local do músculo submucoso 
 
TIPOS DE NEUROTRANSMISSORES SECRETADOS 
 Neurotransmissores que são liberadas pelos terminais 
nervosos de diferentes tipos de neurônios entéricos 
1. Acetilcolina: excita a atividade gastrointestinal 
2. Norepinefrina: quase sempre inibe a atividade 
gastrointestinal, o que também é verdadeiro para a 
epinefrina 
3. Trifosfato de Adenosina 
4. Serotonina 
5. Dopamina 
6. Colecistocinina 
7. Substância P 
8. Polipetídeo intestinal vasoativo 
9. Somatostatina 
10. Leuencefalina 
11. Metencefalina 
12. Bombesina 
CONTROLE AUTÔNOMO DO TRATO GASTROINTESTINAL 
 A estimulação Parassimpática Aumenta a Atividade do 
Sistema Nervoso Entérico: a inervação parassimpática do 
intestino divide-se em divisões cranianas e sacrais 
 As fibras nervosas parassimpáticas cranianas estão quase 
todas nos nervos vagos 
 As regiões sigmoides, retal e anal são consideravelmente 
mais bem supridas de fibras parassimpáticas do que as 
outras regiões 
 Os neurônios pós-ganglionares do sistema parassimpático 
gastrointestinais estão localizados, em sua maior parte, nos 
plexos mioentéricos e submucoso 
 A estimulação simpática inibe a atividade do trato 
gastrointestinal 
 Inervam o intestino, depois de sair da medula, entra 
nas cadeias simpáticas, dispostas lateralmente à 
coluna vertebral, e muitasdessas fibras, então, 
passam por essas cadeias até os gânglios mais 
distantes, tais como o gânglio celíaco e diversos 
gânglios mesentéricos 
 Os terminais dos nervos simpáticos secretam 
principalmente norepinefrina 
 A estimulação do Sistema Nervoso Simpático inibe 
a atividade do trato gastrointestinal 
 O simpático exerce seus efeitos por dois modos: 
1. Um pequeno grau, por efeito da norepinefrina 
secretada, inibindo a musculatura lisa do trato 
2. Em grau maior, por efeito inibidor da 
norepinefrina sobre os neurônios de todo SNE 
 
FIBRAS NERVOSAS SENSORIAIS 
 Nervos sensoriais podem ser estimulados por: 
1. Irritação da mucosa intestinal 
2. Distensão excessiva do intestino 
3. Presença de substâncias químicas específicas do 
intestino 
 80% das fibras nervosas nos nervos vagos são aferentes, em 
vez de eferentes 
 
 
REFLEXOS GASTROINTESTINAIS 
A) Reflexos completamente integrados na parede intestinal do 
SNE 
 Peristaltismo 
 Contrações de mistura 
 Efeitos inibidores locais 
B) Reflexos do intestino para os gânglios simpáticos pré-
vertebrais e que voltam para o trato gastrointestinal 
 Transmitem sinais a longas distâncias (ex. reflexo 
gastrocólico, reflexos enterogástricos e reflexo 
colonoileal) 
C) Reflexos do intestino para a medula ou para o tronco cerebral 
e que voltam para o trato gastrointestinal 
 Reflexos do estômago e do duodeno para o tronco 
cerebral, que retornam ao estômago – por meio dos 
nervos vagos para controlar atv motora e secretória 
 Reflexos de dor que causam inibição geral de todo o 
trato gastrointestinal 
 Reflexos de defecação que passam, desde o cólon e o 
reto, para a medula espinhal e, então, retornam, 
produzindo as poderosas contrações colônicas, retais 
e abdominais, necessárias à defecação. 
 
 
CONTROLE HORMONAL DA MOTILIDADE 
 Os hormônios gastrointestinais são liberados na circulação 
porta e exercem as ações fisiológicas em células-alvo, com 
receptores específicos para o hormônio 
 A gastrina é secretada pelas células G do antro do 
estômago em resposta a estímulos associados à 
ingestão de refeição, tais como a distensão do estômago, 
os produtos da digestão das proteínas e o peptídeo 
liberador de gastrina 
 Estimulação da secreção gástrica de ácido 
 Estimulação do crescimento da mucosa gástrica 
 A colecistocinina (CCK) é secretada pelas células I da 
mucosa do duodeno e do jejuno, em especial em resposta 
aos produtos da digestão de gordura, ácidos graxos e 
monoglicerídeos nos conteúdos intestinais 
 Esse hormônio contrai, fortemente, a vesícula biliar, 
expelindo bile para o intestino delgado, onde a bile tem 
funções importantes, na emulsificação de substâncias 
lipídicas, permitindo sua digestão e absorção 
 A CCK também inibe o apetite para evitar excessos durante 
as refeições 
 A secretina, o primeiro hormônio gastrointestinal descoberto é 
secretada pelas células S da mucosa do duodeno 
 O peptídeo insulinotrópico dependente da glicose 
(também chamado peptídeo inibidor gástrico (GIP) é 
secretado pela mucosa do intestino delgado superior, 
principalmente em resposta a ácidos graxos e 
aminoácidos, mas, em menor extensão em resposta aos 
carboidratos 
 Exerce efeito moderado na diminuição da atividade 
motora do estômago e, assim, retarda o esvaziamento 
do conteúdo gástrico no duodeno, quando o intestino 
delgado superior já está sobrecarregado com produtos 
alimentares 
 O peptídeo insulinotrópico dependente da glicose, em 
níveis sanguíneos até inferiores aos necessários para 
inibir a motilidade gástrica, também estimula a 
secreção de insulina 
 A motilina é secretada pelo estômago e pelo duodeno 
superior durante o jejum, e sua única função conhecida é a 
de aumentar a motilidade gastrointestinal 
TIPOS DE MOVIMENTOS NO TRATO GASTROINTESTINAL 
 Movimento propulsivo: peristaltismo 
 Há um anel contrátil ao redor do estômago 
 O peristaltismo é propriedade inerente a muitos tubos 
de músculo liso sincicial 
 Intensos sinais nervosos parassimpáticos para o 
intestino provocarão forte peristaltismo 
 Peristaltismo efetivo requer o plexo mioentérico 
ativo 
 As ondas peristálticas movem-se na direção do ânus com o 
RELAXAMENTO RECEPTIVO A JUSANTE: “LEI DO 
INTESTINO” 
 O peristaltismo pode ocorrer em ambas as direções a 
partir do ponto estimulado, mas normalmente cessa 
com rapidez 
 O próprio plexo mioentérico é polarizado na direção 
anal 
 Relaxamento receptivo: o intestino às vezes relaxa 
vários centímetros adiante, na direção do ânus 
 Permite que o alimento seja impulsionado mais 
facilmente na direção anal do que na direção 
oral 
 Movimentos de mistura: novas constrições ocorrem em outros 
pontos do intestino, “triturando” e “separando” os conteúdos 
aqui e ali 
Fluxo Sanguíneo Gastrointestinal – CIRCULAÇÃO ESPLÂNCNICA 
 Sistema mais extenso 
 Essa circulação inclui o fluxo sanguíneo pelo próprio intestino 
e os fluxos sanguíneos por baço, pâncreas e fígado 
 O sangue que passa por intestino, baço e pâncreas flui, 
imediatamente, para o fígado por meio da veia porta e deixa o 
órgão por meio das veias hepáticas, que desembocam na 
veia cava da circulação geral 
 Células reticuloendoteliais, revestindo os sinusoides 
hepáticos, removam bactérias e outras partículas que 
poderiam entrar na circulação sanguínea do trato 
gastrointestinal 
 Quase todas as gorduras absorvidas pelo trato intestinal não 
são transportadas no sangue porta, mas sim, pelo sistema 
linfático intestinal, e então, são levadas ao sangue circulante 
sistêmico por meio do ducto torácico, sem passar pelo fígado 
 Anatomia do aporte de sangue gastrointestinal: 
 
 
 
 
 
 
 
 A artéria celíaca, que supre de sangue o estômago 
não está mostrada na figura 
 Dessas artérias perimetrais, artérias ainda menores 
penetram na parede do intestino espalhando-se 
pelos(as): 
 Feixes musculares 
 Vilosidades intestinais 
 Vasos submucosos, sob o epitélio, servindo às 
funções secretoras e absortivas do intestino 
 O fluxo sanguíneo nas camadas musculares da parede 
intestinal aumenta com atv motora mais intensa no intestino 
 Várias substâncias vasodilatadoras são liberadas pela 
mucosa do trato gastrointestinal, durante o processo digestivo 
 A maioria dessas substâncias é hormônio peptídico, 
como: colecistocinina, peptídeo vasoativo 
intestinal, gastrina e secretina 
 Glândulas gastrointestinais também liberam duas cininas: 
CALIDINA E BRADICININA 
 Cininas são potentes vasodilatadores que se supõe 
causarem grande parte da vasodilatação intensa, que 
ocorre na mucosa, simultaneamente com a secreção 
 A diminuição do oxigênio pode ainda quadruplicar a 
concentração de adenosina, vasodilatador bem conhecido 
que poderia ser responsável por grande parte do aumento do 
fluxo 
CONTROLE NERVOSO DO FLUXO SANGUÍNEO 
GASTROINTESTINAL 
 A estimulação dos nervos parassimpáticos para o 
estômago e o cólon distal aumenta o fluxo sanguíneo 
local, ao mesmo tempo em que aumenta a secreção 
glandular 
 Estimulação simpática tem efeito direto em 
essencialmente todo o trato gastrointestinal, causando 
vasoconstrição intensa das arteríolas com grande redução 
do fluxo sangíneo 
 Os mecanismos vasodilatadores metabólicos locais, 
provocados pela isquemia, predominam sobre a 
vasoconstrição simpática e dilatam as arteríolas, com 
retorno do fluxo sanguíneo nutriente, necessário às 
glândulas e à musculatura gastrointestinal

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